Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Aparthaid 2011 Brasil
Quando falamos em ilegalidade, podemos observar que atividades muitas vezes tem sido levada a serem tratadas como ilegais por simples fato do Brasileiro, pessoa, ser preconceituoso e não admitir que outro , seja por conta da cor ou do local de residência possa ter uma condição de vida parecida ou semelhante a sua, como ruas asfaltada, ver como as pessoas que trabalham em órgãos públicos ou privados tem o costume de atender, a ver as reportagens sobre racismo do SBT em que um vendedor de carros importado trata mal um negro e depois justifica o fato de nenhum negro comprar carros importado ali por terem menos recursos, e não o fato dele não querer vende para um negro. Lojas assim deveriam ser conhecidas para que realmente nem passemos na porta. Ao ver que taxistas vem sendo mortos pelo fato de não poderem colocar o sistema de proteção ou isolamento que existem nos outros países desenvolvidos que nosso pessoal preconceituoso adoram, mas são pobres que tem morrido> Os cds piratas que não acabam, mas se alastram, pois queremos nos vê não assistir uma programação semanal em uma manhã que não vemos representantes negros em geral, ou mesmo dominical, assim recorremos às possibilidades, ou do fator de quem não tem possibilidade devido ao trabalho de especialistas em manter nossa educação de forma a dar menos a periferia e mais aos que nas salas tem pele mais claras e por fim colocar o CBO nas alturas a das possibilidade de não deixar que indesejáveis tenham acesso a vagas de empregos e aquilo que parece ilegal torna porta de emprego por não exigir escolaridade, a ver uma tv a cabo que sua representante negra fala sozinha nas chamadas de adesão e os famosos falam juntos com quem tem seu perfil, e as pessoas percebem e querem essa marca o atendimento será igual quanto a qualidade? Ou mesmo o caso da água sanitária, banheiro que possam representar os cheiros que nossos amigos de ongs que vivem de recursos de doação, viajem também gostam de explanar. Se os pais têm procurado as vans piratas não será o fato do pessoal que gosta de escolher quem vai ter o vale trabalho que por ser tão poucos passam a dizer onde vão ou não e muitos favelados já utilizam desce produto e não só as classes mais favorecida. Só que nos fazemos a moda, pois as artesãs tem ciência que nosso produto é melhor e as loja de magazine que me desculpem, mas estamos chamando tanto a atenção dos que não gosta de si mesmo por escolher lojas que humilham a mulher negra, por achá-la feia a representar a marca, que logo nossas costureira que já ditam a moda em favelas mudando ou refazendo roupas como as calças de crianças feita na china que não cabem no bumbum de nossas crianças ou mesmo as blusas que dizem não vai pegar e esse modelo que está nas ruas e tem que engolir.... não surta...amiga.... vai ensinar?
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