Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
recursos humanos
Quando temos pessoas que podem ou demonstram aptidão a determinadas atividades, características e habilidades não vem com cor ou ficam impossibilitadas por alguma deficiência intelectual ou física, mas o preconceito dos gestores dos recursos humanos, digo pessoas, e não a empresa que torna o nome representante daquele fato, a ver uma empresa que tem um funcionário que não atende um negro que pela cor ou aos olhos desse funcionário não tem o dinheiro ou para ele não é uma pessoa qualificada a utilizar esse produto, o mesmo se dá a um deficiente ou a um homossexual que está a frente de um evento de beleza e tem na visão que negras não são bonitas a representar a marca e gritam por conta da homofonia. Vejo a utilização do modelo de educação de péssima qualidade para um perfil mais escuro e os de melhores qualidade para o perfil branco, como acontecia na África do Sul e o Aparthaid, que não dava ao negro direito de acesso a escolas e vagas de empregos. Por isso as cotas são uma demonstração que obrigando os que estão resistentes a presença de negros e deficientes a empregos de melhores qualidades, assim recursos e até a verdadeira condição de obter pelo mérito, que alguns negros que acham que por ter passado no funil e se transformado no pingo preto que parece sujeira no leite e dentro da lógica do cantor Lazaro, sofro humilhações, mas estou aqui, sou infeliz, mas tenho esse posto e renegam que a presença de negros em maior quantidade daria possibilidade de naturalizar o tratamento ou respeito entre pessoas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário