quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Questiono procedimentos deste caso garotos mortos e esquartejados em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo

Os dois irmãos ficaram em um abrigo de 2007 a maio de 2008, segundo Ariel de Castro, presidente do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente. Para Ariel, a conselheira tutelar cumpriu a lei ao devolver as crianças à família. "Não se pode colocar as crianças no abrigo toda vez que elas ficarem desabrigadas." A conselheira não foi localizada ontem. De acordo com informações do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), o histórico do pai e da madrasta dos meninos era de rejeição e abandono. Foram registrados dois boletins de ocorrência, um em 2005, de abandono, e outro em 2007, de desaparecimento e localização das vítimas.
* Se há procedimentos como; não a abrigos, retorno a convivência familiar e comunitária, dificuldade de avaliação de comportamento dos envolvidos entre outros fatos; Como trabalhar um adolescente sem os abrigos, republicas ou mesmo sem a ajuda de educadores e lideranças comunitárias com seus conhecimentos não adquiridos em sala de universidades, porém de poder transformador de vida para a sociedade???

Claudia Lopes dos Santos, mãe biológica dos meninos, esteve ontem na delegacia. Ela, que já tinha dois filhos de um casamento anterior e mais dois da relação atual, disse que deixou os meninos com o ex por falta de condições financeiras. A família diz que a mãe abandonou os filhos há cerca de seis anos para viver com outro homem. A tia disse ter procurado a mãe dos garotos seis meses depois, mas afirma que ela se recusou a ficar com eles.
*Não existe pensão alimenticia, quando o genitor deixou os meninos sozinhos em casa, porque ela não se mudou para lá, em se tratando da residência das crianças???

Parentes do pai dos garotos que foram mortos e esquartejados na sexta-feira (5) em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, disseram, nesta segunda-feira (8), que as crianças se queixavam de agressões por parte da madrasta. A reportagem não conseguiu falar com parentes da madrasta.
*Como os parentes deixaram que ficassem mais de um ano em abrigo, e a convivencia familiar, fizeram visitas? porque não assumiram???

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