Fui a audiencia publica sobre a moda do Rio de Janeiro na Alerj dia 25/04/2011
Criticas não ao Deputado.
COMISSÃO INDICA A INCLUSÃO DA MODA NO PLANO ESTADUAL DE CULTURA
A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado Robson Leite (PT), indicou ao Governo do Estado a inclusão o setor da moda no Plano Estadual de Cultura. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (25/04) em audiência pública realizada pelo colegiado junto a empresários, acadêmicos e trabalhadores da área. Segundo Leite, a comissão ainda vai buscar parcerias para formar um grupo de trabalho com a intenção de constituir uma Câmara Setorial da Moda.
“Vamos constituir um grupo com o objetivo de pontuar todas as sugestões dadas aqui, e que foram apresentadas ao representante do Ministério da Cultura (André Diniz), para que possamos apontar a criação de uma Câmara Setorial que discuta as políticas públicas para a moda”, completou o parlamentar. Para Leite, esta atitude pode facilitar no acompanhamento das ações para o setor, consolidando as iniciativas e buscando linhas de financiamento.
Luiza Marcier, assessora da Secretaria de Estado de Cultura, explicou que o Plano Estadual de Cultura ainda está em desenvolvimento, mas que alguns projetos voltados para a moda já estão sendo realizados. “Uma das iniciativas da Secretaria foi incluir a moda dentro das ações de âmbito cultural. A segunda é beneficiá-la com a Lei do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que possibilita, através do incentivo fiscal, realizar eventos. Além disso, incluímos a moda no projeto Incubadoras Rio Criativo, que tem como objetivo estimular a consolidação de diversos empreendimentos”, apontou.
Luiza afirmou ainda que a Secretaria estuda um projeto para a criação do Museu de Memória da Moda no estado.
Para a diretora-geral e realizadora do Fashion Businnes, Heloysa Simão, o mercado de moda no Brasil enfrenta dificuldades diante da alta tributação e da falta de incentivos. “A tributação muito alta aliada a outros fatores, como a dilapidação do nosso parque têxtil, fez com que a produção brasileira ficasse muito cara. Não adianta um trabalho de busca cultural dos produtos brasileiros se eles não tiverem um preço competitivo dentro do mercado internacional”, afirmou. De acordo com Heloysa, a produção nacional pode ser fortemente comprometida com o crescimento de concorrentes como a Índia e a China.
Outro problema que assola o mercado de moda no País é a falta de mão-de-obra especializada. “O Governo deve trabalhar não como um gerador de impostos, mas também como um gerador de empregos. Se de um lado deixa-se de ganhar, por outro ganham-se dividendos estimulando o consumo e, consequentemente, o desenvolvimento”, apontou a empresária.
O deputado Robson Leite aproveitou o encontro para prestar uma homenagem à estilista Zuzu Angel, artista que morreu há 35 anos. O parlamentar entregou uma Moção de Congratulação e Aplauso post-mortem à filha da estilista e fundadora do Instituto Zuzu Angel, a jornalista Hildegard Angel. “Não podemos deixar de homenagear esta grande mulher que foi símbolo da capacidade transformadora da moda”, completou o petista.
(texto de Cynthia Obiler)
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Mais aos organizadores.
Se é uma comissão formada para debater, porque as costureiras ou mesmo que faz acontecer e pode falar não através do asfalto como vi, não foram convidadas, afinal o pessoal é de cooperativa, favelas e não burras.
Vi que falaram de Israel, reflete o que ocorre conosco, e foi o que derrubou as fabricas de Brinquedos no Brasil, não querer que os palestinos participassem das confecções de produtos, não querer que os pobres participem como empresarios nas confecções de Brinquedos, e vemos o mesmo ocorrer com o comercio e fabricação de moda, mas quem cai são os do meio, costureira sempre vai existir, Roupas do exterior tambem, quem cai é a classe media que infelizmente, age com preconceito contra aos empresarios de moda pobres que querem crescer com eles.
Pior foi quando fui insistentemente perguntada a pé do ouvido quem me convidou, apesar de colocar que veio por E-mail, e só parou por perceber que não teria nomes, me senti invasora, deve ser por não agradecer a vivi um convite que não recebi como a mesa insistentemente fazia até o asfaltot que representava os pobres cooperados, Não vi artesã.
Continuo a colocar aos meus por conciencia negra, não compre em loja que não gosta de modelos negras, nem atendentes de balcão. Esses tem que vé que nosso dinheiro tem valor quando nossa pessoa, e infezlimente, eles que tem que mudar a conmciencia que esse país é de todos e nos representamos tambem, assim mais um motivo de quebra de fabricas. Mas como falar isso para um povo ou grupinho que parece querer manter-se isolados. Nem escola de moda ajuda esse grupo a alavancar a moda no Rio de Janeiro.
Ai vi dia 26/04/2011 na globo de meio dia uam reportagens sobre direito autorais na moda, legal, salão vazio e as costureiras da rocca ou maré????
Legal é saber que querem um Brasil de Shopping que não aceita artesã pobre, nem com bolsa, que o visitante não vai querer visitar, pois seu País vende mais barato e nos artesã de rua vamos continuar sofrendo choque de ordem, pois os prefeitos não quer ver cor mais sujinha expondo em suas ruas, tal como o Resort da Charitas que chama de favelados os quiosque que estão a decadas ali, o mesmo aconteceu com os marisqueiros quando quiseram o mirante e as vans de alcantara quando quiseram fazer aquilo fino em icarai. Uma HIpo e precon escancarado que exclui para exterminar.
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