sexta-feira, 30 de julho de 2010

APARTHAID a Brasileira

Domínio Básico de alguma informação que possa facilitar a sua inserção ao mercado de trabalho. Isso para as nossas empresas Brasileiras que vem olhando muito a ser multi nacional e se esquecendo que criar possibilidade do país ser mais forte na questão se moeda e bem estar social da própria população que dizem na hora de querer ser bem recebido nos outros paises miscigenado, diversificada, mas, ao observar uma questão; Se um banco se diz popular e respeitar o seu próprio país, que não enxerga essa miscigenação quando falam de contratar funcionários, talvez o seu setor de RH ainda esteja no pensamento que negro e índios não são capazes, mas gostam do nosso dinheiro, a ver a sua recente publicação com o tema interação de 2010 dirigidas a funcionários de um banco que se diz popular e de identidade Brasileira, qual é mesmo o tema, país miscigenado, o que apenas percebemos em salvador, assim muito longe, já que sabemos que lá se encontram as maiorias. Se quisermos crescer devemos esquecer políticos e partidos que não querem ver o bem de toda população Brasileira. Colocar gestores que só vêem população de favelas como mulheres negras que procriam bandidos ou são porcas e relaxadas, apesar de limparem as sujeiras de suas casas, já pensou se a favela não fizesse esse serviço de limpeza no asfalto, apesar deles não cumprirem com a constituição e devolverem nossos recursos com saneamento básico e limpeza da favela com garis, que observado a forma que tratam a educação oferecendo a de péssima qualidade e sem organização ou noção de regras e convivência dentro da diversidade, gestor e população fora do perfil sócio econômico e racial deste gestor, conceito de vivencia em grupo de classes sociais diferentes ou mesmo acesso a capacitação e qualificação pelos que não tem recursos a cursos que dentro a peculiaridade da profissão oferece uma remuneração melhor, pior, saber que o gestor Ministério do trabalho alerta que a entrada de muitos estrangeiros a tirar o trabalho do trabalhador brasileiro, isso por temos empresas que negam a participação de trabalhadores brasileiros a trabalhos, que oferecem aos do chão trabalho sem horário disponível ao estudo, ou mesmo condições de acesso, mais à amigos iguais..., nem tanto pois somos como disse Maradona, mais amarelinhos, coisa da Índia, Isso feito por gestores de Rh que não gostam de cor na hora de contratar e ajudar a crescer, apesar de querer que consumam seus produtos na questão da empresa, pois o chão é um ótimo consumidor já provado, necessitam deles para que mantenham seus empregos e trabalho, impõem limitação onde não há limitação nenhuma, respeitar a diversidade desse povo e tratar a miscigenação do Brasil como algo real, não somos europeus, a ver as recentes publicações que falam da entrada de estrangeiros no País, de 25 mil em 2005 a 46 mil em 2010 segundo o próprio Ministério de trabalho, parabéns aos gestores de RH que não gostam de ser brasileiros, mais ainda aos gestores de educação que desqualificam seus compatriotas em nome de sermos eternas colônias, afinal os cargos que esses estrangeiro ocupam são em geral de comando, em tem até a entrada de profissional de ensino médio, pior, ou mesmo os capitães de matos que trajados de somos iguais nascem pintado a cara pensando ser iguais aqueles que os humilham e sempre jogam em sua cara a suas condições, mas se sentem felizes mesmo assim, mais nem todos são assim devemos lembrar que na favela nasceu o carnaval que hoje é um símbolo do Rio de Janeiro, alias as festas mais consagradas nasceram entre os pobres, assim como a cachaça e a feijoada o mesmo o que se come e hoje querem dizer ser fino com nomes estrangeiros a ligar o prato a dizer que ser como eles lá fora, esse pessoal precisa gostar mais do seu próprio País, ser mais brasileiro e não achar que somos apenas colônia e que devemos apenas ter recursos captados por quem esses que olham apenas lá para fora e comem e cagam aqui. Afinal entrar lá tem sido cada vez mais difícil mesmo para um povo sorriso que já perceberam eles, está dentro das favelas que querem mudar hábitos de convivências.

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