sexta-feira, 12 de junho de 2009

Qualificar especialistas laborial

Qualificar a atividade quem vai mandar, prestar consultorias, fiscalizar, punir ou ser obrigado a fazer a atividade laborial (final)?
Quem recebe a remuneração melhor, oferecendo condições acessibilidade uma melhor qualificação ao descendente, condições estas que podem influenciar na melhoria de vida deste individuo e de seu entorno, isso quando o beneficio é estendido a um grupo maior.
Como falar de oferecer a profissionalização a um grupo que vem sistematicamente tendo os seus direitos violados pela manutenção de empregos (reserva de vaga a especialistas, dado o fato da existência do CBO e exercício ilegal de profissões) e benfeitorias (lacaios ou mão de obra barata) de alguns.
Na questão de lacaios me lembro que no Brasil com o seu costume ou cultura de dizer ser menos preconceituosos, porem em relação ao EUA a questão da acessibilidade a direitos a determinadas classes raciais torna visíveis de quem é mais racistas. O fato de utilizarmos muito a pirataria (classes sociais de menor poder aquisitivo) vem da necessidade da acessibilidade a mídia que dentro da tv aberta não existe no Brasil, já que mesmo hoje a mídia renega o direito a aceitar que temos uma população muito grande de negros e mestiços diferente da Europa, e que a visão do perfil não condiz com a necessidade de consumo. Falando deste consumidor que são em sua maioria fora deste perfil que teimam em achar que vai sempre está por cima não atendendo as necessidades de quem realmente compra.
Se as empresas tendem a querer animar a mão de obra barata, que é aquela que constroem realmente o motivo de lucro e existência, pois são as que cumprem a jornada laborial da empresa, e ao invés de profissionalização e melhoria da escolarização, oferecem a eles pessoas que melhorem o humor que dentro das necessidades básicas só servem ao crescimento da empresas (talvez achem que o funcionário é burro) e não uma possibilidade de crescimento dentro da empresa como profissional ou a sua geração (através do contrato Aprendiz, digo adolescente de baixa escolaridade com possibilidade de competição pelas vagas com igualdade de acesso oferecida a ele e ao filho do gerente ou executivo) benefícios oferecido como é feito ao acadêmico profissional da empresa, que ganha curso até no exterior e quando recebem uma oferta melhor é o primeiro a cair fora, como também em sua maioria trabalha sem tanto esforço como ele, o laborial, e não o enxerga, pois não possuem o mesmo nível intelectual ou de local de residência.

Nenhum comentário: