Gostaria de entender como se faz campanha contra a alto medicação se a realidade da saúde publica no Brasil torna a pratica necessária.
Se observamos que o simples fato de entrar em uma fila e saber que não será atendido dentro do tempo estipulado, estou entrando de ferias, não tinha ninguém para pegar numero e agora posso pessoalmente e tenho que esperar no final do mês um numero para o próximo mês se tiver para a minha região, pois também existe essa separação, e depois nos que somos nervosos, os usuários.
É como falar da politica de deixar o idoso, ou doente seja físico ou mental sem direitos a convivência comunitária, saúde e alimentação em situação de rua.
Mas e a família?? Dá um salário mínimo a ela e a mesma fica com o doente, mais se maus tratos e crime, como vou sustentar o resto da família e cuidar não deixando de atender as necessidades daquele que é da minha responsabilidade, vou morrer de fome com minha família tendo que atender exclusivamente o necessitado, não tenho dinheiro como um filhinho de papai que coloca enfermeiros para cuidar e tratar dos seus bem longe deles e fica leve e solto. como diferenciar?
Como falar de educação escolar se em escolas de ponta a disciplina è relevante, e nas escolas que servem a pobre nem suspensão pode, será que a diciplina que corrige erros é para que os de perfil determinado sejam previlegiados. que reponsabilidade social as avessas é essa, dou uma lei para pobre ou todos e aplico outra em meus iguais.
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