Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Adorei II
Adorei apesar de ser evangélica o tema Andorinhas da Dutra, O GLOBO Elas, 14/02/2009 e a fala de Doroth e seu marido e a questão das mulheres que apanham ou são humilhadas por maridos por questões financeiras, fico a pensar e rir dos que vão a mídia dizer que as mulheres pobres engravidam por causa de bolsa família ou mesmo pensão de pai, não entendo como podem falar que suas empregadas domesticas que trabalham, acho que o trabalho a quem não estão dispostas a fazer é fácil e que se essa empregada tivesse o bolsa família vai ficar em casa de perna pro ar, e vão comer muito bem, até morar em apartamento, pior é pensar que muitas crianças ainda estão sem o nome do Pai no registro e que nas classes bastarda é encarado como a libertação da mulher das correntes. Falar de convivência de pessoas de uma mesma família, a criança dentro das realidades e necessidades humanas vai muita além da pensão gorda que as pobres não tem, e as mães têm que se virar. Falar de vivencia da mulher ser secundaria nunca foi para a trabalhadora de base.
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