sexta-feira, 19 de junho de 2009

Questionamentos Trabalho e geração de renda

Trabalho e geração de renda ARTESANATO, promovendo a inclusão social da população em desfavorecimento na sociedade urbana. Lindo.
Se a exemplo do Rio de Janeiro, que possui uma vocação segundo especialistas que vivem de pesquisas na área, assim não podem errar em suas colocações e analises, para turismo, serviços, tecnologia da informação, a cultura a qual inclui o samba. Questiono o fato de segundo recentes publicações o fato de ser guia turístico, necessita de nível de escolaridade, aquém dos que tem a historia de fato do local, em se tratando mais do interior e normas na questão urbana, a serem seguidas, que nos sabemos que no Brasil a fim de aumentar a desigualdade social, as normas hoje propostas algumas com finalidade de burocratizar a entrada de pessoas sem perfil determinado, boa aparência entre outros.
Podem até colocar que à acessibilidade na questão digital, mas em meia hora se consegue ter acesso a algo, há até locais com horários de uma hora, a não ser que pague, porém como são necessários varias horas para ter uma informação precisa e a despeito do RISPOA, seja Estadual ou Federal, se for imprimir o custo é alto, a não ser que nas agencias que em geral fiscalizam e multam que possui acessibilidade a leis e normas técnicas atualizada, o propenso empreendedor desejoso de esta legalmente instalado possa achar um funcionário que não o trate como se estivesse ali fazendo um favor, o chamado menos mal, engole o orgulho e se faz de lesado, pois quem vai contar a sua idéia sem ter certeza que não irá ser copiado, o que não impede de ter acesso a leis e normas técnicas, que ofereceriam o conhecimento necessário, ninguém é tapado ou tão burro. Observamos que hoje vem sendo apresentada a população como uma forma de possuir capacitação e qualificação no entendimento a pratica operacional apenas quem é acadêmico, lembrando que varias das grandes empresas hoje administrada por pessoas deste meio começou com que hoje é desprezado e o que inviabiliza na questão da motivação o adolescente que faz parte de programas de integração e renda dentro do tema empreendedorismo.
Se abrir uma empresa no Brasil é encarado como quase uma dor de cabeça devido às burocracias que todos conhecem além do fato de que antigamente adolescentes tinham na escola o primeiro contato com possibilidades futuras como OSPB, técnicas comerciais e sociais isso naturalmente sem aquela famosa só se estudar em tal escola ou passar em curso por meritocracia. Ter uma empresa com licença de trabalho é caro se for nova devido a necessidade, tem que existir um profissional que conheça o processo para certificar, e se o mesmo não conhece o processo o mais fácil é vender a idéia para o exterior, ganha mais do que ver sua idéia usada por quem humilha por que não é igual.
Ao trabalhar a realidade de acesso de forma igualitária a determinada parte da população principalmente na questão de normalizar atividades, retirando uma sem colocar de imediato outra, a que entra apesar de ter um ganho considerável com o serviços prestados trata o novo cliente com discriminação oferecendo um mesmo serviço em áreas diferentes com qualidades diferentes, ou estamos fazendo um favor a vocês, o que torna a questão meus impostos pago igual, (todo mundo sabe que água e luz é serviço prestado diferente de pagar impostos) mas seus serviços são péssimos e tem hora que está população também vira as costas a realidade.
O questionamento é como proceder na oferta de serviços a uma determinada população que apesar do poder aquisitivo baixo tem uma cultura própria difere da cultura asfalto que não fica preso em apartamentos ou casas isolados e seus serviços apesar da qualidade melhor, e da não humilhação, compra se quiser, tem quem queira, é pago, divertimento diferente, amizade também ou como uma pessoa pode oferecer palestras e consultoria sobre convivência comunitária se a mesma não fala com seus vizinhos ou possui uma convivência comunitária, criticando a convivência da favela? E sua família? Deixa sua mãe em um asilo porque ela quer e pode pagar e diz ao pobre sou a favor da política anti asilo. O mesmo se trata de pessoas com deficiência mental.
Se colocamos que a especialização que vem sendo formandos nos bancos acadêmicos de pessoas que fazem muitas pesquisas e se esquecem que a realidade dos que vivem difere em do que se tem sido proposto e do que é aplicável.
Se ouvirem a frase; este curso é caro e tenho que zelar pelo meu nome e do curso, apesar da gratuidade oferecida a alguns, se não tem condições de adquirir todo o material, que não se matricule, pois a acessibilidade ao conhecimento técnico e especializado que hoje é exigido no mercado de trabalho custa caro e o material também e a ampliação da oferta só é viável a quem em geral tem possibilidades, digo, recurso, o que uma operadora de caixa ou atendente de loja, com o ensino médio, salário mínimo e desconte, sem disponibilidade no horário de trabalho, sem filhos mas pagando por habitação, tarifas, sem aluguel, alimentação vestuário, transporte e remédios direcionado a pessoa sadia dado o fato ser o ensino médio o exemplo de muitos jovens dentro da comunidades ou favelas.
Se vai falar de profissionalização do adolescente e jovem carente, CLT art 402 ao 441, o N° 4 do DVD dos RacionaisMC’S, 1000 TRUTAS 1000 TRETAS ou o N° 10, e temos projetos colocando reconhecimento dos direitos e deveres, deveres conhecemos o problema é a acessibilidade a direitos, incluir em geral que tem mérito ensinando, na lógica que a forma de seleção é a discursiva, avaliação de currículo e conversa a qual se conhece o perfil do propenso atendido a qual a discriminação racial peneira quem terá condições de viver nos grandes centros devido a questão económica, devido ao fato de quem não tem emprego que possibilite a manter condições satisfatória de vestuário, habitação, alimentação, mas também acho interessante o fato que temos que descobrir o nosso idioma ou cultura como se não tivéssemos nada, o documentário do DVD, na parte extra, é uma forma de obter conhecimento por parte de quem diz, esses favelados não tem cultura. Recriar as Brincadeiras, se hoje o esporte oficial de quem diz está levando cidadania e local de lazer as comunidades carentes é destruir os espaços que a população utiliza como lazer como campos de futebol entre outros, como programa de cultura em toda parte, espalhar ou fomentar a cultura e também a responsabilidade social ou mesmo convivência familiar e comunitária, falar do que não conhecemos a partir dos dados, sem a questão do sentimento que ao longo dos anos vem transformando a sociedade.
Acho que para atividades sejam levadas a serio dentro da comunidade, o cliente que é a população local deve ser primeiro respeitada em sua cultura, formação histórica e sentimentos já que amigos neste locais difere de amigos nas classes A e B, Classe C é transito para baixo e cima e possui os encima do muro.

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