Quando apresentamos diferentes graus de dificuldades a inserção social, através de convivência ou integração ao meio, isso desde o inicia de nossa vida, a nos relacionarmos de forma recíproca com as outras pessoas e interagir diante de situações sociais e não comprometer o meio, retirando direitos e subjulgando outros através de leis ou mecanismo que tornam acesso a determinado perfis a possibilidades de igualdade de condições sociais impossíveis, como ensino de qualidade na competição por vagas e capacitação profissional com acesso a empregos com renda melhores, ao fazer entender que isso pode ser déficit na integração social, usualmente combinado com a dificuldade de aproximação ou comportamento que o meio familiar e entorno desenvolveu e vejo a sociedade que impede o acesso a melhorias, principalmente negros, a qual fazem parte a maioria dos que habitam em favelas. Vejo as falas recentes dos economistas, que já deixaram claro que nem tudo como a questão habitacional é obrigação do governo, mesmo que paguem impostos como os favelados, e que se a população tivesse mais acesso a possibilidades econômicas como o desenvolvimento sócio-econômico ao que colocam como sem condições de crescimento, atualmente com a ajuda da mídia as favelas e todos que habitam nela tem sido alvos, como tratar moradores de favelas como sujos, que não sabem viver na limpeza e todos vivessem em barracos que precisam ser pacificados, a ver os nomes que se da a intervenções na área da segurança quando aos não moradores de favelas, não pejorativos, já que esse povo, pensam, ao apresentar hábitos consolidados e preferências podem reagir em situações que desagradam, parece ser uma coisa que tira a imparcialidade de mídia e é perigoso, pois ao não se dar créditos as informações fazendo com que a insegurança da informação tanto quanto a jurídica seja normal a sociedade brasileira, quando há interesses, a ver o imobiliário e a retirada dos pobres, como trazendo perigo a normalidade e a convivência do meio como as matérias:
Por Daniel Santini
daniel.santini@folhauniversal.com.br
Higiênização
Antes do acordo, os proprietários legais do Edifício Prestes Maia, Jorge Hamuche e Eduardo Amorim, chegaram a anunciar que entrariam na Justiça pela reintegração. Ambos acumulam uma dívida milionária de IPTU que poderia servir de base para a desapropriação, mas não temem perder a posse. Hamuche, que espera ver o edifício se valorizar após a conclusão de obras do metrô na vizinhança, considera errado o prefeito cogitar destinar o prédio para projetos sociais. “Como uma comunidade que quer viver como classe D vai morar em frente ao metrô que vai ser o maior da América Latina?”, questiona, defendendo que não há lugar para pobres em áreas ricas. “É um engano por causa da localização. Em uma zona servida de todos os meios de transporte, a população vai para o trabalho ‘higienicamente’, com o corpo ‘higienicamente limpo’, com o corpo bem trabalhado, a mente bem trabalhada”, alega.
Para o engenheiro e urbanista Luiz Kohara, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, entidade que defende o direito à moradia, é um equívoco expulsar as pessoas pobres da região central. Apesar de ser mais barato construir moradias populares na periferia, o custo para o poder público é maior porque são áreas carentes de infra-estrutura. “É preciso levar em conta outros aspectos. Enquanto fica um vazio na região central, as áreas de mananciais são ocupadas e a cidade fica insustentável”, argumenta. “Precisamos de uma sociedade que integre as pessoas. O poder público dá incentivos financeiros para especuladores imobiliários e destina para a população de baixa renda somente polícia e
assistência social. Não deveria. É o que aconteceu na Operação Nova Luz (projeto da prefeitura para tentar recuperar a região conhecida como ‘Cracolândia’)”, afirma. Ele estima que existam cerca de 600 prédios vazios em São Paulo que poderiam ser utilizados para ajudar a resolver a crise de habitação atual.
WILSON TOSTA - 19h45, Segunda-feira, 03 de maio de 2010
Em um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros. Vem um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros.
Dominique Revel
Desde 1995 o governo brasileiro está promovendo políticas públicas visando à Educação Profissional permanente dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros como forma de lutar contra o desemprego, de aumentar as fontes e o nível de renda e de promover a cidadania, já que o trabalho é, constitucionalmente, um direito fundamental dos cidadãos.
Ora, o objetivo político de promoção da cidadania num contexto de precarização das relações de trabalho e de aumento do mercado de trabalho informal constitui um desafio teórico para pensar e repensar o conceito de cidadania. Trata-se, com efeito, de reconstruir os termos do contrato social, no qual o ‘cidadão-produtivo’ - oscilando entre inserção e exclusão - constitui o elemento-chave do sistema produtivo capitalista, marcado pelo questionamento crescente na sua capacidade de garantir o ‘viver juntos’.
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