quinta-feira, 30 de junho de 2011

Não entendi o 47% de consumidor Brasileiro

Ministro Fernando Pimentel: Fusão Pão de Açúcar-Carrefour será estratégica -&- A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) nega que haja recurso público em fusão do Pão de Açúcar -

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Leia também:

- Maior fusão do varejo vira tacada de mestre
http://www.dci.com.br/Maior-fusao-do-varejo-vira-tacada-de-mestre-11-379081.html


- Diniz comanda virada bilionária no varejo
http://www.dci.com.br/Diniz-comanda-virada-bilionaria-no-varejo-7-379166.html


- 'Casino se nega a dialogar e me ataca pela imprensa', diz Abilio
http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/casino+se+nega+a+dialogar+e+me+ataca+pela+imprensa+diz+abilio/n1597051737765.html

Se esse ator conhecesse as favelas e a baixada com os moradores locais....

Ator de 'The Tudors' Jonathan Rhys Myers tentou suicídio, diz jornal
Por Gabriel Nanbu |

Foto: Wire Image
Jonathan Rhys Meyers, 33 anos, ator de "The Tudors", foi hospitalizado em Londres, na noite da última terça-feira, dia 28, depois de uma suposta tentativa de suicídio. De acordo com o tablóide "The Sun", o ator tentou tirar a própria vida ao tomar remédios.

Quando os paramédicos chegaram à mansão do ator, segundo o jornal, Meyers estava no chão e se recusou a receber tratamento por mais de 30 minutos. A polícia teve de intervir para levá-lo ao hospital. Ele recebeu alta na manhã de quarta-feira, dia 29.

"Os policiais foram chamados pelo Serviço de Ambulância de Londres, em razão de informes sobre um homem que se recusava a receber tratamento", disse um porta-voz da Scotland Yard à publicação britânica.

Meyers, que faz o protagonista da série "The Tudors", Henrique VII, já passou pela reabilitação cinco vezes, para tratar de sua dependência de álcool. Entre seus papéis no cinema, destaca-se a participação em "Match Point", de Woody Allen.

Senai http://www.rj.senac.br/index.php/programa-senac-de-gratuidade

Programa de bolsas
O Senac Rio oferece programa de bolsas de estudos de até 80% em diversas áreas do conhecimento e em todas as modalidades de curso para você se tornar um profissional de sucesso.

O programa foi organizado para os estudantes do Senac Rio que desejam participar do processo seletivo. Para tanto, o aluno deverá preencher a folha de objetivos profissionais, a ficha socioeconômica e participar de uma entrevista.

Não perca essa oportunidade, as vagas são limitadas.

Para mais informações, ligue 4002-2002.

Programa Senac de Gratuidade
O Programa Senac de Gratuidade (PSG) confere qualificação profissional gratuita e de qualidade para que muitos possam planejar seus estudos e conquistar um lugar no mercado de trabalho. São vários cursos destinados a pessoas de baixa renda em diferentes áreas do conhecimento.

O projeto objetiva atender às necessidades da população de baixa renda, isto é, pessoas cuja renda familiar mensal não ultrapasse dois salários mínimos. Para ingressar em um dos cursos oferecidos, o aluno deverá preencher os requisitos exigidos pela instituição.

Para mais informações, acesse http://www.rj.senac.br/hotsitepsg


Projeto Jovem Aprendiz
O Senac Rio, sempre preocupado em transformar vidas e formar profissionais para o mercado, disponibiliza um programa customizado, que realiza atendimento às empresas para a qualificação profissional de seus jovens aprendizes.

O programa é destinado aos jovens, com idade entre 14 e 24 anos, que estejam cursando, no mínimo, o Ensino Fundamental.

As empresas que possuem cotas de jovens aprendizes são atendidas pelo Senac Rio através do programa de aprendizagem, com duração média de 1 ano e meio, a partir do início do contrato de trabalho e engloba os cursos: Aprendizagem em Assistente de Restaurante, Aprendizagem em Auxiliar de Serviços Administrativos, Aprendizagem em Auxiliar de Serviços Hoteleiros, Aprendizagem em Informática, Aprendizagem em Ourivesaria e Aprendizagem em Vendedor de Comércio Varejista.

As empresas que desejam realizar o Programa de Aprendizagem em parceria com o Senac Rio deverão entrar em contato através do email jovemaprendiz@rj.senac.br


O negocio é acessar a pagina

quarta-feira, 29 de junho de 2011

ANF com comentario

Legal a nova manobra dos gestores, pessoas que mandam. Atrás da polinter de Neves de São Gonçalo tem uma favelinha que não está em local perigoso, é plana, apenas na visão dos apartamentos que se constroem a vista e a AMPLA também tem se comportado assim. Brasileiro tem que aprender a respeitar Brasileiros e não amar o fato que Europeus, americano, Chineses e japoneses tem conseguido as vagas de melhores remunerações em nosso território nacional.


LIGHT E AS REMOÇÕES


Moradores da Estradianha, localidade do Morro dos Tabajaras, informaram à ANF que o governo do estado e a prefeitura teriam determinado que a LIGHT S.A. não fizesse a instalação da energia elétrica naquela localidade, porque será removida. Os moradores reclamaram ainda que “a energia foi colocada para a UPP, no local e para eles nada”.

CARTA ABAIXO ASSINADO. repassando

CARTA ABAIXO ASSINADO.


Nós, estudantes do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Maranhão/UFMA, matriculados na disciplina Cálculo Vetorial, informamos que o professor Cloves Saraiva vem sistematicamente agredindo nosso colega de turma Nuhu Ayuba humilhando-o na frente de todos os alunos da turma. Na entrega da primeira nota o professor não anunciou a nota de nenhum outro aluno, apenas a de Nuhu, bradando em voz alta que “tirou uma péssima nota”; por mais de uma vez o professor interpelou nosso colega dizendo que deveria “voltar à África” e que deveria “clarear a sua cor”;em um outro trabalho de sala o professor não corrigiu se limitando a rasurar com a inscrição “está tudo errado” e ainda faz chacota com a pronúncia do nome do colega relacionando com o palavrão “no cu”; disse que o colega é péssimo aluno por que “somos de mundos diferentes” e que “aqui diferente da África somos civilizados” inclusive perguntando “com quantas onças já brigou na África?”. Nuhu não retruca nenhuma das agressões e está psicologicamente abalado, motivo pelo qual solicitamos que esta instituição tome as providências que a lei requer para o caso.


Favor divulgar em todas as redes pois o que está acontecendo aqui é comum em outras Instituições.

Cristina Miranda
Coordenadora do CEN/MA

Notorio saber de campo II

Intercambio do Grafite na Rocinha
28 jun, 2011 | Autor: Faby Giannini | Nenhum Comentario »
A Instituição I.W neste dia 17 de junho ,fez um intercambio com a UNI-RIO onde Experiências Foram Trocadas entre o Grupo G.D.R (graffiteiros da Rocinha)Formado Por Ex-Alunos de WARK e os Alunos da Universidade, Com o Intuito de Fazer Valer o Tema Trocando Conhecimentos ,Onde os Artistas da Rocinha Tiveram a Oportunidade de Representar Comunidade da Mostrando Seus Talentos em um enorme Painel dentro da universidade. A Intervenção Possibilitou um Grande Incentivo Profissional e Artístico Para Ambos os Jovens Através de Suas Artes ,Fazendo Assim a Atitude do Dialogo Com a Cidade utilizando o instrumento da Arte Contemporânea o Spray.

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Categoria Sem categoria |

IV Seminário de Segurança da Zona Oeste
28 jun, 2011 | Autor: William da Rocinha | Nenhum Comentario »
O Conselho Comunitário de Segurança da AISP 14 tem a honra de convidar V.Sª para participar de nosso Seminário, a ser realizado na Universidade Castelo Branco, Campus de Realengo

TEMA: PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE – UMA VISÃO CRÍTICA E OBJETIVA DE COMO NÃO AGREDIR A NATUREZA E CONSERVAR O AMBIENTE NAS COMUNIDADES.
Inscreva-se Gratuitamente através do nosso site http://www.aisp14.org/
Sua participação é importante neste fórum de discussão sobre tema tão relevante para o nosso Planeta. Sua comunidade agradecerá.

Data: 30 de junho de 2011,
Horário: 8:00 às 13hs.
Local : Universidade Castelo Branco, Campus de Realengo
Endereço: Av. Santa Cruz, 1.631 (Auditório) . Realengo – RJ.
Quaisquer esclarecimentos deverão ser feitos pelos telefones:
Drª Márcia Julião, Delegada 34ª DP – 21- 2333-4645
Sr. Jorge Eduardo, Presidente do CCS AISP 14 – 21- 7815 2006
Sr. Alberto Carlos, Secretário CCS AISP 14 – 21 9110 1601

Jorge Eduardo de Oliveira
Presidente CCS AISP 14
Alberto Carlos A. Martins
Secretário

O Pró-Realengo já participou de outras reuniões e afirma ser muito interessante aos que se preocupam com a sua comunidade.

Aproveite a visita e vote na enquête ao lado, até 30 de junho:

O que Realengo mais precisa?

http://pro-realengo.blogspot.com/2011/06/convite-iv-seminario-de-seguranca-da.html

Notorio saber de campo

Vagas UBO

Informações importantes para candidatura
Ao candidatar-se, leia atentamente o anúncio da vaga.

Envie para o endereço informado no anúncio, uma carta de candidatura e seu currículo.
Não esqueça de mencionar no assunto do e-mail o TÍTULO e REFERÊNCIA da vaga de seu interesse.

Utilize o currículo no Modelo Oficial de Currículo da UNESCO (doc).

Informações Adicionais
Registro de Currículos:

Leia atentemante as orientações gerais de cadastro de currículo (doc)
Registre seu currículo no Banco de Currículos da UNESCO no Brasil. O Banco de Currículos registra currículos de profissionais em diversas áreas e serve como um banco de dados para a UNESCO. O cadastramento do currículo neste banco não está vinculado a nenhuma vaga em específico.
ATENÇÃO: Currículos enviados por e-mail só serão considerados em caso de candidatura a vagas disponíveis.
Vagas disponíveis no Escritório da UNESCO no Brasil



Comentarios
Esse nigocio de socializar conhecimento,principalmente no notorio saber, aprendi na lida tá dificil, mas ... o pessoal grande sabe sem nós,,,,

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Repassando "Povo de Belford Roxo pede SOCORRO":

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Povo de Belford Roxo pede SOCORRO":

BOM DIA, QUERO MAIS UMA VEZ DEIXAR MINHA INSATISFAÇÃO REFERENTE A ATUAL ADMINISTRAÇÃO DE BELFORD ROXO, E SE ALGUÉM SOUBER POR ONDE E O QUE ELE ANDA FAZENDO COM O DINHEIRO PUBLICO, PUBLIQUEM POR FAVOR POIS A ÚNICO COMENTARIO POR AQUI É QUE ELE ESTA TERMINANDO UM HOSPITAL DE PROPRIEDADE SUA LOCALIZADO NA BARRA DA TIJUCA E POR ISSO DEIXO A QUEM INTERESSAR EM SABER QUE O DINHEIRO QUE SERIA PARA MELHORIA EM NOSSO MUNICIPIO ESTA INDO PARA AS MÃOS DELE EM PARTICULAR E SEM FALAR QUE POR BAIXO DOS PANOS OS VEREADORES RECEBEM UM PEQUENO VALOR PARA NÃO DENUNCIA-LO, COMO VAMOS FAZER SE NINGUÉM TOMA QUALQUER TIPO DE PROVIDÊNCIA, ONDE ESTA O MINISTÉRIO PÚBLICO QUE NÃO APARECE, E OS OUTROS POLITICOS NÃO VÃO APARECER PORQUE ESTÃO SENDO COMPRADOS, E SEM FALAR EM COMPRADOS ELE COMPROU VÁRIS VOTOS POR R$ 50,00 NO BAIRRO VALE DO IPÊ, POR ISSO GANHOU A ELEIÇÃO, ONDE ESTA O TRE, VISITEM BELFORD ROXO E VEJAM A PIOR CIDADE DA BAIXADA, AQUI SÓ TEMOS LAMA BURACOS E FALTA DE VERGONHA NA CARA DAS AUTORIDADES PARA INTERFERIREM CONTRA ESSE GOVERNO IMUNDO.


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Povo de Belford Roxo pede SOCORRO":

Belford Roxo, cidade largada aos corruptos e inescrupulosos. onde está o prefeito, onde estao os vereadores, um bando de deitoes, usando o dinheiro publico para satisfacao propria, fazendo obras mentirosas para comer dinheiro.
O povo desta cidade para impostos, e quer ver resultado. Belford Roxo está um lixo.
Dignidade para este povo, saúde, educação, saneamento é o minimo.
Interdiçao em Belford, pelo MP.

Antigamente, era muito comum ler ensaios

João Ubaldo Ribeiro

Sempre se tem cuidado com generalizações, para não atingir os que não se enquadram nelas. Às vezes o sujeito odeia indiscriminadamente toda uma categoria, mas, ao falar nela e, principalmente, ao escrever, abre lugar para as exceções, os “não-são-todos” e ressalvas hipócritas sortidas. Outros recorrem a gracinhas, como na frase do antigamente famoso escritor Pitigrilli, segundo a qual “as únicas mulheres sérias são minha mãe e a mãe do leitor”. No caso presente, decidi que as generalizações feitas hoje excluem todos os leitores, a não ser, evidentemente, os que desejem incluir-se – longe de mim contribuir para aumentar nossa tão falada legião de excluídos.

Antigamente, era muito comum ler ensaios e artigos escritos por brasileiros em que nós éramos tratados na terceira pessoa: o brasileiro é assim ou assado, gosta disso e não gosta daquilo. Em relação a maus hábitos então, a terceira pessoa era a única empregada. O autor do artigo escrevia como se ele mesmo não fizesse parte do povo cuja conduta lamentava. Até mesmo nas conversas de botequim, durante as habituais análises da conjuntura nacional, o comum era (ainda é um pouco, acho que o boteco é mais conservador que a academia) o brasileiro ser descrito como uma espécie de ser à parte, um fenômeno do qual éramos apenas espectadores ou vítimas. Eu não. Talvez, há muito tempo, eu tenha escrito dessa forma, mas devo ter logo compreendido sua falsidade e passei a me ver como parte da realidade criticada. Individualmente, posso não fazer muitas coisas que outros fazem, mas não serei arrogante ou pretensioso, vendo os brasileiros como “eles”. Não são “eles”, somos nós.

Creio que, feita a exceção dos leitores e esclarecido que estou falando em nós e não em inexistentes “eles”, posso expor a opinião de que fica cada vez mais difícil não reconhecer, vamos e venhamos, que somos um povo desonesto. Não conheço as estatísticas de países comparáveis ao nosso e, além disso, nossas estatísticas são muito pouco dignas de confiança. Mas não estou preparando uma tese de mestrado sobre o problema e não tenho obrigação metodológica nenhuma, a não ser a de não falsear intencionalmente os fatos a que aludo e que vem das informações e impressões a que praticamente todos nós estamos expostos.

Claro, choverão explicações para a desonestidade que vemos, principalmente nos tempos que atravessamos, em que a impressão que se tem é de que ninguém é mais culpado ou responsável por nada. Há sempre fatores exógenos que determinaram uma ação desonesta ou delituosa. E, de fato, se é assim, não se pode fazer nada quanto à má conduta, a não ser dedicar todo o tempo a combater suas “causas”. Essas causas são todas discutíveis e mais ainda o determinismo de quem as invoca, que praticamente exclui a responsabilidade individual. E, causa ou não causa, não se pode deixar de observar como, além de desonestos, ficamos cínicos e apáticos. Contanto que algo não nos atinja diretamente, pior para quem foi atingido.

Ninguém se espanta ou discute, quando se fala que determinado político é ladrão. Já nos acostumamos, faz parte de nossa realidade, não tem jeito. Alguns desses ladrões são até simpáticos e tratados de uma forma que não vemos como cúmplice, mas como, talvez, brasileiramente afetuosa. Votamos nele e perdoamos alegremente seus pecados, pois, afinal, ele rouba, mas tem suas qualidades. E quem não rouba? Por que todo mundo já se acostumou a que, depois de uma carreira política de uns dez anos, todos estão mais gordinhos e com o patrimônio às vezes consideravelmente ampliado? Como é que isso acontece rotineiramente com prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores, ministros e quem mais ocupe cargo público?

Os políticos, já dissemos eu e outros, não são marcianos, não vieram de outra galáxia. São como nós, têm a mesma história comum, vieram, enfim, do mesmo lugar que os outros brasileiros. Por conseguinte, somos nós. Assim como o policial safado que toma dinheiro para não multar – safado ele que toma, safados nós, que damos. Assim como o parlamentar que, ao empossar-se, cobre-se de privilégios nababescos, sem comparação a país algum.

Em todos os órgãos públicos, ao que parece aos olhos já entorpecidos dos que leem ou assistem às notícias, se desencavam, todo dia, escândalos de corrupção, prevaricação, desvio de verbas, estelionato, tráfico de influência, negligência criminosa e o que mais se possa imaginar de trambique ou falcatrua. E em seguida assistimos à ridícula, com perdão da má palavra, microprisão até de “suspeitos” confessos ou flagrados. A esse ritual da microprisão (ou nanoprisão, talvez, considerando a duração de algumas delas) segue-se o ritual de soltura, até mesmo de “suspeitos” confessos ou flagrados. E que fim levam esses inquéritos e processos ninguém sabe, até porque tanto abundam que sufocam a memória e desafiam a enumeração.

Manda a experiência achar que não levam fim nenhum, fica tudo por isso mesmo, porque faz parte do padrão com que nos domesticaram (taí, povo domesticado, gostei, somos também um povo muito bem domesticado) saber que poderoso nenhum vai em cana. E é claro que, por mais que negue isso com lindas manifestações de intenção e garantias de sigilo (como se aqui, de contas bancárias de caseiros a declarações de imposto de renda, algo do interesse de quem pode ficasse mesmo sigiloso), essa ideia de esconder os preços das obras da Copa tem toda a pinta de que é mais uma armação para meter a mão em mais dinheiro, com mais tranquilidade. Ou seja, é para roubar mesmo e não há o que fazer, tanto assim que não fazemos. Acho que é uma questão cultural, nós somos desse jeito mesmo, ladravazes por formação e tradição.

Tags: Desonestidade é cultura, João Ubaldo Ribeiro, O Estado de S. Paulo, texto

Para Brasileiros que se veem europeus.

E brasileiros, principalmente de ongs que gostam de humilhar brasileiros, tal como neguinhos catarrentos para ganhar recursos, recusando a colocar mulheres negras em suas propagandas por achar que elas denigrem a imagens de seus produtos, como Shoppings ou moda, bancos entre outros.
O que me assusta é saber que são humilhados, chamados de latinos, limpando vasos sanitarios ou com atividades de operarios e ao retornar ao Brasil, querem falar ou gritar para que negros nativos brasileiros ou nascidos aqui com sangue de indio, ou genes que deixem o territorios só para eles, e os indios, exterminam como vem fazendo?
Como se a descendencia estrangeira fosse melhor que ser brasileiro.

Os brasileiros também foram os mais barrados

Brasileiros foram os mais barrados nas fronteiras aéreas da UE

27/06/2011 - 08h59 | da Folha.com

DA BBC BRASIL
De acordo com a agência europeia de controle de fronteiras, Frontex, no ano passado 6.072 brasileiros foram barrados pelas autoridades europeias ao tentar entrar no bloco por via aérea, o equivalente a 12% do total de entradas recusadas.

Quase 30% dos casos envolvendo brasileiros ocorreu na Espanha, onde 1.813 pessoas foram enviadas de volta ao Brasil principalmente por não poder justificar o motivo da viagem ou as condições de estadia no país.

Os brasileiros também foram os mais barrados nos aeroportos da França em 2010, com 673 casos.

QUEDA

O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009.

"A razão está relacionada à crise econômica. Com menos oportunidades de emprego, a UE se tornou um destino menos atrativo para os imigrantes. Por isso houve uma queda significativa no tráfego aéreo para a UE, inclusive a partir do Brasil", explicou à BBC Brasil Izabella Cooper, porta-voz da Frontex.

Em segundo lugar, muito atrás do Brasil, estão os Estados Unidos, com 2.338 cidadãos barrados às portas da UE em 2010, o equivalente a 4,8% do total, seguidos de Nigéria, com 1.717 barrados, e China, com 1.610.

Apenas outros dois países latino-americanos estão entre as dez nacionalidades mais recusadas nas fronteiras aéreas europeias: Paraguai, em sexto lugar, com 1.495 entradas negadas, e Venezuela, em décimo, com 1.183.

De maneira geral, considerando também fronteiras terrestres e marítimas, os brasileiros foram a quarta nacionalidade mais recusada pela UE no ano passado, com 6.178 negativas, o equivalente a 5,7% do total.

Em primeiro lugar ficaram os ucranianos, que responderam por 17% do total, com 18.743 negativas, seguidos de russos, com 9.165 negativas, e sérvios, com 6.990.

ILEGAIS DETECTADOS

No ano passado a Frontex também detectou 13.369 brasileiros vivendo ilegalmente em algum país da EU, a maioria deles em Portugal, Espanha e França.

O número representa 3,8% do total de residentes ilegais identificados no bloco em 2010 e coloca o Brasil na sexta posição da lista, liderada por Marrocos, com 6,3% do total.

Na frente dos brasileiros também ficaram os cidadãos do Afeganistão, Albânia, Sérvia e Argélia.

Nenhum outro país da América Latina figura entre os dez primeiros entre as nacionalidades com mais ilegais detectados.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Rumos Itaú Cultural

RUMOS ITAÚ CULTURAL
Artes Visuais
Educação, Cultura e Arte
Jornalismo Cultural




O Rumos Itaú Cultural abre inscrições para os editais de Artes Visuais, Educação, Cultura e Arte e Jornalismo Cultural.



Acesse os regulamentos: Artes Visuais, Educação, Cultura e Arte e Jornalismo Cultural. Para se inscrever em qualquer um dos editais, basta cadastrar-se.



Em caso de dúvida, escreva para rumosartesvisuais@itaucultural.org.br, rumoseducacao@itaucultural.org.br e/ou rumosjornalismo@itaucultural.org.br



Visite também o blog itaucultural.org.br/blogdorumos e acompanhe as últimas notícias sobre o programa.



Histórico

Em atividade desde 1997, o Rumos é uma ferramenta de apoio à produção artística e intelectual e sintonizado com a realidade e a criatividade brasileiras. Ao premiar projetos e trabalhos vindos de todos os cantos do país e desenvolvidos nos mais variados suportes, o programa realiza um amplo mapeamento do cenário artístico-cultural contemporâneo.



Se de um lado cada uma das áreas de expressão do programa realiza ações específicas, por outro elas possuem uma proposta comum: a da continuidade. Uma vez selecionados e finalizados, os trabalhos costumam ser apresentados em exposições, shows, seminários e outros eventos em todo o território nacional. E mais: as obras ainda podem ser transformadas em produtos (livros, séries de CD e DVD etc.), que serão disponibilizados na internet e distribuídos gratuitamente a instituições culturais e educacionais e a emissoras parceiras de TV e de rádio.







Itaú Cultural

Filmes para pensar

30 Dias (30 Days, 2006)

• Direção: Jamal Joseph
• Sinopse: Estrelas do basquete, Donnell, um garoto negro de um bairro decadente, e Jason, branco de um nobre bairro residencial, são sentenciados a 30 dias de trabalho comunitário. Donnell tem que trabalhar para Maura, uma imigrante irlandesa que ensina a ele que a discriminação tem várias caras. E Jason enfrenta o restaurante de comida negra de Jo Jo, onde não apenas aprende o significado de trabalho pesado, mas que também não pode julgar as pessoas apenas pela aparência. Quando retornam à vida normal, vêem suas novas atitudes postas à prova.

Gridiron Gang A GANGUE ESTÁ EM CAMPO
Direção: Phil Joanou Ano: 2006

ALGUÉM PARA DIVIDIR OS SONHOS (THE SAINT OF FORT WASHINGTON) EUA, 1993
Liberado de um hospital psiquiátrico, o ingênuo e bondoso Mattew (Matt Dillon) é obrigado a passar a noite no abrigo de indigentes chamado Fort Washington, onde conhece Jerry (Danny Glover), um veterano do Vietnã que perdeu emprego e família. Nasce uma grande amizade entre os dois, que tentam ganhar a vida de uma maneira digna, valendo-se do bom humor para conseguir uns trocados limpando pára-brisas nas ruas de Nova York. Assim, vão juntando dinheiro para começarem uma nova vida

Coach Carter - Treino para a Vida
Direção: Thomas Carter

terça-feira, 21 de junho de 2011

Pra quem não conhece, o Programa ProJovem é uma iniciativa do governo que permite que adutos de 18 a 29 anos possam concluir seus estudos do ensino fundamental, ou seja, até a 8ª série. Além disso, o serviço oferece aulas de informática e cursos profissionalizantes aos alunos.

No final do curso, que tem duração de 18 meses, o aluno receberá o certificado oficial de conclusão do ensino fundamental totalmente reconhecido pelo MEC. E vale lembrar, que cada participante recebe a bolsa auxílio de R$100 por mês, desde que seja comprovada a necessidade financeira.
Como se inscrever?

Para obter informações sobre inscrições do ProJovem 2011 você pode acessar o site oficial do programa – www.projovemurbano.gov.br, ou ligar para a central de atendimento no número 0800 722 7777.


Comentario:> E ainda acham correto tirar os direitos dos adolescentes, na questão CLT Art 402 ao 441, ou proteção do menor que agora é proteção do trabalho do maior, apartir dos 18 anos.

Inventário da Prefeitura e COPPE/UFRJ

Rio quer reduzir emissões de gases

de efeito estufa em 18,2% até 2016




Inventário da Prefeitura e COPPE/UFRJ define metas de redução até 2025. Workshop discute no Rio oportunidades, soluções e tecnologias para reduzir emissões de CO2 na indústria, construção civil e transportes até 2016




A Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Município do Rio de Janeiro acaba de lançar uma versão atualizada do Inventário de Emissões dos Gases do Efeito Estufa, em parceria com a COPPE/UFRJ, um dos principais centros de pesquisa do assunto. Com isso, o Rio é, novamente, pioneiro em matéria ambiental, tornando-se a primeira cidade da América Latina a atualizar a pesquisa.

O documento resultou na criação do Plano de Ação para a Redução de Emissões dos Gases de Efeito Estufa da cidade do Rio de Janeiro, que vai embasar a palestra que o Secretário de Meio Ambiente e Vice-Prefeito do Rio, Carlos Alberto Muniz, fará no próximo dia 14 de julho, às 9:00 horas, na abertura do Workshop “Oportunidades de Negócios, Soluções e Tecnologias para uma Copa e uma Olimpíada mais Verdes”, na sede da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro – SEAERJ (Rua do Russel número 1, Glória).

Segundo a Secretaria, muito mais do que uma radiografia das emissões de dióxido de carbono no perímetro urbano o estudo representa um material inestimável para ori entar a política de desenvolvimento da cidade. No documento, a Prefeitura e a COPPE/UFRJ traçaram distintos cenários de emissões dos gases do efeito estufa, indicando rumos que poderão ser tomados.

No cenário B, que considera medidas em andamento tais como o novo Centro de Tratamento de Resíduos, corredores exclusivos de ônibus Transcarioca, Transolímpica e Transoeste), as reduções estimadas são de 8,3% em 2012, 13,5% em 2016, 13% em 2020 e 11,8% em 2025, comparadas às emissões de 2005, ano base do estudo. Tais metas estão atreladas também às medidas previstas no Plano de Ação da Cidade do Rio de Janeiro para a redução dos gases previamente estabelecidas pela política climática da cidade, como a duplicação da malha cicloviária, a expansão do programa de reflorestamento, a instalação do Centro de Tratamento de Resíduos e a racionalização dos Transportes coletivos, entre outros.

As metas, no entanto, poderão ser potencializadas com a implementação de outras medidas viáveis, mas que ainda dependem de aprimoramento tecnológico, como o caso da captura do biogás no setor de resíduos, ou de projetos ainda em avaliação pelos técnicos da Prefeitura, como a implementação de lâmpadas LED na iluminação pública. Nesse caso, o cenário mais otimista (cenário C) aponta para uma redução nas emissões de 12% em 2012, 18,2% em 2016, 18,7% em 2020 e 17,5% em 2025.








INSCREVA-SE





Solicite o formulário de inscrição pelo e-mail: cristiana.iop@planejabrasil.com.br

ligue para o Atendimento ao Participante:

(21) 2262-9401/ 2244-6211.

Aproveite e garanta a sua participação! Vagas limitadas!

TAXA DE INSCRIÇÃO:

350,00 reais


comentario; Eu só vou se pagarem para mim.

Os morros da Babilônia e Chapéu Mangueira

quarta-feira, 15 de junho de 2011 11:21
Rio 'maquia' favelas para conferência da ONU
Agência Estado
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A convite da prefeitura do Rio de Janeiro, o chinês Sha Zukang, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Rio+20 (conferência para o desenvolvimento sustentável), visitou o morro da Babilônia, no Leme, zona sul, mas não conheceu o lixão da favela.

Os morros da Babilônia e Chapéu Mangueira receberam, em junho de 2009, uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Agora, a prefeitura anuncia intervenções nas duas comunidades, com o objetivo de apresentá-las como "modelos em práticas de sustentabilidade" na Rio+20, que será realizada em junho de 2012. O programa, cujos investimentos serão de R$ 43,4 milhões, recebeu o nome Morar Carioca Verde, após ter sido anunciado, em 2010, como parte do Morar Carioca, que tem a meta de urbanizar todas as favelas da capital até 2020.

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) promete a utilização de materiais que não impermeabilizam o solo, iluminação pública em LED, coleta seletiva e uso de energia solar nas duas comunidades do Leme. "Pacificadas com a presença de uma UPP, as duas comunidades foram escolhidas como projeto-piloto porque estão em área de encosta e de proteção ambiental", informou a Secretaria de Habitação após a visita de Zukang, no início do mês.

O lixão da Babilônia fica justamente em uma encosta. Há de tudo ali. De geladeiras escangalhadas a resto de comida, de fraldas usadas a garrafas PET. "A prefeitura promete ações pontuais. Não existe um projeto de sustentabilidade", afirma Sebastian Archer, da organização não governamental (ONG) SOS Leme. Segundo ele, até mesmo a anunciada remoção de 90 casas construídas em Área de Proteção Ambiental (APA), no topo do morro, com realocação das famílias em novas moradias, é resultado de uma demanda judicial, e não uma iniciativa do Executivo.

A prefeitura já admite que não será possível fazer tudo o que promete até o início da conferência internacional. De acordo com o secretário de Habitação, Jorge Bittar, "60% a 70% das obras estarão concluídas". "Teremos coleta integral de esgoto e vamos acabar com as ligações nas galerias pluviais", afirma o secretário, que acompanhou Zukang na visita à favela. Ele também promete um novo sistema de drenagem e o fim dos lixões, com coleta e reciclagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETNICO-RACIAL

Estimativa Indica:


Nesta próxima quarta-feira dia *15/06/2011* das *09h às 18h* será realizado:


Seminário do FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETNICO-RACIAL DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Plano Nacional de Implementação das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Reeducação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana





Antecipe sua inscrição!



*Programação*

* *

*9:00h*. – Credenciamento



*9:00h. às 9:50h*. - Mesa de Abertura



Painel 1 – Institucional

- MEC – Ministério da Educação / - SECADI-Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão.

- SEEDUC-RJ – Secretaria de Estado e Educação

- SUPIR – Superintendência de Igualdade Racial – Marcelo Dias

- CEDINE – Conselho Estadual dos Direitos do Negro

- UNDIME - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

- UNESCO - Sra. Marilza Regattieri - Oficial de Educação na temática da
Educação das Relações Étnico-raciais e do Ensino da História e Cultura
Afro-brasileira e Africana

- UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância - Jacques Schwarzstein

- Fundação Cultural Palmares

- Fórum Rio Diversidade – Profª: Marize Conceição



*9:50h. às 10:00h.* – Apresentação vídeo UNICEF “ Por uma infância sem
racismo”.

* *

*10:00h. às 11:00h.*

Painel 2 – Institucionalidade e Identidade dos Fóruns de Educação Étnico-R
aciais



- MEC – Ministério da Educação - SECADI-Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão –

- Conselho Estadual de Educação

- SUPIR – Superintendência de Igualdade Racial

- SEEDUC-RJ – Secretaria de Estado e Educação

- UNDIME - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

Neab – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros

Organização não governamental – CEAP – Éle Semog

Mediador(a): Fórum Rio Diversidade – Jana Guinond



*11:30h. às 12:00h.* - Apresentação Cultural – dança cigana, Grupo Lua
Estrela

* *

*12:00h às 13h30h – Intervalo*

* *

*13:30h. às 13:50h*. – Apresentação Cultural – dança do Toré, Movimento
Tamoio

*14:00h. às 14:30h.* –

Painel 3 -* *Lançamento do “Plano Nacional de Implementação das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o
Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana”.



- MEC – Ministério da Educação / - SECADI-Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão.

- PENESB/UFF - Profª Dr.Iolanda de Oliveira

- AQUILERJ – Luis Sacopã

- Comunidade Indígena



Mediador - Fórum Rio Diversidade – Sheikh Ahmad

* *

* *

*15:05h. às 15:50h*.

Painel 4 – Relatos de Experiências de Trabalho com as Leis 10.639/03 e
11.645/08.

- Profª Mônica Custódio (Belford Roxo)

- Profª Rosália Lemos (IFRJ)

- Profª Darleia Cristina (Nova Iguaçu)

- Profª Marize de Oliveira- Tamikuan Ará (Movimento Tamoio dos Povos
Originários)

- Mediadora - Fórum Rio Diversidade – Profª Selma Maria



16:10h. às 17:00h.

Painel 5 – Resistências à implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08

- Ministério Público Estadual

- Dr Humberto Adami

- Profª Dra Azoilda Loretto da Trindade

- Mediador - Fórum Rio Diversidade – Conceição D’Lissá

* *

*17:30h às 17:40h – *Informações sobre o Fórum Rio Diversidade – Ilka Maria

* *

*17:40h às 18:00h*. – Encerramento e certificação.



Apresentação de capoeira,roda de samba e coquetel.

* *

*Data: 15/06/2011 das 09h às 18h*

*Local: Ministério da Cultura*

*Rua da Imprensa, 16 Centro Rio de Janeiro – RJ.*

*Edifício Gustavo Capanema – Auditório Gilberto Freyre*

*Email.: forumetnicoracialrj@gmail.com*

* *

* *


--
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direitos colocados para retirar direitos

Desabafo de um empresário de São Leopoldo (RS)





ESSA MERECE SER COLOCADA NA FRENTE DE UM VENTILADOR PARA SER ESPALHADA POR ESTE NOSSO BRASIL!


É lamentavel , mas infelizmente é verdade...

São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!

EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:





"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei . Vocês não acreditam? Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa. Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá. Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo. Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico. Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto. Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS. Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários? Eu honestamente acho que não. Por isso recorri à Justiça. Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado. Estou revoltado. Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes. O Estado brasileiro está completamente falido. Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico. A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado. E quem é o Estado? Somos todos nós. Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários. Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado. Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz. Se essa moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar.. Não temos mais tempo a perder. As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas. A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos. Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz. E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum. Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo. Somente consequi completar o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica. Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo. Eu precisava fazer minha empresa crescer. Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar. Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo. A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade. O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.. Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça. Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer... E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade. O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa Empresa Geremia. No mínimo, ele trabalhará mais feliz.Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz. Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados. Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes. Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas . Mas infelizmente não consigo fazer isso. Eu sou um teimoso.No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta. Quem vai fazer no seu lugar? Até agora, tem sido a iniciativa privada. Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado. As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais. Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários. Não é o meu objetivo.Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso:as pessoas.Eu sou mesmo teimoso!...Não tem jeito...
-------------

"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."

EU APOIO ESTA TROCA

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

O salário de 344 professores que ensinam = ao de 1 parlamentar que rouba

Essa é uma campanha que vale a pena!

Repasso com solidária revolta!


Comentario: O erro dele foi um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico, para esse pessoal preconceituoso dar ao varredor oportunidade de chegar ao teto e competir igualmente, faz com que os ditos direitos seja colocados para retirar direitos.

Dove e promoções qual real beleza

Quando falamos em beleza e em um país como o nosso Brasil não reconhecendo a beleza Brasileira negra, excluindo quando utilizamos varias modelos ou mulheres, nos da a entender que uma determinada marca através de seus funcionários não gosta ou não deseja que esse produto seja utilizado por determinado perfil, a não ser que não seja dirigido a esse perfil, o negro, mas vejo que muitos ainda pensam que mulheres negras não devem representar a marca por isso sempre colocamos que também não devem adquirir os produtos da marca. Isso serve para quando reclamam ou colocam isso.
Pois rejeitar o perfil negro tambem é defamar e dizer que somos feias.

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Em uma reunião do Pac

Em uma reunião do Pac, em minha comunidade Vila Ipiranga Niterói, fiquei assustada com a insistência em que continuam colocando, vamos trazer áreas de lazer, se foram eles que destruíram as áreas de lazer, como o campo no alto do morro com a Uppcreche, com tanto local para construir a tal como eles falam creche, sendo que até a do Santo Cristo encontrou abrigo na Fundação, Tenente Osório, isso é... deixa pra lá surtando, como falando, a tal praça do campinho pequeno de qualidade que falam ser os moradores destruidores... poderiam colocar os produtos com essa qualidade nas praças da zona sul... surtando.... o mais importante e colocar que podemos fazer o que já fazemos hoje, vender alugar ou colocar no chão.... sei lá.... como falei dia 16/06/2011. Das favelas que se construíram as imagens de cultura que esse povo do asfalto, que tal como as demonstrações nas demolições e expulsões de limpeza urbana, como construções com referencia e as imagens do sul do Brasil, que se construíram ao longo dos séculos, gostam de engrandecer a Europa e ver nelas o referencial, pedra, concreto e cimentado, e depois de apropriar-se do referencial cultura construída nesse solo, favelas, falam que as favelas tem que ser agregadas a cidade, como se não pertencêssemos a elas. Acho que eles tão preconceituosos, como utilizando a mente de aparthaid de África do sul, tende a fazer como algumas ongs que conheço, atraem turistas e para manter a distancia entre o asfalto e favelas e assim as suas fontes de riquezas, tal como a seca do nordeste... para não entender.

Setembro eventos moda 2011

Gostei de saber que em setembro vai ter eventos de moda para beneficiar nosso povinho Brasileiro, querendo ajudar, seria possivel o pessoal da maré e o pessoal da copa roca ser representado por quem é da cooperativa, ou costureiras como no evento em que fui por engano, já que a única artesã classe D ou E era eu, ou pelo fato de que apesar delas não ter as garantias que um vestido pode ser comprado por R$ 150.00 , diretamente de suas mão sem as preconceituosas que só acham que esse vestido tem valor se estiver na lojinha da amiga com grife. Poderia quem organiza passar a entender que as costureiras não vão sucumbir a produção chinesa devido a qualidade de produtos, digo caimento, e comprar um produto e depois colocar em uma costureira para endireitar, faz pensar que essa profissional pode diminuir os custos costurando a peça diretamente, assim as amigas vão comprar, no exterior já que podem, e os pobres que querem um produto melhor vão as costureiras de esquinas, digo os pobres que tem dinheiro e paga e são rejeitados pelo pessoal de mídia que acha que mulher negra não pode representar marcas, assim falamos nem comprar. Até que poderíamos ter marcas representativas, mas devemos vencer o preconceito tal como a África do Sul e as leis de apartathaid.

Pavão-Pavãozinho

Morte na UPP Pavão-Pavãozinho: o assassinato de André Ferreira por PMs da Unidade de Polícia Pacificadora
20 jun, 2011 |


Eram aproximadamente 02h30min da madrugada de domingo, dia 12 de junho, comunidade Pavão-Pavãozinho, Copacabana, zona sul carioca. André de Lima Cardoso Ferreira , de 19 anos, e sua esposa, 16, grávida de quase 9 meses, estavam conversando próximo à sua casa. Ela, que estava com fome, pediu a André que comprasse um cachorro quente, em outra parte da localidade. Seria a última vez que a jovem veria o pai de sua filha. Ele, então, foi comprar o lanche. Antes, contudo, pediu para que sua esposa retornasse para casa.

Entretanto, enquanto passava por um beco que leva a uma das escadarias da comunidade, foi abordado por dois policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) instalada na localidade há quase dois anos. Segundo moradores da comunidade, estes policiais estavam sem uniforme e, pior ainda, alcoolizados. Claramente sem motivo algum, o jovem foi interrompido em seu trajeto. Em seguida, começariam as agressões, físicas e verbais. André foi imobilizado, jogado no chão e agredido com chutes. Além disso, moradores que estavam próximos ouviram os PMs xingando o jovem, com palavrões. Após esta abordagem completamente agressiva, os policiais o liberaram. Quando se achava que o pior tinha passado, eis que uma tragédia maior ainda ocorreu: num ato de extrema covardia, os policiais atiraram na direção de André, atingindo-lhe com um tiro mortal pelas costas, a queima roupa. Um pouco antes, enquanto estava no chão, ele ainda teria dito: “não deixa eu morrer, quero ver minha filha nascer”. Em vão. Quando alguns moradores locais estavam passando e perceberam o que estava acontecendo, os policiais correram. O jovem foi ajudado pelos moradores, que foi levado ao hospital, mas não resistiu.

Sem perder tempo, entretanto, os policiais da UPP que cometeram este assassinato registraram na delegacia a morte como proveniente de auto de resistência, isto é, alegando que houve confronto e que apenas revidaram uma suposta agressão de André e de duas outras pessoas que supostamente estariam com ele. Ainda na delegacia, apresentaram uma arma e trouxas contendo cocaína. O famoso “kit bandido”. O objetivo, muito comum em situações de violência policial, era encobertar um assassinato cometido por agentes públicos, deslegitimando moralmente a vítima, classificando-a como criminosa. O que os policiais não esperavam foi o fato de que os familiares e amigos de André não se calariam.

A presidente da associação de moradores local e uma companheira da Rede contra Violência que mora na comunidade vizinha, o Cantagalo, acionaram outras duas companheiras, que foram ao local, na terça-feira seguinte, saber o que estava acontecendo e acompanhar os familiares de André que haviam sido chamados na delegacia para depor. O primeiro procedimento do delegado foi “sarquear” a vítima, isto é, pedir a ficha de antecedentes criminais de André. Em relação à sua vida adulta nada foi encontrado. Não satisfeito, pediu também a ficha de quando era menor de idade, nada encontrando novamente. Enquanto isto, a esposa do jovem prestava depoimento.

Rapidamente, o caso ganhou repercussão pública, sendo divulgado em diversos veículos de comunicação. A Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública se apressaram em confirmar a versão dos PMs envolvidos, ou seja, de que os policiais somente revidaram um suposto ataque. Não bastasse esse procedimento de tentar afastar a responsabilidade pela morte do jovem por parte dos policiais e de seu comando, o comandante da UPP do Pavão-Pavãozinho, capitão Leonardo Nogueira, numa clara estratégia para abafar o caso, começou a ligar insistentemente tanto para a esposa, quanto para a mãe do jovem. Com uma justificativa compreendida como duvidosa, ele alegaria que queria fazer uma reunião com os familiares para resolver a questão da indenização e lhes oferecer uma cesta básica. Além disso, como não conseguiu falar com os familiares, contatou uma militante da Rede que os acompanhava. Solicitou que esta convencesse a mãe de André a ir ao comando da UPP local para levar a sua carteira de trabalho para confirmar que ele realmente trabalhava. Além disso, sempre partindo da visão estigmatizada sobre qualquer jovem morador de favela, tratado como potencial bandido, e não satisfeito com a versão da família, o comandante foi até o local de trabalho de André, um grande supermercado no subúrbio. Lá, confirmaram que o jovem trabalhava na unidade.

O comandante apenas não se preocupou com as várias vidas destruídas pela ação desastrosa dos policiais sob seu comando. Sua busca incansável não era para ajudar a família, mas para provar a versão dos PMs. André iria completar 20 anos em agosto. Como já apontado, trabalhava como operador de loja no supermercado Carrefour, na unidade que se localiza no subúrbio. Já havia trabalhado em outros lugares, como numa lanchonete e num restaurante em Copacabana. Antes, morava no bairro de Jardim América com sua mãe e irmãos. Mudou-se para o Pavão-Pavãozinho, há quase um ano, por dois motivos: primeiro, por um pedido de sua esposa, que estava grávida. Segundo, por que considerava que a comunidade era um lugar calmo.

Entretanto, esqueceram de lhe avisar sobre uma característica cada vez mais comum da ocupação policial na forma das UPPs: a do controle físico e moral da população nos locais aonde são instaladas. Esta não foi a única vez que André foi abordado, embora esta tenha sido a última. Pouco tempo antes, policiais o haviam parado, pedindo-lhe documentos e liberando-o em seguida. Segundo sua esposa e outros moradores locais, apesar da ocupação ter sido feito há quase dois anos, as abordagens e revistas à moradores, sempre feita em homens, muitas vezes marcadas pela truculência e arbitrariedade do contato, é comum na localidade até hoje.

Além disso, é importante mencionar um fato que o governo negligencia quando tenta legitimar a ação de ocupação: nem sempre os policiais que são escolhidos para compor a UPP de um dado local são os que acabaram de sair da academia de polícia. Assim como vem ocorrendo no Pavão-Pavãozinho (e em outras comunidades já ocupadas), policiais que já atuavam nos batalhões da área em questão ou em outras são selecionados para compor o efetivo, o que tem gerado apreensão nos moradores, já que muitos deles são conhecidos pelo alto grau de agressividade, truculência e violência.

Isto ficaria mais claro neste momento: após a morte de André, os moradores estão evitando circular à noite na comunidade, por medo de que lhes aconteça algo semelhante ao que ocorreu com o jovem.

Antes de ser morto, André e sua esposa estavam se preparando para o nascimento de sua filha. Eles iriam comprar, na semana seguinte, o restante do enxoval do bebê, como um abajur e roupas. Infelizmente, isso não ocorreu. Na noite de sexta-feira, 17 de junho, nasceu a sua filha, Andréia Vitória, que não teve o direito de conhecer.

O caso tem sido acompanhado pela Rede e foi encaminhado para o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública e para a Comissão de Direitos Humanos da Alerj.

Fonte: Rede de Contra a Violência

Moradores do bairro Peixoto em Itaipu rejeita escola por praça.

Deu no jornal O Fluminense.
18/06/2011 pag. 4-Informe.



Em vez de uma escola pública, uma praça. A polêmica sobre uma área pública no Bairro Peixoto na Região Oceânica onde seria construída uma escola pública terminou.A prefeitura conseguiu uma nova área no Bairro do Maravista e o Vereador Vitor Junio [PT] já conseguiu uma emenda parlamentar com o Deputado Chico Dángelo[PT]para que a praça,enfim saia do papel.
Um detalhe, é que os moradores em sua maioria eram contra ter uma escola como vizinha.
Vejo como uma discriminação e falta de sensibilidade da comunidade do Bairro Bela vista. Como é de conhecimento de todos a Região Oceânica vem crescendo desordenadamente,e a falta de escolas públicas na Região é um fato.Acredito que quando o poder público resolve construir uma escola num determinado bairro é porque os indicadores apontam aquele bairro que necessitam de ser atendido pela demanda indicada.O que está evidente é que houve discriminação de classe social.
Uma praça é importante, mais importante ainda é uma escola. e de acordo com o ECA,Capítulo IV Art. 53 V-Acesso á Escola Pública e gratuita próxima de sua residência.Como podem ver,existe violação dos Direitos da Criança e adolescentes residentes no Bairro que por contrariar interesse diversos ,ficarão sujeitos a terem que se deslocar para estudar em outro bairro,por conta de acordos verbais dos moradores do Bairro Peixoto,com o apoio de sua Associação de Moradores.
Será que se fosse uma escola privada os moradores desta nobre área recusaria.
Diante deste fato, encaminharei uma representação coletiva ao Ministério Público, e ao Conselho Tutelar, para que medidas da garantias dos direitos da criança e adolescente sejam garantidas, conforme o Estatuto da Criança e Adolescentes.

Sebastião da Silva.[Tião Cidadão ]
Presidente do ccs/aisp 12 Niterói
Membro participativo do FÓRUM DCA/NIT
Niterói,19/06/2011
Comentario:
O preconceito que Niteroi diz não ter

COPA AVANÇAM SOBRE FAMÍLIAS AO LADO DO BEIRA RIO

DENÚNCIA: OBRAS DA
COPA AVANÇAM SOBRE FAMÍLIAS AO LADO DO BEIRA RIO

As obras
de ampliação do Estádio Beira Rio, para viabilizar a Copa de 2014
em Porto Alegre avançam sobre as casas em que residem as famílias
da Ocupação 20 de Novembro.

(As
máquinas avançam sobre as casas, foram formados “morros de
aterro” que podem desabar e o pátio alaga, pois a água da chuva
não tem mais por onde escoar...)


ASSISTA O VÍDEO EM:
http://ocupacao20denovembro.blogspot.com/search/label/COPAVÍDEO
DENÚNCIA: OBRAS DA COPA AVANÇAM SOBRE FAMÍLIAS AO LADO DO BEIRA RIO E
MEGA EVENTOS

As
famílias do Movimento Nacional de Luta pela Moradia residem na área
pública desde março de 2007, quando foram despejadas do prédio que
ocupavam no centro da cidade.

Nestes 4
anos as famílias restauraram o imóvel público que estava
abandonado pela prefeitura e constituíram a Cooperativa 20 de
Novembro, que gera renda para as famílias através do trabalho
solidário.

As
famílias estão apreensivas pois até o momento não está garantido
o reassentamento definitivo na região centro, assim como a
continuidade do trabalho que gera seu sustento.
NOS AJUDE A DIVULGAR: ASSISTA O VÍDEO, COMENTE, ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS, REPASSE ESTE E-MAIL PARA SEUS CONTATOS

ADICIONE A OCUPAÇÃO 20 DE NOVEMBRO:
NO TWITTER: @Okupa20mnlm
NO FACEBOOK: http://www.facebook.com/home.php#!/profile.php?id=100002510239549



Ceniriani Vargas da Silva

Coordenação Municipal do Movimento Nacional de Luta pela Moradia - MNLM (POA/RS)
Educadora Popular da Rede de Educação Cidadã - RECID
Secretária da Cooperativa 20 de Novembro
Produtora Cultural Comunitária (Instituto Trocando Idéia)
Estudante de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

"SÓ A LUTA MUDA A VIDA!!!"

Endereço: Ocupação 20 de Novembro - Avenida Padre Cacique, 1345. Porto Alegre-RS
e-mail: ceneriramone@yahoo.com.br
msn: ceneriramone2@hotmail.com
Fone: (51) 9412 3765
(51) 3231 2939 (Cooperativa 20 de Novembro)

Trabalho Infantil e Contrato aprendiz

Esses que se dizrm pelo direito quisessem realmente ajudar teriam em mão a fala vamos colocar esses que estão na idade para acessar o contrato aprendiz. colocar que a maioria tem o ensino medio já que eles tem menos de 15 anos e estão na rua por esses valores nos dá a entender que alguma coisa está errada.


Assim apartir dos topícos.


Sob o sol forte, a adolescente A.,17, passa seis horas em pé sem poder sentar nem um minuto, na rua Maurício Francisco Klabin, região da Vila Mariana (zona sul).
Tamanho esforço não é só para indicar o acesso aos eventuais compradores de apartamentos de quatro dormitórios, mas porque uma simples "sentadinha" acaba num desconto que varia de R$ 5 a R$ 10 nos R$ 30 obtidos pelo dia de trabalho.
Assim é a vida dos "jovens-placa" de São Paulo, que são multados caso não fiquem em pé o dia todo. Eles ficam espalhados por todas as regiões da cidade nos finais de semana. Muitos deles são menores de idade.
A jovem A. disse que já recebeu uma multa de R$ 10, que achou injusta. "Estava chovendo e eu fui procurar abrigo. Aí me sentei um pouco. Em vez de receber R$ 30, ganhei só R$ 20", disse.
No dia, ela fazia propaganda de um empreendimento imobiliário em Santo André (ABC paulista).
DURA JORNADA
Os jovens que seguram setas são da periferia, muitos deles da zona leste (Cidade Tiradentes, Itaim Paulista, São Miguel Paulista).



Comentario: Todos sabemos que o Horario dentro do contrto aprendis é de hora trabalhada, o até seis horas, mas como esses que vivem das desgraças desses adolescente tendo que ter o que falar em eventos e viagens no que vamos fazer vai querer que eles tenham direitos.

São pegos por uma Kombi às 8h num ponto pré-determinado e chegam aos locais de trabalho por volta das 10h. Só saem das ruas às 17h, quando a mesma Kombi os leva de volta.
Eles tem direito a uma hora de almoço, mas não ganham vale-refeição. Todos carregam seus lanches - muitas vezes misto frio e refrigerante preparados em casa - em pequenas mochilas.
A proposta de emprego, na verdade um bico negociado verbalmente, está em postes da zona leste.

Os adolescentes ouvidos pela Folha, a maioria deles cursando o ensino médio, recebem um uniforme composto por camiseta (com o nome do empreendimento), calça, boné, uma blusa cacharrel para dias frios e, claro, a placa que até parece leve.
"Mas, depois de um tempo carregando, vai ficando pesada", disse V., 20, que carregava uma seta em Perdizes, no sábado passado.


E os de 14 15 anos de periferia?? será que a verdade....



http://www.dgabc.com.br/News/5886844/venda-de-imoveis-usa-trabalho-infantil.aspx



O trabalho infantil é proibido no Brasil, mas ele existe e na região é visível em esquinas e vias bem movimentadas, sobretudo nos fins de semana. Mas órgãos que deveriam fiscalizar e impedir a exploração de crianças, como Ministério Público e Conselhos Tutelares, dizem não ter conhecimento da atividade dos meninos-placa. São jovens entre 12 e 15 anos que contratados para divulgar imóveis à venda na região.

Aparentemente, o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC descobriu que o problema existe, e pretende mapear as áreas onde há a exploração do trabalho infantil. Depois, deve acionar os Conselhos Tutelares e Ministério Público, responsáveis pela fiscalização.


Comentario: penso que até o pessoal que atua como o Sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho, GIFE, Tribunal de Justiça de trabalho e MTE sabem que adolescentes tem direito ao contrato aprendiz, ms informar que não aceitam qualquer um ninguem fala.


A equipe do Diário flagrou, domingo, crianças nesta situação em Santo André e São Bernardo. Meninos e meninas que usam o pagamento para ajudar os pais, e também para comprar roupas e "ir para a balada". Todos dizem estudar.


COmentario. Todos sabemos que o contrato aprendiz obriga a frequentar e ter sucesso na escola. mas tratar eles como estudante....

F.S. é o mais novo deles. Trabalha na Avenida Pereira Barreto, onde vigia placa de empreendimento próximo ao Shopping ABC. Disse ter 12 anos, mas quando o amigo lhe dá um cutucão, corrige: "Tenho 14". Ganha R$ 25 por dia.


Comentario.É facil mentir já que o outro adolescente de 14 anos não tem a carteira de trabalho assinada como aprendiz o que desestimularia esse, pois como trabalhar se sabe que protetores de direitos não mentiriam a ele por um direito existente que parece ser apenas para alguns.

Enquanto ele cuidava da placa, a menina G.S., 15, distribuía panfletos no semáforo, prática proibida pela legislação municipal. Ela ganha R$ 30 por jornada. "De vez em quando mexem comigo, mas nunca aconteceu nada grave."

Em São Bernardo, A.V.S., 14, foi flagrado sentado em um banco de plástico na Rua Jurubatuba, perto do Paço Municipal. Ele vigiava uma placa. "Ganho R$ 75 por três dias", falou. Ao ser questionado sobre quem o contratou, disse não saber. "Foram os mesmos que chamaram meus amigos".

Mais à frente, na mesma rua, M.G., 14, senta no chão para descansar. "Fico entediada de estar aqui, mas pelo menos tenho dinheiro para comprar minhas coisas."

CONTRATAÇÕES

As construtoras, imobiliárias e uma das empresas flagradas utilizando mão-de-obra infantil não se responsabilizaram pelo problema.

A ABC Promoções, marca estampada nos coletes das crianças em Santo André, informou desconhecer a contratação de menores de 16 anos. Os trabalhadores seriam selecionados por agentes.

A Molnar e a Agre PDG, construtoras responsáveis pelos empreendimentos em Santo André e São Bernardo, informaram que o serviço é terceirizado e que as empresas são orientadas a não contratar menores de 16 anos.

Comentario: Pois até ela sabe que a legislação assegura o contrato como empregador formal de adolescentes acima de 16 anos desde que não em local insalubre. mas os que vivem como bons amaritanos de viagens não atentam nem querem essa verdade.

Consórcio vai mapear áreas nas cidades

O GT (Grupo de Trabalho) Criança Prioridade 1, do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, pretende mapear o trabalho de menores de 16 anos no setor imobiliário. A ideia é levantar os principais pontos da região em que essa prática ocorre.

Após o mapeamento, o Consórcio pedirá fiscalização às Delegacias Regionais do Trabalho, Ministério Público e Conselhos Tutelares.

Segundo o coordenador do GT, Ariel de Castro Alves, não é possível saber quantos jovens estão nesta condição, pois não há contratos de trabalho fixos nem qualquer tipo de informação disponibilizada pelas empresas. "Por lei, o trabalho de menores de 16 anos só é permitido como aprendiz, o que não se justifica nesses casos", evidenciou.

As prefeituras informaram que discutirão o assunto nas próximas semanas. São Bernardo é a única que já preparou mapeamento da situação.

Para o ex-conselheiro tutelar de São Bernardo Sérgio Linhares Hora, é preciso mais do que fiscalização. Na opinião de Hora, o poder público precisa saber quais são as necessidades dos jovens, não apenas as financeiras, mas também de atividades de lazer e culturais. "Muitos vão para as ruas para ter dinheiro para sair, ir ao shopping, porque falta lazer", explicou.

PUNIÇÃO

No Brasil, o trabalho infantil em geral não é enquadrado como crime. Entretanto, quando ocorre maus-tratos da criança, previsto pelo artigo 136 do Código Penal, o contratante pode ser punido com pena de dois meses a 1 ano de reclusão.

Em caso de morte causada pela situação de trabalho, tais como atropelamentos, o responsável pode pegar até 12 anos de prisão.

Apesar de não responder criminalmente, as empresas que contratam menores de 16 anos estão sujeitas à fiscalização e multa pela prática. O valor varia conforme o número de crianças contratadas e a situação em que elas se encontram no momento do flagrante.

Grande ABC tem 755 crianças inscritas em programa federal

A região tem pelo menos 755 crianças no Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), do governo federal. Elas vivem em Santo André, São Bernardo e Diadema. São Caetano informou não ter casos de trabalho infantil e os demais municípios (Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) não responderam.

O programa prevê ações educativas e de lazer. Como grande parte dos menores de 16 anos trabalha para complementar o ganho familiar, há transferência de renda.

Em Santo André, onde 123 jovens estão inscritos, os valores variam de R$ 32 a R$ 242. As atividades são realizadas por faixa etária.

Em São Bernardo, onde o programa atende 232 crianças, o valor fica entre R$ 70 e R$ 169,99. O trabalho é coordenado pela Fundação Criança, que promove atividades socioeducativas, acompanha o rendimento escolar e também o relacionamento familar.

Em Diadema, 400 crianças estão inscritas no Peti, mas a Prefeitura não informou o valor transferido às famílias. Na cidade, o programa prevê trabalho de geração de renda para os pais dos jovens.

--
Gustavo Cherubine
São Paulo
Corinthians
Brasil
América Latina

"Quando reparto meu pão com os pobres me chamam santo, quando pergunto pelas causas da pobreza me chamam de comunista."
Dom Helder Câmara

"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros."
Che Guevara

"Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos."
Chefe Si'ahl, líder do Povo Dkhw'Duw'Absh, em 1855.

Sentar rende multa a "meninos-placa"

São Paulo, segunda-feira, 20 de junho de 2011
Sentar rende multa a "meninos-placa"
Jovens que carregam setas para indicar empreendimentos em SP ganham menos se não ficam seis horas de pé

Menores recrutados para o trabalho dizem que são punidos por fiscais; eles ganham entre R$ 25 e R$ 30 o dia

GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO

Sob o sol forte, a adolescente A.,17, passa seis horas em pé sem poder sentar nem um minuto, na rua Maurício Francisco Klabin, região da Vila Mariana (zona sul).
Tamanho esforço não é só para indicar o acesso aos eventuais compradores de apartamentos de quatro dormitórios, mas porque uma simples "sentadinha" acaba num desconto que varia de R$ 5 a R$ 10 nos R$ 30 obtidos pelo dia de trabalho.
Assim é a vida dos "jovens-placa" de São Paulo, que são multados caso não fiquem em pé o dia todo. Eles ficam espalhados por todas as regiões da cidade nos finais de semana. Muitos deles são menores de idade.
À Folha, oito jovens que atuavam segurando placas no último sábado na Vila Mariana, em Perdizes (zona oeste) e na Mooca (zona leste), confirmaram a punição quando "fiscais" os flagram sentados na calçada.
A jovem A. disse que já recebeu uma multa de R$ 10, que achou injusta. "Estava chovendo e eu fui procurar abrigo. Aí me sentei um pouco. Em vez de receber R$ 30, ganhei só R$ 20", disse.
No dia, ela fazia propaganda de um empreendimento imobiliário em Santo André (ABC paulista).

DURA JORNADA
Os jovens que seguram setas são da periferia, muitos deles da zona leste (Cidade Tiradentes, Itaim Paulista, São Miguel Paulista).
São pegos por uma Kombi às 8h num ponto pré-determinado e chegam aos locais de trabalho por volta das 10h. Só saem das ruas às 17h, quando a mesma Kombi os leva de volta.
Eles tem direito a uma hora de almoço, mas não ganham vale-refeição. Todos carregam seus lanches - muitas vezes misto frio e refrigerante preparados em casa - em pequenas mochilas.
A proposta de emprego, na verdade um bico negociado verbalmente, está em postes da zona leste.
Agências de promoções e eventos recrutam os jovens para trabalhar nos finais de semana e feriados.
Os adolescentes ouvidos pela Folha, a maioria deles cursando o ensino médio, recebem um uniforme composto por camiseta (com o nome do empreendimento), calça, boné, uma blusa cacharrel para dias frios e, claro, a placa que até parece leve.
"Mas, depois de um tempo carregando, vai ficando pesada", disse V., 20, que carregava uma seta em Perdizes, no sábado passado.
O dinheiro pelos dois dias trabalhados só chega aos bolsos dos jovens na quinta-feira. "E se você falta um dos dias, não ganha nada. Tem que vir sábado e domingo para receber R$ 60", explica.
Os "homens-placa" ou "homens-seta" são uma maneira de driblar a lei Cidade Limpa, que restringe anúncios publicitários nas ruas.
Como não são permitidas placas fixas, a saída das empresas de propaganda é usar pessoas para carregarem as setas indicativas. O nome do empreendimento aparece em uniformes ou guarda-sóis, tática usada no Duet Klabin, na Chácara Klabin.
A Folha não localizou os responsáveis pelas empresas que recrutam os jovens.

http://www.dgabc.com.br/News/5886844/venda-de-imoveis-usa-trabalho-infantil.aspx

SETECIDADES

quinta-feira, 19 de maio de 2011 7:08
Venda de imóveis usa trabalho infantil
Camila Galvez
23 comentário(s)

O trabalho infantil é proibido no Brasil, mas ele existe e na região é visível em esquinas e vias bem movimentadas, sobretudo nos fins de semana. Mas órgãos que deveriam fiscalizar e impedir a exploração de crianças, como Ministério Público e Conselhos Tutelares, dizem não ter conhecimento da atividade dos meninos-placa. São jovens entre 12 e 15 anos que contratados para divulgar imóveis à venda na região.

Aparentemente, o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC descobriu que o problema existe, e pretende mapear as áreas onde há a exploração do trabalho infantil. Depois, deve acionar os Conselhos Tutelares e Ministério Público, responsáveis pela fiscalização.

Os meninos-placa trabalham aos fins de semana. Ganham entre R$ 25 e R$ 30 por jornada de oito horas. Enquanto estão nas ruas, sofrem com excesso de sol, chuva e cansaço, além do risco de atropelamentos e exploração sexual.

A equipe do Diário flagrou, domingo, crianças nesta situação em Santo André e São Bernardo. Meninos e meninas que usam o pagamento para ajudar os pais, e também para comprar roupas e "ir para a balada". Todos dizem estudar.

F.S. é o mais novo deles. Trabalha na Avenida Pereira Barreto, onde vigia placa de empreendimento próximo ao Shopping ABC. Disse ter 12 anos, mas quando o amigo lhe dá um cutucão, corrige: "Tenho 14". Ganha R$ 25 por dia.

Enquanto ele cuidava da placa, a menina G.S., 15, distribuía panfletos no semáforo, prática proibida pela legislação municipal. Ela ganha R$ 30 por jornada. "De vez em quando mexem comigo, mas nunca aconteceu nada grave."

Em São Bernardo, A.V.S., 14, foi flagrado sentado em um banco de plástico na Rua Jurubatuba, perto do Paço Municipal. Ele vigiava uma placa. "Ganho R$ 75 por três dias", falou. Ao ser questionado sobre quem o contratou, disse não saber. "Foram os mesmos que chamaram meus amigos".

Mais à frente, na mesma rua, M.G., 14, senta no chão para descansar. "Fico entediada de estar aqui, mas pelo menos tenho dinheiro para comprar minhas coisas."

CONTRATAÇÕES

As construtoras, imobiliárias e uma das empresas flagradas utilizando mão-de-obra infantil não se responsabilizaram pelo problema.

A ABC Promoções, marca estampada nos coletes das crianças em Santo André, informou desconhecer a contratação de menores de 16 anos. Os trabalhadores seriam selecionados por agentes.

A Molnar e a Agre PDG, construtoras responsáveis pelos empreendimentos em Santo André e São Bernardo, informaram que o serviço é terceirizado e que as empresas são orientadas a não contratar menores de 16 anos.

Consórcio vai mapear áreas nas cidades

O GT (Grupo de Trabalho) Criança Prioridade 1, do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, pretende mapear o trabalho de menores de 16 anos no setor imobiliário. A ideia é levantar os principais pontos da região em que essa prática ocorre.

Após o mapeamento, o Consórcio pedirá fiscalização às Delegacias Regionais do Trabalho, Ministério Público e Conselhos Tutelares.

Segundo o coordenador do GT, Ariel de Castro Alves, não é possível saber quantos jovens estão nesta condição, pois não há contratos de trabalho fixos nem qualquer tipo de informação disponibilizada pelas empresas. "Por lei, o trabalho de menores de 16 anos só é permitido como aprendiz, o que não se justifica nesses casos", evidenciou.

As prefeituras informaram que discutirão o assunto nas próximas semanas. São Bernardo é a única que já preparou mapeamento da situação.

Para o ex-conselheiro tutelar de São Bernardo Sérgio Linhares Hora, é preciso mais do que fiscalização. Na opinião de Hora, o poder público precisa saber quais são as necessidades dos jovens, não apenas as financeiras, mas também de atividades de lazer e culturais. "Muitos vão para as ruas para ter dinheiro para sair, ir ao shopping, porque falta lazer", explicou.

PUNIÇÃO

No Brasil, o trabalho infantil em geral não é enquadrado como crime. Entretanto, quando ocorre maus-tratos da criança, previsto pelo artigo 136 do Código Penal, o contratante pode ser punido com pena de dois meses a 1 ano de reclusão.

Em caso de morte causada pela situação de trabalho, tais como atropelamentos, o responsável pode pegar até 12 anos de prisão.

Apesar de não responder criminalmente, as empresas que contratam menores de 16 anos estão sujeitas à fiscalização e multa pela prática. O valor varia conforme o número de crianças contratadas e a situação em que elas se encontram no momento do flagrante.

Grande ABC tem 755 crianças inscritas em programa federal

A região tem pelo menos 755 crianças no Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), do governo federal. Elas vivem em Santo André, São Bernardo e Diadema. São Caetano informou não ter casos de trabalho infantil e os demais municípios (Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) não responderam.

O programa prevê ações educativas e de lazer. Como grande parte dos menores de 16 anos trabalha para complementar o ganho familiar, há transferência de renda.

Em Santo André, onde 123 jovens estão inscritos, os valores variam de R$ 32 a R$ 242. As atividades são realizadas por faixa etária.

Em São Bernardo, onde o programa atende 232 crianças, o valor fica entre R$ 70 e R$ 169,99. O trabalho é coordenado pela Fundação Criança, que promove atividades socioeducativas, acompanha o rendimento escolar e também o relacionamento familar.

Em Diadema, 400 crianças estão inscritas no Peti, mas a Prefeitura não informou o valor transferido às famílias. Na cidade, o programa prevê trabalho de geração de renda para os pais dos jovens.

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Gustavo Cherubine
São Paulo
Corinthians
Brasil
América Latina

"Quando reparto meu pão com os pobres me chamam santo, quando pergunto pelas causas da pobreza me chamam de comunista."
Dom Helder Câmara

"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros."
Che Guevara

"Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos."
Chefe Si'ahl, líder do Povo Dkhw'Duw'Absh, em 1855.

Sociedade civil foi vetada de falar na audiência do PLC 116

Escrito por Ana Rita Marini, FNDC, quinta-feira, 16 de junho de 2011

NOTA PÚBLICA

A sociedade civil organizada foi barrada de se pronunciar no evento
público, hoje, em que cinco comissões do Senado - de Ciência e
Tecnologia (CCT), de Constituição e Justiça (CCJ), de Educação,
Cultura e Esporte (CE), de Assuntos Econômicos (CAE) e de Meio
Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) -,
discutiram conjuntamente, em audiência no Congresso, o Projeto de Lei
Complementar 116/2010, que trata da entrada das empresas de
Telecomunicações no mercado de TV por assinatura no Brasil.

O espaço para manifestação na audiência pública do PLC 116 foi aberto
apenas aos representantes das empresas de radiodifusão, de
telecomunicações e entidades ligadas ao Estado.



Inscrito para participar do debate público, o Fórum Nacional pela
Democratização (FNDC) enviou representante ao Senado no dia de hoje,
mas teve negado o direito à fala. A assessoria do Senador Eduardo
Braga, presidente da CCT e da mesa de debates, alegou que não houve
quorum suficiente para aprovar o requerimento de participação do FNDC
à mesa.



Ao mesmo tempo, porém, foram aceitas, de última hora, outras três
representações ligadas à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e
Televisão (Abert) para se pronunciar nesta audiência.



Representantes legítimos de uma parcela da sociedade civil organizada
em torno da democratização da comunicação - que inclui jornalistas,
centrais de trabalhadores, artistas, radialistas, psicólogos,
comunicadores comunitários, entre as mais de 100 entidades associadas
-, ficam, assim, impedidos de manifestar sua percepção sobre o projeto
que coloca em jogo, mais do que interesses econômicos, a possibilidade
do povo brasileiro continuar ou não tendo acesso à programação
gratuita das TVs.



Se manifestaram, nesta audiência (no Auditório Antônio Carlos
Magalhães – Av. N2, Anexo E, em Brasília), as entidades: Agência
Nacional do Cinema (Ancine), Associação Brasileira de Radiodifusores
(Abra), Home Box Office (HBO), Associação Brasileira de Programadores
de Televisão por Assinatura (ABPTA), Associação Brasileira das
Produtoras Independentes de Televisão (ABPI-TV), Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), Associação Brasileira de Emissoras de Rádio
e Televisão (Abert), Associação Brasileira de Telecomunicações
(Telebrasil).



O FNDC, entidade que luta pela democratização da comunicação há mais
de duas décadas, reconhecido pela sua seriedade, formulação e vocação
para o diálogo, detentor de reconhecido histórico de dedicação às
questões públicas, protesta veementemente pela sua exclusão neste
debate, estranhando o comportamento dos parlamentares, e exige uma
explicação pública sobre o veto que lhe foi imposto.





Brasília, 16 de junho de 2011.



Coordenação Executiva FNDC:



ABRAÇO - Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária

ANEATE - Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em
Espetáculos de Diversões

CFP - Conselho Federal de Psicologia

CUT - Central Única dos Trabalhadores

FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas

FITERT - Federação Interestadual dos Trabalhadores em Radiodifusão e Televisão

O funk e a caixa do Ecad

O funk e a caixa do Ecad
15 jun, 2011 | Autor: admin

Rômulo Costa*

Rio – A descoberta da maior fraude já registrada no sistema de distribuição de direitos autorais no Brasil fez acender a luz vermelha no Ecad (Escritório de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais). A necessidade urgente agora é de abrir a caixa-preta em que se transformou a arrecadação e partilha de direito autoral, que, no ano passado, arrecadou nada menos do que R$ 433 milhões, distribuiu R$ 346 milhões aos artistas, e, portanto, reteve R$ 87 milhões.

Descontroles administrativos e golpes, como o de uma família de São Paulo, que, com ajuda de funcionários do Ecad, tentou fraudar o sistema; ou o do falso compositor que recebeu cerca de R$ 130 mil em direitos de trilhas sonoras para cinema, que se referiam na verdade a obras de Caetano Veloso e outros compositores, podem ser apenas a ponta de um iceberg.

Se a situação atual incomoda artistas e intelectuais consagrados, imagine os mais humildes, que se sentem permanentemente lesados por receber nada ou quase nada de seus direitos. Os MCs de funk são um bom exemplo. Entre as 20 primeiras músicas (nacionais e estrangeiras) mais tocadas no Rio de Janeiro, oito são de funk. Até nos grandes shows ao vivo de monstros sagrados da música nacional, como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, grupos de pagode, como o Exaltasamba, só para citar alguns, tocam funk. Como é que um segmento musical dos mais populares do País não é contemplado proporcionalmente na hora da divisão do bolo?

Todos sabem a dureza desses jovens para serem reconhecidos como artistas. A luta pelos direitos individuais dos funkeiros não está descolada da luta coletiva pela transparência e democratização do Ecad. Acreditamos que o interesse por investigação séria e profunda seja de todos.

Que seja através de investigações de CPIs, como as que já foram aprovadas no Senado e na Assembleia Legislativa do Rio, ou através de debates públicos e democráticos, com ampla participação dos segmentos envolvidos. Que se ouçam as vozes de todos, do Caetano Veloso ao MC Chatinho (este, apesar de muitas músicas de sucesso, nunca recebeu dinheiro do Ecad). Afinal, cada qual tem direito ao seu quinhão. Que seja justo e honesto.

*Produtor de funk, fundador da equipe Furacão 2000

Fonte: O DIA on line

Serena Williams

LONDRES (Reuters) - Serena Williams sobreviveu a um teste difícil a seu físico para estrear com vitória na campanha pela defesa do título de Wimbledon, derrotando a francesa Aravane Rezai por 6-3, 3-6 e 6-1 nesta terça-feira.

A norte-americana de 29 anos, sétima cabeça-de-chave, era dúvida para o torneio após 49 semanas de ausência do circuito recuperando-se de uma lesão no pé e de um grave problema de saúde, e correu risco de uma eliminação precoce.

Somente quando conseguiu impor seu maior vigor físico com golpes da linha de fundo, Serena arrancou para a vitória em 1 hora e 36 minutos.

Após encerrar o jogo na Quadra Central com um ace, a tetracampeã em Londres escondeu o rosto numa toalha e caiu no choro. Seus olhos ainda estavam marejados quando concedeu uma entrevista à TV ao lado da quadra.

"Foi tão difícil, eu jamais sonhei que estaria aqui agora", disse Serena, que tenta se tornar a primeira tenista desde Steffi Graf em 1993 a conquistar três títulos seguidos de Wimbledon.

"Eu só queria ganhar um jogo aqui. Essa foi uma grande vitória. Foi um ano desastroso para mim, mas tenho rezado e tenho a minha família aqui, e simplesmente amo o tênis", acrescentou Serena, que foi diagnosticada com embolia pulmonar em fevereiro e precisou levar 18 pontos no pé no ano passado após cortar o pé com caco de vidro num restaurante.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

demolições de barracos sem indenização Mangueira

Comerciantes da Mangueira impedem novas
demolições de barracos sem indenização

Justiça concedeu liminar no plantão da noite de domingo (19)
Do R7 | 20/06/2011 às 13h30




Evelyn Moraes / R7

Comerciantes e prefeitura conversam sobre indenização, no início da tarde desta segunda-feira



Comerciantes da Mangueira, zona norte do Rio de Janeiro, conseguiram impedir que a demolição de barracos continuasse sem que antes fosse discutida uma indenização. Desde o início da ocupação no domingo (19), 18 construções irregulares foram demolidas, segundo a Seop (Secretaria Especial da Ordem Pública).

A Defensoria Pública entrou com um pedido para paralisar as demolições no plantão judicial da noite de domingo (19). De acordo com a Associação de Moradores da Mangueira, os barraqueiros e o subprefeito André Luiz dos Santos estavam reunidos para chegar a um acordo por volta da 12h30, desta segunda-feira (20).

A Seop informou que foram rebocados 20 veículos abandonados, sendo três motos. Técnicos da Light também desativaram 23 ligações clandestinas. A operação conta com o apoio de 12 reboques.


Comentario Blog
Se as UPP continuarem a entrarem nas favelas e darem a demostração que as Upps Sociais são apenas custos e demolições, sem dar ao morador outra opção a medio ou longo prazo de sobrevivência, pode oferecer mais ainda o reforço de limpeza urbana, retirada a nivel de Pestre ou querer ver esses moradores na bandidagem revoltados para fazer uma limpeza urbana legal.

Ministério Público divulga pesquisa sobre perfil de adolescente infrator

OAB Niterói online
Notícias
Ministério Público divulga pesquisa sobre perfil de adolescente infrator




Durante nove meses servidores e membros da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude colheram informações durante as oitivas informais e os plantões de adolescentes em conflito com a lei no Distrito Federal. Os dados, coletados entre março e dezembro de 2010 por meio de questionário eletrônico respondido, espontaneamente, por 504 adolescentes, resultaram no "Relatório de Pesquisa - Perfil do Adolescente Infrator", divulgado este mês pela Promotoria.



O questionário da pesquisa foi composto de 4 blocos: Perfil do adolescente (idade, sexo, local e existência de reiteração da prática de ato infracional), estrutura familiar (companhia na residência, ajuda financeira do responsável legal, existência de trabalho e motivo para trabalho), situação escolar (existência de matrícula, meio de locomoção utilizado para ir à escola, evasão escolar e reprovação) e aspectos comportamentais (consumo de bebida alcoólica, substância entorpecente, prática de esportes, existência de planos profissionais para o futuro e de sonhos).



Os adolescentes que responderam à pesquisa tem entre 12 e 20 anos e a idade médica - mais recorrente - constatada é entre 15 e 17 anos. Quase 90% são homens.



46,2% dos adolescentes praticaram o ato infracional na região administrativa de sua residência, enquanto que 46,8% saíram de sua região administrativa, onde moram, para praticar o ato infracional.



A presença da mãe na residência foi indicada por mais da metade (83%), a presença do pai foi apontada em 38,1% dos casos e a presença de ambos os genitores foi indicada por aproximadamente um terço dos participantes. A maioria dos participantes (91%) recebe alguma ajuda financeira dos seus responsáveis e, dentre os adolescentes que não recebem ajuda financeira, mais da metade refere-se à figura paterna.



Quanto ao trabalho, 21% responderam que trabalham e pouco mais de três quartos não trabalham. Dentre os adolescente que não trabalham, 29% responderam já terem trabalhado. Os adolescentes que trabalham ou já trabalharam, afirmaram como motivo para a realização da atividade, primeiramente a necessidade pessoal (47%) e, em segundo lugar, o sustento familiar (21%).



Em relação ao nível de escolaridade, a maioria (55%) encontra-se no ensino fundamental; 14,4% encontram-se na aceleração; 5,7% no supletivo e apenas 24,4% no ensino médio. Em relação ao motivo de não estarem matriculados na escola, 29,6% apontaram a falta de vaga.



Quanto ao último ano dos adolescentes não matriculados, 44,4% apontam 2009. Isso significa que muitas evasões são recentes.



A matrícula, entretanto, não garante a frequência regular do estudante às aulas. Pela pesquisa, 18,2% dos adolescentes não frequentam a escola.



Quanto à localização da escola, 66,4% dos adolescentes estudam na mesma região administrativa onde moram e 33,6% estudam longe do local da residência, sendo que 53% vão à escola à pé e 31% utilizam o transporte coletivo.



Os atos infracionais mais recorrentes são roubo (22%) e tráfico de drogas (16%). A proporção daqueles que cometeram atos graves, como homicídio, roubo, tráfico de drogas, porte de arma de fogo ou estupro, é de 53% e a proporção dos que cometeram atos não graves é de 46%, como falsidade ideológica, pichação, ameaça ou dano.



Quase a metade (46%) já afirmou ter praticado outro ato infracional, ou seja, reiteraram em praticar atos infracionais.



A Pesquisa demonstrou alto índice de reprovação escolar (90,5%) entre os adolescentes infratores.



A ligação entre infração e uso de drogas também foi investigada pela pesquisa. 31,5% declararam consumir drogas, 10% bebida alcoólica e 9% consomem ambos, sendo que, a maior parte (49,3%) o faz há mais de um ano. Dentre os adolescentes que declararam fazer uso desses produtos, 54% afirmaram fazer uso de droga, 23,9% de bebida alcoólica e 21,5% de ambos. Dentre os adolescentes que declararam já ter feito uso desses produtos, 9,8% declararam ter feito uso de droga, 10% de bebida alcoólica e 6% de ambos.



Quanto à questão a que levou o adolescente a parar de consumir bebida alcoólica e/ou droga, está 79% como "vontade própria" do jovem.



A alternativa "influência dos colegas" (49,3%) foi a mais indicada pelos adolescentes para justificar o uso de entorpecentes e/ou bebida alcoólica.



26% afirmaram não ter planos profissionais para o futuro e 29% não tem sonhos.



A pesquisa demonstrou evidência de associação entre a qualificação do ato infracional (grave e não grave) e a existência de consumo de substância entorpecente e/ou bebida alcoólica. 64% dos adolescentes que praticaram atos graves afirmaram consumir os citados produtos, enquanto que apenas 35,9% dos adolescentes que praticaram atos não graves afirmaram não consumirem tais produtos. A qualificação do ato infracional costuma ser grave nos casos em que existe o consumo de álcool ou drogas.



A Pesquisa também demonstrou evidência de associação entre a qualificação do ato infracional e existência de reiteração. 65% dos adolescentes que praticaram atos graves, reiteraram na prática de outros atos infracionais, enquanto que apenas 35%, dos que praticaram atos não graves, reiteraram na prática de ato infracional.



A Pesquisa não trouxe evidências de associação entre a qualificação do ato infracional e a matrícula e frequência em escola. A porcentagem entre adolescentes que estão ou não matriculados e frequentam ou não a escola é praticamente a mesma. Também não houve evidência de associação entre a frequência regular à escola e a existência de consumo de bebida alcoólica e/ou droga.



Questões como existência entre os locais de residência do fato e qualificação do ato infracional; entre a frequência regular à escola e a existência de proximidade entre os locais de residência e do local do ato infracional; entre o consumo de bebida alcoólica/uso de droga e a existência de proximidade dos locais de residência e do ato infracional; existência de planos profissionais/sonhos e qualificação do ato infracional; frequência regular à escola e existência de sonhos; ajuda financeira do responsável e qualificação do ato infracional; ajuda financeira do responsável e frequência regular à escola também foram abordadas. A prática de esportes, porém, apontou uma diferença inusitada: aqueles que praticam esportes aparecem mais como autores de atos graves do que os que não praticam. O esporte mais indicado foi o futebol, com a incidência de 78% das respostas.



(Fonte: Ministério Público do Distrito Federal e Territórios)

A agência Moody's elevou o rating (classificação de risco)

Moody's eleva classificação de risco do Brasil
Agência EstadoPor Cynthia Decloedt e Regina Cardeal | Agência Estado – 3 horas atrás


A agência Moody's elevou o rating (classificação de risco) dos bônus do governo brasileiro de Baa3 para Baa2, "considerando que o desempenho do crédito soberano é consistente com ratings na parte elevada da margem Baa, que os recentes ajustes nas políticas que devem resultar em um cenário macroeconômico mais sustentável, e diante da perspectiva de melhora dos indicadores fiscais e de crescimento no médio prazo". A perspectiva para o rating do País segue positiva.

Em comunicado, a Moody´s afirma que a perspectiva positiva mantida para o rating do Brasil captura a possibilidade de uma nova elevação da classificação nos próximos 12 a 18 meses. "Isto será possível se: 1) o crescimento econômico se moderar e continuar em taxas mais baixas - mas mais sustentáveis e 2) as autoridades quiserem e conseguirem cumprir as metas orçamentárias de curto prazo."

Alternativamente, prossegue a nota da agência, se não houver evidências de um progresso significativo nestas áreas, o potencial de alta associado à perspectiva positiva poderá ser removido, deixando o rating do País no atual nível de Baa2.

A última ação de rating referente ao Brasil pela Moody´s havia sido anunciada em 22 de setembro de 2009, quando a classificação foi elevada de Ba1 para Baa3 e a perspectiva positiva foi atribuída ao País.

Art 5° e imagens e favelados negros

Vai ser legal quando começarem os moradores das favelas, negros e indios quando tiverem a suas imagens expostas indevidamente, principalemte por jornalistas que usam força policial, ou publica, para divulgar imagens sem a autorização por escrita ou mesmo verbal em imagens que demostram a autorização, o que não vemos principalmente nos suspeitos de favelas e negros, mas esses que se acham certinhos tem que ver um judiciario, ou pessoas e gestores que vejam que nos tambem temos o direito que se encontra no Art 5° da constituição em relação as nossas imagens.

título de reparação dos danos morais

Indenização em dinheiro por dano moral não pode ser substituída por retratação na imprensa

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Indenização pecuniária por dano moral não pode ser substituída por retratação na imprensa, a título de reparação dos danos morais sofridos por pessoa jurídica. O entendimento é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A tese foi discutida no julgamento de recurso especial, relatado pelo ministro Paulo de Tarso Sanseverino. Ele lembrou que o STJ já consolidou o entendimento de que pessoa jurídica pode sofrer dano moral passível de indenização. Está na Súmula 227. Para o ministro, negar indenização pecuniária à pessoa jurídica viola o princípio da reparação integral do dano.

A disputa judicial começou com uma ação ordinária de nulidade de duplicata cumulada com obrigação de fazer e pedido de indenização por danos morais, movida pela VFPH contra a microempresa GCD, pelo protesto indevido de duplicata mercantil. Ocorre que nunca houve negócio jurídico entre as duas empresas.

A sentença deu parcial provimento ao pedido para anular a duplicata e condenar a G. ao pagamento de indenização por dano moral equivalente a dez vezes o valor do título anulado, corrigido desde a data do protesto. Esse montante chegou a aproximadamente R$ 24 mil.

Ao julgar apelação das duas empresas, o Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo reformou a sentença para substituir o pagamento da indenização em dinheiro por publicação de retratação, na imprensa, a título de reparação por danos morais à pessoa jurídica. Por entender que pessoa jurídica não sente dor, os magistrados avaliaram que a melhor forma de reparar o dano era a retratação pública. O hotel recorreu ao STJ contra essa decisão.

Segundo Sanseverino, a reparação dos danos pode ser pecuniária (em dinheiro) ou natural, que consiste em tentar colocar o lesado na mesma situação em que se encontrava antes do dano. Um exemplo disso seria restituir um bem semelhante ao que foi destruído. Ele explicou que os prejuízos extrapatrimoniais, por sua própria natureza, geralmente não comportam reparação natural. Então resta apenas a pecuniária, que é a tradição no Direito brasileiro.

O relator destacou que a reparação natural e a pecuniária não são excludentes entre si, em razão do princípio da reparação integral, implícita na norma do artigo 159 do Código Civil (CC) de 1916, vigente na época dos fatos. Essa regra encontra-se atualmente no artigo 944 do CC/2002. Para Sanseverino, a substituição feita pelo tribunal paulista viola esse dispositivo.

Seguindo as considerações do relator, todos os ministros da Terceira Turma deram parcial provimento ao recurso do hotel para manter a indenização em dinheiro fixada na sentença e negar o pedido de aumento desse valor. Como o recurso não contestou a publicação de retratação na imprensa, essa determinação do tribunal paulista não foi analisada pelo STJ, de forma que fica mantida.