Uns guardas municipais, apreendendo mercadoria de um senhor ambulante e este suplicava pois necessitava trabalhar pois tinha problemas que o impedia de exercer atividades formais, e sabemos que as empresas e seus RHs estão mais preocupados em que o chão melhore as vendas e não vê este trabalhador como os seus páreos na posição das profissões, principalmente nos acessos a melhores colocações, e quando este falavas de suas necessidades o guarda retrucava dizendo que o mesmo precisava de um medico, talvez o orientador ou consultor deste guarda deveria buscar atendimento no medico de família da vila Ypiranga, Fonseca, Niterói, ou sendo negro buscar uma vaga de empregos em algumas lojas que adoram nosso dinheiro, mas não aceitam vendedores negros, ou mesmo em recepção de eventos, não como segurança ou serviçal que já tem muita competição, pois tão importante como ser tratado em relação a saúde e ter as necessidades básicas como alimentação suprida e tem muita gente que prefere roubar e matar a ser tratado como mendigo ou pedinte, ser preso é receber alimentação e dormida gratuita, e os meios de convivências são de acordo com nossa visão, não existe gente que nunca saiu de cidade pequena?
Falando de testamento dentro de cada um, humanístico, fico pensando como uma revista quer ser formadora de opinião se omite em relação a seus profissionais que não reconhecem ou não gostam de colocar fotos de negros em suas paginas a qual envolva seus trabalhos. Será que o negocio é a opinião publica continuar rejeitando a imagem do negro como forma de denegrir ou criminalizar essas imagens, pois mostrar esforços concentrados, o não envolvimentos, omissão, ou a hipocrisia de falar de compromisso em promover a diversidade, apartir da visão que não estamos presentes em negócios, os negros, acho que tem que investir em novas atitudes ou mudar os profissionais ou mesmo o tal acolher, pois podem ser crucificados por não reconhecer aquilo que pregam, diversidade, pois acho que querer mutação da raça negra como sentença a nossa presença, principalmente guerreando, afirmação dentro dos pontos de vistas destes profissionais, pois nem sabem que temos riscos como doenças de próstatas ou anemia ou podemos seguir com a políticas de injustiças em serie. Vemos o porque seus profissionais se identificam com quem e contra a política de cotas, sem a tal da isenção e igualdade de opinião. Fala-se em comportamento pelo menos podemos ver que tem que aceitar que os nos queremos ver e ouvir referencia, com o aumento do acesso a Internet e a popularidade dos sites de musicas que permitem ver e ouvir danças e devido a pirataria de DVD, levar para casa, a utilização de mp3, o que dificulta mais a contabilização de números, podemos falar que os adolescentes negros e mestiços parecem que estão gostando de ver a suas referencias, ou dá samba. Veja 25/11/2009 pg 184.
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