sábado, 31 de outubro de 2009

Cultura própria

Se abrir uma empresa no Brasil é encarado como quase uma dor de cabeça devido às burocracias que todos conhecem além do fato de que antigamente adolescentes tinham na escola o primeiro contato com possibilidades futuras como OSPB, técnicas comerciais e sociais isso naturalmente sem aquela famosa só se estudar em tal escola ou passar em curso por meritocracia. Ter uma empresa com licença de trabalho é caro se for nova devido a necessidade, tem que existir um profissional que conheça o processo para certificar, e se o mesmo não conhece o processo o mais fácil é vender a idéia para o exterior, ganha mais do que ver sua idéia usada por quem humilha por que não é igual.
Ao trabalhar a realidade de acesso de forma igualitária a determinada parte da população principalmente na questão de normalizar atividades, retirando uma sem colocar de imediato outra, a que entra apesar de ter um ganho considerável com o serviços prestados trata o novo cliente com discriminação oferecendo um mesmo serviço em áreas diferentes com qualidades diferentes, ou estamos fazendo um favor a vocês, o que torna a questão meus impostos pago igual, (todo mundo sabe que água e luz é serviço prestado diferente de pagar impostos) mas seus serviços são péssimos e tem hora que está população também vira as costas a realidade.
O questionamento é como proceder na oferta de serviços a uma determinada população que apesar do poder aquisitivo baixo tem uma cultura própria difere da cultura asfalto que não fica preso em apartamentos ou casas isolados e seus serviços apesar da qualidade melhor, e da não humilhação, compra se quiser, tem quem queira, é pago, divertimento diferente, amizade também ou como uma pessoa pode oferecer palestras e consultoria sobre convivência comunitária se a mesma não fala com seus vizinhos ou possui uma convivência comunitária, criticando a convivência da favela? E sua família? Deixar sua mãe em um asilo ou com a empregada esquecida, porque ela quer e pode pagar, e diz ao pobre, sou a favor da política anti asilo. O mesmo se trata de pessoas com deficiência mental de forma igual na questão de acesso ao trabalho formal e protegido, a ver o perfil, não podemos ver que negros e pobres que tem uma necessidade real do que só oferecer alternativa de autonomia.

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