No domingo, a Folha mostrou que as tendas armadas para o atendimento de moradores estavam cheias de lama e não tinha proteção lateral. Na segunda-feira, segundo moradores, a situação continua a mesma.
Segundo o pedreiro João Cardoso, 34, que morava no Pinheirinho há oito anos, o cheiro no centro é fétido e o excesso de pessoas provoca tumultos.
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