quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ai oferecem cursos para manunteção de pobreza

Ai oferecem cursos para manunteção de pobreza por não oferece perspectiva de crescimento futuro, informática para 6° ano que nem os principais aplicadores de curso como CIEE e Sistema S contratam como Aprendizes no contrato especial de trabalho e dizem ser culpa das empresas, mas para que fazem campanhas e gastam a saliva no quesito responsabilidade e compromisso com os adolescentes ou jovens que querem ser inseridos na sociedade. Apoiar comunidades com visibilidade na imprensa é fácil, quero vê abrir para todos os direitos ao acesso ao contrato e praticas concretas e aplicabilidade urgente, ou faço curso que seja contratado de preferência esses ano.

Quando falamos em artesão, fico a pensar novamente nos nossos gestores que vão ao exterior em viagens conseguida graça ao nosso consumo e impostos, pois a ver que os artesão é um micro empreendedor que se não tem o famoso renome ou faz só o seu trabalho e vende nas ruas como a um camelô pois no Brasil é tratado assim, caso não tenha o nome em cooperativas com o nome agregado de terceirizado ou for alguém com nome ou dinheiro que justifique o nome, mas que se um camelô que tem uma profissão aprendida em meio a esses cursos profissionalizante e que não queira se (asujeitar) a regrinhas que para alguns parece atos de escravidão e que se o mesmo que vai comprar lá fora as peças que foram feitas por mão humanas sem industria e que utilizou material reciclável e local, como ocorre com os artesão que vendem e consomem no local deixando divisas e fazendo circular o dinheiro e não trabalham em dias de chuvas, quando há pouca mercadoria, quando alguém da família passa mal e que uma arara de 2mt de altura, com prateleiras tipo jornaleiro com 30cm . 30cm que podem ter de dois a três artesões que na pratica venderiam suas mercadorias em locais de movimento e não nos locais que a pouco movimento com a finalidade de desestimular esse microempreendedor e poder falar que ele não quer nada, a presença nas feiras livre é permitida. Tudo desde que as mercadorias seja de fabricação própria, artesanato com peças de resíduo local e que só empregue a família.

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