Falar de competência em avaliar quem está apto a acessar vagas de trabalho em relação a realidade de nosso País e algo muito compresso, se levamos em conta o fato que estamos relacionando questões diversas em um saco só. Há ver o acesso do adolescente de baixa escolaridade a vaga de trabalho e também de fatos como a produção de analfabetos e quem são estes perfis trabalhados a exclusão.
se levamos em consideração a necessidade escondida de racismo velado, qual é o seu lugar mesmo? ações como pacificações em favela e qual o perfil que deve ser contido e socializado. a ver as questões que um rh de empresa refrete na hora de oferecer a acessibilidade real, a ver o Pac, se oferecemos a uma certa família a condições de ter uma habitação em uma certa área e um rh de uma empresa se recusa a oferecer condições reais de acesso a crescimento a este funcionário, a ver oferece cursos de capacitação a quem é de coma mas não oferece acessibilidade como o minimo horário de estudo ao porteiro, o informações que viabilizariam a competitibilidade nas vagas a ser oferecida a este funcionário.
Qual é o perfil a ser acessado, ao contrario do que diz certa instituição na questão do contrato aprendiz, no art 3° do Decreto Lei 5.598/2005 que a empresa escolhe primeiro o empregado depois a função que melhor pode abserve-lo. Não vejo uma luta por isso, mais graduados, pesquisadores de áreas como proteção a criança e adolescente utilizando a mesma fala de não aos manicómios e asilo deixando idosos e deficientes nas ruas, como se isso fosse uma coisa igual a todos e não vivêssemos em um mundo de individuo.
Falar é facil, ter a sua casinha na zona sul tambem, fazer um assistecialismo como limpesa de conciencia é uma maravilha, quero ver é acordar a realidade.
Nos viemos para lutar, pois estamos como um rato, sem saida.
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