Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Falar de artesanatos
Como falar de artesanatos sem falar da qualidade dos produtos oferecidos, quando as pessoas falam de movimento sustentável sem levar em conta que oferecer produto que só é adquirido por dor do coração que vai ser colocado ao lado na primeira oportunidade, tanto por questões estéticas como de entulho mesmo, temos que pensar na forma como vamos trabalhar nossos jovens e adolescentes, os pais que dentro do artesanato será dado a forma de obter recursos, ou o famoso tema parceria sustentável com finalidade de oferecer alternativa de desenvolvimento comunitário e se diversificar, lembrando que essa é o tom do momento nas empresas em geral, investir na pessoas física, trazer a informação, qualificação e pesquisa para as áreas desejadas, não mantendo o poder sobre uma pessoa ou grupo, pois pobre não é burro(alguns colégios do exterior aprovavam alunos por o responsável pagar a escola em dia...acontece até hoje), se perceberem que estão sendo feitos de mão de obra barata a tendência é em pouco espaço de tempo começar a ter problemas, por isso é necessário ajuste de planejamento e orçamento, não só naquilo que se pretende mais nas próprias concepções e achismos e modismo fora da realidade, pensando nisso, a transparência e a prestação de conta, não só de recursos tornou-se um fator que vem sendo questionado a todo tempo, pois a ver a revista do O GLOBO de 15/03/2009 uma propaganda, MODA+VISÃO verão 2010 com seminário e negócios e o tema especial, Tendências e consumo da moda e “Direcionando moda e marca para a classe C”(“Pobre não quer dizer sujo ou desleixado .Muito ridículo”), com essa historia que tenho que vender para os que estão comprando e os que consomem querem qualidade também e não se importam de virar as costas, sendo que sabemos que os pobres estão retirando dos filhos o desejo por marcas(vêem os “playboys” usando marcas como:Billabong,RedNose,HB,Nike - Taty) , pois dentro da visão só se estiverem trabalhando, e os jovens querem se sentir vistos e respeitados pelas marcas, assim nasce a flexibilização, fortalecimento da missão/causa que é conquistar o consumidor ou cliente que mudou de cara e está mais atento, relacionasse bem ainda é um entrave, principalmente entre as classes sociais e perfis diferente, o Brasil com sua política de está tudo bem, escondendo a realidade, aprendeu a camuflar também, sem contudo não negá-los o que torna a realidade do estou te fazendo um favor me estalando nesta localidade, pode ter surpresas como o cliente rejeitá-los mesmo na necessidade, assim o foco nas possíveis retenções é importante, fortalecimento da logística ou estrutura interna pode não ser o nó, pois devemos reconhecer que é positivo o que está acontecendo. Devo lembrar ao pessoal que fez a Moda de rua, 15/03/2009, que no Arpoador também tem negros e bem bonitos, talvez a revista não está antenada que nos compramos também. Questões de aprendizado e formação humanística ou preconceitos mesmo.
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