quarta-feira, 23 de julho de 2008

Seminário Internacional Redes e Desenvolvimento 2008

Seminário Internacional Redes e Desenvolvimento 2008

Para divulgar em suas redes de contatos!

Caso você não esteja visualizando a imagem, acesse
www.redesedenvolvimento.org.br

Agenda

Programa

Atividades

30 de julho, 20h
Painel de Abertura: As Redes e o Desenvolvimento Sustentável:
promessas e desafios

Palestra de abertura do seminário. Importantes pensadores da Sociedade
em Rede debatem as vantagens da colaboração e do trabalho em rede na
promoção do desenvolvimento sustentável em seu sentido amplo,
abarcando suas várias dimensões.

Palestrantes: Augusto de Franco (Agência de Educação para o
Desenvolvimento) │ Leslie Paas & Heather Creech (Canadá –
International Institute for Sustainable Development) │ Rodrigo Costa
da Rocha Loures (Federação das Indústrias do Paraná) │ Paulo Sérgio de
Oliveira e Costa (Secretário Municipal de Assistência e
Desenvolvimento Social)

Apresentação: Jorge Duarte (Senac São Paulo) e Dalberto Adulis (ABDL)

Moderação: Dalberto Adulis

Palavra dos apoiadores: Sérgio Mindlin (Fundação Telefônica) │ Claudia
Malschitzky (Instituto HSBC Solidariedade) │Paulo Castro (Instituto
C&A)

31 de julho
O papel das redes no desenvolvimento sustentável

Painel, 9h.

Palestrantes: Antônio Carlos G. da Costa (Modus Faciende) │ Ladislau
Dowbor (PUC-SP) │ Fábio Feldmann (Fórum Brasileiro de Mudanças
Climáticas)
Moderação: Jorge Duarte

Práticas do Trabalho em Rede e Rodas de Diálogo e Construção Coletiva,
31 de julho, 11h às 12h30 e 14h30 às 16h.
O trabalho em rede em diferentes áreas

Ementa

De que forma as redes têm contribuído para a promoção do
desenvolvimento sustentável no país?

O público é dividido em quatro grupos, por temas, para assistir a
apresentações de experiências práticas de articulação em redes em
diferentes campos de atuação: social, ambiental, político e econômico.
Neste dia, todos os palestrantes buscarão responder às seguintes
perguntas:

1. Por que articular redes para o enfrentamento das questões
relacionadas cada campo de atuação?

2. Quais principais desafios, caminhos possíveis?

3. O que a experiência mostra como 'ação acertada' na articulação
de redes em cada campo?

Os exemplos deste dia terão como tema:

Colaboração e diálogo na promoção do desenvolvimento social: questões
relacionadas à infância e juventude:

■ Rede ANDI – Ciça Lessa

■ Rede Amiga da Criança (MA) – Ivana Braga

■ Rede de Atenção Integral à Criança e Adolescente de Niterói
– Alexandre Nascimento

■ Unicef – Anna Penido

Diálogos para a promoção do desenvolvimento socioeconômico: Apoio ao
empreendorismo e geração de renda

■ Aliança Empreendedora – Rodrigo Brito

■ Feira Preta – Adriana Barbosa

■ Banco Palmas – Joaquim de Melo

■ Sebrae São Paulo – Alessando Paes

Intercâmbios para o meio ambiente: enfrentamento das mudanças climáticas

■ Climate Action Network – Rubens Born

■ Rede de ONGs da Mata Atlântica – Kláudio Cóffani

■ Instituto HSBC Solidariedade – Fátima Lima

Alianças para a cidadania: formulação, monitoramento e avaliação de
políticas públicas

■ ORBIS – Luciana Brenner

■ Instituto Ágora – Gilberto de Palma

■ Oficina Municipal – José Mário Brasiliense

À tarde, os participantes de uma mesma temática se reúnem em pequenas
rodas de diálogo, com até 10 pessoas, incluindo um sistematizador,
para debater questões relacionando a temática escolhida por eles ao
trabalho em rede. Estes grupos serão formados na mesma sala onde, no
período anterior, foram apresentadas as práticas do trabalho em rede.
Cada sala tem um facilitador responsável por apresentar as questões,
separar o grupo em rodas e apresentar o sistematizador de cada roda.
Cada roda busca responder a uma questão específica e cabe ao
sistematizador controlar o tempo de fala de cada um para que todos
possam dar sua contribuição. Ao final do debate, os sistematizadores
de cada roda, junto com o facilitador, reúnem, em um único documento,
as principais contribuições dos participantes.

Na plenária final, os quatro facilitadores apresentarão os resultados
do debate em cada temática e os desafios a serem enfrentados para o
fortalecimento da ação em rede na promoção do desenvolvimento
sustentável.

01 de agosto
O desafio da atuação em rede

Painel, 9h.

Enrique Mendizabal (Espanha/Reino Unido - Overseas Development
Institute) │ Caio Silveira (Expo Brasil Desenvolvimento Local) │
Ricardo Wilson-Grau (Holanda – consultor em desenvolvimento e
avaliação)
Moderação: Dalberto Adulis

Práticas do Trabalho em Rede Rodas de Diálogo e Construção Coletiva,
01 de agosto, das 11h às 12h30 e das 14h30 às 16h
Diferentes desafios do trabalho em rede

Ementa

A articulação em rede possibilita ampliar o escopo de atuação, a
escala de abrangência, o intercâmbio de informações e conhecimento e o
ganho de capital social. Porém, o trabalho em rede também traz
desafios a serem enfrentados por seus integrantes. Os principais
desafios serão debatidos em pequenos grupos a partir de experiências e
práticas.

Ampliação, abrangência e alcance das ações em rede

1. Estratégias adotadas pela rede para disseminar praticas,
metodologias e experiências bem sucedidas.

2. Dificuldades encontradas nesse processo.

3. Desafios a serem enfrentados.

■ Museu da Pessoa – Brasil Memória em Rede – Karen Worcman

■ Rede de Tecnologia Social – Larissa Barros

■ Expo Brasil Desenvolvimento Local – Caio Silveira

Estratégias para o fortalecimento de redes

1. Descrição da Iniciativa ou programa de fortalecimento de redes.

2. Principais resultados.

3. Principais desafios.

■ ABDL – Dalberto Adulis

■ Ashoka – Luiz Bouabci

■ Senac São Paulo - Jorge Duarte

Metodologias e tecnologias para a colaboração

1. Qual o conceito da metodologia/ferramenta?

2. Como ela funciona e qual seu diferencial em relação a outras similares?

3. Que outras ferramentas ou metodologias a rede utiliza?

4. Quais as dificuldades encontradas?

5. Como fomentar a participação efetiva dos usuários?

6. Que informações devem estar disponíveis?

■ Sulá Batsú/Bellanet – Kemly Camacho

■ Programa Pró-Menino (Fundação Telefônica) – Talita Montiel

Dinâmica e estrutura nas Redes

1. Como a rede funciona atualmente?

2. Qual o modelo de governança da rede (processo decisório,
recursos, avaliação)

3. É uma rede de organizações ou de pessoas?

4. Existem estruturas formais que definem papeis diferenciados
entre os membros?

■ Cássio Martinho (consultor em redes)

■ Rede ANDI – Ciça Lessa

■ Mov. Nac. dos Catadores de Materiais Recicláveis – Roberto
Laureano da Rocha

Este dia seguem a mesma lógica e metodologia do dia anterior: à tarde,
os participantes de uma mesma temática se reúnem em pequenas rodas de
diálogo, com até 10 pessoas, incluindo um sistematizador, para debater
questões relacionando a temática escolhida por eles ao trabalho em
rede. Estes grupos serão formados na mesma sala onde, no período
anterior, foram apresentadas as práticas do trabalho em rede. Cada
sala tem um facilitador responsável por apresentar as questões,
separar o grupo em rodas e apresentar o sistematizador de cada roda.
Cada roda busca responder a uma questão específica e cabe ao
sistematizador controlar o tempo de fala de cada um para que todos
possam dar sua contribuição. Ao final do debate, os sistematizadores
de cada roda, junto com o facilitador, reúnem, em um único documento,
as principais contribuições dos participantes.

Na plenária final, os quatro facilitadores apresentarão os resultados
do debate em cada temática e os desafios a serem enfrentados para o
fortalecimento da ação em rede na promoção do desenvolvimento
sustentável.

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