Quando falamos sobre alguém que está nos deixando costumamos falar bem, mas será que conhecemos o Brasil miscigenado e com a diversidade que queremos nos iludir, a ver a questão das cidades luzes que esses gestores que ganham do nosso dinheiro para depois irem passear nas cidades luzes cujas as luzes nada são que propagandas, e vejamos as leis que fazem aqui no Brasil, sujeira visual, vão aos mercados populares do mundo todo gastar dos impostos que são recolhidos dos pobres sem se importar com cor e local de residência, pois vejamos tem preconceito contra nossa própria nação, não gostam do morro apesar de ganharem dinheiro com o carnaval e da tal acessividade e sorriso tem presença constante nas favelas, freqüente uma rua classe A e uma ruela da favela, onde ira encontrar sorrisos e receptividade, mais o que vemos é o preconceito contra um local que não por medo, mais não querer ver o próprio país se desenvolver parece mentalidade de colônia, a ver que um dos que gritam para que seja melhorada a acessividade dos brasileiros a capacitação e vemos que eles mesmo promovem a exclusão, dado o exemplo, chamam nove mil concorrente sem definição clara de vagas a capacitação a metalurgia, cujo a exigência de escolaridade no próprio CBO já é excludente, isso ao acesso a introdução básica, ou iniciante o que pode ser chamado de ajudante, ou aquele que entra a aprender, aplicam provas de matemática e português a nível de ensino médio, e vemos avaliação psicológica , sem saber quais dados que excluem, as vezes até o local de residência ou algum problema familiar ou deficiência clara que não impede a atividade, tem que ser estilo Deus grego, pois só passam os com mais de media sete, novecentos e poucos, 10% e se uma sala tem vinte cinco e só encerra com dezesseis, precisamos ver o porque o Japão depois de uma bomba se tornou o país que é, talvez por não promover separação, mais empurrar e fazer crescer, dando oportunidade, estuda e trabalha, nação extermina e discrimina como vem Acontecendo nas periferias e favelas. Gestores que preferem ser tratado como latinos, mais ao contrário dos que vivem como ilegais lá fora, não estão aqui tentando tornar o País em uma colônia novamente achando que isso os fará melhores no tratamento lá fora. Nada é transparente na questão de legislação, para que continue como sociedades anônimas, pobre que constrói casa pára morar é invasor, terras publicas vendidas a amigos com perfil parecido não é invasão é proprietário, diferente das concessões a pobres com perfil de favela, e ainda querem falar de ética, o que é isso mesmo? Fazem com que pessoas incorram na ilegalidade como vem acontecendo, exercício ilegal de profissões para que não arrumem trabalho e ao surtarem e irem contra os que os querem bandidos serem exterminado, ai uma nova colônia, a ver como é feita as incursões nas favelas e na zona sul, um com balas que matam crianças e outros com investigação, não sabem aplicar o termo aprender normas técnicas ou praticas do dia dia, demonstrando atitude profissional requeridas para que ao longo da jornada avancem para se tornarem com o cumprimento de metas como o retorno e permanência e sucesso na escola, mas vemos que nem o contrato aprendiz que tem a proposta vem sendo respeitado por aplicadores de cursos como o Sistema S, CIEE e Fundação Roberto Marinho, que exigem escolaridade ao acesso esquecendo a responsabilidade de capacitar e recolocar no mercado de trabalho profissionais e vemos a entrada de mais adolescentes ao crime.
A idéia de transformar todo perfil indesejado em trabalhador criminoso me assusta, até porque no Brasil trabalhador vem sendo excluído segundo orientações dos principais site de orientações a contratação de profissionais é o chamado ficha limpa, se tem anotação ou responde pro processo rua, se está na rua como camelô ou ambulante é criminoso, e está fazendo algo que outrora era considerado como arrumar algo digno de trabalhador hoje é chamado de criminoso ou estelionato, pois vemos uma das principais mídias do país apoiar o tal do exercício ilegal da profissão para atividades que não exigem nem escolaridade e atividades cujas regras parece sociedade anônima do passado, ou gestores querem transformar nosso país não em um País de trabalhadores mais de criminosos e querem ser bem recebidos lá fora, sem se importar de ter um que de ser um brasileiro com a maioria de sua população com anotação criminosa. Ao não tratarem o marketing visual como algo bonito como o fazem ao irem passear nas cidades luzes à gastar o dinheiro de impostos que receberam ao impor rigores de fiscalização limitador, ou nos mercados populares a buscar algo que diga fui ao exterior ou sai da colônia, acho que adoram saber que sustentamos as multi lá de fora, afinal nossas riquezas não é para os que residem aqui, acho que pensam assim. Pois vejo que transparências nas regras não pertencem a nossos gestores o que facilita a exclusão dos perfis indesejáveis, assim podendo encurralá-los em guetos e depois expulsá-los ou exterminá-los, violando a constituição quando ao acesso igualitário ao trabalho como algo subrime do ser humano, ter sustento e ao homem, dar sustento a sua família e um teto, esse que vem sendo tratado como doação, como se as casas em sua maioria não fosse comprada, mesmo a cessão ou venda a particulares não foi nada dado de graça, acho que pensam que todo pobre gosta de ir a mídia se humilhar para não perder o seu teto, muitas guerras começaram por um pedaço de terra para descansar a cabeça ou plantar o alimento. Fazer leis dúbias com o intuito de proteger uns como a que dá a criança que completa seis anos no ano corrente o direito de ser matriculado no 1° ciclo, e um município como Niterói só aplica nas escolas particulares e as publicas dentro e próxima as periferias vemos um monte de criança com 6 anos completos antes do mês seis na educação infantil III, me faz pensar para uns lei Estadual para outros Federal. E o Pais segue criminalizando os seus páreos e dizendo que são brasileiro, e não precisamos repensar, pois a diversidade está muito boa, igual a Índia e suas castas, só que lá como aqui esta acontecendo algo...
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