segunda-feira, 30 de novembro de 2009

“As mulheres e a economia solidária”.

CONVITE



A Deputada Inês Pandeló, Presidente da Comissão de

Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj,

tem o prazer de convidar para Audiência Pública que terá como tema:



“As mulheres e a economia solidária”.



A Audiência será realizada dia 10 de dezembro,

às 10 horas, na ALERJ,

Auditório Nelson Carneiro, Rua Dom Manoel, s/n°,

6° andar, prédio anexo - Praça XV

Centro - Rio de Janeiro

Ensino medio X ensino superior

Gostaria de entender lógicas, que meus neuronios, poucos por ser mulher e defeituosos por ser negra e com possibilidade de desvio por residir em favela, pois dentro das questões levantadas por especialitas da educação dentro de suas aparições em eventos, não trabalham em sala de aula, ou com adultos ou dentro das normas de atuação, com numero limitados e regras que os alunos tem que cumprir, além de um salario que necessite as duplas cargas horarias, que dizem que os problemas existentes na educação são causados pela má formação dos professores, e não falam da falta de experiencia que certifica essas pessoas que vivem de fazerem projetos teoricos que no fim ainda prejudicam mais, devidos a não praticidade não oferecer fomas de praticas a todos os niveis sociais e locais, além de não ser idrecionado a todos, mas a uma minoria como amostragem. observamos casos como o mostrado na veja RIO de 25/11/2009 que em sua capa os dizeres menosprezam soldados que entram com o ensino medio, como se frequentar o nivel superior e ser da zona sul fosse oferecer ao soldado questões humanisticas que o diferem do ser errado, não vão atirar nas cabeçinhas de crianças negras em favelas como medidas de contenção de favelas que arruinam a zona sul com sua presença, vejamos quem foi que fez os projetos que definiam quem eram os bandidos e os assaltados nos treinamentos oferecidos a civil, saiu em uma reportagem a carinha de um negro assaltante e um branco assaltado e as fomas de abordagens, por acaso foi um aspirante de ensino medio? Realmente um divisor de águas. sem falar nos pedidos de respeitos feitos por moradores de periferias como no Fala Baixada de 30/11/2009 CNT ou mesmo na forma como falam da favela em uma programação tão boa como o Tecendo o saber apresentado na TV Brasil de 30/11/2009 que no topico sobre situação de rua colocaram como se morar em favela e ser atendido por um programa social fosse qualificação de mendigo. A ver que na area de saude que os conselheiros são do nivel superior, os medicos tambem quem são os culpados a parte teorica ou a parte tecnica? Gostaria de saber, pois não vejo pessoas que vivem de teroias e ar condicionado falar que é por conta da má formação dos médicos, como se ter ensino medio os tornassem pessoas culpadas pelas incompetências dos que com ensino superior comanda.

Inscrições de Pré-matricula as vagas do ensino fundamental, Niteroi/RJ

Começou as inscrições de Pré-matricula as vagas do ensino fundamental do municipio de Niteroi pelo telefone, unicamente, 0800 8800144, tenha em mão certidão de nascimento, endereço completp e escolas de preferencia, lembrando da lei estadual que garante a criança que vai fazer 6 anos até 31 de dezembro de 2010 pode também requerer a matrícula para a 1° serie do ensino Fundamental.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Veja de 25/11/2009

Estou com a veja de 25/11/2009 que expõe como ficaram alguns jornalistas, colunistas, não o conheço para o fato dos que não aceitaram que a Helena ajoelhasse para receber um tapa na cara, pois mães que brigam por causa de filhos é natural, mas não foi descrito pelo dito jornalista, colunista não sei quais das Helenas que para viver a vida desceu tão baixo?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Acessibilidade e inclusão

Não falar da recente pesquisas e as falas "Os dados que apontam os números de homicídios de crianças e adolescentes não são novidades para a Comissão Estadual de Direitos Humanos. De acordo com o presidente da entidade, Bruno Alves de Souza, está claro que as políticas de enfrentamento não estão dando certo. "Nós ficaríamos surpreso se o Espírito Santo e os municípios capixabas não se configurassem entre os primeiros dos rankings de violência. Está claro que as políticas de enfrentamento não estão dando certo e precisam ser revistas. Não há redução da mortalidade. É um extermínio de jovens. Geralmente eles são negros e moram nas periferias. É preciso rever as políticas de combate a violência que vem sendo adotadas tanto pelo Estado quanto pelos municípios, ou " A pesquisa criou um novo indicador, o IHA (Índice de Homicídios na Adolescência), que revela ainda dados mais dramáticos. Segundo o estudo, de cada mil adolescentes brasileiros, dois devem morrer antes dos 19 anos. Foram estimados 33 mil assassinatos de adolescentes entre 2006 e 2012 se mantidas as condições atuais, o que equivale a 13 por dia. E dados como "Segundo o BPS, “as pessoas com idade entre 18 e 24 anos foram as mais freqüentemente identificadas como infratores por homicídio doloso (17,56 ocorrências por 100 mil habitantes), lesões corporais dolosas (387,74), tentativas de homicídio (22,32), extorsão mediante seqüestro (0,34), roubo a transeunte (218,23), roubo de veículo (20,24), estupro (14,57) e posse e uso de drogas (41,96)”. Por sua vez, os jovens de 25 e 29 anos apareceram como os principais infratores para o crime de tráfico de drogas (24,47).A perspectiva de ganhar dinheiro fácil e rápido com pequenos ou grandes delitos seduz alguns jovens pela possibilidade de adquirir os bens de consumo da moda – o passe para uma forma simbólica de inclusão mais ampla na sociedade que contrasta com a exclusão real a que está submetida grande parcela dos jovens brasileiros, especialmente os pobres e negros. No entanto, os estudos indicam também que muitos jovens são atraídos pela perspectiva de obter reconhecimento ao impor medo e insegurança quando ostentam armas de fogo ou de afirmar a sua masculinidade guerreira ao serem identificados como “bandidos”.
O que me faz pensar tem valido a pena a politica de exclusão do adolescente de baixa escolaridade do contrato aprendiz pelo simpres fato de não existir aplicadores de cursos com competência ou qualificação para atuar? Sendo que a desculpa de que são as empresa que não querem, pois elas pensam que os filhos podem ser vitimas dos que elas produzem, e o fato que o Ministerio de Trabalho e Emprego, OIT e principais protetores de direitos que atuam na area tem feito palestras em que exigem acessibilidade deste adolescente protegido em lei pelo direito igualitario de acesso, e a contra mão expõe todo o preconceito ao apoiarem os apricadores de cursos e rejeitarem estes adolescentes

Impressionada

Fiquei impressionada com o Casseta e Planeta de 24/11/2009 da globo, na cena que mostrava o novo riquinho nas favelas e a forma como o mesmo tem se colocado seu desejo de mudança dentro de suas visões, o mais interessante foi ver que o programa Eu, a patroa e as crianças do SBT que passou as 13 horas mostrou a necessidade de fazer o exame de prostata, a relação, numero, de morte que acontece com o homem negro nestas situações e vejo que o homem negro não aparece nas propagandas veiculadas no incentivo a tratamento para evitar mortes com pessoas do sexo masculino pago pelo governo Federal, será que o mesmo não viu que o profissional de marketing da empresa contratada não exergou negros como vitimas tambem?

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Audiência

Na manhã maior dia 24/11/2009, falando dos papai Noel e a questão da profissionalização e os marinheiros de primeira viagem, cadê os trabalhadores que já existiam? E fatos como? Primeiro criança carente de brinquedos, recursos e carinho também mora em apartamento é carente, falar de falta de presente vai muito do fato do acesso de trabalho pelos indivíduos. Na discussão das restrições dos toques que nas favelas ainda existe pelo fato de crianças ainda serem muito vigiada, assim vemos casos de adultos mortos por moradores entre outros que não aceitam a pratica e tem um envolvimento no meio em que não se vê no asfalto, moradores que se conhecem pelo nome, muito visto nos interiores na áfrica, pouco se vê nos grandes centros metropolitanos ou primeiro mundo. Falando de convivência a questão dos deficientes passa muito pela discriminação, posso provar, os ditos protetores de direitos que gostam de ir contra o aborto a ver a maioria, puritanos, preconceituosos nas relações sociais, ou convivência no meio, e étnico, é só olhar o perfil dos que cometem aborto e ficam vivos e os mais prejudicados, e vemos meninas pobres que em sua maioria negras que recorrem a métodos de abortos que quando não as mata, menos uma negra reprodutora, faz com que nasça uma criança deficiente mesmos um reprodutor futuro e talvez faça ela reproduzir menos, pois terá que cuidar deste deficiente que na pratica com um salário mínimo vai nos ser útil nas propagandas publicitária de acessibilidade e outros tipos que atraia a audiência tão baixa, pensam que as favelas preferem tv pirata mesmo com a qualidade que é oferecida, não é dada de graça como falam os detentores de direitos da mídia, sem apologia, mas dentro da realidade e verdade, sem hipocrisia, os moradores de favelas ou comunidades carentes estão cheio de não poder ver o seu referencial, e como o que passou na REDETV, dia 23/11/2009 que em seu noticiário da noite falava do uso dos trens e de que mais de 50% dos usuários possuíam carros, mas apesar da grande quantidade de pessoas passando pelas suas lentes serem negras não tiveram a capacidade de entrevistar um, talvez fossem os assaltar, será que como números em sua audiência esses negros contam? A ver que ser Super pop não é cumprir o que foi acordado pelo Ministério Publico de ter pelo menos uma negra desfilando, até acho bonitinho como fez Ana Maria Braga em seu programa esses dias de querer colocar Brinco nas meninas como isso as valorizassem, anti ético, o mesmo que não permitir que as negras desfilem na maioria de seus programas e depois elogiar quando aparece uma, será que os empresários não querem que as negras os represente, se for isso o programa tem que se proteger pois nos lhes damos audiência, e se o empresário não quer negras vestindo suas roupas em eventos, também não quer vendê-los para nos.
È igual a historia do cupom mania, que foi lançado recentemente pelo governo do RJ, dizem que não faço projeto, se me derem R$ 3500.00, sendo R$ 1. 500.00 por fora para confecção de material, dentro da minha visão, transformo isso em mania, que até terá gente pedindo que empresário mude de nota ou lanchonete de chinês tendo que da nota.

Mudanças

Falando em mudanças gostei da propaganda pedindo ajuda para os moradores da baixada veiculado pela BAND.

Recepções, eventos representativos

Mais de 7 milhões de criança elegeram o ex-presidente Nelson Mandela como a pessoa que mais representa o direitos humanos, porque o Brasil não divulgou isso como prêmios ganhados por outros, por que ele é negro?
Vê-se como o nosso governador do Rio de Janeiro, Brasil que em um evento que participava o pessoal do Corpo de Bombeiro e que fizeram um protesto de insatisfação por trabalharem de graça, será que nosso governador vive sem dinheiro? A ver que o mesmo chama favelado de bandido ou parideiras, como se o berço do samba que atrai o turista para o Rio de janeiro não tivesse cultura. Vejo partido que se diz progressista tratar os que querem ter seus filhos e colocá-los em escolas de ponta, com qualidade, sem professores que sem culpa de erros, pelas ordens dos conselheiros da educação que vive arrumando historia do que vai ser dado dentro de sala de aula, quando tem que ser feito mudanças e como e não sentam em uma cadeira de professor, com a quantidade de alunos que os professores ditos incompetentes ficam. O que me preocupa e com a política de extermínio de negros em comunidade carente, já pensou se não procriássemos? Além de humilhações de saber que empresários gostam de nosso dinheiro, mais não nos aceitam em suas recepções, eventos representativos e lojas. Já pensou se não consumimos os seus produtos, se os importados que não conhecemos ou quem faz e suas propagandas nos atrai é porque são vendidos em geral em lojas populares que tem empregados negros ou falam e vivem as diversidades, vale a pena comprar.

Solidariedade ?

Vamos falar de empreendedorismo, pois a semana global passou, mas dentro das questões de acessibilidade a recursos por população ditas mais carentes, da empregabilidade, assim podemos levantar a questão de acesso ao mercado de trabalho do adolescente aprendiz de baixa escolaridade que devido a uma nova mentalidade adquirida pelo meio do trabalho e relações emocionais ou humanísticas, sociais e econômica que se traduz, se houvesse realmente a ética e o querer e devido a imposição da lei, decreto lei 5.5+8/2005, ótimo, obriga o adolescente a retornar a escola, permanecer e ter sucesso, como sendo geralmente negros e mestiço os quer estão fora, devido a utilizar de escolas cujo o ensino é de péssima qualidade, pois incentiva a criança a não permanecer ou voltar as escolas, pois deixa claro que elas em geral negras, não terão chance, mesmo que estudem, avaliem as escolas onde o contingente de negros é maior e as com o perfil quase nulo e a sua qualidade, vá a eventos e verifique nos estandes e veja por perfil de recepcionistas a clientes qual é o perfil dos que estão representando, não vemos as fundações de pesquisas fazendo essa avaliação pelo fato que seus profissionais de mando, fazem isso nos eventos quando te que se fazer representar, quando é próxima as favelas e o cliente for pobre, põem um negrinho se não vão falar, mais se for para empresário não devemos sujar nossas apresentações, pois mesmo em eventos de ponta a ver os profissionais da área de propaganda do ITAU que fizeram a sua recente propaganda sobre acesso a credito empresarial que não vê os negros como possível empreendedores. A ver que a Caixa quer o nosso dinheiro para a poupança,, o que mais me irrita e ver economistas que prestam consultorias falar que somos o BOOM como consumidores, já que nos recentes acontecimentos com relação a economia do Brasil a qual as importações tem superado as exportações e os importados tem preocupado os nossos empreendedores que na pratica em seus eventos e propagandas não reconhecem está nação como a segunda maior em população negra fora da África, podemos ver isso nas propagandas como do CIEE e Fundação Roberto Marinho que não vê o negro como bom empregado, a ser aprendiz, nem o CIEE, FIA e ongs ligadas e Sistema S que aplicam a parte teórica, e utilizam um monte de desculpas pra não aceitar o principal perfil que é formado pelos amigos que comandam a parte da educação que define onde e como vai ser direcionado a sua qualidade, e na realidade se observamos que o sul vem sofrendo constantemente com enchente e desabamentos e no caminho migratório a região central e o norte do Brasil que vem sofrendo devastação, e a ver que Brasília construção ordenada não contempla a etnia negra, nem a índia, pois dentro de acontecimentos como a área em que os índios tiveram que se retirar para dar lugar a moradias que não os contempla nem aos negros, e as construções que como no sul segue o padrão europeu, impermebializar e retirar plantas de grande porte, em geral nativas e replantar as que acham bonitas desprezando como os moradores locais, as nativas, pois dentro da visão deles não existe a possibilidade de sobrevivência com esses em seu meio, só alguns e fazem pesquisa para melhorar a raça. Na lógica dos Fragrantes: menores armados. Que apareceram no Balanço Geral, 24/11/2009. Falar de colar com quem não presta, questiono, pois vejo muitos brigando para acessibilidade mais as pessoas que gostam de contribuir a esses indivíduos deveriam sem se identificar aparecer em eventos as quais essas pessoas gostam de se mostrar e verificar como são, verá muitos gasp, gasp dentro de perguntas lógicas e de esclarecimento de posições e situações, a ver o que ouvi, adolescentes de abrigos que em geral tem baixa escolaridade precisa de um emprego para adquirir autonomia e fora concordo com o Pessoal do CIEE e Camp Icaraí, na questão da exigência tão alta de escolaridade, tem que mostrar aos adolescentes que sem estudos não vão a lugar nenhum, e o que fazemos com eles os permitimos a trabalhar em atividades que não tem possibilidade de fiscalização ou o empreendedor não vai ser multado como assalto a esse empreendedor? Traficante e prostituição também é uma porta, se for mais medroso ambulante nas ruas, corre os olhos nas principais vias e vejam os empreendedores informais, se um artesão quiser hoje se inscrever, como eu que faço flor de pano, ou dona Leo que vive exclusivamente de bolsas artesanais. Mas dentro da visão do que comandam ou nos subjugamos a entidade ou pagamos um contador, o pior e conseguir se inscrever, pois vejo que os consultores de Brasília não são exigido tanto para acessar as contas, até endereço falso, mas a gente, alvará, como se fossemos vender carne, muitos documentos que fogem a regra. São as sociedades anônimas do passados, dadas a alguns ou privilegio. Pois temos como a pouca inovação como entrave, e sempre participam de eventos lá fora e dizem que o brasileiro é criativo. Dizer que a cultura também é um fato, entendo quando vemos tantas empresas quebrando no Brasil, parte destes empreendedores que aparecem recebendo premio não velhos no mercado estão tentando e buscando até conseguirem, e muitos destes novos debatedores não tem culpa pela família ter dinheiro para aplicar a fundo perdido, na questão de seus empreendimentos, quanto ao distanciamento da educação o problema não está no ensino superior, pois na tentativa de se evitar que pobres ou negros possam ser possíveis empreendedores formam tirados das escolas publicas materias como OSPB, que poderia dar noções que definiriam convivência em sociedade e abordaria temas como o livre comercio interno, não a nível de historia mais no entendimento de economia e nossa participação nela., Lembrando que era uma matéria presente no ensino fundamental, Técnicas comerciais e técnicas industriais ou mesmo noção e reações do lar, que hoje poderia trabalhar temas mais complexos como a higiene, construções, reciclagens e doenças. Pois nos pobres e negros sabemos inovar, porem regras são criadas para nos isolar e prejudicam a eles mesmo como condomínio recusando colocar propaganda com medo de ter que pagar ao município por isso, pois por mais nobre que seja o sentimento de altruísmo, que seus interesses não estejam acima dos outros; o neguinho me serve café, porque ajudá-lo a crescer? Pode até se tornar meu chefe, minha irmã pode gostar dele e ele entrar para minha família. Solidariedade é melhor, pega um monte de pessoa que já exerça uma profissão e coloque perto da gente e podemos dizer que promovemos sua inclusão, é só indicá-lo a fazer serviços periódicos, não para estranhos pois podem gostar e ele ter possibilidade de crescimento com a própria perna.

Setec vai garantir reconhecimento dos saberes não formais dos trabalhadores 10/06/2009

Alunas do projeto Mulheres Mil

Milhões de trabalhadores brasileiros detêm o conhecimento prático, adquirido no dia a dia, mas, por falta de qualificação e certificação, ficam à margem das oportunidades do mercado de trabalho. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) está elaborando uma proposta para ofertar, gratuitamente, certificação profissional e formação inicial e continuada, a Rede Certific (Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada).

Entre as experiências já implantadas na Rede Federal está o Mulheres Mil. Do programa estão sendo incorporadas a expertise em articular qualificação para o trabalho com a elevação de escolaridade e a metodologia de Avaliação e Reconhecimento das Aprendizagens Prévias (ARAP).

Prevista para ser lançada ainda este ano, a Rede poderá ser integrada por instituições da Educação Profissional e Tecnológica. À frente do processo, Luiz Caldas, superintendente de assuntos institucionais da Setec, destaca que a meta é restabelecer o lugar do trabalhador na Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, garantindo a inclusão e o acesso à educação profissional.

Trabalhadores terão acesso à rede federal

Setec vai garantir reconhecimento dos saberes não formais dos trabalhadores

Em entrevista para o Portal do Mulheres, Luiz Caldas, superintendente de assuntos institucionais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), fala sobre a criação da Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Rede Certific).

Com previsão para ser lançada ainda este ano, a meta é garantir a acesso à educação profissional para trabalhadores brasileiros, assegurando que os saberes adquiridos fora da escola possam ser reconhecidos, qualificados e certificados.

MM – Como está o processo de discussão da certificação e quais as propostas da Setec?

Luiz Caldas – O processo está adiantado, e a nossa expectativa é de que ainda este ano entre em funcionamento a Rede Certific (Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada). É importante destacar que esta rede, interinstitucional, tem o protagonismo dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia (IFs) e se estabelecerá formalmente a partir da regulamentação do parágrafo 2º do artigo 2º da Lei No 11.892 – que cria os Institutos Federais. Na Lei, consta que “no âmbito de sua atuação os Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais”.

Cabe, no entanto, frisar que falamos de um espaço público e gratuito e, neste sentido, poderão se candidatar a integrar a Rede Certific instituições da Educação Profissional e Tecnológica, acreditadas por um Instituto Federal, que ofereçam programas de certificação e formação gratuitos. Encontra-se em fase de elaboração a Portaria Ministerial que cria a Rede Certific e os programas de certificação e formação, com a colaboração de especialistas nos diferentes eixos tecnológicos.

MM – Quais as necessidades e os principais entraves que a questão traz para o Brasil?

Luiz Caldas – A mais importante justificativa de um programa dessa natureza reside na elevadíssima capacidade de inclusão que possui. Ele vai ao encontro de uma enorme demanda constituída de trabalhadores jovens e adultos que precisam do reconhecimento de saberes profissionais construídos em processos não formais.

Esta demanda faz parte de uma maior que inclui, para este mesmo segmento, a formação inicial e continuada e a escolarização. Não acho, por outro lado relevante considerar qualquer dificuldade, ainda que elas existam, tais como trazer para a escola a avaliação de um saber não construído por ela.

Diante a magnitude e importância de uma política dessa natureza, assim compreendo que estamos diante da afirmação de um aspecto dos mais importantes com a criação dos Institutos Federais que é o restabelecimento do lugar do trabalhador na Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica.

MM – De que forma a proposta será implementada no país?

Luiz Caldas – A Rede Certific tem data para começar, o ano de 2009, mas é um processo contínuo, permanente, que irá se constituindo a partir da adesão das instituições. É bom dizer que já no lançamento esperamos contar com a participação de um maior número possível de instituições e um bom número de programas.

Como a interinstitucionalidade é uma marca registrada da Rede Certific cada programa deve ser implementado por pelo menos duas instituições. Cabe destacar também que não estamos falando de algo que ficará no limite da oferta de cursos e da avaliação de saberes – ainda que esta seja a sua principal finalidade -, mas de um espaço que deve assumir como sendo de sua atribuição identificar demandas, através do observatório do Mundo do Trabalho da Rede Federal, estudar, pesquisar e inovar sobre questões associadas ao tema da certificação e formação, por meio de Núcleos de Estudos e de Pesquisa.

E, neste sentido, se estabelecer como um lugar de produção de conhecimento, de novos programas, sobre o assunto a que se dedica.

MM – Que contribuições o Mulheres Mil está trazendo para esse processo?

Luiz Caldas – A Rede Certific toma por base experiências que são desenvolvidas por algumas das instituições da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, dentre essas o Programa Mulheres Mil é uma das mais importantes.

Dele incorporamos, à Rede Certific, a expertise em articular qualificação para o trabalho com a elevação de escolaridade, a metodologia de reconhecimento de saberes (ARAP) e a centralidade da formação cidadã do trabalhador e da trabalhadora.

Stela Rosa – Jornalista Mulheres Mil

Deveriamos saber bem o que falamos e fazemos

Itens denominados como “A” são aqueles que não podem faltar em nenhum momento; os “B” são aqueles de importância secundária no processo e, os “C”, são considerados terciários em seu aspecto crítico de eventual falta.
A palavra Ética é originada do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. Através do latim mos (ou no plural mores), que significa costumes, derivou-se a palavra moral.[1]. Em Filosofia, Ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo - sociedade.

Define-se Moral como um conjunto de normas, princípios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social. Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética é teórica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade[2], bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Porém, deve-se deixar claro que etimologicamente "ética" e "moral" são expressões sinônimas, sendo a primeira de origem grega, enquanto a segunda é sua tradução para o latim.

A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética[2].

Modernamente, a maioria das profissões têm o seu próprio código de ética profissional, que é um conjunto de normas de cumprimento obrigatório, derivadas da ética, freqüentemente incorporados à lei pública. Nesses casos, os princípios éticos passam a ter força de lei; note-se que, mesmo nos casos em que esses códigos não estão incorporados à lei, seu estudo tem alta probabilidade de exercer influência, por exemplo, em julgamentos nos quais se discutam fatos relativos à conduta profissional. Ademais, o seu não cumprimento pode resultar em sanções executadas pela sociedade profissional, como censura pública e suspensão temporária ou definitiva do direito de exercer a profissão.
A hipocrisia
Tanto “ethos” (caráter) como “mos” (costume) indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é “adquirido ou conquistado por hábito” (VÁZQUEZ). Portanto, ética e moral, pela própria etimologia, diz respeito a uma realidade humana que é construída histórica e socialmente a partir das relações coletivas dos seres humanos nas sociedades onde nascem e vivem.
A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos.

Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação.

O cientista cognitivo Keith Stanovich fez uma carreira do estudo da hipocrisia. Ele a vê como surgindo da incompatibilidade de tais coisas como o interesse próprio e os desejos com crenças de ordem mais alta na moralidade e na virtude. As únicas pessoas que não são hipócritas são a minúscula e talvez não-existente minoria que é tão santa que nunca se entregam a seus instintos mais básicos e o grupo maior que nunca tenta viver segundo os princípios da moralidade ou virtude. Ele dessa forma defende que os hipócritas são na verdade a classe mais nobre das pessoas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

al.tru.ís.mo masculino (plural: altruísmos)

1. Amor desinteressado ao próximo. ajudar sem querer nada em troca, literalmente nada

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O fato se repete, favelas e negros agora.

Filme brasileiro denuncia massacre de mendigos nos anos 60 no país
Sex, 20 Nov, 11h53
Roser Toll.

Viña del Mar (Chile), 20 nov (EFE).- O Festival Internacional de Cinema de Viña del Mar exibiu hoje a estreia mundial de "Topografia de um desnudo", obra prima da brasileira Teresa Aguiar, que denúncia uma operação de extermínio de mendigos pela polícia no Brasil nos anos 60.


Baseado no roteiro homônimo do dramaturgo chileno Jorge Díaz, o filme retrata a "operação mata-mendigos", como foi denominada na época, como um processo de limpeza social às vésperas da visita da rainha Elizabeth II da Inglaterra ao Brasil.


O saldo da operação, prévia ao golpe de estado de 1964 que derrubou o presidente João Goulart, foi de mais de dez indigentes torturados e assassinados, que dias depois apareceram flutuando nos rio Guandu e Guarda.


O encontro da diretora com a obra do chileno ocorreu em 1972, quando Aguiar visitou Manizales, na Colômbia, para fazer um espetáculo teatral, e onde, por sua vez, estava sendo apresentada também a "Topografia de um desnudo".


"Para nós foi uma surpresa. Não conhecíamos esses casos. Falei várias vezes com Jorge Díaz por telefone e perguntei a ele: como o senhor ficou sabendo disso? Ele só encolheu os ombros", relatou Aguiar em entrevista à Agência Efe antes de partir a São Paulo, onde nesta mesma sexta-feira estreia o filme no Brasil.


"Quando chegamos ao Brasil, o traduzimos. O texto foi retido pela censura durante 15 anos. Depois começou a luta contra a censura econômica, que é a que nos impede fazer tudo na vida", explicou Aguiar, quem demorou 25 anos para levar a obra à telona.


Diante dos preparativos para a realização do Mundial de Futebol e das Olimpíadas no Brasil, Aguiar criticou que está ocorrendo uma situação parecida nas ruas, de onde, segundo conta, "a Polícia recolhe os mendigos quando os responsáveis internacionais por estes eventos circulam pelas capitais".


"Nosso grito de guerra é o seguinte: com mendigos na rua não há Olimpíadas nem Mundial de Futebol. Falarei em 22 de dezembro, em um ato em que fui convidada e em que estará Lula (o presidente Luiz Inácio Lula da Silva) assinará um documento para que os direitos das pessoas que vivem na rua sejam preservados", assinalou a cineasta.


"Não sei qual será meu futuro depois disto, mas eu direi bem claro", acrescentou.


Como professora de arte dramática, a diretora levou inicialmente a obra aos palcos teatrais de São Paulo, mas finalmente decidiu transferi-la para o cinema com uma "grande motivação": "discutir esse problema com mais pessoas".


É protagonista no filme o ator Lima Duarte, que após a projeção do filme destacou a necessidade de divulgar fatos como estes para que não voltem a ser repetidos.


Na introdução do texto de Díaz, homenageado no Chile com o Prêmio Nacional de Artes Audiovisuais e da Representação em 1993, o dramaturgo assinala que "a obra está baseada em um fato real ocorrido no Brasil na década de 60, e que os jornais informaram na época".


"É um testemunho livremente concebido que não pretende reproduzir rigorosamente os personagens nem os detalhes do ocorrido, mas os fatos poderiam ocorrer em qualquer país onde se encontre injustiça, repressão e violência", adverte o também autor de "El cepillo de Dientes (A escova de dentes, em livre tradução)". EFE

Normal e ético

Se levarmos em consideração que existem profissionais que hoje cumprem a função de não permitir que dados ou fatos não autorizados cheguem a quem de fato tem poder de mudança e essas pessoas têm como sonhos ser útil a pessoas, ensinar humildade a outros, compartilhar descobertas e respeitar opiniões diferentes desde que estas não esbarre na sua cultura ou formação humanísticas e são responsáveis por setores de RHs ou marketings de empresas ou instituições formadoras de opinião e dentro desta visão não reconhecem negros como profissionais com capacidade a não ser para limpar seu chão, servir o seu café, tomar conta e abrir a sua porta e não gostam de classificar o seu País como racista ao extremo, sendo que nas tomadas de decisão sabendo que estará prejudicando a formação de uma população com perfil étnico, mesmo que estes paguem o mesmo ou mais percentuais de impostos que os que de fato é beneficiado, a ver as construções projetadas em Brasília que beneficiam apenas as classes A e B e restringe o acesso as demais com escolas de péssima qualidade e deslocamentos que reduzem as expectativas de vida dos usuários e promessas de empregos com normas claras de que não é acessível, dando ao adolescente e criança a oportunidade de optarem por outros tipo de atividade que ofereça acessibilidade e possibilidade de desenvolver e enriquecer seus conhecimento e aprimorar técnicas como o trafico de drogas, prostituição e outras atividades de risco a sociedade. Dentro do fato que existe no Brasil muito discurso e pouca pratica, palavras bonitas sem nenhuma consistência a ver o projeto do micro empreendedor individual (brevemente falando da matéria) que não há possibilidade de acessar a pagina na Internet, o Ministério da Fazenda em Niterói, o Plantão fiscal me colocou que a pagina não pertence a eles, por isso não podem responder nem explicar os caminhos para completar a inscrição e obter o numero de inscrição para iniciar junto a Jucerja efetivação da inscrição como empreendedor, palestras gratuitas, sem oferecer fatos claros dos processos, contadores oferecendo serviços que custam o que uma artesã como eu não pode pagar, cobranças de valores acima dos R$ 56.00 que deveriam se pagos por mês, acho que é uma tática de destruir a confiança da população que é informal ou está nas ruas como ambulantes de acessar direitos, já que essa população é em sua maioria negros que não tem acesso a vagas em atividade dentro dos shoping, pois não é o perfil deste dono de loja, ele gosta do dinheiro dos negros, já pensou se parássemos de comprar também em suas lojas? Mais uma política bonitinha sem nenhuma pratica concreta, até parece que não sei mexer em um computador e juntar meus documentos, apesar da cor e local de residência. Isso mostra o grau de comprometimento efetivo destes que tem poder de mando e seus valores, a não ser que consigam colocar negros sempre para baixo, exterminando, criminalizando os principais locais que vivem, não oferecendo condições mínimas de viver, como acesso a urbanizações, saneamento básico, luz e água, dando atendimento publico de péssima qualidade na saúde e educação, empurrando aos locais periféricos e oferecendo transporte que tenha dentro da metodologia possibilidade de reter acesso a determinado locais através de custos ou mesmo regras ou normas ir, vir e portasse, oferecendo as qualificações as quais há certeza do não acesso ao mercado de trabalho, dentro das qualificações, diploma e perfil étnico. Praticas essas consideradas abusivas, não éticas e um monte de nomes feios que as pessoas conseguem praticar no Brasil como isso fosse normal e ético, desde que por debaixo do pano.

Responsabilidade social

O Bradesco e seu pessoal de marketing publicitário não reconhecem que existem negros no sul, que legal, mas colocam um monte quando falam de responsabilidade social, será que sabem que podem contratar negro e que este tipo de profissional é igual a um outro de etnia diferente a sua como profissional?
Ver, noticias a mais ou hoje em dia, ou mesmo outras programações que falavam de racismo, hoje vemos que são programações que tem mais de um apresentador, mais penso que detestaria colocar um negro a dividir o palco com eles, poderiam conversar com Gloria Maria ou mesmo dançarinas negras nos meio das morenas e loiras, Fautão está na dianteira, pode ser um bom professor.

Desprezados por pertencerem as castas menos favorecidas

Processo de treinamento e desenvolvimento em que há necessidade de adequar a pessoa a cultura ou estrutura de uma empresa.
Se a sua empresa quer cumprir com o contrato especial de trabalho CLT Art 402 ao 441, decreto lei 5.598/2005, ou lei 10.097/2000 sendo que este investimento deve ser estratégico, pois não existe condição de criar instalações e equipamento o que gera custos, ao mesmo tempo em que a empresa quer utilizar o viés de responsabilidade social, porém esbarra na questão econômica do Brasil, que com sua política excludente ou utiliza mecanismo como regras e normas dúbias com a finalidade de causar exclusão social e racial.
Têm-se instituições que colocam em seu viés publicitário que desenvolve trabalho pioneiro e atua em sintonia com as organizações de setores como comercio, serviços, indústria de base e turismo quando se fala de samba, assim conhecendo os desafios , necessidades e problemas e dentro desta visão não aceita a exemplo, adolescentes de baixa escolaridade, pois sabem por estatísticas que estão represados pelas políticas plicadas pelos conselhos de educação o maior contingente de negros e vemos que ao se recusarem a desenvolver soluções, mas se escudam nos famosos empurrodromo da culpa, ou é do Ministério do Trabalho e Emprego, MTE ou das empresas que não querem este adolescente em seus quadros, não respondendo que no Art 15 do Decreto Lei 5.598/2005 os aplicadores de curso podem exercer a função do empregador aplicando a atividade pratica. Se Há possibilidade de elevá-los a um patamar superior dado o fato da exigência de voltar, permanecer e ter sucesso nos estudos e do novo ar que este adolescente ira respirar favorecendo uma nova cultura ou adaptar-se a nova realidade de convivência. Para isso não vejo na questão de responsabilidade social, inclusão, acessibilidade um enriquecimento de portfólio de nenhuma instituição, pois não há aperfeiçoamento em funções das competências técnicas e teóricas com finalidade de melhoria na condição de vida dos que realmente precisam que seja dada esta primeira oportunidade e que as instituições nas suas gestões exigidas para o meio produtivo, que é capacitar e qualificar, já que existe o apagão de mão de obra no mercado Brasileiro, só não conseguiram determinar as formas de exterminar mais rápido com os negros, diminuindo sua presença no Brasil, tal como os índios de uma determinada etnia que deixaram de reproduzir, pois verificaram que suas crianças corriam mais risco e agora tem voltado a reproduzir, já pensou se ouvíssemos o governador do Rio de janeiro em sustos de criminalização das favelas, falando das nossas mulheres que produziam traficante, acho que tentamos não ser exterminados. Pois vejam as mortes entre os negros e brancos em todas as esferas, veja quem estão presos em maiores quantidades, veja a que perfil, esse pessoal destina e qualifica as piores escolas e vejam o perfil dos que promovem consultorias e estão nos RHs das empresas? Ainda falam que estão contribuindo para o desenvolvimento econômico social da população mais desfavorecidas, em risco social, não sabia que trabalhar com quem estuda em melhores escolas ou já possui mérito como uma responsabilidade social. Já pensou se os aplicadores de cursos seguirem a mesma ótica?
Verifica-se que na pratica, quando há escolha de quem deve ou não ser inserido no mercado de trabalho e como vai ser feito e observamos protetores de direitos brigarem por liberdade em países que não permite o acesso, falamos de paises que a exclusão é feita a todos e não só a negros isso quando existe o negro, e vemos a China ou cuba, representante de paises considerados socialistas, que definem quem e onde vai ser exercida a atividade laborial por família ou castas como ocorre na índia, os escurinhos são desprezados por pertencerem as castas menos favorecidas.

O Caminhos da Reportagem TV BRASIL, Brasília além dos monumentos

Programação
Quinta, 19 de novembro de 2009, às 22h
Brasília além dos monumentos

O Caminhos da Reportagem de quinta-feira (19) traz uma radiografia de Brasília, que está prestes a completar 50 anos de idade. Criada pelo presidente Juscelino Kubitschek e projetada pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, a capital federal continua sendo um desafio mesmo depois de quase cinco décadas. Ainda atrai imigrantes e, mesmo cercada de problemas, tem a maior renda per capta do país.

Ao mostrar a realidade brasiliense, a reportagem da TV Brasil registra que o adensamento populacional, muitas vezes desordenado, sobrecarrega o sistema público de saúde, já que moradores de cidades vizinhas de Goiás e Minas buscam atendimento no Distrito Federal. E mais: os baixos níveis de escolaridade e as condições socioeconômicas das cidades do entorno da capital aumentam os problemas com drogas e violência. Além disso, as deficiências no transporte público vêm provocando congestionamentos cada vez maiores no trânsito. Patrimônio histórico da humanidade, Brasília enfrenta, como capital dos brasileiros, o desafio de integrar contrastes tão comuns no país.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Dia Mundial contra o Abuso Infantil , comentário

Como proteger adolescentes contra abusos se os proprios protetores de direitos não consegue diferenciar quem é adolescente detentor de direitos como acesso ao mercado de trabalho e crianças, adolescentes que precisam de autonomia financeira, por viver em abrigos, ruas e locais cujo o meio estimula atividades ilicitas, gravidez, humilhações, instabilidades ou mesmo enviam adolescentes sem risco social claro ao mercado de trabalho e ignoram adolescentes com baixa escolaridade como se fossem lixos que esquecidos serão exterminados na hora certa, dizem que o mercado de trabalho é para os que estudam, mas não tem quem brigue por eles quando um Shopping não os aceita por serem negros, e talvez Deputados que não gostariam que negros que estão hoje acessando o ensino superior por meio das cotas e mostrando que são bons naquilo que fazem, possam sujar os locais que passam, pois eu como negra não gosto das cotas, porém agora necessarias, temos que dentro dela competir para entrar, falam como se recebessemos de graça sem avaliação por merito, será que quando os negros acordarem e não comprarem em lojas que não aceitam negros trabalhando ou deixarem de votar em deputados que não querem que negros começem a ter oportunidades para que não exista mais necessidade de cotas, pois teremos modelos negras desfilando normalmente ou em comerciais de empreendedor ou mesmo sendo representados como deputados, pessoas como o nobres Deputados e protetores de direitos não precisará entrar nas favelas a pedir votos negros ou proteger seus direitos.

Dia Mundial contra o Abuso Infantil

Hoje - 08:03
Dia Mundial contra o Abuso Infantil será marcado por atividades Em São Carlos atividades serão realizadas em escolas municipais por alunos da UFSCar (crédito - Divulgação)Nesta quinta-feira, (19) é lembrado o Dia Mundial contra o Abuso Infantil. Para marcar a data, o curso de extensão da UFSCar "Escola que Protege", destinado a capacitar profissionais acerca da violência contra a criança, realizará diversas atividades em escolas municipais de São Carlos para abordar o tema.

Entre as ações previstas estão a apresentação e discussão de filmes, palestras, debates e distribuição de fôlderes e cartazes que abordam a temática da prevenção da violência contra crianças e adolescentes.

O objetivo é discutir formas de identificar e encaminhar os casos de violência, ações de proteção e garantias aos direitos infantis.

As atividades são direcionadas a professores e demais profissionais da educação, crianças e adolescentes, alunos das escolas, familiares e toda a comunidade do entorno escolar. A maior parte das atividades será realizada no dia 19 de novembro, porém, algumas ações serão estendidas até o final do mês.

Além das atividades propostas, também foi elaborado, pelos participantes do curso, um manifesto em favor da garantia dos direitos das crianças em não sofrer violência. O material será distribuído em todas as escolas no dia 19 de novembro.

O curso "Escola que Protege" é desenvolvido na cidade de São Carlos e em várias outras cidades do Estado de São Paulo, que também desenvolverão ações neste dia.

A atividade é financiada pelo Ministério da Educação e desenvolvida pelo Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev), vinculado ao Departamento de Psicologia da UFSCar.

Mais informações podem ser obtidas no Laprev, pelo telefone (16) 3351-8745.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Programa Trabalho Doméstico Cidadão e Planseq Afro estão com inscrições abertas para convênios

Trabalho Doméstico Cidadão -Instituições sem fins lucrativos, associações e entidades não-governamentais
têm até o dia 26 de novembro para inscreverem projetos no programa Trabalho Doméstico
Cidadão (TDC), de qualificação social e profissional de trabalhadores
domésticos. Desenvolvido por meio de parceria entre a SEPPIR, o Ministério do
Trabalho e Emprego e a Federação Nacional dos Trabalhadores Domésticos
(FENATRAD), o TDC tem como principais objetivos elevar os níveis de
escolaridade e conscientizar sobre os seus direitos mais de seis milhões de
brasileiras que trabalham como empregadas domésticas.

A meta inicial é beneficiar 2.100 trabalhadoras de todo o Brasil.
São parceiros estratégicos da iniciativa o Ministério da Educação, a Secretaria
Especial de Políticas para as Mulheres, a Organização Internacional do Trabalho
e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Amostra por
Domicílios (PNAD/ IBGE) de 2006, o Brasil possui 6,6 milhões de trabalhadores
domésticos. Deste total, 93,4% são mulheres, e dessas, 55% são negras. Além
disso, apenas 27,8% do total das trabalhadoras domésticas possuíam carteira
assinada.

Esclarecimentos e informações adicionais podem ser obtidas
pelo correio eletrônico planseqdeq.sppe@mte.gov.br

Leia a íntegra do edital: http://www.mte.gov.br/editais/chamda_publica_12_domestico.pdf



Planseq Afrodescendente - Até o dia 26
de novembro, a Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) receberá a inscrição de projetos para capacitação de
25 mil trabalhadores negros por meio do Plano Setorial de Qualificação - PlanSeQ
Nacional Comércio e Serviços para Profissionais Afrodescendentes.

A iniciativa resulta da articulação entre o MTE e a SEPPIR,
e tem entre seus objetivos promover a elevação da escolaridade, a inclusão
social, o combate à discriminação e à vulnerabilidade, a participação em
processos de geração de oportunidades de trabalho e de renda. O Plano promoverá
capacitação em 14 áreas dos setores de comércio e serviços, e traz como
novidade a capacitação para cuidadores de pessoas com anemia falciforme. Serão
disponibilizados em todo o país R$ 18,76 milhões, recursos provenientes do
Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Podem participar da seleção entidades sem fim lucrativos,
como serviços nacionais de aprendizagem, centrais sindicais, fundações,
institutos, faculdades e centros de ensino profissionalizantes. O primeiro
passo é providenciar o cadastramento no endereço eletrônico www.convenios.gov.br

O resultado do edital de chamada pública será divulgado no
dia 2 de dezembro. Mais informações podem ser obtidas pelo correio eletrônico planseqdeq.sppe@mte.gov.br

Leia a íntegra do edital: http://www.mte.gov.br/editais/chamda_publica_15_civil.pdf

Mais informações:
Coordenação de Comunicação Social
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República
Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 9º andar - 70.054-906 - Brasília (DF)
Telefone: (61) 3411-3659

IV Semana de Educação PUC Rio - inscrições nos úlitmos dias

Tendo em vista, de um lado, a reestruturação curricular a que o Curso de Pedagogia foi submetido, e de outro, as críticas internas e externas direcionadas à formação acadêmica no que diz respeito ao distanciamento da realidade escolar - visto que acarreta a uma não correspondência às mudanças que se fazem urgentes no Sistema de Ensino, o corpo discente do Departamento de Educação da PUC-RIO promove a IV Semana de Educação.
A intenção deste Conselho Acadêmico é promover o encontro e o diálogo de diversas propostas de trabalho e alargar horizontes possíveis a serem alcançados “no” e “além” do universo acadêmico e escolar com o objetivo de sensibilizar educadores em constante processo de formação ao compromisso, respeito e tolerância com a diversidade.
O evento ocorrerá na PUC-Rio, entre os dias 24 e 26 de novembro de 2009.

Confira a programação no blog: http://semanadeeducacaopuc.blogspot.com/

As inscrições no evento são gratuitas e estão abertas até o dia 18 de novembro.
Aos interessados em se inscrever no evento enviem a ficha de inscrição (em anexo) para o email: semanaedupuc@ gmail.com


Contamos com a sua participação!!!!


Cordialmente, Jullyeth Telles

Oportunidade de Trabalho , Horário 12x36 (07 às 19 horas), Uma folga mensal

Boa tarde.

Abrigo na zona norte de São Paulo que atende crianças de zero a dezessete anos (meninos e meninas) está admitindo Educador Social com experiência na função:

Registro CLT
Horário 12x36 (07 às 19 horas)
Salário: R$ 652,00
Cesta Básica: R$ 78,00
Vale transporte
Uma folga mensal
Idade: maior de 25 anos

Atribuições do Educador Social: cuidar/supervisionar higiene pessoal e alimentação da criança/adolescente; acompanhar em consultas médicas, passeios, saídas em geral; supervisionar atividades escolares; desenvolver atividades dentro da casa, entre outros.

Os interessados devem enviar seus currículos para o email: miriamsmo@yahoo.com.br.


Att.


Miriam

Fonte: Movimento dos Educadores Urbanos
Enviado por: "Miriam Silveira Martins de Oliveira" miriamsmo@yahoo.com.br

mulheresnegras@yahoogrupos.com.br

---------- Forwarded message ----------
From: Giselle Moraes
Date: 2009/11/16
Subject: [ 3setor ] Quem ganhou a bofetada? Taís Araújo ou Helena?
To: mulheresnegras@yahoogrupos.com.br




Quando soube que Manoel Carlos colocaria uma Helena Negra na novela das 20h,
fiquei muito feliz, mas por outro lado apreensiva. Pensei... Nossa! O que
está vindo por aí? E tenho acompanhado a novela sempre que posso.

Primeiro, o autor condena Helena por ter feito um aborto, para continuar sua
carreira. Algo que hoje não é novidade, muito pelo contrário, é natural.
Grupos feministas lutam pelo direito ao aborto, e ele aborda como se a
Helena fosse a primeira mulher a abortar.

Segundo, não dá espaço a família de Helena. Observem que o núcleo inteiro
tem menos falas do que a personagem Dora e sua filha.

Terceiro, ele coloca Helena de mucama como babá de Luciana.
E hoje (espero que ele pare por aí), na semana da Consciência Negra, ele
coloca uma atriz negra, do top de Taís Araújo, tomando uma bofetada na cara,
de joelhos, pedindo perdão como na época da escravidão. Manoel Carlos quis
relembrar os saudosos (para os brancos é claro!) tempos coloniais. E o mais
importante: enviar uma mensagem subliminar ao nosso povo, que é o que a
televisão brasileira faz o tempo todo.
Ele quis colocar a Taís e todos nós no lugar que os brancos querem que
estejamos: no chão. Mas, estamos ocupando o nosso verdadeiro lugar e eles
não têm mais como evitar.
Posso imaginar os brancos racistas vibrando com aquela bofetada.
Postem mensagens no site http://viveravida.webnode.com/manoelcarlos/..
Fiquei feliz com as mensagens de indignação.

Com muito ódio e indignação,

Giselle Moraes

Vergonha

Se oferecer oportunidade a um adolescente de favela, negro pode significar uma oportunidade de crescer, o que muitos não querem, pois significaria mais negros andando pela zona sul, se almejam tirar as favelas, que só são tão discriminada, dado nome ter um significado dado através da saga em que um homem junta um monte de pobres, negros e cria uma cidade, e a favela é uma cidade dentro de uma área urbana, não com leis próprias mais um modo de convivência que atrai e apaixona o estrangeiro. Talvez por isso nossos quilombos que poderia ser um ponto turístico internacional, mas trará riqueza aos negros e isso é inadmissível no Brasil racista por baixo do pano. Tem que ser chamados de invasores e destruidores da mata nativa, mas os que possuem fazendas cheias de gado, soja ou flores que não são negros, mas eles atraem empregos. Os que constroem em margens, em encostas espelho dágua ou dentro de matas casa bonitas, apartamentos e hotéis para veranistas, mais olham o perfil. Critérios de como vai ser construído que possibilita criar funil de quem pode está na área ou não, faz-me pensar, os que vieram lá do sul pensam que isso aqui pode ficar como lá? Terra de brando, os pretos estão mostrando a cara por lá mudando a historia de área de alemães e não da população que já estava lá antes da guerra do Paraguai, estão igual à Niterói que tem um índio fincado em uma praça chamada Araribóia, uma pedra que dizem ser de índio numa praia das Flexas, nomes como Itacoatiara ou Camboinhas que definem um local, historias de índios e recentemente, não queremos vocês aqui, e não foram os negros, pois estava enfeiando a paisagem deles, que não eram negros, aliais está historia de dar apartamento a negros que são retidos em atividades cuja remuneração permite uma limpeza urbana, pois apartamento pode ir a leilão por falta de pagamento, vejam Romário, não sei a sociedade fala de ética, mais a ética na hora que tem preto no meio é esquecida, pois não existe amor e respeito por este semelhante de pele escura, a não ser que posso chamá-lo de serviçal e dar minhas roupas e velos se atracarem, não tem educação, um pote para muitos, quando mandaram as coisas para o sul foi assim, tão desorganizado, não, não poderiam ver os seus iguais fazendo vergonha.

Insegurança jurídica e sem liberdade e autonomia democrática

Quando se fala em convocar empresários, Razão social, 7/07/2009, O GLOBO, pg 15 e temas levantados como Pra conseguir emprego, não posso dizer que moro em favela, e vemos que o racismo e preconceito no Brasil vai muito alem disso, pois se colocamos que a mídia já reconhece que as favelas é o local onde se concentra a o maior contingente de negros se falamos das regiões sudeste e sul, e podemos colocar que dentro dos estados pertencente a estas regiões é que existe um poder maior de fermentação deste preconceito racial, se levamos em consideração que os núcleos de formação que trabalha os profissionais que vão estar decidindo quem entra ou não em empresas e qual melhor tipo racial a exercer tal profissão e a formação humanística, a qual o www.dialogoscontraoracismo.org.br relata a historia de uma criança que tinha três anos e detestava preto, pelo fato que sua mãe também agia assim, agora imagine essa senhora exercendo atividades profissionais em um RH de uma empresa importante? Ou como conselheira com poder de mando em uma posição de destaque em atividades educacionais publica? Ou mesmo como produtora responsável por uma equipe potencializa propagandas ou mesmo reportagens a serem veiculadas, sendo especialmente a pessoa com a palavra inicia de escolha e final? A ver o balanço social publicado pela Petrobrás www.petrobras.com.br/raos2008, a qual os projetos sociais e ambientais são definidos pela direção e gerencia, e que mostra o numero de cargos de chefia ocupados por mulheres mas não fala dos ocupados por negros e gostei de ver que houve um aumento do numero de empregados negros de 2007 para 2008, porem podemos ainda ser chamados de pintas entre os setenta e quatro mil, pois apesar de ser a segunda nação de negros fora da África precisamos ver o que queremos ser como sociedade que se diz inclusiva e diversificada, pois imagine o CIEE e a Fundação Roberto Marinho, a Fia, sistema S ou Firjan, os Campins ou ongs que trabalham o acesso ao contrato aprendiz, o setor responsável pela Área no Ministério do trabalho emprego, a OIT e o UNICEF decidirem que adolescentes de baixa escolaridade que dentro da proteção da lei CLT, Art 402 ao 441, ECA Art 680 a 69, Constituição Federal Art 7 e pela proteção oferecida, tem possibilidade de acessar recursos que não prejudiquem o seu desenvolvimento, mas vemos que a profissionalização do adolescente e jovem em risco social te sido trocada por questões econômica, pois se os empresários tem a ciência da insegurança jurídica e sem liberdade e autonomia democrática, ou poderem escolher quem podem esta colocando dentro de sua empresas e os aplicadores de cursos não aceitam adolescentes de baixa escolaridade, pois dentro do Decreto lei 5.598/2005 art 15, possui a possibilidade deste adolescente exercer as atividades praticas fora do espaço da empresa, e mesmo quem decide qual função que vai ser preenchida é o MTE, o que não declaram publicamente.
E se o empresário aparecesse na porta do MTE com um monte de cadastro de adolescentes de abrigos, rua e de favelas um monte de pretinhos com a intenção de firmar um contrato aprendiz com eles, porém coloca que devido a natureza da sua empresa não pode mantê-los em seu espaço físico, o que fariam? Já perguntei, não responderam.

Fuvest aponta baixa concorrência em 1/4 dos cursos

2 horas, 0 minuto atrás
Uma em cada quatro carreiras oferecidas pela Universidade de São Paulo (USP) no exame deste ano da Fuvest tem menos de cinco candidatos por vaga. São 30 das 104 carreiras de graduação da instituição (28,8%) com baixa concorrência. O número de carreiras com baixa procura neste ano, divulgado ontem pela coordenação da Fuvest, é 50% maior do que no ano passado, quando só 20 delas tiveram menos de cinco candidatos por vaga. A primeira fase vai ocorrer no domingo.

A maioria desse grupo é de cursos de licenciatura, que formam professores - incluindo as duas carreiras de Pedagogia oferecidas pela USP. O aumento de carreiras com baixa procura é mais significativo se comparado com o início da década. Na Fuvest de 2002, cinco carreiras tinham até cinco estudantes para cada vaga oferecida. No vestibular de 2003, esse número foi para nove e, no ano seguinte, ficou em oito.


Para 2010, a USP oferece 10.607 vagas. Inscreveram-se 128.155 estudantes. Nos últimos anos, o número de inscritos na Fuvest caiu de 170 mil, recorde histórico de 2006, para os 128 mil na Fuvest de 2010. Uma das razões usadas para explicar essa queda é o Programa Universidade para Todos (ProUni), do governo federal, que oferece vagas gratuitas a estudantes de baixa renda em universidades particulares.


De acordo com a diretora executiva da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco, a queda do número de inscritos na Fuvest nos últimos anos teve impacto maior nas carreiras menos concorridas do que nas tradicionais, como Medicina, Direito e engenharias. "Isso não se explica só pelo ProUni. Há historicamente carreiras menos procuradas", afirma. "Não tenho todas as explicações, tenho hipóteses. Pela dificuldade de mobilidade urbana, o estudante pode achar mais fácil fazer faculdade perto da residência e do trabalho." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Necessidade?

Falando de drogas, no jornal das 18horas, Brasil Urgente do dia 16/11/2009 o caso da menina de 12 anos que possivelmente morreu de overdose, dentro do relatado nas reportagens, observem o que fala a irmã dela sobre o que queriam seguir uma profissão que no Brasil é pouco provável a este perfil, pois observamos que empresas ou comercio em geral, principalmente de lojas de roupas e acessórios, eventos a qual as empresas se fazem representar por recepcionistas que não aceitam a presença de negros em seus quadros de funcionários, neste País que a discriminação é feita de forma a manter os negros sem possibilidade de crescimento, velada, observamos que o Futebol a qual a nossa juventude negra está representada ou mesmo a musica e já que os outros gostam de nosso dinheiro e não da gente por isso vejo que se empresas que dependem do dinheiro dos negros para sobreviver no cenário brasileiro que já está apertado por conta das tarifas e gastos internos da própria empresa sobrando o lucro que os negros oferecem , já pensou se não entramos em empresas cujos os seus empresários e RH tem essa políticas de restrição ao acesso ao mercado de trabalho de negros a não ser se for de extrema necessidade?

Perfil maior

Falando de normas e regras que ao serem cumpridas possibilita o acesso ao mercado de trabalho, vemos a síndrome de patiness ou de baking vocal, o primeiro se verificamos que a maioria dos que estão nos RH das empresas não são negros, e os poucos representados, também se nos diminuem que se reconhecem como negros, e se para estes a cor negra é bonita e não colocar em eventos mulheres que atraem mais dos que aquelas que são tratadas como iguais, pois vejamos como ficam estes estrangeiros quando vêem negras em dias de samba, não seria legal levá-las aos eventos.
Quando falamos de tratamento diferenciado oferecido quando os que serão servidos possuem um perfil maior, nas enchentes ocorridas no Sul até teve canal de mídia pedindo dinheiro, as questões levantadas como proteção ambiental, os negros são tratados como invasores, mas quando não são eles que constroem, nas áreas consideradas de valor alto, que tem apoio das esferas publicas pois são representados dentro deste perfil que constroem. A ver que no dia 13/11/2009 no jornal do SBT das 12horas um funcionário fala não em serem retirados, mas recolhidos, recolhidos são mendigos, que na realidade são em sua maioria negros que sem perspectivas de empregos, pois compareça a um evento que recebe currículo de estudantes, observem que muitas empresas nem colocam negros, como isso fosse sujar a imagem de suas empresas, mesmo que dependa dos negros, competição por clientes que os favoreçam com seus recursos.

Plano Nacional de trabalho decente?

, com que os reservados a negros como serviçais que exigem disponibilidade total de horário na forma de impedir que possam acessar capacitação ou qualificação, a ver qual perfil destes RHs, pois decidir quem pode crescer como ser humano e quem vai acessar possibilidade de mobilidade social, muitas vezes determinando sem oferecer aparência de racista que negros não são capacitados como ser humanos de acessar trabalho o que torna o nosso país um país com imagem de diversidades e acessibilidade pré cursor da inclusão que na pratica não existe, vejam o tratamento dado as escolas onde estão a maioria dos negros, é só verificar reportagens e dados oferecidos por instituições que não gostam de colocar negros em seus eventos.

Responsabilidade social é diferente de responsabilidade econômica

Ai, a unilever teve que se render aos negros, agora eu mando o SMS e dou um lucrinho comprando seus produtos. Só falta o Itaú saber que se os empresários negros fecharem as suas contas seria muito ruim, por isso vejo que a Fundação Roberto marinho, CIEE não reconhecem um negro como funcionário e possível bom aprendiz. Por isso empresário, levem cadastro de adolescentes de baixa escolaridade, negros, pois eles têm como aplicadores dos cursos, receber e elaborar o curso teórico e dentro do Decreto lei 5.598/2005 art 15, aplicar a pratica, será que cumprir responsabilidade social é diferente de responsabilidade econômica.

Aparthaid a moda Brasileira

A historia de Bororó e a recompensa publicada no jornal Extra, RJ Brasil, 10/11/2009 pg 10, 2° edição, que traduzindo o que se vê no tratamento dado aos que possuem algum tipo de problemática metal ou física que os defensores do programa anti manicomial ou asilo que vivem de eventos, palestras e vamos vê se podemos melhorar aqui ou ali acham que devem ter, liberdade sem convívio comunitário, habitação e o principal direito o de alimentação, pois se eles tem o direito dentro da sua realidade de incapaz, ou não possuir capacidade de gerir seus recursos pessoais, o salário mínimo que esse pessoal não recebe e vive dele, pois para ficar passeando em carrinho pago por alguém, sala de ar condicionado, falar em palestra e lanchinho da tarde, o tal coffe eles não vivem de salário mínimo, que na tese as famílias que terão que viver uma sobrevida, já que não terão outra fonte de renda, algumas. Se traduz em todo tipo de possibilidade que possa manter o individuo sem o seu perfil, pois em geral são negros na rua, pois podem inclusive serem tratados os que não possuem este perfil como iguais ou sujos com possibilidade de oferecer risco a sociedade ou a si mesmo.
Utilizando a musica para entender o que muitas empresas e instituições, muitas que gostam de utilizar o viés de diversidade.

Manifesto Porta na Cara - Flagrante na agência bancária

Manifesto Porta na Cara - Flagrante na agência bancária, http://www.youtube.com/watch?v=LQee_J0K4BY

Até na o jornal da BAND o produtor da serie de reportagens sobre a permanência dos alunos no ensino superior, 16/11/2009, não reconhece negros como pessoa neste cenário, mesmo que a reportagem não falasse diretamente da questão racial ou presença de negro, pois como podemos falar de mídia que enxerga os negros como pessoas normais que podem participar de situações neste país em que somos importantes até na questão de numero para a audiência, já pensou se todo mundo desligassem a tv em um canal sem sinal, quantos perderiam em sinal para adquirir valor no horário?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Prejuizo

O que achei interessante foi na quinta, dia 12/11/2009 no SBT ouvir de um profissional que oferecia assistência o termo, se as pessoas tiverem problemas avisarem que serão recolhidas, a ver pelas outras reportagens veiculadas nas outras emissoras e a cor predominante dos atingidos, e que em uma emissora, é necessário que assistam para me entender, os termos utilização do solo de forma irregular, e nas enchentes que ocorreram no sul os termos não era recolher, mas retirar, salvar entre outros de menos poder igual a recolher moradores de rua ou de forma igual...
Profissionais de hoje tem que saber como se dirigir a certo grupo, pobre ou de raça diferente, pois eles sabem que pagam impostos de forma igual, pois o governo gosta de gastar, e que se não for a loja mesmo do empresário que não gosta de sua cor, ele vai quebrar ou viver no vermelho. Conhecimento de direitos é igual a todos e a criatividade do Brasileiro permite a ele dá um jeitinho, mas se perceber sendo prejudicado acha que ele vai sair do local e deixar calmamente para outros que não gostam dele, sem dar um prejuízo?

Município da Baixada Fluminense decreta situação de emergência por causa da enchente

Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Após mais uma madrugada de chuva forte no estado do Rio de Janeiro, a situação na Baixada Fluminense ficou ainda pior hoje (13). As cidades de Belford Roxo e Duque de Caxias foram as mais castigadas pela enchente.

Ao todo, 15 bairros de Duque de Caxias estão debaixo d'água e a prefeitura decretou situação de emergência. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, as escolas nas áreas alagadas continuam fechadas. Algumas unidades deixaram de funcionar para receber as centenas de desalojados na região.

O prefeito de Belford Roxo, Alcides Rolim, disse que cerca de 600 pessoas foram obrigadas a sair de casa e mais de 100 estão desabrigadas. "Choveu em 36 horas o equivalente a 13 dias de chuvas nesta época do ano. A população está ajudando muito e os governos estadual e federal também, mas estamos precisando de doações, sobretudo para as crianças, que são muitas”.

As doações podem ser levadas ao Quartel do Corpo de Bombeiros do município. O governo do estadual montou um hospital de campanha no terreno do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Vinícios de Moraes, em Belford Roxo, no bairro Lote 15, uma das localidades mais atingidas pelas chuvas no município. A previsão é de que o hospital comece a funcionar a partir das 13h, dia e noite, com capacidade para atender 500 pessoas diariamente.

O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, disse que a providência mais urgente a ser tomada é a limpeza dos rios e canais da região.

“Estamos preocupados com as próximas chuvas previstas pela meteorologia. É aqui, em Duque de Caxias, que recebemos todas as águas de municípios como Belford Roxo, São João de Meriti, por exemplo. E temos canais que não são limpos há anos, rios assoreados, casas construídas irregularmente nos leitos dos rios, muito lixo nessas águas. Certamente teremos que correr, os governos juntos, para que a situação não se complique ainda mais para a população”.

Nos municípios de Tanguá e Três Rios, na região metropolitana do Rio, de Campos, norte do estado, e Natividade, noroeste fluminense, centenas de pessoas ficaram desalojadas, depois que os rios da região transbordaram. As autoridades ainda não forneceram o número de desabrigados.

Edição: Juliana Andrade

CONCURSO NOVOS CHEFS

RIO SHOW DE GASTRONOMIA 2009
Chegou a hora de mostrar pra quem realmente importa todo o seu talento na cozinha.

PRÊMIO

O vencedor ganhará uma bolsa integral no curso de Gastronomia da Universidade Estácio de Sá.

REGULAMENTO:

1. Este concurso é promovido pela INFOGLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. ("Infoglobo"), empresa com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Rua Irineu Marinho, nº 35, Cidade Nova, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 60.452.752/0001-15, e possui caráter exclusivamente cultural, não havendo qualquer modalidade de sorte ou pagamento por parte dos participantes, não sendo necessária a aquisição de qualquer produto, bem ou serviço, de acordo com o artigo 3º, inciso II, da Lei nº 5.768/71, e com o artigo 30 do Decreto-Lei nº 70.951/72. A participação nesse Concurso é voluntária e gratuita.

2. Este concurso é destinado exclusivamente a pessoas residentes e domiciliadas no território nacional e maiores de 18 (dezoito) anos no momento de sua inscrição.

3. Não poderão participar deste concurso profissionais da gastronomia, tais como chefs, cozinheiros, saladeiros, confeiteiros, padeiros, sushimens, dentre outros, bem como os funcionários das empresas direta ou indiretamente envolvidas em sua organização ou suas coligadas, bem como os familiares desses funcionários, definidos como: pais, filhos, irmãos e cônjuges ou pessoas que residam no mesmo domicílio do funcionário.

4. O prazo do presente Concurso tem início no dia 25/09/2009 e término no dia 04/10/2009, sendo que as inscrições serão aceitas somente até o dia 29/09/2009. O Concurso está divido em quatro etapas:

PRIMEIRA ETAPA - INSCRIÇÕES

5. As inscrições das pessoas que não estejam de acordo com os itens 2 e 3 deste regulamento, quando identificadas, serão invalidadas imediatamente.

6. Para concorrer, o interessado deverá enviar um e-mail, no período de 25/09/2009 a 29/09/2009, para o endereço novoschefs@oglobo.com.br, contendo o nome e endereço completos do interessado, sua data de nascimento, número do documento de identidade, número do CPF, telefone, e uma receita de um prato principal com influências da culinária brasileira, observado o disposto nos itens a seguir.

6.1 Opcionalmente, o interessado poderá entregar a receita de um prato principal na portaria da sede da Infoglobo, na Rua Irineu Marinho, nº 35 - Cidade Nova - Rio de Janeiro/RJ, no período entre as 9h do dia 25/09/2009 até as 17h do dia 29/09/2009, juntamente de uma folha de rosto contendo o nome e endereço completos do interessado, sua data de nascimento, número do documento de identidade, número do CPF, e-mail e telefone.

6.2 Como prato principal, entende-se a refeição servida entre a entrada e a sobremesa.

6.3 A receita de prato principal, com influências da culinária brasileira, deverá apresentar as seguintes informações: lista de ingredientes, passos detalhados do preparo da receita e descrição da apresentação do prato. Não serão aceitas cópias de receitas notoriamente conhecidas. Uma vez constatada a irregularidade, o participante será desclassificado.

6.4 A omissão de qualquer dos dados obrigatórios do formulário de inscrição ou da receita fará com que a inscrição do interessado não seja aceita.

7. Cada interessado somente poderá enviar uma receita por inscrição. Caso realize mais de uma inscrição, o interessado somente poderá ser contemplado uma vez.

8. Somente serão aceitas inscrições que preencham todas as condições necessárias, realizadas dentro do período e através do procedimento previsto neste regulamento. Os dados fornecidos pelo participante, no momento de sua inscrição, deverão ser corretos, claros, precisos, completos e apresentados de uma forma que permita a verificação de sua procedência, veracidade e autenticidade. É de total responsabilidade do participante manter seus dados pessoais atualizados e corretos, bem como a veracidade dos mesmos.

9. Para as inscrições enviadas por e-mail, a Infoglobo não se responsabilizará por aquelas que não forem recebidas em função de problemas na transmissão de dados, no servidor ou em provedores de acesso, sem exclusão das demais situações decorrentes de caso fortuito ou força maior.

10. As inscrições das pessoas que não estejam de acordo este regulamento, quando identificadas, serão invalidadas imediatamente.

11. No caso de a Infoglobo receber receitas idênticas (que apresentem os mesmos ingredientes e modo de preparo), estas serão automaticamente desclassificadas.

12. A participação neste concurso cultural não gerará ao participante e/ou contemplado nenhum outro direito ou vantagem que não esteja expressamente previsto neste Regulamento.

SEGUNDA ETAPA - AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DAS 04 (QUATRO) MELHORES RECEITAS

13. As receitas validamente inscritas serão analisadas por uma comissão julgadora composta pela equipe da Infoglobo e por profissionais da área gastronômica, cujas decisões serão soberanas e irrecorríveis.

14. Nesta etapa, a avaliação das receitas enviadas será feita segundo os critérios de: originalidade na elaboração da receita, combinação dos ingredientes, harmonia dos sabores e descrição da apresentação do prato.

15. Os autores das 4 (quatro) melhores receitas, segundo os critérios apontados acima, estarão classificadas para a terceira etapa do Concurso. O resultado da segunda etapa será divulgado no dia 01/10/2009, no site www.oglobo.com.br. É de exclusiva responsabilidade dos participantes conferir o resultado da etapa.

TERCEIRA ETAPA - CONFRONTOS DIRETOS

16. Esta etapa ocorrerá no dia 02/10/2009 e será realizada no Campus da Universidade Estácio de Sá - Praça XI, localizado na Av. Presidente Vargas, nº 2.560 - Centro, quando os 4 (quatro) participantes selecionados na segunda etapa concorrerão entre si, através de 02 (dois) confrontos diretos, elaborando novas receitas, durante o período máximo de 45 (quarenta e cinco) minutos, com ingredientes que serão revelados no momento da execução da prova, na presença da comissão julgadora.

16.1 O prazo de 45 (quarenta e cinco minutos) será o período máximo que os concorrentes terão para a elaboração, montagem e apresentação da nova receita à comissão julgadora.

16.2 Não será permitido aos participantes selecionados para a Segunda Etapa a utilização de ingredientes, utensílios e equipamentos próprios, sendo de responsabilidade da comissão do concurso disponibilizar os utensílios e equipamentos necessários à execução da prova.

17. Os 02 (dois) confrontos diretos ocorrerão da seguinte maneira:

17.1 No local da execução da prova, minutos antes do seu início, será realizado um sorteio pela comissão julgadora, para definição dos 2 (dois) primeiros participantes que concorrerão entre si, nos termos acima especificados. O vencedor estará automaticamente classificado para a quarta etapa deste concurso.

17.2 Encerrado o primeiro confronto direto, os outros 2 (dois) participantes concorrerão entre si, nos termos acima especificados. O vencedor do segundo confronto estará automaticamente classificado para a quarta etapa do concurso.

18. Nesta etapa, a avaliação das receitas criadas pelos participantes será feita pela comissão julgadora de duas formas:

18.1 Quando da execução da prova, dentro do período de 45 (quarenta e cinco) minutos, serão analisados os seguintes critérios: criatividade, apresentação e pontualidade.

18.2 Quando da degustação das receitas, que será realizada logo após a execução da prova, serão analisados os seguintes critérios: paladar, temperatura e harmonia.

19. Os vencedores de cada um dos confrontos indicados nos itens 17.1 e 17.2 serão aqueles que obtiverem a maior pontuação total, de acordo com o ranking abaixo:

a) Paladar da receita - máximo de 40 pontos;
b) Apresentação da receita no prato - máximo de 20 pontos;
c) Criatividade da receita - máximo de 20 pontos;
d) Pontualidade na elaboração da receita - máximo de 10 pontos;
e) Temperatura adequada da receita - máximo de 5 pontos;
f) Harmonia do paladar da receita - máximo de 5 pontos.

19.1 Em caso de empate na pontuação total obtida pelos participantes que se enfrentaram, o vencedor será aquele que tiver obtido maior número de pontos no critério "Paladar da receita". Persistindo o empate, será vencedor aquele que tiver obtido maior número de pontos no critério "Apresentação da receita no prato", e assim sucessivamente.

20. O resultado desta terceira etapa será divulgado na presença dos participantes, uma vez encerrados os confrontos diretos.

QUARTA ETAPA - SELEÇÃO DO VENCEDOR

21. Esta etapa ocorrerá no dia 04/10/2009 e será realizada durante o 6º Circuito Rio Show de Gastronomia, que acontecerá no Museu de Arte Moderna - MAM - do Rio de Janeiro. Nesta etapa, os 2 (dois) participantes selecionados na terceira etapa concorrerão entre si, apresentando novas receitas de acordo com os ingredientes revelados no momento da execução da prova, que também terá duração de 45 (quarenta e cinco) minutos e seguirá o mesmo procedimento adotado na terceira etapa, na presença da comissão julgadora.

22. Aplicam-se a esta etapa as regras previstas nos itens 16.1 e 16.2 deste regulamento. A seleção do vencedor será realizada segundo os critérios e pontuações previstos nos itens 18, 18.1, 18.2, 19 e 19.1.

23. O resultado do concurso será divulgado na presença dos participantes, uma vez encerrado o confronto. O resultado também será divulgado no site (www.oglobo.com.br).

24. O autor da receita que obter a maior pontuação, receberá, como prêmio, uma carta-compromisso que dará direito a uma bolsa de estudos integral no curso Tecnólogo em Gastronomia, com duração de 2 anos e meio, na Universidade Estácio de Sá. O curso é oferecido nos campus Tom Jobim, localizado na Avenida das Américas, nº 4.200, Bloco 11 - Barra da Tijuca; ou Praça Onze, localizado na Av. Presidente Vargas, nº 2.560 - Centro, nos turnos disponibilizados pelos campus.

24.1 O vencedor deverá realizar a matrícula no curso até o início das aulas do primeiro semestre de 2010.

24.2 Se o vencedor já for estudante do curso em questão, a bolsa de estudos será válida da data de encerramento deste concurso até o fim do curso, sem gerar efeitos retroativos.

24.3 Se o vencedor já for formado no curso em questão, ganhará uma bolsa de estudos integral no curso de pós-gradução de Planejamento e Gestão de Restaurantes, oferecido pela Universidade Estácio de Sá, com início em 2010. Em caso de impossibilidade de matrícula no referido curso de pós-graduação devido a cancelamento por parte da Universidade Estácio de Sá, ao vencedor será facultado escolher outro curso de pós-graduação, a seu critério.

25. A carta-compromisso referida no item 24 será entregue sem ônus ao contemplado, num prazo de até 15 (quinze) dias, a contar da data da divulgação do resultado do concurso, no endereço indicado pelo contemplado no seu formulário de inscrição.

26. A Infoglobo arcará com as despesas de hospedagem, alimentação e bebidas, exceto alcoólicas, dos participantes classificados para a terceira e quarta fases do concurso que não sejam residentes no município do Rio de Janeiro ou nos municípios do Grande Rio. Aos participantes caberão as despesas relativas a transporte para o Rio de Janeiro e transporte do local de hospedagem para o local de realização das provas, bem como quaisquer outras que vierem a acontecer e que não estejam expressamente previstas entre as responsabilidades da Infoglobo.

26.1 A Infoglobo, em hipótese alguma, arcará com as despesas de acompanhantes dos participantes classificados para a terceira e quarta fases do concurso que não sejam residentes no município do Rio de Janeiro ou nos municípios do Grande Rio.

27. Após a entrega do prêmio, ficarão sob responsabilidade do vencedor todos os gastos, custos e ônus relativos ao gozo do prêmio, incluindo despesas com material didático e com transporte para o local de realização das aulas.

28. No caso de fraude comprovada, o vencedor será excluído do concurso, sendo que o prêmio será transferido para o próximo colocado dentro das condições válidas.

29. O prêmio é individual e intransferível. Em hipótese alguma, o vencedor poderá trocar o prêmio ou recebê-lo em dinheiro. O vencedor deverá assinar uma declaração atestando o recebimento do prêmio e a completa idoneidade do concurso.

30. Todo o material recebido por força deste concurso, inclusive do vencedor, não será devolvido aos participantes após o término do concurso.

31. Todos os participantes do presente concurso cedem e transferem à Infoglobo, na integralidade e a título universal e gratuito, para os fins de utilização, armazenamento por prazo indeterminado e/ou comercialização, no Brasil e no exterior, a qualquer tempo, todos os direitos patrimoniais de autor sobre as receitas criadas e enviadas à Infoglobo. A presente cessão de direitos patrimoniais permite à Infoglobo, sem quaisquer ônus, publicar as receitas em livros, jornais, revistas, folhetos, fascículos e qualquer outra forma de publicação impressa, através da internet, de plataformas e tecnologia wireless, de televisão de qualquer espécie (televisão aberta ou televisão por assinatura), de todas as formas de transporte de sinal existentes (exemplificativamente UHF, VHF, cabo, MMDS, satélite, Internet Protocol e TVA), de todas as formas de mídia e plataformas analógicas e digitais existentes, com atributos ou não de interatividade (exemplificativamente CD, DVD e Blue Ray), bem como através de todas as outras formas de mídia, incluindo, mas não se limitando, telefonia móvel, rádio, portais de voz, mala direta, calendários, marketing viral, entre outros.

31.1 Por meio da presente cessão, a Infoglobo fica legitimada, ainda, a comercializar por qualquer um dos meios listados no item 31 acima, bem como a ceder e licenciar, sem qualquer ônus, os direitos patrimoniais de autor relativos às receitas criadas pelos participantes no concurso, seja a título gratuito ou oneroso.

31.2 À Infoglobo fica permitido reduzir, alterar, editar e modificar as receitas cujos direitos patrimoniais foram cedidos nos termos do item 31.

32. Compreende-se na cessão referida nos itens anteriores todo o direito necessário para a exploração total e pacífica das receitas pela Infoglobo, pelo prazo de vigência dos direitos de propriedade intelectual.

33. Os participantes do concurso cultural declaram ser os legítimos autores/criadores das receitas inscritas, garantindo sua originalidade, e assumem total e exclusiva responsabilidade a respeito de todas e quaisquer reivindicações eventualmente feitas por terceiros prejudicados. Os participantes do concurso atestam, para os devidos fins, que os direitos patrimoniais de autor relativos às receitas, cedidos para a Infoglobo nos termos do item 31, encontram-se livres e desembaraçados de ônus ou restrições.

34. Os participantes deste concurso autorizam, desde já, a veiculação de seus nomes, imagens e sons de voz para utilização pela Infoglobo em fotos, cartazes, filmes, spots e/ou peças promocionais, em qualquer tipo de mídia, suportes e/ou meio de transmissão, analógico ou digital, para os fins de divulgação do presente concurso, sem que a Infoglobo ou qualquer terceiro tenha que fazer qualquer pagamento para tanto.

35. A Infoglobo reserva-se ao direito de cancelar, suspender ou modificar qualquer item deste regulamento, bem como a interromper, modificar ou cancelar o concurso, caso ocorram fraudes, dificuldades técnicas ou qualquer outro impedimento que esteja fora de seu controle e que comprometa a integridade do concurso, de forma que o mesmo não possa ser conduzido como originalmente planejado. Qualquer alteração no regulamento ou interrupção, modificação ou cancelamento do concurso será previamente comunicado pela Infoglobo, como antecedência de 05 (cinco) dias, a todos os participantes efetivamente inscritos, os quais, caso não concordem com os termos alterados, poderão cancelar a inscrição, a fim de se liberarem das obrigações ora assumidas.

36. Este regulamento estará a disposição dos participantes no site www.oglobo.com.br/novoschefs e na portaria da sede da Infoglobo, cujo endereço encontra-se indicado no item 1 deste regulamento, até o término do concurso.

37. Eventuais dúvidas relacionadas com este concurso e seu regulamento podem ser esclarecidas através do e-mail: novoschefs@oglobo.com.br. As dúvidas e omissões do regulamento serão julgadas por uma comissão composta por membros da Infoglobo, cujas decisões serão soberanas e irrecorríveis.

38. Em razão de sua natureza, o prêmio não estará exposto.

39. A INFOGLOBO NÃO SE RESPONSABILIZA POR EVENTUAIS FALHAS, CANCELAMENTOS, ADIAMENTOS OU QUALQUER OUTRO PROBLEMA ENVOLVENDO O CURSO MENCIONADO NO ITEM 24. NA OCORRÊNCIA DE QUALQUER PROBLEMA OU DIFICULDADE ENVOLVENDO O REFERIDO CURSO, O VENCEDOR DEVERÁ CONTATAR DIRETAMENTE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ.

40. OS PARTICIPANTES DO CONCURSO SERÃO RESPONSABILIZADOS POR QUAISQUER DANOS QUE PROVOCAREM, POR AÇÃO OU OMISSÃO, À INFOGLOBO OU A TERCEIROS DURANTE A REALIZAÇÃO DE QUALQUER DAS ETAPAS DO CONCURSO, NOS TERMOS DA LEI CIVIL. DA MESMA FORMA, O VENCEDOR SERÁ RESPONSABILIZADO POR QUALQUER DANO QUE CAUSAR À INFOGLOBO, À UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ OU A TERCEIROS, POR AÇÃO OU OMISSÃO, DURANTE O GOZO DO PRÊMIO.

Já pensou

Como socializar e trabalhar em sociedade, na forma à fazer com que uma classes social ou de areas diferentes as relaidades de convivencia des partes interessadas possam se falar e interagir?

Fico receosa como muitas lideranças comunitarias, que para muitos de fora de comunidades carentes tem referencia com trafico no caso se não estiverem aos pés dos que estão interessados na area, e assim temos o liderança de fato ou liderança oficial, e se esta que é de fato não se subjulga aos que detém algum poder fora destas realidade e possui interesses, como falamos, se não tem emprego que posso colocar em risco, posso falar o que quiser.

Dai estou querendoi entender o que tem a ver os meus problemas com a Fundação Municipal de Educação e o Telecentro da Vila Ipiranga, todos no Municipio de Niteroi, pois o telecentro que deixei funcionando ainda que precariamente ontem, hoje está sem internet, detalhe, não retiro o que disse na fundação junto a cordenadoria do telecentro.

Já Pensou as LAN House nas mãos de pessoas que não tem o que com a realidade da inclusão mais em se dar bem em cima de favelas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Fui a FENAshore2009 Niterói, dia 12/11/2009

Fui a FENAshore2009 Niterói, dia 12/11/2009, primeiro queria pedir desculpa a Cassimu e ao Jornal O fluminense, que no primeiro dia tinham a presença de negros em seus estandes, estes sim cumprem com a diversidade que pregam, mas a recepção e outros não foram percebidos, o que dizem e na pratica não acontece.
Hoje pude verificar que ouve uma inserção maior e vi uma na recepção, clarinha, mais é melhor que nada.
Pois já pensou se um maluco lança uma propaganda dizendo, já que não somos aceitos como funcionários e não temos referencia de pessoas belas, A tribuna Niterói, nosso dinheiro também não serve, não consumam produtos de empresários que não contrate ou queira ter negros em suas recepções, pois se não somos referencial de pessoas para essa gente, não somos referencial de consumidores. Pois foi assim que os americanos chegaram onde estão. Já pensou?

vulnerabilidade

Se um adolescente que está em vulnerabilidade, cuja autonomia é uma necessidade para hoje, não cabe discursão, avaliação ou pesquisa técnica de algum formando de academia especializada.

Tendo uma opção que é o contrato especial de trabalho, e depende das posições dos aplicadores de cursos, MTE Ministério de Trabalho e Emprego e protetores de direitos que atuam junto a impedir o trabalho infantil, só que estamos tratando de adolescentes que têm a proteção de uma lei trabalhista e a opção de continuar os estudos e sem esse acesso podem optar por caminhos cuja experiência demonstra problemas futuro a própria sociedade.

Sabendo que os empresários dentro da ótica do Decreto lei 5.598/2005 art 15 tem a opção de não ter este adolescente em seu ambiente de trabalho, mas podendo encaminhá-los ao aplicador de curso que responde pelas aulas prática e teórica, e sem ônus alem do que é regido em lei.
Então podem se quiseram contratar adolescentes analfabetos, queira os MTE e os aplicadores dos cursos ou não, pois o Art. 170 da CF fala da responsabilidade social de uma empresa, e não podemos ficar só na responsabilidade econômica, escolhendo só os bonitinhos e com melhor aparência, afinal se os feios não comprarem seus produtos, como ficam?

E como fica a escola? E eles tem o ensino médio.

ter, 10/11/2009 - 12:58 | Raquel Junia e Marcos Vasconcellos
Na trajetória das cinco meninas, há idas e vindas da escola. Antes do nascimento das crianças, as dificuldades são conhecidas, algumas decorrentes da própria condição de gravidez, como o enjôo e o mal estar. Depois que os filhos nascem, surgem outras questões, por exemplo, com quem deixar as crianças no horário da escola?

Consciente dessa dificuldade, sobretudo das estudantes mães, a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Professor Souza da Silveira, Carla Lopes, conta que já pensou em fazer uma creche no local para abrigar as crianças no horário em que as mães estão em aula. Mas, sem recursos, o projeto não foi adiante.

Mariana, de 24 anos, é uma das mães que de vez em quando precisa levar o filho para assistir as aulas. A estudante diz que sentiu falta de apoio para se manter na escola. Segundo ela, alunos e diretoria ajudaram no que puderam, mas alguns professores simplesmente pareciam não ligar para o drama que ela vivia naquele momento.

“Tem um professor aqui que uma vez me disse assim: ‘não sei por que você vem para a escola, você só sabe ficar chorando no corredor e na sala de aula, sempre chorando”, lembra a estudante, que diz fazer de tudo para comparecer às aulas.

O filho de Mariana nasceu prematuro, e aos 15 dias, teve uma crise de bronquiolite (doença respiratória aguda, em que se afetam os bronquíolos, parte terminal dos brônquios). Quando a estudante tentou voltar para a escola, o bebê precisou ser novamente internado e ela teve que abandonar mais uma vez os estudos.

Mariana conta que, hoje, o menino é quem mais a incentiva a estudar. “Ele fica falando que eu preciso estudar para conseguir um bom trabalho e comprar uma casa bonita para morarmos só nós dois”, orgulha-se.

De volta às carteiras

A decisão de voltar para a escola foi difícil para Alice. Quando o primeiro filho dela tinha três anos, a jovem engravidou novamente.“Já trabalhei em muitos lugares diferentes. No sinal, em lanchonetes, pois vendo o sofrimento da minha mãe para sustentar a mim e as crianças eu notei que precisava colaborar", conta.

Por indicação de uma amiga, Alice conseguiu uma vaga em um instituto onde trabalha hoje. O local exige que ela freqüente a escola e por isso voltou a estudar. “Após um dia de trabalho, é difícil ficar na sala de aula e prestar atenção no que os professores passavam no quadro. Entrava e saía da sala diversas vezes e pensava que era perda de tempo estar ali, com pessoas mais novas, fazendo 'trabalhinhos de colégio'”, explica.

Foi com a ajuda de Jaqueline, sua colega de sala que também é mãe, que a jovem se sentiu mais motivada a continuar freqüentando as aulas. As meninas se ajudam a estudar para provas e a fazer trabalhos. Alice diz que atualmente até sente falta da escola quando, por algum motivo, não pode comparecer às aulas.

Para Jaqueline, o segredo é deixar os problemas fora da escola. Sua filha nasceu em 2007 e durante o ano de 2008, ela não freqüentou a escola. Com incentivo do novo namorado (que, segundo ela, tem feito o verdadeiro papel de pai da criança, ficando com ela enquanto Jaqueline vai à aula) a jovem voltou aos estudos em 2009.

Quando o apoio do companheiro e da escola ajuda nos estudos

Quando Juliana engravidou da primeira filha, estava ainda no Ensino Fundamental e não parou de estudar. Chegou a levar o bebê diversas vezes para a escola. Certo dia, a jovem mãe corria e brincava entre uma aula e outra quando caiu e quebrou o osso fêmur. Aí a vida escolar desandou um pouco, teve que ficar dois meses internada. “Não podia receber visita da minha filha no hospital, por ela ainda ser muito nova e quando eu saí, ela não me reconheceu”, conta, chorando.

No ano seguinte, Juliana voltou à escola e completou o supletivo do Ensino Fundamental. Ela se preparava para operar a perna definitivamente, quando engravidou novamente, dessa vez de um menino, cujo pai é o atual esposo de Juliana.

Finalmente, ela voltou a estudar em 2008, agora está no segundo ano do Ensino Médio. “Eu adoro a escola, adoro o ambiente da escola. Ver pessoas, conversar. Eu me sinto muito bem”, exclama. “Meu esposo reclama quando eu não vou à aula e quando eu não tiro nota boa.”, acrescenta.

Assim como Juliana, o namorado de Fernanda, de 16 anos, que foi mãe aos 14, também a apoia nos estudos. O rapaz voltou a estudar junto com a namorada “para dar força”, mas teve que abandonar a escola por causa de um emprego. “Durante a gravidez e assim que a minha filha nasceu eu parei de estudar. Fiquei um ano parada, mas a diretora me ajudou muito. Eu levei meus exames e ela deixou eu fazer apenas as provas da oitava série”, relata a estudante, que pôde ingressar já no primeiro ano do Ensino Médio quando voltou da licença.

http://www.emdialogo.uff.br/materia/escola-trabalho-amigos-namorado-filhos

Escola, trabalho, amigos, namorado... filhos!
ter, 10/11/2009 - 12:51 | Marcos Vasconcellos e Raquel Junia
O EMdiálogo conta histórias de estudantes do Ensino Médio que tiveram que assumir ainda na escola a maternidade e a paternidade. Como ficam os estudos? É possível conciliar jornadas de trabalho, cuidado com os filhos e escola? Confira a série de reportagens sobre o tema.

Em uma sala de aula do Colégio Estadual Professor Souza da Silveira, na zona norte do Rio de Janeiro, cinco estudantes do Ensino Médio noturno conversaram com o EMdiálogo sobre como é ser mãe e estudar. Todas com idade entre 16 e 24 anos.

De acordo com os dados mais recentes da pesquisa sobre Registro Civil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), relativos a 2007, em 0,8% dos nascimentos registrados no Brasil, as mães tem menos de 14 anos. As mães com idades entre 15 e 19 anos são responsáveis por 19,3% dos nascimentos registrados.

No Rio de Janeiro, estado onde as mães estudantes foram entrevistadas pelo EMdiálogo, a proporção para nascimentos de crianças cujas mães tem idade inferior a 14 anos segue os dados do país – 0,8%. No caso das crianças filhas de jovens com idade entre 15 e 19 anos, que é o caso de quatro das entrevistadas, o índice é um pouco menor do que a média nacional, 17, 6% dos nascimentos.

Os estados brasileiros onde há maior proporção de nascimentos cujas mães tinham de 15 a 19 anos em 2007, são o Maranhão e o Pará, com porcentagens em torno de 25% dos registros.
Alice, Jaqueline, Juliana, Mariana e Fernanda [nomes fictícios] têm em comum o fato de terem sido mães na adolescência e juventude, estando ainda na escola no início da gravidez e terem voltado a estudar. O jovem Fernando [nome fictício], também foi pai quando ainda estava no Ensino Médio.

O EMdiálogo ouviu as histórias destes jovens e em comum acordo com as moças e o rapaz decidiu por usar nomes fictícios para não expor desnecessariamente as pessoas envolvidas nos relatos. Agradecemos ao jovem pai e as jovens mães pela confiança.

Na série de reportagens, há também os relatos de Lohanna Vacariuc e Léia Vacariuc, respectivamente mãe e avó de Luna, que nasceu há pouco mais de dois meses. As duas falam sobre a experiência da maternidade ainda na escola.
Diário de um pai aos 15
ter, 10/11/2009 - 13:02 | Raquel Junia e Marcos Vasconcellos
Na história de Fernando Tavares [nome fictício], tem um capítulo que ele às vezes ainda tem receio de contar – com 24 anos, o jovem tem uma filha de nove.

Fernando foi pai aos 15 anos, quando estava no 1º ano do Ensino Médio em uma escola privada no município de Xerém, região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele e a mãe da criança namoravam há cerca de seis meses quando a namorada anunciou a gravidez. Fernando tentou convencê-la a realizar um aborto e a jovem teria dito que estava providenciando a retirada do feto, mas mentia – a menina, pouco mais velha que Fernando, queria ter o filho.

“O namoro já não estava indo bem e ela começou a me chantegear dizendo que se eu terminasse com ela, ela não tiraria o bebê”, lembra.

A relação dos dois continuou até que ele descobriu que na verdade a namorada não estava tentando o aborto. O jeito foi aceitar a gravidez. Aos prantos, o menino de 15 anos contou a mãe o que estava acontecendo. A futura avó teve uma dupla reação: chorava junto com o filho de preocupação e sorria pelo fato de ser avó.

“Eu não tinha estrutura nenhuma e não era independente, então, minha mãe acompanhava tudo, foi comigo até a casa da mãe da minha filha conversar com a família dela”.

A filha de Fernando nasceu prematura, aos seis meses. Mas, nas contas do pai, a criança já completava nove meses de gestação. Foi quando ele descobriu que a namorada ainda não estava grávida quando deu a notícia para ele, mas sim, planejava a gravidez. Fernando acredita que a namorada mentiu para que a relação dos dois não terminasse e, inclusive, para que, posteriormente, ela fosse morar na casa da família dele, de situação financeira melhor que a dela.

O melhor aluno e um pai ausente

A vida do estudante secundarista mudou bastante, inclusive na escola. Ele começou a estudar como nunca havia feito antes e em pouco tempo, era o melhor aluno da turma, logo ele, que até então, tinha sido um estudante mediano.

“Eu estudava o dia inteiro. No segundo ano já estava estudando para o vestibular e vendo matérias do 3° ano. Não sei se joguei a expectativa de amadurecer para os estudos. Eu pensava que eu tinha que passar para uma universidade publica. Ao contrário de outras famílias, minha mãe não me deixaria parar de estudar para trabalhar e sustentar a minha filha, então eu estudava freneticamente”.

O sustento da criança era em parte bancado pela avó paterna. Mas Fernando recebia uma pensão do pai e fazia questão de dar metade desse dinheiro para a filha. “Por questão de orgulho um pouco”, diz.

Apesar da ajuda financeira, o jovem conta que quando a filha nasceu não conseguia aceitar a situação e chegou a passar mais de um mês sem visitá-la. A avó paterna ia visitar a criança, chamava o filho, e ele não a acompanhava. Hoje, Fernando atribui essa reação em parte à relação conturbada que mantinha com mãe da criança. Como para visitar a filha, ele precisava encontrar com a mãe da menina, ele evitava a situação. Por outro lado, Fernando reflete que pode ter havido também receio em assumir a responsabilidade como pai.

A essa altura, o estudante já estava participando de sessões de terapia incentivado pela mãe, que dizia que o filho estava ficando agressivo. Em uma das últimas sessões que participou a psicóloga disse que ele não precisava ter medo da filha não gostar dele.

“Isso ficou bem claro para mim, meu maior medo era a minha filha não me amar tanto, assim como eu não amava tanto o meu pai também. Eu falava com a minha mãe que não queria ser o pai que o meu pai foi para mim”, acentua.

Fernando vai presentear a filha com uma bicicleta

Quando a filha já tinha seis meses, a ex-namorada telefona para Fernando: “Olha só, você não vai procurar a sua filha não? Então, vou ensiná-la a chamar outra pessoa de pai”.

O jovem pai considera que nesse momento ele despertou para a necessidade de estar mais presente na vida da filha. “Eu desliguei o telefonei e chorei muito. Eu estou fazendo por onde ela não gostar de mim, pensei. Logo eu que tinha tanto medo disso”.

Desde então, quinzenalmente, aos finais de semana, o pai busca a filha para a sua casa, que também é a casa da avó paterna. Isso quando a garotinha, com nove anos, não liga para o pai antecipadamente pedindo para ir para lá. Certa vez, Fernando não pôde contar com a ajuda da mãe e da irmã, que geralmente iam com ele buscar a filha de carro, e se aventurou a buscá-lá sozinho de ônibus. O resultado foi que a criança vomitou no caminho e o pai ficou todo atrapalhado.

Hoje, Fernando, já está perto de concluir o curso de direito em uma universidade pública e passou recentemente em um concurso público. A situação financeira melhorou e ele agora não depende mais da mãe para sustentar a filha.

“O aniversário da minha filha está próximo e agora poderei comprar uma bicicleta para ela”, alegra-se.

Na faculdade, poucos amigos sabem que Fernando é pai. Onde morava antes, em Xerém, ele conta que a realidade era diferente porque era muito comum os adolescentes serem pais. “Quase todos os meus amigos de lá já são pais. Na universidade, tem uma elitizinha que julga muito, então eu não contava que eu tinha uma filha. Na minha turma, pouca gente sabe”.

Nove anos depois de a filha nascer, o jovem insiste em ser um pai dedicado, mesmo morando distante. “Ligo para ela quase todos os dias para perguntar se ela escovou os dentes, se almoçou, se fez o dever de casa”.

A história de Fernando é verdadeira, o EMdiálogo decidiu de comum acordo com a fonte, trocar o nome do personagem para não expor desnecessariamente todas as pessoas envolvidas na história. Agradecemos a confiança deste jovem pai.
As dificuldades em conviver com a família
ter, 10/11/2009 - 12:55 | Marcos Vasconcellos e Raquel Junia
Na roda de conversa, os olhos lacrimejam a todo instante, algumas vezes por tristeza, outras vezes por alegria de ter superado as dificuldades que cada uma passou para poder, hoje, criar seus filhos.

O lápis preto no olho de Alice borra quando ela relata as dificuldades sofridas atualmente para se dedicar aos filhos. Durante a semana, as crianças ficam com a avó e ela só os vê nos finais de semana. A jovem se divide entre o trabalho e a escola de segunda a sábado.

Alice, hoje com 23 anos, descobriu que estava grávida aos 15. O namorado tinha 16. Como era muito magra, a barriga não ficou muito visível, mas uma prima desconfiou da gravidez porque o corpo da menina estava ficando diferente e resolveu levá-la ao ginecologista. A prima se encarregou de contar para a mãe de Alice sobre o futuro neto. Assim que a menina chegou em casa, a família já estava reunida e com uma decisão: ela iria “tirar” a criança.

“Fiquei com muito medo e minha mãe ficou dividida. Um dia ela me perguntou o que eu achava daquilo tudo e eu disse que queria ter aquela criança”, conta. O convívio com a família, que mora toda na mesma vila residencial, ficou muito difícil. Alice lembra magoada que muitos parentes deixaram de falar com ela.

Já no final da gravidez, a menina foi morar com a sogra, porém, o convívio lá também não foi fácil. "Às vezes eu tinha que passar o dia na casa de outros vizinhos, mas sempre ligava para a minha mãe e dizia que estava tudo bem para ela não ficar preocupada", desabafa a estudante.

Assim como Alice, a colega de sala e amiga Jaqueline, de 16 anos, também engravidou aos 15. Ela morava com a avó e a tia, mas assim que soube da gravidez, que já estava no quinto mês, a estudante se mudou para a casa da mãe.

As dificuldades com a família após a descoberta da gravidez se repetem na fala das meninas. Juliana, de 24 anos, que também foi mãe aos 15 anos, narra como foi triste encarar, sobretudo, o tio, que a tinha como filha e sempre falava que não queria vê-la grávida na adolescência. A mãe de Juliana, como primeiro impulso, mandou que ela forçasse um aborto e o restante da família passou a ignorá-la.

O então namorado de Juliana, pai do seu filho, tinha apenas 13 anos. Quando a menina contou sobre gravidez, recebeu uma resposta que a marcou muito: “É melhor tirar mesmo”, disse o namorado, “pois eu só tenho 13 anos e não trabalho. Quando eu tiver 18 eu não estarei mais com você”. Até mesmo os pais do menino (avós da criança) não deram qualquer apoio. “Eles disseram não acreditar que um menino aos 13 anos ‘já poderia fazer filho’", conta.

Foi uma amiga da família que interveio a favor da continuidade da gestação e, por causa dessa amiga, a mãe de Juliana passou a pensar com mais carinho no assunto.

Após o nascimento das crianças, todas as meninas contam que há uma aceitação maior por parte de parentes, que passam a enxergar um novo membro da família, ao invés de uma "gravidez indesejada" ou um "descuido".