Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Racismo velado nas empresas publicas e privadas Brasileiras
Quando se fala de visão generalista com foco em especialização, fico pensando como os RHs e áreas de MARKETING de empresas publicas (O Governo tem Recursos Humanos) e privadas podem contribuir para o aumento da violência, exclusão social embora o tema cidadania esteja nas metas sociais destas empresas, pequenas atitudes dos membros das equipes destas empresas podem inclusive aumentar a questão de exclusão racial no Brasil, questões estas como: na questão de oferecer benefícios aos funcionários, pessoas com alta qualificação que ao desenvolver projetos ou planejamento estratégicos apartir de dados estatísticos que visem manter funcionários de ponta nas empresas não julgam confiáveis perder tempo em buscar dados dos funcionários de baixo escalão ou mesmo terceirizado por achar que eles por trabalhar nestes cargos não oferecem a competência, persistência e condições de crescimento, pois se fazem um bom serviço de limpeza porque perdê-los, se servem cafezinho bem porque ajudá-los a crescer (Um velho ditado, ninguém deixa seu filho ou sua mãe limpando chão se pode fazer deles seus secretários), porém se observamos bem a maioria dos que limpam e servem café são negros e mestiços. O sentimento pessoal de um CEO e sua equipe competente e confiável e sua capacidade de representar a empresa perante o mercado, e que muitos confundem a imagem da empresa com a do funcionário faz com que se entenda que se A cultura Brasileira associou a palavra pessoa negra ao escalão mais baixo da sociedade, que são bêbados, analfabetos, ladrão, traficante, nos treinamentos policiais, brancos são usuários e negros traficante ou na questão de assistencialismo toda propaganda que tem um cunho de assistencialista negro aparece como dependente, fica difícil na hora de seleção de algum funcionário ou mesmo de imagem pessoal da empresa contratar um negro. Se hoje temos muitos CEOs ou profissionais de RHs e MARKETING indo para a área de empresas sem fins lucrativos percebe-se uma novidade, para entrar em comunidade eles utilizam a imagem do negro como forma de colocar que estão exercendo bem o trabalho, a questão é, será que este profissional tem o Q que o diferencia do assistencialismo e o que aproxima do produto final? muitos trabalhavam apenas com o ambiente meritocrata e com a visão discriminatória descrita.
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