Fiquei alegre pelo fato da Faetec Rio de Janeiro, ter oferecido os seus cursos profissionalizantes da forma adequada a dar acesso igualitário a qualquer um, e não da forma como o promimp, digo homens, pessoas ou gestores de recursos humanos vem procedendo, ou 4° serie para pedreiros, cuja a prova passa quem tem mais escolaridade e quando entram nas empresas acham que esse pessoal com escolaridade e sem necessidade de ficar nos bancos de alfabetização, ou carregar pesos, mas precisa apenas da porta de entrada, que vem sendo oferecida aos estrangeiros, digo mais qualificados. - Será que vai permanecer?
Penso que as construtoras deveriam ir nas portarias de predios oferecer vagas a pedreitos, entrar nas favelas, em geral esse pessoal de recursos humanos tem medo de pobres ou favelas, mas eles estão lá erguendo as favelas que controem a cultura nata do nosso Pais nas metropolis, pois não somos como Paris ou York que tem musica nas ruas, camelos bem distribuidos com seus artesanatos e luzes que aqui por possibilidade de oferecer melhores remunerações aos sem perfil tem leis para coibir.
Não sei o pessoal da promimp vive da ração das retiradas obrigatorias dos embarcados, mas eles não tem direitos de serem qualificados, pois quinze dias lá e quinze aqui fora e os cursos não oferecem condições de acesso a quem está lá dentro, até como forma de serem aceitos pela PEtrobras e terem ao menos o direito a telefonar gratuitamente aos seus parentes, tem que dar lucro aos atravessadores de cartão, e se o celular fossem permitidos?
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