Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Em uma reunião do Pac
Em uma reunião do Pac, em minha comunidade Vila Ipiranga Niterói, fiquei assustada com a insistência em que continuam colocando, vamos trazer áreas de lazer, se foram eles que destruíram as áreas de lazer, como o campo no alto do morro com a Uppcreche, com tanto local para construir a tal como eles falam creche, sendo que até a do Santo Cristo encontrou abrigo na Fundação, Tenente Osório, isso é... deixa pra lá surtando, como falando, a tal praça do campinho pequeno de qualidade que falam ser os moradores destruidores... poderiam colocar os produtos com essa qualidade nas praças da zona sul... surtando.... o mais importante e colocar que podemos fazer o que já fazemos hoje, vender alugar ou colocar no chão.... sei lá.... como falei dia 16/06/2011. Das favelas que se construíram as imagens de cultura que esse povo do asfalto, que tal como as demonstrações nas demolições e expulsões de limpeza urbana, como construções com referencia e as imagens do sul do Brasil, que se construíram ao longo dos séculos, gostam de engrandecer a Europa e ver nelas o referencial, pedra, concreto e cimentado, e depois de apropriar-se do referencial cultura construída nesse solo, favelas, falam que as favelas tem que ser agregadas a cidade, como se não pertencêssemos a elas. Acho que eles tão preconceituosos, como utilizando a mente de aparthaid de África do sul, tende a fazer como algumas ongs que conheço, atraem turistas e para manter a distancia entre o asfalto e favelas e assim as suas fontes de riquezas, tal como a seca do nordeste... para não entender.
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