quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Questiono a tal acessibilidade

Ouvir e ver pessoas ligadas a área social, visando a acessibilidade de adolescentes, a questão de cidadania sem saber o que é, pois, isso se trata de tradições de um povo e ser cidadão é uma questão de saber em que parte da sociedade se encaixa. Na questão do Brasil, o fato de termos o famoso finjo que trabalho e você tem que engoli, me faz pensar que o conceito de tratar a realidade na forma de impor a adolescentes de baixa escolaridade uma possibilidade minima de acessibilidade a atividades que possam oferecer recursos possa ser realidade sim, pelo fato de termos leis que determinam que pode ter acesso a contratos especiais de trabalho, no caso de adolescentes em situações de vulnerabilidade por falta de recursos e influenciaveis pela midia que diz que tem direitos e observam filhinhos de papai se apropriarem de vagas por terem poderes de acesso ao contrato devido a condições melhores de escolaridade e informações, e ele que a midia veicula ter direitos as vagas ser excluido.


Existem exemplos de como oferecer vagas de forma a ajudar é a forma correta:

Vagas dentro do Sistema S antigamente. não esquecendo do LULA;
“Em primeiro lugar”, disse aos adolescentes, “vocês devem lembrar que ninguém tem o direito de dizer que vocês não vão conseguir as coisas”.

Isto aconteceu quando Pontes tinha 14 anos e havia iniciado a vida profissional como aprendiz de eletricista, na extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). “Eu queria ser piloto de avião, mas os eletricistas mais velhos diziam que eu não deveria colocar isso na cabeça para não me frustrar”.

Pontes fez ouvidos moucos aos “conselhos” que o desencorajavam. Preferiu ouvir a mãe. “Ela, que era italiana e tinha os olhos azuis, falava: moleque, se você estudar,vai conseguir ser tudo.”

A frase foi repetida nas duas palestras dadas em Franco da Rocha aos jovens, que ouviam sem piscar os olhos. “Vocês têm que saber uma coisa”, afirmou o astronauta, vestido com o macacão azul de trabalho: “cada um aqui vai chegar até o auto-limite que a sua mente determinar.”

Parece frase de autoajuda, não? Talvez, mas o objetivo da vista de Pontes era exatamente fazer com que os adolescentes pudessem aprender a ter perseverança para mudar de vida, encontrar um novo caminho, com paciência e dignidade.

“No que vocês quiserem ser daqui para a frente, lembrem-se que terão que estudar e trabalhar muito”, afirmou o astronauta. “Eu, com a idade de vocês, também tinha gente na rua com ‘oportunidades’ de fazer outras coisas (erradas). Nestas horas, vocês têm que estar firmes para tomar a decisão que poderá refletir na vida de vocês para sempre.”



Vagas dada por uma empresaria a quem não tem quem brigue por eles;
Carlos Alberto da Silva
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Carlos Alberto da Silva
Nascimento 23 de Janeiro de 1980(23-01-1980) (29 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidade Bandeira do Brasil brasileira
Ocupação humorista
Principais trabalhos Pânico na TV, Show do Tom, Melhor do Brasil

Carlos Alberto da Silva (São Paulo, 23 de janeiro de 1980) é um humorista brasileiro que trabalhava no programa humorístico de TV e rádio Pânico. Namorou por cerca de dois anos com Sabrina Sato, após a entrada da bailarina e ex-BBB no programa.

Após deixar o Pânico, foi para a Record, onde, atualmente, participa do reality show "A Fazenda".

Mendigo, poderia ter tido o mesmo destino de seu personagem. “Quase fui mendiguinho”, diz. Cansado de apanhar dos pais, ele saiu de casa com 4 anos de idade, ao lado dos três irmãos – de quem não tem notícias. Morou na rua por um ano, até que aceitou ser recolhido pela Febem, de onde foi para o educandário Dom Duarte. Aos 14, ganhou a chance de trabalhar como office-boy na Jovem Pan.

Dona Margot, mãe de Tutinha, dono da Jovem Pan, fazia trabalho de caridade, recolhendo a cada semestre dois jovens em abrigos e orfanatos, para estagiar na rádio. Numa dessas investidas que Carlos Alberto entrou na Jovem Pan (não por acaso é chamado de Mendigo). Passava o horário de almoço no estúdio da rádio e começou a fazer imitações, até ser contratado.


Necessidade de ir para o exterior para criar, hoje no Brasil só se tiver ligado a uma instituição que garanta a certificação que funcione, mesmo que funcione e a pessoa já tenha mercado, se tiver um problema pessoa com alguem grande, já era:
|Dois exemplos;
Alberto Santos Dumont (Palmira, 20 de julho de 1873 — Guarujá, 23 de julho de 1932) foi um aeronauta e inventor brasileiro, considerado o inventor do avião.
Santos Dumont foi o primeiro a decolar a bordo de um avião, impulsionado por um motor aeronáutico e o primeiro a cumprir um circuito pré-estabelecido sob testemunho oficial de especialistas, jornalistas e populares. Em 23 de outubro de 1906, ele voou cerca de 60 metros a uma altura de dois a três metros com seu 14 Bis, no Campo de Bagatelle, em Paris. Menos de um mês depois, em 12 de novembro, repetiu o feito e, diante de uma multidão de testemunhas, percorreu 220 metros a uma altura de 6 metros. O vôo do 14-Bis foi o primeiro verificado pelo Aeroclube da França de um aparelho mais pesado que o ar na Europa, e possivelmente a primeira demonstração pública de um veículo levantando vôo por seus próprios meios, sem a necessidade de uma rampa para lançamento.

Apesar de a maioria dos países do mundo considerar os Irmãos Wright como os inventores do avião, por uma decolagem ocorrida em 17 de dezembro de 1903, com o uso de uma catapulta, o 14-Bis teve uma decolagem auto-propulsada, e por isso, Santos Dumont é considerado em seu país de origem, o Brasil[1] e em alguns países, por exemplo, a França, como o "Pai da Aviação"[2].
[Barão de Mauá]

O Barão de Mauá – Irineu Evangelista de Souza -, foi um brilhante industrial, banqueiro, político e diplomata, nasceu no Brasil, em uma cidade chamada Arroio Grande, pertencente ao município de Jaguarão, Rio Grande do Sul.

Muito cedo perdeu o pai e, ao lado de um tio que era capitão da marinha mercante, mudou-se para o Rio de Janeiro.

Com 11 anos de idade já trabalhava na função de balconista em uma loja de tecidos; graças à sua esperteza foi progredindo aceleradamente. No ano de 1830 empregou-se em uma firma de importação de propriedade de Ricardo Carruther, com quem aprendeu inglês, contabilidade e a arte de comercializar. Com 23 anos subiu de posição, tornou-se gerente e pouco tempo depois sócio da companhia.
Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o Visconde de Mauá, ou Barão de Mauá, nasceu em no município de Arroio Grande (*), então distrito de Jaguarão, estado do Rio Grande do Sul, no dia 28 de dezembro de 1813. Industrial, banqueiro, político e diplomata, é um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Inicia seus negócios em 1846 com uma pequena fábrica de navios em Niterói (RJ). Em um ano, já tem a maior indústria do país: emprega mais de mil operários e produz navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. É pioneiro no campo dos serviços públicos: organiza companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas; em 1852 implanta a primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro, e uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro, em 1854. Dois anos depois inaugura o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participa da construção da Recife and São Francisco Railway Company; da ferrovia dom Pedro II (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí). Inicia a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e é responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde funda o Banco Mauá, MacGregor & Cia., com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidéu. Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, torna-se persona non grata no Império. Suas fábricas passam a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios são abalados pela legislação que sobretaxava as importações. Em 1875 o Banco Mauá vai à falência. O visconde vende a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros.

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