terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como falar de um evento em que fui na ESPM, dia 29/09/2011



Como falar de um evento em que fui na ESPM, dia  29/09/2011 as 19:30, que falava de moda, primeiro cheguei atrasada já no debate. Perdi... Mas ao colocar as perguntas, em que a questão da influencia da rua se faz na moda e nos estilistas que muito passeiam  pelo velho mundo atrás das tendências e se esquecem da nossa criatividade e dos nossos modelos de rua que hoje está mais para vestidos curtos que calça aparecendo o cofrinho ou a calcinha, temos uma mente atrasada em relação as desenvolturas em contrapartida temos a calça de cintura baixa, mas que respeitas os cofrinhos avantajados brasileiros, isso quando se quer falar em escala industrial, consumidor repetir para que vejam e queiram não o estilista, mas o produto. No tocante a questão do preconceito, o Brasil ainda pensa como colônia, não se aceita e não se vê como bom, assim observamos certas marcas oscilando, apesar que temos hoje um movimento negro a exemplo que planta, não gosta dessa cor não dêem dinheiro pelo produto ou marca, a ver a Cantão que em suas lojas finas em sua maioria não contratava negros, ou como Icaraí que as suas lojas, apesar de ser um local com concentração de classes elite, vem colocando negros em suas capas de vitrines e como pessoas vendedores? Isso ocorre também com animais ou mesmo se essa blusa é fabricada em São Gonçalo. Interessante que muitas pensam localmente assim podendo crescer globalmente, já que observamos a China que tem a sua economia encolhendo em relação ao comercio. Mas se pensarmos que esses que não usavam a criatividade, mas usufruíram por muito tempo dos saberem exteriores, podemos perceber uma fa, na, de pensar que esse país pode ter e construir  um comercio e personalidades criativas, vamos ter surpresas, afinal o seu povo consome, é como se pensasse, em uma Rocinha incrustada na gávea, comercio elite que irá ter uma festa em que 70% do morador participe, com um comercio local forte, já conhecido desses 40% compra local as roupas. Acessórios e sapatos, 20% apenas parte de 30% da necessidade, 25%, apenas  50%  da necessidade e apenas 15 % comprem fora, sendo que 50% não na Gávea. Como desprezar esse quinhão e como conquistar um publico tão infiel e conhecedor de suas condições de consumidor que segura o Brasil?

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