Comunidade quilombola protesta contra a Marinha na Bahia
Publicada: 02/01/2012 15:10| Atualizada: 02/01/2012 15:07
Folhapress
Cerca de 50 moradores da comunidade quilombola Rio dos Macacos, localizada na região, protestaram na manhã desta segunda-feira (2) em frente a uma das entradas da base naval de Aratu, em Salvador, onde a presidente Dilma Rousseff descansa desde o dia 26 de dezembro.
Os manifestantes querem que Dilma interceda em um conflito entre a comunidade e a Marinha, envolvendo a ocupação de uma área de terra. Segundo eles, os militares querem expulsá-los de um local onde descendentes de escravos vivem há cerca de 200 anos.
"A Marinha diz que somos nós os invasores", afirmou uma das líderes do movimento Rose Meire dos Santos Silva, 33. "Mas foram os militares que invadiram a nossa comunidade na década de 1970", completou.
No local, além das casas dos cerca de 500 moradores, foi erguida uma vila militar de acesso restrito. Os manifestantes dizem que os militares agridem os moradores e impedem a implantação de serviços de infraestrutura, como água e energia elétrica.
Durante o protesto, os moradores dançaram com um bumba-meu-boi e exibiram faixas com frases como "Vai permitir isso presidenta?".
Por e-mail, a Folha solicitou informações sobre o caso ao centro de comunicação social da Marinha, mas ainda não obteve resposta. Dilma não aparece em público desde o dia 27 de dezembro.Publicada: 02/01/2012 15:10| Atualizada: 02/01/2012 15:07
Daniel Miranda
E-mail: dmtssa@yahoo.com.br/
Informação e formação geral: Blog: http:// www.dmtssa.blogspot.com/
Celular: 71 - 8794-4354/73-9929-8793
Publicada: 02/01/2012 15:10| Atualizada: 02/01/2012 15:07
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Cerca de 50 moradores da comunidade quilombola Rio dos Macacos, localizada na região, protestaram na manhã desta segunda-feira (2) em frente a uma das entradas da base naval de Aratu, em Salvador, onde a presidente Dilma Rousseff descansa desde o dia 26 de dezembro.
Os manifestantes querem que Dilma interceda em um conflito entre a comunidade e a Marinha, envolvendo a ocupação de uma área de terra. Segundo eles, os militares querem expulsá-los de um local onde descendentes de escravos vivem há cerca de 200 anos.
"A Marinha diz que somos nós os invasores", afirmou uma das líderes do movimento Rose Meire dos Santos Silva, 33. "Mas foram os militares que invadiram a nossa comunidade na década de 1970", completou.
No local, além das casas dos cerca de 500 moradores, foi erguida uma vila militar de acesso restrito. Os manifestantes dizem que os militares agridem os moradores e impedem a implantação de serviços de infraestrutura, como água e energia elétrica.
Durante o protesto, os moradores dançaram com um bumba-meu-boi e exibiram faixas com frases como "Vai permitir isso presidenta?".
Por e-mail, a Folha solicitou informações sobre o caso ao centro de comunicação social da Marinha, mas ainda não obteve resposta. Dilma não aparece em público desde o dia 27 de dezembro.Publicada: 02/01/2012 15:10| Atualizada: 02/01/2012 15:07
Daniel Miranda
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