Quem gosta da África deve se perguntar como ajudar povo tão sofrido:
Quando falamos de ajuda através de um processo amplo de desenvolvimento que pode sim favorecer a questão da mobilidade social e auxiliar na questão de segurança publica, quando a gestão de projetos de infra-estrutura que tem como principio ejeção ou contrapartidas financeiras que gerem condições reais de crescimentos nas áreas ou regiões atingidas ao avaliamos a região a ser atingidas, as discórdias da regiões e das dificuldades econômicas que cria condições de investimentos locais o que torna peculiaridades importantes na hora de decidir quem e como vai ser feito o difícil trabalho.
Mas se:
Em locais que se encontre feiras que de certa forma não consegue atingir objetivos alem aquele que alimentar e interagir com a população local. Sabemos que o turismo é uma grande arma de desenvolvimento e o local também interagindo com visitantes é um principio de trabalho, mas, como oferecer este beneficio sem atrair a revolta ou mesmo a desconfiança dos populares que utilizam o local em questão?
Construir empórios no local começando de fora para dentro cada vez que termina uma parte as pessoas que estão em local para a próxima reforma, tomam local já construído. Os Box com tamanhos variados de dois a três metros quadrados e com pia, sendo um banheiro em cada via com vaso e pia, os Box são dotados de telhados de com canos feitos de pet, sendo que a mesma tem um sistema de coleta de água de chuva e cisterna abaixo dos Box, utilizando bombas artesanais para puxar a água para o telhado que utilizando a quantidade devida da água potável que sai pela pia, após passar um período no teto pegando sol.
Quando há um interesse em acabar com a imigração intensa o melhor é desenvolver o local que está oferecendo tanta mão de obra a África, começando de fora para dentro, litoral e oferecendo capacitação em atividades como medicina, tecnologia, administração de empreendimentos que favoreceriam mais o desenvolvimento que buscamos.
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