Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Discriminados no Brasil querem o seu espaço e vão a luta
Muitas das coisas, como ditas por consultores como temos que criar uma nova sociedade e vemos que quem está a frente de comando de marketing ou de projetos não tem por interesse nada alem do seu e não o criar uma nova sociedade em que a participação da sociedade seja realidade, falam da entrada da mulher no mercado de trabalho, isso pode ser novo pra as brancas, mas é antigo entre as negras mulheres, pois que limpava as suas casas e em geral retornavam para casa de madrugada, e as comunidades que criavam seus filhos ou eram criadas como filhas, sem ir a escolas e dadas ao primeiro que aparecesse por marido, não sendo os que eram destinados as suas filhas, e do fato maternidade ou paternidade sem a presença de parceiros, isso é antigo nas mulheres negras, acho que falar de inovação e tratar os alunos como ignorantes, pior e falar de fatos corriqueiros como mães na adolescência, que já existiam antes do mundo ser mundo e de avós novinhas, que hoje por conta das plásticas pode até trazer vergonha, mas antes a uma mulher de 35 era normal e bonito e falar que o mundo da moda acha cafona comprar em tempo de crise é dizer que nem todo mundo tem dinheiro e não podemos envergonhar nossos amigos, mas achar que nos pobres que podemos adquiri os seus produtos não temos consciências de nossos direitos, é ignorar o aumento dos processos, mesmos que os pobres não confiem 100%, nas esferas judiciais. Falam inclusive de tentar copiar o viver acolhedor da favela, mas ser acolhedor é coisa para quem tem menos preconceito racial e social. Ao falamos de turismo podemos ver como a forma como mostram a fala e os negros, na recente minissérie do Globo Cinqüentinha, a única mulher negra só foi morar no casarão por necessidade de mais empregados, pois segundo a personagem de Susana Viera precisavam de mais serviçais e o único negro que aparecia era tratado como ladrão e traficante e a festa da favela era feita por traficante, apesar de ter arrasado nos desfile de caras e boca 19/12/2009, como querem que acabem com a pirataria se o negro Brasileiro ainda é obrigado a se ver em condições de humilhações, se podemos ver que a mídia aberta em certo horário tem um perfil de exclusão clara que obriga o adolescente ou criança da comunidade que não se vê em condições favorável, a querer direitos de acesso, ou buscar outra opções, Por quê os horários de audiências não são contado com toda programação, incluindo o não veria, pirataria e desligado ou rádio? Livros os mais lidos questiono como atrair o consumidor brasileiro que se recusa a comprar revistas que não tem em geral a figura do negro como pessoa normal, seja na propaganda, e as empresa reclamam da falta de fidelidade, pois porque ser fiel a uma marca que não vê o negro como representante em suas veiculações na mídia? Pois programa de fidelidade tem que entender que a fidelidade feita só de branco no Brasil quebra pois os negros são os que possuem dinheiro no momento, pois fazem parte desta classe C, D, e E que continua comprando e que está de olho para quem está dando seu dinheiro. Dentro desta visão temos muitos que se dizem entusiastas, que costuma falar da parte intangível de seu negocio, gestões internas, sustentabilidade, pensa em números, mas esquece que a pratica diária vem muitas vezes grudada em sua formação humanística, podem até chamar pessoas de seu meio para pensar juntos, mas dentro da suas visões humanísticas tem nas falas o desenvolvimento de sua habilidades e crescimento pessoal, que as informações teóricas, que a ver o mercado está mais restrito em trocar e divulgar, sua idéias das pessoas e tendências, verificando que nada se sabe ainda de concreto do maior potencial de mercado interno, aquele que continua comprando, e muitos estão perdidos já que esse perfil esta nos quadros técnicos ou o chão da fabrica que trabalha realmente e produz e não pode ficar mudando de casa, pois sua qualificação dentro das visões missionária criadas ao longo das décadas era de pessoal bonitinho e escolarizado o que não refletia a realidade Brasileira e agora na busca do prejuízo dentro das visões de criadas por RHs que as profissões são voláteis e que pertencem ao individuo a sua preparação vemos que a realidade de chão não é bem assim e que o errar não mantém a empresa no verde se não melhorar seu tratamento do chão, ou deixá-los crescer agregando novos e transformando. Falam agora de modismo para não humilhar os colegas de canudo, falar de gerentes se adequar aos consumidores locais, mas se a cabeça não considera esse consumidor local dentro de sua mídia veiculada dá no mesmo. Conscientizar funcionários de chão hoje em algumas empresas, mais parecem um bando de assistentes sociais de fora de sua realidade que passeiam pela favela tentando dialogar com os moradores que percebem que estas não estão nem ai para a sua verdadeira realidade e necessidade, mas querem cumprir com o que lhes foi mandado, não falam o que as pessoas querem ou precisam ouvir, mais o necessário para que se cumpra o trabalho, demonstram que tem medo das pessoas e do local em que trabalham. O mais legal da burocracia perpetrada no Brasil para impedir acessos, a utilização de termos estrangeiros, o distanciamento da informação do povo, apesar da apropriação criativa dela, sabemos que apesar de buscamos tentar não ter problemas jurídicos ou outros no Brasil isso é quase impossível, mesmo que se compre casas, apartamentos, roupas e outros bens necessários a sobrevivência do ser humanos com comtratos claros o dinheiro e poder ainda é o que chamamos de mandatário no Brasil e não atentar que não somos uma china é problemas futuro, pois eles tem comando do povo, empregos mesmo sub para o povo, e respeito que não condiz com raça, e ao entrarem em outros paises a ver o Brasil tem que se adaptar a realidade. Se as praias que querem seguir as tendências dos pontos turísticos visitados por seus idealizadores têm que ver que não podem classificar apenas neste tipo de referencia, mas lembrar quem utilizavam delas e dependia delas para sobreviver e excluir o usuário por achá-los pobres e de perfil feio, ou negros, e tentar com normas e regras expulsar, temo por ver que antes não se lutava, ou se lutava, pois viram as revoluções, como vai ser o futuro não sei, só sei que os que se sentem discriminados no Brasil querem o seu espaço e vão a luta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário