sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

UM Judiciário igual ao congresso, sem freio

Ministra plantonista, Carmen Lúcia tenta não fazer do nosso judiciário um congresso, fora da lei, sem controle, pessoas que não respeitam,nem temem em fazer o que pode matar e destruir pessoas e a própria soberania do Pais. Pois se uma corregedoria ou conselho amigo dos que erram sem dar aquele prejudicado o direito de recorrer nos dará a todos só uma opção, justiça internacional.

Laerte Braga
Pior foi a seqüência, outra decisão, essa do ministro Ricardo Lewandowdky,
que suspendeu uma investigação sobre ministros, desembargadores e juízes
suspeitos de práticas ilícitas. César Peluso e Ricardo Lewandowsky, segundo
o jornal FOLHA DE SÃO PAULO (aliado deles, ligado à ditadura militar),
receberam cerca de 700 mil reais a guisa de auxílio moradia/indenização,
vantagem considerada indevida e paga a desembargadores do Tribunal de
Justiça de São Paulo. Ambos, César Peluso e Lewandowsky integravam o TJ
paulista à época dos fatos. O ministro, segundo o jornal, decidiu em seu
próprio benefício.

Ao rebater as denúncias o ministro César Peluso ameaçou de forma direta os
que deixam vazar dados de irregularidades praticadas por ministros do STF.
Falou até em prisão. Ou seja, estão ao mesmo tempo acima e fora da lei. Na
avaliação de César Peluso, principal assessor de Gilmar Mendes na corte
dita suprema, os que assim o procedem são “covardes†.

A suprema corte, em tese guardiã da lei, dos direitos básicos e
fundamentais do cidadão, na prática, está fora e contra a lei. Decisões
tomadas assim em tempos como esse de feriados e festejos são comuns e essa
característica é para esvaziar a repercussão

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