Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sábado, 14 de agosto de 2010
Mentes em criminalizar
Quando começamos a criar mentes em criminalizar o trabalhador Brasileiro com inúmeras formas de impedir o acesso a determinadas áreas que possam oferecer condições de cidadania mínima como um lar e alimentação a família, como a dos topiqueiros que foram obrigados a renovar frotas e depois tem as suas licenças retiradas como se fossem os que estão atrás das mesas mandando, com salários todos os meses em suas contas garantidas, ou mesmo os ambulantes que compram barracas e depois são obrigados a sair mesmo com dividas e vejo muitas decisões como as das placas que esses que gostam de eventos como de marketing e viajar a cidades luzes e depois ficam atrás das mesas com os seus salários garantidos decidindo o que é sujeira visual sem pensar que impostos é que pagam os seus salários e não vem do ar, alias placas apesar de em locais particulares pagam impostos ou o dinheiro a ver as lindezas das cidades luzes, que são puro marketing, e vejo que isso criminaliza também as empresas a ver que muitas que querem entrar em algo que por terem impostos como o da receita federal ou INSS, que a despeito do que pensam a nossa legislação é tão certinha sem ambigüidade que permite interpretação claras que não leva ninguém a erro e ainda dizem que os correntistas dos bancos entendem, entender para que se são fora do perfil, para que explicar se eles que pagam tarifas a permitir que divisas possam ajudar nossos amigos estrangeiros, a ver que a diversidade permite que tenhamos mundo aqui dentro, um pedaço de tal e de tal, mas onde começa e termina o nosso querido Brasil, quando esse povo vai se tornar realmente brasileiro e respeitar a diversidade permitindo em crescimento de todo o Brasil, não só das áreas nobres, a ver o pessoal da Serra do Mar que vão agora habitar um local com pouca infra-estrutura, sai de um local de ar puro e vai para um poluído, são fora do nosso perfil para colocarmos em melhores locais, mente gestora de colônia. Assim vemos nossa tecnologia a ir aos ralos, pois preferimos o paliativo, pagar 2,5 a universitários a dar mais R$ 800 a professor que tenha três matriculas a optar por uma, R$ 200 para um ajudante, e R$ 300 para aquisição de material para uso exclusivo dentro de sala de aula, sendo R$ 500 para atividades que envolvam química, física e tecnologia digital, fazendo uma força nossas industrias e comércios locais na reforma e aquisição de materiais e equipamentos que ofereçam melhores condições as escolas do entrono, mas pagar de uma forma que possa ser esquecido e parado quando quiserem é fácil. Mas os próprios gestores das escolas e os que comandam de longe não querem escolas de periferias melhorando sem que possam fazer uso das benfeitorias. Com relação a bancos ou poupanças vejo que se a maior parte da população que não tem acesso a conta de telefone ou água e luz ou conta consumo está longe de ser um simples poupador como quer o nosso Banco Central, pois se caso queira terá que falsificar um local de residência , ou incentivo a estelionato, mentira, por necessidade, pois o que faz com convicção ira utilizar sem dor o endereço de outro, mas não será para valores baixos, ainda bem que existem cofrinhos, ruim para o comercio, bom também, pois vemos que quando coffes viram cafés por conta que não conseguem vender lá fora e a camada D que já consumia antes recebe um status de consumidora melhor que a classe B, deve ser porque não podem ir mais ao exterior comprar, deixando nossas divisas lá e o dinheiro a ser acumulado das classes D pelo mesmo mantem ainda um pouco da altivez o que não pode ser alcançado pelo povinho ralé, que devem conviver com pouca ou nenhuma infra-estrutura, a ver que disciplina e planejamentos temos, pois criativos, mas a criatividade é tratada como algo só
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