Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Isso sempre existiu... exemplo apartheid
Gente o Brasil sempre fala de coisas que como racismo ou cercear direitos... isso não existe aqui...
SOMOS COLÒNIA... OU PENSAMOS COMO TAL..
Gente o Brasil sempre fala de coisas que como racismo ou cercear direitos... isso não existe aqui...
Quando os APRENDIZES DE MARINHEIRO SURGIU.. ERA PARA AJUDAR QUEM OS POBRES
MAS OFERECER POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO A POBRE????nunca... não pode assim
a exclusão como exigencia de escolaridade e acesso por provas e meritoclacia uma exigencia..
A história da assistência à criança e adolescente pobres no Brasil é tão antiga
quanto a própria história do país. Desde o período colonial nota-se a presença da
companhia de Jesus fazendo frente às medidas de amparo às crianças desvalidas. Isto
porque até meados do século XIX as políticas de amparo à infância pobre no Brasil
tinham um caráter religioso, estando vinculadas, na maioria das vezes, à igreja católica.
As políticas de Estado para a Assistência à Infância desvalida só começaram a aparecer
por volta da segunda metade do século XIX, com a criação de diversas instituições na
cidade do Rio de Janeiro, tais como: Imperial Instituto de Meninos Cegos (1854);
Imperial Instituto de Meninos Surdos (1855); Escola de Aprendiz de Marinheiro (1873);
Asilo de Meninos Desvalidos, posteriormente Instituto profissional João Alfredo
(1875); Escola Quinze de Novembro (1889), dentre outras.
Como falar dos salesianos que hoje exigem 15 anos a 15 anos e 8meses aos adolescentes que queiram ingressar nos seus quadros como menor aprendiz.. como um grau de escolaridade
em geral 9° ano.. o que cercea direitos a quem antes era uma questão de querer formar trabalhadores retirando meminos do ocio..
A desordem, para Leão XIII (2005, p.38), acontecia quando os operários abandonavam o trabalho ou suspendiam o mesmo por causa das greves. Aí estaria a ameaça à tranqüilidade pública e diante disso seria necessário aplicar com certo limite a força e autoridade das leis. Na Bahia do século XIX, as ruas encontravam-se repletas de homens e mulheres pedindo esmolas, realizando trabalhos temporários, perambulando pelas ruas da cidade, enfim, entregues ao ócio. Aqueles em condições de trabalho, mas sem residência ou emprego fixo eram tachados de vadios e considerados um risco para a ordem social.
A presença de crianças, adolescentes e jovens nas ruas de Salvador, sem devida ocupação e distantes do ambiente familiar também gerava inquietação na elite local. De acordo com o autor, uma série de artigos publicados nos anos de 1895 e 1896 traçava o perfil ameaçador dos menores: vagabundos, trapaceiros, peraltas, ladrões e mentirosos.
Entende Fraga Filho (1994, p. 127) que a expressão “vadio” já comportava uma condenação moral, advinha do fato de estarem fora do domínio familiar e produtivo. Diz o referido autor que o “menino vadio” atentava contra a ordem familiar ao trocar o ambiente doméstico pelo mundo das ruas. Por isso, naquela época era difícil não serem vistos como uma ameaça à ordem social, porque esta era vista notadamente como resultado da ordem familiar.
Para a incômoda presença de meninos e meninas nas ruas foram esboçadas e aplicadas inúmeras soluções tais como punições físicas, emprego em trabalhos compulsórios e recolhimento a instituições religiosas ou ambientes correcionais. Aos poucos, de acordo com Fraga Filho (1994, p.138), o poder público assumiu gradativamente o controle dos menores desvalidos, intervindo no sentido de retirá-los das ruas.
Na época era recorrente a ideia de que crianças e adolescentes eram mais inclinados ao ócio e consequentemente à delinqüência. Por isso, era necessário educar desde a tenra idade, cuidando da formação moral e preparando potenciais trabalhadores. O ócio, na reflexão de Dom Jerônymo Thomé, era um terreno fértil para ações reprováveis moral e socialmente. Entendia ele que:
www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/.../JrykS9O.doc
É na mesma eschola que os indigentes entregam-se ao furto, ao latrocínio, e adquirem o triste diploma de vagabundos, libertinos e, depois de termos envergonhado a sociedade com as mais torpes acções, afinal vão terminar a vida nas enxergas de um hospital ou na escuridão de um cárcere. Na eschola do trabalho porém o homem se engrandece, se nobilita, se avigora e torna-se ornamento da sociedade produzindo com applicação das suas forças o que é necessario e util aos diversos misteres da vida humana” (SILVA, 2000, p.373).
ocorrendo http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2014/09/marilia-registra-aumento-no-numero-de-adolescentes-detidos-por-trafico.html aumento de adolescentes no trafico como os nem nem... tudo por contra de quererem
ESTAR COM ATIVIDADES PARA MEUS FILHOS DA ELITE.. NOS CAMAROTES DOS MELHOPRES TRABALHOS E OS OUTROS NÃO PRESTAM PARA NADA..
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