sábado, 16 de outubro de 2010

Igualdade???? com comentario

October 15, 2010
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Dois pesos, duas medidas

Enviado por Athos Moura e Letícia Sicsu - 15.10.2010 - 7h00m http://twitter.com/grupopcerj
Beltrame desautoriza Turnowski: ‘crimes devem ter tratamento igual’

O secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirmou, nesta quinta-feira, que todos os casos de violência devem ter tratamento igual por parte da polícia. Beltrame se referia às investigações sobre a morte do atendente de lanchonete Julio Cesar de Menezes Coelho, na Cidade Alta, e à blitz na qual o carro da família do juiz do trabalho Marcelo Alexandrino da Costa Santos foi alvejado. Quarta-feira, o Chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski, declarou que o caso do magistrado, pela repercussão, deveria ter tratamento diferente.

— Todos os casos tem de ser tratados da mesma forma, até porque todo cidadão paga imposto. As circunstâncias de cada caso é que podem ser diferentes. Muitas vezes não podemos fazer a perícia imediatamente, por que o local não permite, e há dificuldades até para encontrar testemunhas. Atender e dar uma resposta à sociedade é obrigação — afirmou o secretário de Segurança.

Vinte e seis dias após a morte de Julio César — inicialmente apontado pela PM como bandido — a principal testemunha do crime prestou depoimento. A manicure Priscila da Silva, de 22 anos, atingida com um tiro no pé, disse que o rapaz não era traficante e foi colocado no Caveirão ainda vivo.

Ao saber da declaração de Turnowski, a manicure ficou revoltada:

— Ele (Allan) não pode nos privar de nossos direitos. Independentemente de um ter dinheiro e o outro não, somos todos seres humanos, somos gente do bem. Queremos Justiça.

Juiz depõe em casa

Dois delegados da Corregedoria da Polícia Civil foram até a casa do juiz, na tarde de ontem, para tomar seu depoimento. Marcelo Alexandrino afirma que repetiu o que vem dizendo sobre o caso. A Polícia Civil explicou que Marcelo foi ouvido em casa porque magistrados podem escolher o local para prestar depoimento.
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Matéria publicada ano BLOG Casos de Polícia do EXTRA.

Sempre dizemos a todos os colegas Policiais Civis EXATAMENTE ISSO, ou seja, nos servimos ao POVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ao cidadão que paga seus impostos e que nos procura em momentos de crise, de sofrimento, de angústia.

Por esse motivo dizemos também que “fazemos polícia” para nossos filhos e filhas, para nossas famílias, pois ao atendermos com educação e profissionalismo a todos que chegam às nossas unidades estamos GARANTINDO que nossos entes queridos receberão o mesmo tratamento eficiente em qualquer unidade de polícia que venham a procurar.

Se os POLICIAIS CIVIS, entendermos essa verdade absoluta, se passarmos a atuar desta maneira, certamente estaremos construindo a POLÍCIA CIDADÃ necessária à manutenção da DEMOCRACIA e do ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.

O resto é POLITICAGEM e formas de agir atreladas às conveniências financeiras do momento e, sinceramente, não nos dizem respeito.




comentario

Não foi o tratamento que dispensam quando atendem as comunidades carentes. parece que continuamos em tempo de colonia, porém vejo que a população não aguenta mais ser tratada com indiferença por quem deveria proteger e julgar com a tarja nos olhos sem ver diferença, mas se pergunta qual sua cor e seu local de origem e assim faz julgamentos de quem é de familia de bem e como um certo BANCO que se diz popular e genuinamente brasileiro, QUE NÃO CONSIDERA NEGROS COMO EMPRESARIOS em suas propagandas, ou que nos das classes D compramos mais que as classes B. infelizmente quando tratamos com indiferença temos o que um grupo de pesquiza fez a um candidato a presidência, você vai ganhar, mas quem conhece bem o Brasil que se mantem desconhecido, pois os gestores continuam achando que turismo só em copacabana, assim tem que sair os favelados sem perfil, mais a baixada tem muito de turismo, basta ter agua distibuidas de forma iguais a casas deles e ruas asfaltadas iguais a da frente a casa deles e escolas e praças com qualidade a oferecida aos filhos deles, a população que paga os salarios deles, pois o tribunal de justiça depende de impostos tanto quanto outro, executivo e legislativo.

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