sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A cultura e nossa e é a gente que faz

A cultura e nossa e é a gente que faz SAGAZ ( Rocinha)


Quando falamos em cultura de um país e observamos que nosso país costuma falar em cidade parecida com a Suíça, embora nosso país costuma atrelar oferecer um meio de transporte decente como os trens da Suíça pelo simples fato de ser um meio dos sem perfil trafegarem na área que acham ser só do perfil deles, Aviso Rio de Janeiro continua sendo o segundo Estado com negro, São Paulo representante de nordestinos e brasileiro no exterior latino que vai para fazer serviços que locais tem vergonha. Ter os próprios costumes faz com que passemos a gostar do Brasil como Brasileiros e não como os da mídia que gostam de colocar negros apenas como mensagens que a empresa da alguma coisa e não que esse consumidor negro poderia adquirir os seus produtos e manter os seus empregos, bom seria que o brasileiro que percebessem que tal empresa não gosta de ter o perfil negro (a) como seu cliente não adquirissem os produtos da marca, cadê a tal miscigenação e diversidade que faz o Brasil ser bonito? Para ser bonita a mulher negra tinha que ser chamada de bonita também. Fico a pensar em cultura e nossa existência como Brasileiro, sem que a área tenha tal tradição vindo do pais tal, mas o samba que nasceu na favela e é Brasil, as cantigas de roda tão cantada pelas negras a ninar as crianças que fazem parte de livros, os Brinquedos de quem não podia comprar que se tornaram referencia de artesanato feito por Brasileiros pobres ou mesmo aleijadinho, a MPB que tinha negros brasileiros poucos mostrados, o sertanejo feito Gonzaga, os dois bois que brigam, a capoeira que queriam acabar e foi um negro que fundou a primeira academia na frente de um prédio de alunos de medicina, o burrinho sem rabo que aqui é tradição em local de muito transito de pessoas e sem carros que facilita a vida dos comerciantes que para os gestores não parece o mesmo que utilizam no oriente, mas estão no exterior e tratar os conterrâneos com preconceito e normal para esses que ao menor desgaste não tem a coragem de um favelado, aliais favela é referencia não só de bandidos como vem sendo colocado por gestores que pregam palavras de ordem do que pensam de favelas como mulheres que fabricam bandidos, feias desdentadas e que só sabem rebolar funk, pois samba significa carnaval e rebolado não pode continuar sendo referencia de comunidade favela ou quem tem instrução de empregada domestica, pensamento de governador de inicio de século, mas atual, a ver a limpeza branca que vem sendo implementada no Rio de Janeiro e São Paulo com as queimadas das favelas e a perda de habitação com retomada e leilão por falta e atraso no pagamento pelo alto custo agregado ao valor imposto como inserção social, ou pior promessa de cumprimento constitucional como direito a habitação que na pratica não será aplicado, pois visa a expulsam dos que não tem o perfil desses que se acham melhores para a região que não pertencia a eles e tem combatido os próprios conterrâneos, afinal é um local onde as pessoas se conhecem, se respeitam pois as relações humanas são intensas, não como a colocado por Exemplo como o fantástico que utilizou uma moradora para falar representando os moradores, não gosto daqui, e até os de fora vêem as favelas que ainda tem uma vida de convivência, fabulosa, intensa divertida, cafifa, bola de gude, pique... não aquelas que vem sendo limpas dos negros e pobres, pela especulação imobiliária e custos altos com pagamentos de um salário mínimo e que os gestores que não aprovam a permanência pois acham que a área não pode ser habitada pelos sem perfil. E falam da coréia e a educação e se esquecem que deram sumiço no provão que era grátis só para o pobre não fazer e se iguala a eles, o acesso ao contrato aprendiz só para quem tem escolaridade igual a ensino médio e não conseguem formar os 40% que poderia ocupar vagas de técnicos que vem sendo importado do exterior para mandar nesses que se acham os melhores e colocam os conterrâneos para fazer serviços sub sem aprendizados de especialistas e que os que alfabetizam e tem reforço não alcancem a faculdade, após terem terminado o provão e façam engenharia, já pensou um perfil de favela que era o ajudante de serviço geral, os gestores do local não querem tratar como iguais os serviçais. A ver experiências que são tratadas como espero que seja sisma de um abestado como observamos as falas em uma novela das seis entre um fazendeiro e um pião e a questão de um boi que chegou amuado, mas vemos pessoas que desprezam o saber o conhecimento pratico diário, a ver o porque as pesquisas de hoje não tem a grandiosidade de antigamente, pois conciliação e acordo justo não faz parte do pensamento de quem a exemplo, uma aluna de direito que pode se transformar em promotora ou juíza ou até desembargadora, pois faz parte da elite e estuda direito e tem no coração afogar todos os nordestinos e os de tom de pele escurinha, a ver estes com esse pensamento na gestão ou como aquele empresário que deve milhões ao estado e não aceita pagar com um prédio que vai servir aos pobres por achar que eles não tem direito a habitação como ele no centro urbano, SP.


Me lembro dos que cometiam algum desvio e antigamente eram deportados com suas famílias para o norte, daqui a pouco será isso para não os considerados grandes, mas todos, afim de remanejar famílias inteiras, a ver que alugar casas dentro de favelas sob olhar dos que consideram local para certo perfil, se torna de condição de poucos com conhecimento de direitos e busca não cair em armadilhas, a ver o que faz um homem que perde o direito de dar sustendo a sua família como os da central que teve as barracas em chamas e pagava impostos como empresários e o estado não deixa de cobrar o que acham deles o direito, ou os que foram obrigados a contrair dividas para ter uma van dentro do que pedia o Estado e teve a autorização cassada de uma hora para outra ou mesmo os que são treinados a serem artesão pelos que se dizem social do estado e não tem onde vender ou vende um cordão artesanal de pano a R$ 0.40 (quarenta centavos) que é revendido pelo atravessador amigo social por mais de R$ 5.00 (cinco real), já que o mesmo não pode ir vender seus produtos na rua como os nossos gestores que viajam com os salários pago pelo erário regulamente todo mês vêem e compram dos ambulantes do exterior oferecem convite eles a expor aqui no Brasil sem pensar nos que já vivem e possuem a cultura do Brasil.


Vejo o espaço para leitura, pesquisa, troca de experiências ou socialização do saber que visa o aumento do conhecimento a nível superior dado o fato que pesquisa não é copiar, mas desbravar e expor novas regras e idéias, o que está longe da realidade de nossos que se dizem especialistas e conhecedores da verdade Brasileira. Um fator que me faz pensar porque a Europa tem rejeitado nossa engenharia na área da construção e a África tem preferido os de olhinho puxado a nos que temos um povo vindo de sua raiz, talvez pelo fato dos nossos gestores demonstrarem não gostar do povo que é a imagem da áfrica e que aqui não faz parte do corpo gestor dessas empresas e que vêem em algum momento a rejeição a presença aqui e pasmem tem gente com esse perfil lá na Europa e de algum modo tem mostrado que aprendem a rejeitar no jeitinho Brasileiro, arrumando motivos adversos.




Debate com maior profundidade e questionamentos fica a pensar em como normatizar o direito a habitação se vemos o IPTU sendo cobrado quem direitos não tem de retorno se ao menos quem pratica responder por perdas e dano, o que não é permitido a parte da população cujo perfil parece igualar a quem acha de direito de não enxergar ou retirar e omitir a sua existência, como ocorre a população que paga impostos e reside em locais fora da realidade dos bonitões, como quem mora na zona sul e tem os direitos resguardados por quem deveria impor ao gestor igualdade de direitos, mas será mais um em fila de hospital, igual, não se obedece afim de salvar vidas o que dirá para que o pagamento de uma conta de água garanta a sua chegada, ou luz e outros tipos de serviços como sinal de tv e telefonia, alias fico pensando como são burros esses que fazem de tudo a prejudicar o povo pobre da baixada na questão de implemento do que foi acertado com a anatel na questão de orelhões funcionando na baixada, parece que o pessoal liga de graça e que mesmo que disque 9090 quem recebe do outro lado paga e lá os orelhões vivem quebrados, e existem vândalos tanto na zona sul como na Baixada e a diferença está que os telefones na zona sul parece que podem dar tchau uns aos outros enquanto na baixada... e olha que precisam desse dinheiro para manter suas regalias, pois povo pobre gosta de pagar conta e esse pessoal parece que trabalhar para o povo pobre está fazendo um favor, será que se forem para a Europa e forem chamados de latinos, pois lá são tratados assim os Brasileiros que NÃO VÃO PARA GASTAR COMO TURISTA, MESMO OS LEGAIS, aprendam a dar valor ao seu país e seus conterrâneos? Circunstancias atenue pode ser a realidade muito usada hoje mas a realidade mansa pode não resistir a tantos que precisam de nosso dinheiro em forma de consumo e impostos para sobreviver nesse pais que para eles não pode se desenvolver para que os do local não venham ter condições de sobrevivência e tenham que se deslocar ou serem exterminados dentro da lei.


Falar que o país não consegue exportar bens de valor agregado, mas de alto, que demanda necessidade de mão de obra especializada, mas de conterrâneos e não importada, a ver que a china com problemas dos homens sem esposas, pobres e sem escolaridade e suas mulheres que devido a realidade cultural ou eram seqüestradas ou casavam para cima e assim ofereciam uma possibilidade de conflito buscaram a educação de massa, o oferecimento de benefícios na infra-estrutura de seus pessoal com valor agregado com grupos de conhecimentos técnicos que os gestores brasileiros com sua mente preconceituosa tendem a não permitir acesso a população de massa com a visão de não permitir a melhoria de qualidade de vida devido a elevação de salário, quando permitem que o seu povo tenha acesso a educação de massa, melhoria de transporte, uma justiça que pune exemplarmente aos que violam as regras de convivência, a justiça Brasileira.... .


Debates com valor tendo os questionamentos expostos em frases claras e direitas, parece não ser um direcionamento de nossos CEOs, o que vem caindo o valor como profissionais no exterior, o falar interles ou uma linguagem internacional dentro da leitura feita pelos amigos do meio que para um país que quer crescer internamente, mas tem a mente de colônia, parece ser real, ao que se vê ao observar que as prioridades ou o perfil de urbanização são melhores com uma qualidade clara nos locais cuja população tem um perfil mais europeu, observamos que devido a luta por direitos pelos índios no Centro Oeste e no Norte, faz com que a população que tinha uma visão de valor agregado do sul tenda a olhar para o sudeste, mas essa área já tem muitos moradores e há a questão do perfil que já se faz presente e não aceitou as tentativas de exclusão ao longo deste século, como a construção da Rio Branco, as falas contra favelas e sua tentativas de extermínio de sua população. A ver que a expectativa de agregar valor a um país que mantem a realidade de analfabetismo funcional a determinada parte da população com a finalidade de inviabilizar o acesso a essa população a empregos que possa agregar valor a sua vida e crescimento do país, ao ver que a Embraer e a questão do convenio com uma empresa Chinesa que na promessa de troca de tecnologias e a venda de produtos a empresa chinesas parece que está dando voz ao seus conterrâneos, parabéns, já que os gestores Brasileiros tem faltado com o equilíbrio econômico e social no Brasil por achar que ter negros e indios nos cargos de chefias ou mesmo como donos de empresas, a ver o pensamento ou posição passado por empresas de finanças em suas mensagens via publicidade, pois o Brasil ainda por preconceito retém o crescimento por não querer uma população de cor mais escura mandando, apesar de comprarmos e pagarmos impostos que mantem os seus salários e viagens. O sumiço do provão que era uma forma de acesso ao ensino superior, principalmente por trabalhadores que não possuem a disponibilidade necessária a estarem dentro de sala de aula, mas pasmem e´ um gestor que aprova ensino a distancia pago, cujo custo são alto para a maioria da população de um salário mínimo que agora vem sendo obrigada a pagar eternamente uma casa que pode ir a leilão em um local que tem por mérito, não ter um transporte eficiente e com uma infrestrutura e saneamento não tão desejáveis como nas áreas que eles acham boas somente a eles, mente de colônia, ao termos uma democracia que aos olhos da imprensa brasileira a imparcialidade não é uma coisa real e falar dentro da visão de um que quer ser o referencial, a ver que a programas que colocam a mulher negra, de favelas, suja desdentada, com uma marido bêbado, filhos sujos ou bandidos ou dançarinas de funk cheios de filhos, contudo perdem a visão que há nas favelas casas mais bonitas e arrumadas que as suas e com moradores cujo referencial de família remonta o século, meninas e mulheres entre outras culturas. Mas contar um referencial é ensinar e falar a quem se julga sábio é dificio.


Ver resolução CNE / CP 03/2002 decreto 5.225/2004 educação profissional parecer CNE / CP 29/2002

Interessante Canadá tem 88% de taxa de escolarização bruta em ensino superior sendo que 44%desses de cursos não universitários, no EUA 81% desses 39% de cursos não universitários Coréia 60% desses 26% não são universitários, no Brasil há 42% de vagas ociosas no ensino superior. Dados de 2004. Será que os gestores com mente de colônia, Brasil que acha que os estrangeiros são melhores que seus próprios conterrâneos a não ser os que possuem um canudo de bacharel ou é apadrinhado de algum endinheirado famoso atentam para o que tem feito a sua realidade. Questão preconceituosa que não deixa o país se desenvolver. Cursos focados no desenvolvimento e aplicação sendo que a sua gestão é clara, observado o conteúdo e o foco final que oferece a nação um profissional de conclusão definitiva na clareza de suas atividades, sua identidade como ser humano e utilidade real que está faltando nos gestores, formadores de opinião e pessoal de RH que são as portas da integração dos conterrâneos brasileiros nas atividades fins profissionais dentro do território nacional.

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