sexta-feira, 19 de junho de 2009

Favelas Questiono

Impedir o crescimento desordenado das favelas que promovem a degradação do meio ambiente, com a inclusão social aliada a cultura, esporte, inclusão digital, atividades educativas pacificando este meio com intuito de incluir esta parcela da sociedade que sempre teve a realidade aliada a violência intra e extra familiar presente, noções de saúde e higiene pessoal e do entorno com adoção de hábitos alimentares entre outras coisas pertinente a cultura abstrata construída na formação da favela...
Se falamos de questão tecnicas, se o brasil tem uma facilidade de colocar dificuldade de acessibilidade a informações ou mesmo a direitos que permitam a legalidade tal como regularizar uma casa, pois se este morador sem o perfil para esta area conseguir de forma clara a ter informações ou mesmo condições de acatar aquilo que lhe é proporto, evitando o que se vé hoje pessoas depois de ter uma certa sensação de acesso a cidadania, perde sem entender e se aliada a famosa estou sendo enrrolado, pois me é negado isso ou me fazem de palhaço me jogando de lá para cá sem resolver a situação ao ponto de prejudicar torna a questão urbana muito perigosa, se uma determinada comunidade carente resolve se abrir e todos percebem nela um que de que eu estou aqui para fazer o que me interessa pode acabar fazendo com que haja mudanças não muito boa no restante que necessitam ser removidas se for está a ideia.
Serem exemplos para a comunidade, conseguindo um dialogo com um minimo da conflito, atendendo pessoas com problemas emocionais, psicologicos ultrapassando barreiras ao se reabilitarem, re socializar, resgatar, reconduzir, reconquistar, refazer recomeçar, entre tantos re, porém, se levamos em consideração os indios que hoje estão percebendo que lutar por sua cultura e manter sua historia e o por que os antigos quilombos, que originaram as favelas de hoje, locais em que os lacaios, individuos sem o perfil desejavel podiam se manter proximo a seu trabalho, que por tem uma historia, tem cultura e será que não tendem a lutar por sua historia?
A recente vitoria dos indios sobre a area da raposa espela as brigas de não serem mais expulsos como aconteceu junto a lagoa Rodrigo de Freitas, que deu lugar não a casas para aqueles que residiam no local, mas aqueles diferentes na cor, codigos e condições de informações diaria trocadas e a forma dese portarem em comunidade, fora a forma como eram tratados e são as pessas de baixo poder aquisitivo, embora hoje existam pessas com um poder aquisitivo consideravem que permita que possam residir fora das favelas o por que não saem de lá e são os principais atendidos em movimentos de proteção e aceleração ou inclusão que se destinariam a quem de fato está qualificado dentro da situação descrita a dar pena a sociedade.
Se guardiões, auxiliar de serviços gerais, vigias, porteiros, jardineiros, seguranças e atendentes de recepção não especializados incluindo garis, atendentes e caixas de comercios em gerias que tem como perfil de empregados, ensino medio e até dois salarios minimos e se a INFORMALIDADE E TERCEIRIZAÇÃO, OS PROBLEMAS MAIORES já que a população que utiliza esta forma de acesso economica a recursos e tambem a quem vem sofrendo dentro das empresas discriminação por possuirem um cargo de baixo valor, vendo o fato de possuir um perfil definido como em geral negros e mestiços e que devido aos horarios oferecidos impedem a escolarização e melhor capacitação, e ao olhar que devido a crise economica, europeus e americanos com o perfil adorado pela elite Brasileira podem está tomando posse das vagas a quais não existem trabalhadores devido a baixa escolaridade, é o Brasil e a elite cometendo o racismo velado.
Retirado NOVO MODELO TRABALHISTA PARA O BRASIL?
Jornal do Brasil, 14/6/2009.
Parte copiado do site.
SINDUSCON-RIO - Rua do Senado 213 - Centro - Rio de Janeiro - (21) 2221-5225
...análise da situação brasileira, o ministro de Assuntos Estratégicos lista o que considera os três maiores problemas nas relações entre capital e trabalho: a crescente informalização e consequente precarização das condições de trabalho da informalidade; o segundo é o do aumento da parte dos trabalhadores formais que está em situações de trabalho temporário, terceirizado ou autônomo e que está sem a proteção eficaz da lei. O terceiro é a queda da participação dos trabalhadores, dos salários, na renda nacional.

Para este último, o ministro entende que parte da solução consiste em regular melhor a participação dos trabalhadores nos lucros nos lucros e resultados das empresas:

– A participação nos lucros e resultados está na Constituição do Brasil. É um compromisso constitucional do país. Portanto não estamos inventando nada. Apenas propondo levar a sério o que já está na Constituição (artigo 7º, inciso XI): 'São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais.... participação nos lucros e resultados, desvinculada da remuneração...'. Mesmo assim, entende que a participação nos lucros não deve ser imposto de chofre a todo o mercado.

No encaminhamento do que considera soluções, Mangabeira fez uma maratona de reuniões com empresários e centrais sindicais. Ao fim desse, que culminou com audiência do presidente Lula ao ministro, acompanhado por representantes de todas as centrais sindicais do país. Na ocasião, Mangabeira entregou minutas de projetos sobre a participação nos lucros e para defesa dos trabalhadores que estão fora da proteção da CLT.

Para a questão do que denomina de precarização das condições de trabalho, que inclui a falta de proteção e representação legal para autônomos e terceirizados, o ministro conta que já escreveu, em conjunto com o Ministério do Trabalho, a minuta de um corpo de regras destinado a proteger, representar e organizar esses trabalhadores. Não para substituir a CLT, mas sim completá-la, explica.

– Na situação atual há um paradoxo perverso: a tendência de simplesmente negar o fenômeno resulta numa falta de regras adequadas e, portanto, num incentivo à terceirização. Um dos objetivos deve ser assegurar que o trabalho temporário terceirizado, ou autônomo, seja pelo menos tão caro quanto o trabalho regular, para que não haja um incentivo econômico perverso gerado pela negação do fenômeno.

O ministro entende que a informalização crescente no mercado de trabalho – há quem diga que está em torno de 50% – só pode ser combatida com a desoneração da folha de salários. Mas ressalta que o problema é mais complexo, pois envolve até parte da reforma tributária e previdenciária. De qualquer maneira, diz ser consenso que a folha fica mais pesada com o que chama de penduricalhos, como as contribuições para o Sistema S (Sesi, Senac, Sesc, Sebrae) e a contribuição patronal para a previdência. Este peso é um brutal desincentivo à contratação formal de mão-de-obra.

– Não podemos ficar no discurso de que todos os problemas decisivos para nosso futuro são inconvenientes e conflitivos. Se for assim, vamos dormir e tratar de distribuir açúcar e anestesia. Isto não é comigo. Vou lutar para enfrentar os problemas reais do país. É fácil ser realista quando se aceita tudo. Não vejo como possamos organizar um modelo que deixe de apostar no trabalho barato e desqualificado e que nos coloque numa escalada de produtividade, de maneira a democratizar as oportunidades, em vez de universalizar a precariedade.

Se não enfrentarmos estes três problemas hoje, vamos ter de enfrentá-los de qualquer maneira em condições talvez menos favoráveis amanhã.

Questiono Se trabalhadores que não tem nivel academico ou formas de acesso a informações devido as horas trabalhadas a manter seu ganha pão, como entender essa congectura.


– O presidente disse que chamaria o patronato para uma conversa com os trabalhadores e apresentar uma proposta, mas até agora, nada. Isto foi lá no final do ano passado. Nos da CGTB temos uma contribuição a dar, na medida em que considerados que o setor de serviços não deve sofrer tributação igual à da indústria, pois o peso da mão de obra no preço do produto é muito diferente. Tem que haver uma alternativa para o setor de serviços, em especial na área de tecnologia da informação, onde a mão de obra é cara e chega a ser 70% do preço final – defende Neto.

Na conversa com o JB, Mangabeira Unger para exemplificar ônus que incide na folha de pagamento pode ser assim resumido: um trabalhador tem salário nominal de 100, recebe 80 e custa 200 a seu empregador. Neto contesta a proporção. Segundo ele, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) já provou que, mesmo com vale transporte e alimentação, daria algo em torno 55 a 60% de encargos gerais sobre a folha de pagamento.

Outra preocupação do sindicalista é a terceirização. Mangabeira compartilha do sentimento de urgência dos sindicalistas mas explica:

– Esses problemas mexem com a distribuição do poder, da renda e da riqueza, e seriam controvertidos em qualquer época ou lugar.

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E se a forma de fazer limpesa urbana é retirar de pessoas que não queremos no local o poder aquisitivo inviabilizando a sua permanencia por força economica, tal como foi feita com os negros em São Paulo, ver DVD dos RacionaisMC’S, 1000 TRUTAS 1000 TRETAS documentario Extra.
A observamos que adolescentes de baixa escolaridade são criados dentro da cultura, homem tem que ser trabalhador, se não tem como acessar a especilização necessaria a atender a demanda só reta chamar de fora. o que penso acontecer uma roda da reciclagem, finjo oferecer escolaridade com acessibilidade que não oferecem poder de acessibilidade a um trabalho que possa permitir a acessão economica, que por sua vez inviabiliza a especialização, tambem pode colocar a questão de horarios inviaveis a estudos, que tiraria a possibilidade de viver na area urbana, como foi feito no centro de São Paulo.

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