A nova modalidade de trabalho dos que querem viver desse novo portal de obtenção de recursos as custas do pobre é a palavra, colaboração de moradores, que têm garantido o anonimato na formatação de projetos de inserção social e economico, isso com construção de projeto e do desenvolvimento de atividades de pesquisa, histórias vividas por moradores oprimidos pela violência do crime organizado em favela e nos tratam como burros na questão de oferecer, terão contato com diferentes linguagens artísticas, como literatura, artes plásticas, cultura digital e teatro, pois esse pessoal acha que favelado tem que ser incluido na cidade, como se as favelas tivessem uma economia propria que oferecessem oportunidade dos moradores não terem que servirem seus filhos em trabalhos de base ou que não precisassemos ir a medicos ou outros serviços que poderia ser disponibilizados a ver a uma rocinha ou cidade de Deus, como canudos que por medo de pobres crescerem teve sua destruição e seus moradores espalhados, como vem acontecendo agora na limpeza urbana feitas nas favelas com UPPs, a ver cade os pobres que em todas as favelas tem que são velhos e vivem de ajuda dos moradores, em geral vivem em um quartinho, vi um idoso que estava a vagar aqui pelas ruas de Niteroi, como devolve-lo a uma dessas favelas?
E tem mais qual a diferença entre um morador que quer morar no asfalto e não tem condições, outro que acha que o asfalto as pessoas são melhores que as que vivem a sua redondeza, mas não tem capoacidade de viver no asfalto por medo de perder a convivencia e morrer sozinho ou ter quie pagar por amizade, o que fala em nome da favela, olhando o asfalto como o Ceu e os seus como não civilizados ou os que moram nas favelas e não querem falar dizendo o que esse pessoal quer ouvir.
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