Em certa ocasião esses favelados são fabrica de bandido, e multiplicam-se, igual os negros do Sul estão se multiplicando entre si, só que não a olhos visto, o que não é aceitável no Brasil, o que querem é embranquecer ou melhorar a raça como disse o Deputado Federal Mão Santa a um outro deputado federal o que não foi considerado ofensa, nem racismo apesar das leis brasileiras. Falam em adaptações, em teorias de diretos adquiridos, que de fato um individuo bem escurinho não tem, apesar de existir em lei, pois as expectativas dos direitos com base na clássica separação do que é esse direito e inerente a quem, quem mora em favelas ou áreas cuja concentração de escurinhos seja acima da media e a expectativa de embranquecimento seja baixa, venda por concessão de posse, e nas vendas com termos propriedades para não negros, mesmo pagando igualmente pelo dito beneficio, que na prática não se fala beneficio quando há transferência de áreas urbanas para uso privado. Lembrando que os filme anjos e demônios, que conta a historia de vampiros e lobisomens descrevem em algumas cenas o que ocorre no Brasil, uma das partes que dizem oferecer benefícios a alguns como dormir em locais melhores para subjugar estes aos seus iguais, no Brasil é para dizer não fazemos isso, olhem esses mais clarinhos em nosso meio. Por que não ler as series de noticias publicadas pelo jornal EXTRA, RJ com o titulo, VIVENDAS DA DESILUSÃO, e principalmente o publicado no dia 14/ 09/ 2009 pag 12 que falam do PAR ou programa minha casa minha vida. E das possibilidades de punições com via de mão única, isso é Brasil. Ver o mercado de subprime, que na construção de novas residências, nos faz pensar no que é venda por alienação de área publica principalmente se o local servirá dentro da sua natureza e local as classes sociais que não aquela mais presente na utilização do espaço hoje, O GLOBO 25/10/2009 Niterói pg 14 coluna, ver pg 2 cartas, do Senhor Luiz e Geraldo, pois seria mais viável retirar habitantes dentro do pensamento contido no Jornal do Brasil 5/11/2009 pg A12, cidade, cidadania.
Falar de em um Brasil em que os dentro das suas crença e convicção como pensam os juizes e os que fazem leis e as colocam em pratica, sendo em esmagadora maioria de classes sociais A e B, raríssima vezes provenientes das Classes E, pior, quando o é, ter convicção de quem foi e saber falar sem vergonha, lutando para que outros tenham oportunidades. O SHOW BUSINESS, 07/11/2009, ver-se centrando nos fatos e dentro da ética com base na consciência, questão humanísticas, fico a pensar como aproximar direitos de realidades? Pois ter objetivos claros respeitar a inteligência e paciência dos outros, pois todos temos que pensar, das formas transparentes que não existe quando em se tratando das classes D e E, que oferece a concepção que não pensam, que o coronel continua votando e decidindo suas vidas, a ética em muitas situações que envolve o social passa longe, ficando apenas a estética.
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