quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Aparthaid e desenvolvimento Brasil

Quando começamos a falar do desenvolvimento de um País fico a ver falas como que a mortalidade das empresas Brasileiras tem caído, mas fico a pensar que a passagem que o pessoal da classe D deu nos da classe B não tem uma influencia marcante, pois não vamos na Europa ou EUA comprar aumentando o Deft publico, como vem ocorrendo com as classes mais abastadas que não vêem outra solução de manter griffes como sacoleiras, que outrora era privilegio das classes rales, como os Brechós, que agora vejo coisa de rale sendo apropriadas por classes que não tem como exportar seus produtos, bom para a gente como eu Rale, mas vendo que quando as crises passageira como são começarem a desaparecer termos as mortalidades aumentadas, pois teremos produtos deixando de ser café e passando a ser coffe, pois as mentalidades de colônia continuam a achar que lá fora é melhor, são gestores que não tem competência nem qualificação para sobreviver lá fora e destroem o próprio país não beneficiando seus compatriotas com o desenvolvimento necessário como o mínimo, saneamento básico, estradas boas, condução barata e para todo lugar, a ver que a alameda São Boaventura se transformou em um local de segregação de velhos de deficiente dado o fato só os amigos dos que arquitetaram aquilo, familiares que podem parar táxi tem o direito de andar pouco a pegar conduções a qualquer local, e falando em revistas comemorativas de funcionários virou moda saber como a segregação é um ponto alto nessas empresas que precisão da classe D para comprar seus produtos e assim manter o deft negativo a saírem das colônias a comprarem coisas de valor agregado, como se nossos produtos não fosses bons. Só se lembram quando estão quebrado e vemos através das UPAs como locais podem ser melhor atendidos e quem tem direitos reais, e porque escolas são beneficiadas por estares em locais estratégicos a alguma coisa, isso se diz no quesito UPPs, e quando falam de criação de empresas como se locais não tivessem isso antes, e vemos que a Baixada vem sendo preterida, Niterói e outros locais, a ver que muitas empresas continuam sem o teor legal para manter pois sabemos a realidade do nosso Pais, pois a Câmara de Niterói é só observar seu perfil, gosto muito de papel, qual Pais quis as nossa urnas? O país pode está acordando mais precisamos de gestores que olhem não com olhos de colônia, só lá fora que prestam nosso povo é o Maximo.

Em falando em temas criativo vejo as parceria publico privado como algo sem nexo, como as nossas profissionais que ganham para dizer que estão tratando de deficientes que jás nas ruas sem o direito constitucional a habitação, saúde e alimentação, pois não tem opção de estarem atendendo as profissionais indo onde elas estão, nos Cras, pois atendimento seria se alguém os tirassem das ruas, mais tadinhas como oferecer a elas uma condição indigna fazendo como outros profissionais que são pagos a irem a locais e criam mecanismos para manter situações como ao andar nas ruas observadas todos os dias e viva a política anti abrigo, deixem os idosos nas ruas, quem pode pagar bem que bote em um asilo tipo hotel, que não pode deixe nas ruas, os doentes também, assim é nossa política anti privado atender áreas consideradas de grande impacto na sociedade como escolas, por isso gestores brigam para que publicidade não seja feita, a ver o triangulo contorno, ponto Cem Reis e Moinho em Niterói, para ajudar amigos que precisam colocar mudas em algum local que não seja na cabeças deles pode, mas colocar banco, protetores de concreto e grades, mais é uma área de transito, mas nossos gestores adora o Central Park, com seus quiosques e os parquinhos na Europa, todos em áreas de grande circulação e tiram foto e trazem para os amigo, estive lá, mais quando seja aqui rejeitam para manter nosso país na era colonial, a ver os recentes focos nas casas barcos, e detestam palafitas, embora muitos locais já tenham esses problemas como na europa e os passeios feitos de forma a não molhar o pé, mas dizem é lindo, e tratam os compatriotas como o que que refrete em exterminio, retiradas de perfis indesejados para longe dos locais classe A, embora dependam que compremos seus produtos, já pensou se não comprassemos e como canudo a favela se desenvolvesse, mais vemos que sem desenvolvimento até os deles morrem e são contaminado, pois Brasileiro no exterior são taxados de latinos ou amarelos e sofrem segregação, alias aprendem e aplicam o a segregação aqui, não o que vêem de bom a ver publicidades como cidades luzes, depois não querem que nos chamem, stallone e outros, deixa pra lá, empresas querem dar publicidade as suas marcas e não precisam ser multinacionais e estarem ligadas a fulaninho, pois aprender seria uma cousa como nos tempos antigos, técnicas comercias e técnicas industriais no ginasial, ou mesmo aprendizado como outras simples, mas como a informáticas que são tratadas como profissionalizante a adolescentes com 17 anos sem o médio completo, que significa ou estão enganando pois precisam de alunos, dinheiro, ou tapar buraco de profissional que com ar de social não conseguiu dar satisfação de alguma coisa, daí prendem, impedem desenvolvimento a pessoas com perfis, olha só qual? E a ver que são os que estão em empresas terceirizadas que não fornecem possibilidade de crescimento a ninguém que não tenha o perfil, levam ate para as festas, mais pegando essas revistas comemorativas, pergunte o que faz, na empresa e se tem direitos iguais de crescimento e possibilidade de estudar? Então cuidado com essas empresas melhores para trabalhar, pode não ser uma verdade dado o perfil miscigenado que renegam em seu quadro de funcionários.

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