Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
medicos que não trabalham
Caso Médico: Médicos que batem ponto sem trabalhar no Rio http://ow.ly/okbVb
#geledes #saudebrasil
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Apartheide indios nativos x Brancos
Quem conta essa historia de indios no Mato Grosso..????
A quarta de uma série de razões possíveis para explicar a negligência da mídia em relação às questões indígenas, como se fossem acidentes pontuais (e não a manifestação de um processo que reflete contradições no núcleo do poder político nacional, velho de 500 anos) é simplesmente a recusa em investir em reportagem. Afinal, a redação só gera despesas. Seria possível acrescentar aqui uma série de outras razões, mas isso não é o mais relevante neste momento.
O fato mais significativo, para permitir alguma contextualização histórica e uma interpretação possível neste choque mais recente entre cintas-largas e garimpeiros não foi mencionado até agora por nenhum jornal. Trata-se de um crime com um conteúdo de violência que chocou o mundo e ficou internacionalmente conhecido como Massacre do Paralelo 11.
*Comida e arsênico *
Esse assassinato em massa de cintas-largas foi cometido por pistoleiros a soldo de empresários sem nenhum escrúpulo, com cobertura de funcionários oficiais, entre eles o próprio diretor do SPI, o major da Aeronáutica Luiz Vinhas Neves, em meados dos anos 60. Neves foi demitido ao fim de uma investigação ordenada pelo então ministro do Interior, o general Albuquerque Lima, baseado num relatório oficial de 5.115 páginas distribuído ao longo de 21 volumes.
O relatório, produzido por uma comissão criada para estudar o caso, afastou 200 funcionários do SPI, indiciou 134, incluindo dois ex-ministros, dois generais, um tenente-coronel e dois majores. Dos acusados, 38 foram demitidos a bem do serviço público e 17 presos, entre eles Vinhas Neves.
O Massacre do Paralelo 11, como foi definido pela imprensa da época, incluiu do roubo ao estupro, passando por grilagem, assassinato, suborno, tortura e outros comportamentos que chocaram Albuquerque Lima e os membros da comissão investigativa.
Nessa época, os choques já estavam se concentrando no Mato Grosso, estado que se abria para a fronteira agrícola, ainda que, na Bahia, também ocorressem crimes odientos. Fazendeiros e políticos, em ações combinadas, liquidaram duas comunidades pataxós espalhando, propositadamente, o vírus da varíola, estratégia convencional na luta pela posse da terra no Brasil, como foi exaustivamente denunciado por Darcy Ribeiro.
Para liquidar os beiços-de-pau (tapaiúnas, do tronco lingüístico jê) no Mato Grosso, um povo que já foi numeroso e hoje não chega a uma população de 100 pessoas, fazendeiros, com a ajuda de funcionários do SPI, presentearam os índios com alimentos misturados a arsênico, veneno letal. Em algumas aldeias aviões atiraram brinquedos contaminados com vírus de gripe, sarampo e varíola, a última delas uma doença agora erradicada do planeta.
Retirado parte..
http://www.rebelion.org/hemeroteca/brasil/040424capozzoli.htm
segunda-feira, 20 de maio de 2013
eveto do bem
Prezadas amigas e amigos,
A Agência do Bem, em parceria com a Secretaria Geral da República e a Coordenação Estadual dos ODMs, com apoio do Banco do Brasil, tem a honra de convidar sua organização para o encontro informativo e de articulação institucional sobre os Objetivos do Milênio, a se realizar no dia 22 de Maio de 2013, uma quarta-feira, às 13h30m, no Auditório do Centro Cultural Banco do Brasil, na Rua Primeiro de Março, 66 - 3º Andar – Centro –Rio de Janeiro.
Aproveitaremos a oportunidade para divulgação do Prêmio ODM Brasil, aberto também à participação das organizações sociais.
PROGRAMAÇÂO
13h30m – Abertura e Apresentação dos Participantes
14h – Divulgação da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil
14h:40m – Palestra sobre o Segundo Objetivo do Milênio: Educação Básica de Qualidade para Todos
15h:40m – Coffee Break e Integração para Parcerias.
16h:15m – Capacitação em “Planejamento Estratégico no Terceiro Setor”
17h30m – Encerramento.
Inscrições em: rede@agenciadobem.org.br, informando nome e instituição que representa. Vale dizer que as organizações participantes receberão pontuação extra na avaliação do Edital de Projetos 2013.
Abraço a todos
eveto do bem
Prezadas amigas e amigos,
A Agência do Bem, em parceria com a Secretaria Geral da República e a Coordenação Estadual dos ODMs, com apoio do Banco do Brasil, tem a honra de convidar sua organização para o encontro informativo e de articulação institucional sobre os Objetivos do Milênio, a se realizar no dia 22 de Maio de 2013, uma quarta-feira, às 13h30m, no Auditório do Centro Cultural Banco do Brasil, na Rua Primeiro de Março, 66 - 3º Andar – Centro –Rio de Janeiro.
Aproveitaremos a oportunidade para divulgação do Prêmio ODM Brasil, aberto também à participação das organizações sociais.
PROGRAMAÇÂO
13h30m – Abertura e Apresentação dos Participantes
14h – Divulgação da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil
14h:40m – Palestra sobre o Segundo Objetivo do Milênio: Educação Básica de Qualidade para Todos
15h:40m – Coffee Break e Integração para Parcerias.
16h:15m – Capacitação em “Planejamento Estratégico no Terceiro Setor”
17h30m – Encerramento.
Inscrições em: rede@agenciadobem.org.br, informando nome e instituição que representa. Vale dizer que as organizações participantes receberão pontuação extra na avaliação do Edital de Projetos 2013.
Abraço a todos
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Direitos que artesões de Niteroi precisa aprender
http://www.webartigos.com/artigos/principios-constitucionais-da-ordem-economica/90125/
No Brasil a ordem econômica é disciplinada por um conjunto de princípios expressos no art. 170 da Constituição Federal de 88, que dispõe: “a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I – soberania nacional; II – propriedade privada; III – função social da propriedade; IV – livre concorrência; V – defesa do consumidor; VI – defesa do meio ambiente; VII – redução das desigualdades regionais e sociais; VIII – busca do pleno emprego; IX – tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas, sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País”.
Assim, o Estado tem como objetivo impor normas e regular as atividades econômicas por meio da fiscalização, de incentivo e planejamento (sendo o Brasil caracterizado como uma economia de mercado), em conjunto com as normas que regem o sistema econômico nacional. Nesse sentido, o Estado atua sob a premissa de que o mesmo atua de forma indireta ou indiretamente nas situações de relevância, nas quais impera a segurança do Estado e os interesses coletivos, ou seja, a intervenção do Poder Público é fundamental para resolver questões que possam comprometer a ordem econômica do País.
Vale ressaltar que a ordem econômica se fundamenta na valoração do trabalho humano e na livre iniciativa, garantindo a todos uma existência digna e direcionando através dos princípios, a ordem econômica, tendo como base a função social.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/principios-constitucionais-da-ordem-economica/90125/#ixzz2TSup9HfV
Para o artesanato de Niteroi
"Grundlegung zur Metaphysik der Sitten", de 1785), que defendia que as pessoas deveriam ser tratadas como um fim em si mesmas, e não como um meio (objetos),1 2 e que assim formulou tal princípio: "No reino dos fins, tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem preço, pode ser substituída por algo equivalente; por outro lado, a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite qualquer equivalência, compreende uma dignidade."3
Este artigo sobre direito é mínimo. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
A dignidade da pessoa humana abrange uma diversidade de valores existentes na sociedade. Trata-se de um conceito adequável a realidade e a modernização da sociedade, devendo estar em conluio com a evolução e as tendências modernas das necessidades do ser humano. Desta forma, preceitua Ingo Wolfgang Sarlet ao conceituar a dignidade da pessoa humana:
[...] temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que asseguram a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa e co-responsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os demais seres humanos.5
O Princípio Constitucional da Dignidade da Pessoa Humana, é o principal e mais amplo princípio constitucional, no direito de família diz respeito a garantia plena de desenvolvimento de todos os seus membros, para que possam ser realizados seus anseios e interesses afetivo, assim como garantia de assistência educacional aos filhos, com o objetivo de manter a família duradoura e feliz, assim preceitua Maria Helena Diniz:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_da_dignidade_da_pessoa_humana
Enem e a realidade Brasileira
Informamos que em 17 de maio termina o prazo para que as instituições de e para cegos, filiadas ou não a ONCB, possam responder ao instrumento de pesquisa que nos permitirá traduzir a realidade brasileira. Assim sendo solicitamos o apoio, o empenho e o compromisso de todos para a divulgação e o preenchimento do formulário. Para preenchê-lo a instituição terá que acessá-lo no site oncb.org.br , link eventos 2013, cuja senha de acesso é ONCB2013 (ONCB com todas as letras maiúsculas), conforme as orientações expressas no convite em anexo. Nessa msma data encerra operíodo de inscrições para o O Encontro Nacional: Quem são e o que fazem as entidades de cegos do Brasil: Trocando experiências para a construção de referências, será realizado na cidade de São Paulo, no período de 5 a 9 de junho próximo. Para participar todas as pessoas, deverão preencher a ficha de inscrição disponível no site da ONCB, que também envio em anexo.
A ficha de inscrição deverá encaminhar para eventos@oncb.org.br, mas lembramos que a aceitação de qualquer inscrição está vinculada ao critério básico que é o preenchimento do formulário do instrumento de pesquisa da instituição a qual você está vinculado.
Participem, preencham o formulário pesquisa, mesmo que não pretendam participar do evento presencial.
Continuamos a disposição e contamos com vocês.
Cordialmente,
Maria Gloria Batista da Mota Secretária Executiva da ONCB ONCB - Secretaria Brasília SCS - Quadra 01- Bloco B - Sala 307 Edificio Maristela Brasília - DF -CEP: 70308-900 Fone: 61.3041.8288; 8192-0498 E-mail: brasilia@oncb.org.br mariagloriamota@hotmail.com
Para a questão de artesanato em Niteroi
http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=1370
A Constituinte de 1988 fazendo uma inovação em relação às Cartas Políticas anteriores, regulamentou no seu titulo III, a organização da Administração Pública, e deixou expressamente determinado no art. 37 que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, Estados, Distrito Federal, e Municípios obedecerão em seus atos os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, e eficiência. É importante notar que estes cinco princípios não são os únicos na ordem constitucional, que devem ser observados pelo Administrador Público, mas por serem formalmente e materialmente constitucionais, são reconhecidos como os mais gerais princípios expressos, pois podem ser encontrados em outros artigos da Carta Magna de 5 de outubro de 1988.
Na análise que será feita, abordar-se-á detalhadamente o princípio da legalidade, por este ter função fundamental no ordenamento jurídico Brasileiro, e ser condição base de qualquer ato praticado pelo Administrador Público.
Princípio da Legalidade – História.
No Brasil todas as Constituições, exceto a carta de 1937, adotaram o princípio da Legalidade.
A atual Constituição repete o texto das de 1891, 1934, 1946, 1967, e em uma análise aprofundada pode-se notar que entre a carta política de 1824 à de 1988, só há uma diferença; que a primeira afirmava “nenhum cidadão podia ser obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude da lei”, quando as demais se referem a “ninguém” em seus textos. Então por conta desta mudança na forma de expressão pelo legislador, foi estendida aos estrangeiros a Legalidade.
O princípio da Legalidade na carta atual vem elencado logo no art. 5°, II.
Princípio da Legalidade – Conceito.
Para poder falar em princípio de Legalidade, tornasse desde logo necessário, entender que significa a submissão e o respeito à lei, e que esta lei deve provir de uma das espécies normativas devidamente elaboradas de acordo com as regras de processo legislativo constitucional, e emanadas de órgãos de representação popular (Congresso Nacional, Assembléias Legislativas...), ou por atos equiparados tais como Leis Delegadas ou Medidas Provisórias. Sempre, no entanto, respeitando os limites e requisitos impostos pela legislação.
O inciso II do art. 5° da Constituição, visa, fundamentalmente combater o poder arbitrário do Estado, ali esta expressa o princípio da legalidade, que é base fundamental do Estado democrático de Direito . É imposto que somente a lei pode criar obrigações para o indivíduo, uma vez que, ela é expressão legítima da nação.
É importante que não se confunda a legalidade com legitimidade. Esta segundo Otávio Piva, não se traduz em um conceito puramente jurídico, mas sim numa visão de cunho político-ideológico. Desta forma, podemos encontrar uma norma que obedece o princípio de legalidade, mas que no âmbito político jurídico, não atende as necessidades ou expectativas da sociedade.
No entanto, pode-se afirmar que o sistema jurídico Brasileiro não prevê o controle da legitimidade das normas, mas tão somente o da legalidade.
A principal diferença do princípio da legalidade para os particulares e para a administração pública, esta no fato de que aqueles podem fazer tudo que a lei não proíba, já a administração pública só pode fazer o que a lei determine ou autorize. Desta forma, para que a administração possa atuar não basta à inexistência de proibição legal, é necessária a existência de determinação ou autorização da atuação administrativa na lei.
O princípio da legalidade administrativa tem, portanto, para o administrador público, um conteúdo muito mais restritivo do que a legalidade geral aplicável à conduta dos particulares. Já para o administrado o princípio da legalidade representa uma garantia constitucional, isso porque lhe assegura que a atuação da administração estará limitada ao que dispuser a lei.
Princípio da legalidade para Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, se resume em:
“A administração pública, além de não poder atuar contra a lei ou além da lei, somente pode agir segundo a lei. (A atividade administrativa não pode ser contra legem nem praeter legem, mas apenas secundum legem)”.
Conforme salientam Celso Bastos e Ives Gandra Martins, no fundo, portanto, o princípio da legalidade mais se aproxima de uma garantia constitucional do que um direito individual, já que ele não tutela, especificamente, um bem da vida, mas assegura ao particular a prerrogativa de repelir as injunções que lhe sejam impostas por outra via que não seja a lei.
Conclusão
Com o intuito de concluir o trabalho, pode-se citar uma frase tirada do texto do ilustre autor Alexandre de Morais; “O princípio da legalidade é de abrangência ampla. Por ele fica certo que qualquer comando jurídico impondo comportamentos forçados, há de provir de uma das espécies normativas devidamente elaboradas conforme as regras de processo legislativo constitucional.
A legalidade tanto para o particular, quanto para a administração pública, é de observância obrigatória segundo os ditames constitucionais, pois, se praticado um ato relevante ao ordenamento jurídico sem levar-se em conta o princípio da legalidade, este ato esta passível de anulação, uma vez que será inválido.
Bibliografia.
PIVA, Otávio. Comentários ao art. 5° da Constituição Federal de 1988. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 23° edição. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo. Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. Rio de Janeiro: Método, 2008.
PAULO, Vicente. Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. Rio de Janeiro: Método, 2008.
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 25° edição. São Paulo: Saraiva,1999.
istituição para cegos
Informamos que em 17 de maio termina o prazo para que as instituições de e para cegos, filiadas ou não a ONCB, possam responder ao instrumento de pesquisa que nos permitirá traduzir a realidade brasileira. Assim sendo solicitamos o apoio, o empenho e o compromisso de todos para a divulgação e o preenchimento do formulário. Para preenchê-lo a instituição terá que acessá-lo no site oncb.org.br , link eventos 2013, cuja senha de acesso é ONCB2013 (ONCB com todas as letras maiúsculas), conforme as orientações expressas no convite em anexo. Nessa msma data encerra operíodo de inscrições para o O Encontro Nacional: Quem são e o que fazem as entidades de cegos do Brasil: Trocando experiências para a construção de referências, será realizado na cidade de São Paulo, no período de 5 a 9 de junho próximo. Para participar todas as pessoas, deverão preencher a ficha de inscrição disponível no site da ONCB, que também envio em anexo.
A ficha de inscrição deverá encaminhar para eventos@oncb.org.br, mas lembramos que a aceitação de qualquer inscrição está vinculada ao critério básico que é o preenchimento do formulário do instrumento de pesquisa da instituição a qual você está vinculado.
Participem, preencham o formulário pesquisa, mesmo que não pretendam participar do evento presencial.
Continuamos a disposição e contamos com vocês.
Cordialmente,
Maria Gloria Batista da Mota Secretária Executiva da ONCB ONCB - Secretaria Brasília SCS - Quadra 01- Bloco B - Sala 307 Edificio Maristela Brasília - DF -CEP: 70308-900 Fone: 61.3041.8288; 8192-0498 E-mail: brasilia@oncb.org.br mariagloriamota@hotmail.com
quarta-feira, 27 de março de 2013
realidades de ser negro no Brasil
Vamos colocar o Preto no Branco?
Uma pesquisa feita por um professor do curso de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF) evidenciou que alunos têm a percepção de que há racismo no Brasil. No estudo, feito com 213 alunos de cinco escolar particulares escolhidas de forma aleatória, da cidade de Niterói, 86,9% dos participantes afirmaram acreditar que as práticas de preconceito de cor são uma realidade no país.
Dos entrevistados, apenas um respondeu não. O restante, (27 alunos) reconheceram a existência do racismo, porém a partir da resposta “mais ou menos”, o que geraria uma interpretação de eles acreditam que o preconceito existe, mas, que não seria tão evidente.
O estudo foi feito pelo advogado especializado em Direito Educacional e doutor em Política Social pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), Carlos Alberto Lima de Almeida.
Na pesquisa, os estudantes receberam um formulário em que informavam uma situação na qual presenciaram algum tipo de atitude que pode ser considerada racista. A partir das respostas, o pesquisador as agrupou, definindo categorias. Entre os casos enquadrados como “nomeação genérica”, a mais frequente na pesquisa, por exemplo, estavam piadas sobre cor da pele, situações em que um alguém era chamado de “negrinho”, atribuição de apelidos em função da cor da pele, entre outras.
http://www.folhadirigida.com.br/fd/Satellite/educacao/reportagens-especiais/Em-estudo-com-alunos-37%2525-disseram-acreditar-que-ha-racismo-na-escola-2000038872776-1400002102372
Fernanda Cubiaco
Analista de comunicação e de projetos para sustentabilidade
celular: 21-9423-1878
Adeque-se você também a um mundo sustentável!
Aldeia Maracanã Na unesco e EUA
Ajudar compartilhando
A Atriz e ativista indígena Zahy da ALdeia Maracanã já começa a pensar a elaborar um projeto no catarse para poder mostras seu filme sobre a Aldeia Maracanã nos Estado Unidos e levar uma carta a Onu pedindo que O Brasil respeite a cultura de seus povos e os direito humanos. A ideia do projeto e fazer uma apresentação do Filme na capital dos estados unidos e no Canada a onde existe uma forte influencia indígena e ir a ONu e Unesco. Mas para isto Zahy precisara do apoio do 3 setor para que um grupo de liderança possa ir ao Exterior denunciar esta barbaridades, quem apoio por favor compartilhe que em breve vamos começar a nossa campanha.
Assinado Laercio Reporter Brasiliapress
crime sem reu
Réu sem crime
SERGIPE - AMEAÇA À LIBERDADE DE EXPRESSÃOJornalista se torna réu em ação criminal por
escrever crônica ficcional sobre coronelismo
Juíza reconhece que o artigo literário em primeira pessoa não tem indicação de locais, datas, cargos e não cita ninguém, mesmo assim ela recebeu a denúncia do MP que acusa o jornalista de ofender desembargador do TJ, cunhado do governador Marcelo Déda (PT).
Já entrou para a história do Judiciário em Sergipe a decisão inédita da juíza Brígida Declerc, do Juizado Especial Criminal em Aracaju, de receber a denúncia do Ministério Público Estadual, contra o jornalista Cristian Góes, 42, por ele ter escrito em seu blog uma crônica ficcional que trata do coronelismo.
A magistrada reconhece que o artigo, literário e escrito em primeira pessoa, não tem qualquer indicação de locais, datas, cargos públicos e não cita ninguém, mas mesmo assim a juíza acatou a denúncia do MP, que por sua vez entende que a crônica quando fala de um “coronel” estaria o jornalista a se referir ao governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT). Para o MP quando o artigo literário cita uma vez a expressão “jagunço das leis” estaria fazendo referência objetiva ao desembargador do Tribunal de Justiça, Edson Ulisses, cunhado do governador.
A última audiência do processo criminal movido pelo desembargador contra o jornalista ocorreu na sexta-feira, 22, na sede do Tribunal de Justiça de Sergipe, onde o irmão do governador Marcelo Déda, o desembargador Cláudio Déda é o presidente, e o seu cunhado, o desembargador Edson Ulisses é o vice-presidente, este último escolhido e nomeado pelo governador. Atendendo ao pedido do desembargador Edson Ulisses, o Ministério Público, ainda na primeira audiência de conciliação já denunciou criminalmente o jornalista pelo crime de ter escrito a crônica ficcional. Por coincidência, dias depois da denúncia, a promotora de Justiça Allana Costa, que era substituta e trabalhava no interior de Sergipe, foi premiada com a promoção para a capital, em cargo de coordenadoria.
Na audiência da última sexta-feira, 22, vários representantes de movimentos sociais que lutam pela liberdade de expressão e até familiares do jornalista foram impedidos de participar da audiência. A segurança da Polícia Militar dentro do tribunal foi reforçada. Todos os lugares da sala de audiência foram tomados desde cedo por funcionários com cargos comissionados e terceirizados do Tribunal de Justiça. A audiência durou mais de quatro horas e a juíza Brígida Declerc proibiu qualquer registro fotográfico e sonoro.
As ações - O desembargador Edson Ulisses, cunhado do governador Marcelo Déda, alegou que a crônica literária “Eu, o coronel em mim”, escrita pelo jornalista Cristian Góes em maio de 2012 em seu blog acata diretamente o governador de Sergipe e a ele, por consequência. Por isso, ingressou com duas ações judiciais. Na criminal, o desembargador pede a prisão de quatro an os do jornalista. Na cível, pede que o juiz estabeleça um valor de indenização por danos morais e já estipula os honorários dos seus advogados em R$ 25 mil. Na audiência da última sexta-feira, o desembargador foi ouvido pela juíza e disse se referindo ao jornalista e a crônica literária: “Todo mundo sabe que ele escreveu contra o governador e contra mim. Não tem nomes e nem precisa, mas todo mundo sabe que o texto ataca Déda e a mim”.
O advogado Antônio Rodrigo, que faz a defesa do jornalista, chegou a apresentar uma peça jurídica que é uma decisão do próprio desembargador Edson Ulisses. Em 13 de março do ano passado, na Apelação Criminal 1506, da 9ª Vara Criminal, Edson Ulisses decide um caso parecido alegando que “é imprescindível a demonstração da intenção do querelado de ofender a imagem ou a honra objetiva do querelante”. Para o advogado Antônio Rodrigo é completamente impossível na crônica literária assinada por Cristian Góes encontrar a mínima prova da intenção de ofender a honra de ninguém. “Esse alguém não existe no texto. É fato. É concreto. Não é uma questão de interpretação. Falta, portanto, justa causa para que a ação se processe”, disse o advogado.
Também na audiência foram ouvidas duas testemunhas de acusação. Uma delas foi o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, Clóvis Barbosa, que foi secretário do governador e foi nomeado por Marcelo Déda para o cargo de conselheiro. Ele disse que o jornalista é “porta-voz de um grupo político aliado do governador, mas que fez críticas ao governador. O texto foi contra o governador e atacou o desembargador Edson Ulisses diretamente, aliás, acatou todo o Judiciário sergipano. Eu aconselhei a ele que tinha que processar esse rapaz”, afirmou Clóvis. Questionado pelo advogado Antônio Rodrigo sobre onde es taria na crônica literária alguma referência concreta ao governador e ao desembargador e qual o grupo político que o jornalista é porta-voz, Clóvis Barbosa disse: “todo texto é um ataque a Marcelo Déda. Não fala nomes, mas todo mundo sabe que é. Sobre o grupo político tudo mundo sabe qual é”.
A juíza negou - O advogado Antônio Rodrigo indicou como testemunhas de defesa do jornalista o governador Marcelo Déda, mas a juíza Brígida Declerc negou qualquer possibilidade de ouvir o governador porque, segundo ela, Déda não é “parte” no processo. A juíza também indeferiu uma série de perguntas do advogado ao desembargador Edson Ulisses e as suas testemunhas por conta das respostas vazias, como “todo mundo sabe”. A magistrada também não permitiu que fosse relacionado como testemunha de defesa do jornalista o representante da organização Repórteres Sem Fronteiras, Beoit Hervieu. Serão ouvidos por carta precatória o jornalista Paulo Henrique Amorim e o jornalista Celso Schroder, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas.
A crônica literária “Eu, o coronel em mim” é um texto em estilo de confissão de um coronel imaginário dos tempos de escravidão que se vê chocado com o momento democrático. Não há citação de nomes, locais, datas, cargos públicos. “É impossível que qualquer pessoa concreta possa se reconhecer no texto. Para se condenar é preciso ter agressor e vítima devidamente identificados. Nesse caso não há nada. Se esse caso prosperar no Judiciário em Sergipe será algo inédito e de repercussões muito graves ao Estado Democrático de Direito. É um ataque violento à liberdade de expressão. Ter liberdade de expressão não é ter liberdade para elogiar”, disse o advogado Antônio Rodrigo.
A presidente do Sindicato dos Jornalistas, Caroline Rejane, lamenta que a liberdade de expressão esteja sendo gravemente atacada pelo poder Judiciário em Sergipe. “Nós estamos nos solidarizando ao companheiro Cristian Góes, mas não só por ele, por todos os profissionais da área de Comunicação que estão seriamente ameaçados”, disse.
A próxima audiência está marcada para o dia 19 de abril.
Sindicato dos Jornalistas de Sergipe
Veja a íntegra da crônica que causou os processos:
Eu, o coronel em mim
Está cada vez mais difícil manter uma aparência de que sou um homem democrático. Não sou assim, e, no fundo, todos vocês sabem disso. Eu mando e desmando. Faço e desfaço. Tudo de acordo com minha vontade. Não admito ser contrariado no meu querer. Sou inteligente, autoritário e vingativo. E daí?
No entanto, por conta de uma democracia de fachada, sou obrigado a manter também uma fachada do que não sou. Não suporto cheiro de povo, reivindicações e nem conversa de direitos. Por isso, agora, vocês estão sabendo o porquê apareço na mídia, às vezes, com cara meio enfezada: é essa tal obrigação de parecer democrático.
Minha fazenda cresceu demais. Deixou os limites da capital e ganhou o estado. Chegou muita gente e o controle fica mais difícil. Por isso, preciso manter minha autoridade. Sou eu quem tem o dinheiro, apesar de alguns pensarem que o dinheiro é público. Sou eu o patrão maior. Sou eu quem nomeia, quem demite. Sou eu quem contrata bajuladores, capangas, serviçais de todos os níveis e bobos da corte para todos os gostos.
Apesar des
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Menor aprendiz e Ipea
Não fico espantada com esse aumento.. nem do numero de adolescentes envolvidos em atividade ilicita... a obeservar a atitude de muitos que se dizem defensores de adolescentes e os impedem de acessar o contrato aprendiz... observe no programa de acesso de grupos como Sistema S ou Senai e Sest/Senat ou Senac.. o Cesam dos salesianos... ou o CIEE da Fundação Roberto Marinho Todos tem como politica preferencial na inserção ao acesso a quem tem ensino medio ou terminando o 9' ano... o restante sabe que fica em uma lista que nunca anda.. sem pespectiva.. estes embates eram assistidos em meio a congressos e eventos sobre o tema... ou esses adolescentes.. sem estrutura familiar e renda familiar e individual ....diferente desses filhos com melhores condições dos que bradavam pelo aumento dessa escolaridade. no acesso ao contrato...afim de força-los ao retorno as salas de aula... o programa e as leis dizem sem estudo não pode esta em programas... assim ..... nemmm..... nemmmm.... parabens a todos eles...
Enviado: 27 de fevereiro de 2013 27/02/13
Para: Grupo NPEJI , "Grupo Formação Básica - Aliança"
Assunto: [ 3setor ] Juventude brasileira é tema do Panorama Ipea
Juventude brasileira é tema do Panorama IpeaAcompanhe, nesta quarta, a gravação do programa, que debaterá a situação dos jovens “nem nem”Nesta quarta, 27/02, a partir das 17h, o Panorama Ipea traz para o debate a situação dos jovens brasileiros (pessoas de 15 a 29 anos) que nem estudam nem trabalham; conhecidos, por isso, como jovens “nem nem”. Chama a atenção o crescimento do número desses jovens entre 2000 e 2010. Eram 8,12 milhões de pessoas em 2000, ou seja, 16,9% da população entre 15 e 29 anos, número este que passou para 8,83 milhões em 2010. E para discutir os motivos desse cenário e suas possíveis soluções, o programa recebe Ana Amélia Camarano, técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea, e Ana Maria Nogales, estatística e demógrafa. Assista à gravação peloPortal Ipea e participe ao vivo do programa, enviando comentários e perguntas para nosso perfil no twitter:@ipeaonline.
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=17013&catid=4&Itemid=2
Daniel Miranda
E-mail: dmtssa@yahoo.com.br/
Informação e formação geral: Blog: http://www.dmtssa.blogspot.com
Casas Marcadas ( 10 minutos )
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xao_4b8DJ_k
Informações sobre o filme e o tema:
http://www.facebook.com/casasmarcadasbrasil
E-mail: casasmarcadas@yahoo.com.br
A mensagem acima e as outras enviadas para a Rede 3setor estão em:
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Twitter: http://twitter.com/3setor
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
caps e crack
Tava assistndo um desses psiquiatras questionando tratamentos... so qurm esta dentro das cracolandias trabalhando são os evangelicos... ja pensou o pessoal do caps se instalando no meio da Avenida Brasil e ao inves dos Educadores correndo.. esse tal de Andre e seu pessoal trabalhando no convencimento ao trabalho Ambulatorial... que tambem estara ali presente... o caps aqui do Fonseca. Niteroi...RJ... faz trabalho domiciliar ou cabe a alguem convencer o dependente de alcool... a pessoa vom problemas neurologica resistente a visita-los???
Brasileiros sem identidade
BRasileiros sem identidade
O Brasileiro precisa aprender. ter identidade sua
o direcionamento a identidade estrangeira como reconhecimento é algo latente... um vicio... é sentido como poder de ser... qur se traduz em diferenças de tratamentos... Ex....
Precisamos ter boas conduções iguais a Europa e diferente da India e Africa... se permitir que Brasileiros. de menos poder aquisitivo possa ter direitos a ir e vir.... cessando lucros dos que necessitam ter produtos de locais vistos como exclusivos... mesmo que a. roupa seja fabricada por mãos humanas..tais vomo a basica...ja que menas pessoas em onibus super lotados.. pelo fato de dividi-los em mais onibus... mais depesas...menos lucros... o que dar a outro o direito a oferecer condução a pobres nos horarios em que nào ha disposiçào melhorando o local.. oferecendo visibilidade... pois as pessoas podem ir e vir sem problemas.. ja ha infraestrutura Brasileira se torna clara quando a mente doentia colonialista ainda impera... a ver voncessionarias de serviços onde pessoas decidem onde sera direcionados serviços vom qualidades iguais.. mesmo pago... a diferença é feita por localidade... de elite tem.. periferias e pobres pagam para manter qualidade da elite....ex Cedae RJ e Baixada.. mesmosendo a Baixada que produz a agua e tendo um moderno sistema de distribuição e pessoal. treinado... esgoto então???... essses que oferecem impostos em terras estrangeiras. com suas compras.de.produtos muitas vezes produzidos na china.. suvenis..e mantem suas. ruas bonitas com imposyos dos pobres que compram e vivem aqui...
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Isento com.impostos retidos são roubados
Genteee se alguem de sua familia recebeu algum pagamento acima de R$ 1.500.00. fique alerta... pode ter valores de imposto de renda retido... a elite Brasileira que se beneficia ja dos.nossos impostos impedindo infraestrutura. nas periferias. agora não contam que isentos com impostos retidos na fonte pode ser devolvido... ou tem que ser devolvido... A Receita Federal ...pessoas não contam .... para que não deixem pobre receber o que é seu...
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Brasil contrata xchineses
Brasileiros dos congresso ja retiram vagas de empregos de brasileiros e dão aos chineses nos portos...
Em protesto, portuários ocupam navio chinês em Santos
Estadão
Os sindicatos dos portuários de Santos promoveram a ocupação do navio chinês Zhen Hua 10 na madrugada desta segunda-feira. O navio transportava equipamentos que serão utilizados na operação do novo terminal da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) no Porto de Santos. "Os estivadores decidiram brecar a circulação de mão de obra chinesa que iria descarregar as peças para o porto", disse à Agência Estado o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.
A ação faz parte dos protestos dos portuários contra a Medida Provisória 595, a MP dos Portos. O presidente da Força, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho, afirmou que inicialmente a ocupação do navio não fazia parte das mobilizações, mas tornou-se um ato de protesto quando os portuários perceberam que chineses estavam trabalhando para descarregar os equipamentos da Embraport.
"Eles vieram trazer os equipamentos e já trouxeram também a mão de obra, mas os chineses não têm autorização para trabalhar no Brasil. É uma indicativa da Embraport de não contratar trabalhadores do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo). Um primeiro passo para deixar os trabalhadores de fora", afirmou Paulinho. O Ogmo realiza o cadastramento e a fiscalização dos trabalhadores portuários. De acordo com o deputado, os sindicatos já pediram ao Ministério do Trabalho a verificação dos vistos dos chineses.
Começou nesta segunda-feira a mobilização nacional dos trabalhadores na tentativa de reverter alguns pontos da MP, como as novas regras para contratação de mão de obra avulsa - o que passa pela utilização do banco de cadastro da Ogmo. Acontece nesta terça-feira (19) em Brasília um encontro nacional dos portuários para preparar uma agenda de mobilizações em todo o País.
Nesta segunda, os trabalhadores do Porto de Santos aprovaram a realização de uma paralisação de seis horas na próxima sexta-feira. "Um dos problemas é esse (dos trabalhadores), mas há outros", afirmou Paulinho. "O novo sistema criado pela MP é um sistema que não paga imposto porque não tem licitação, não tem outorga, não tem de devolver patrimônio à União", criticou.
Como forma de pressão para liberarem o navio ocupado, os sindicatos pedem uma negociação com a Embraport para estabelecer um compromisso de contratação da mão de obra avulsa quando o terminal começar a operar. Por meio de nota, a Embraport informou que está reunida com as entidades representantes dos trabalhadores para negociação e que "mantém diálogo constante e cumpre rigorosamente a legislação vigente". A empresa solicitou a liberação do navio na manhã desta segunda e aguarda a saída dos sindicalistas para continuar com o desembarque dos equipamentos que serão usados no terminal de Santos.
Trabalhadores dos nove sindicatos ligados ao Porto de Santos realizaram nesta segunda uma panfletagem na cidade. "Nossa intenção é esclarecer a sociedade sobre a precarização do trabalho nos portos e perdas para as cidades portuárias devido a MP dos Portos", publicou o presidente da Força em seu site.
Em Brasília nesta semana, trabalhadores dos portos e representantes de sindicatos de todo o País devem definir mais paralisações e aguardar uma negociação com o governo.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Pele nevra e cirurgiia ninguem fala. muitas morrem
Lipoaspiração a laser derrete gordura localizada e trata celuliteÉ raro encontrar alguém satisfeito com o próprio corpo, principalmente entre as mulheres, e na busca pelas curvas perfeitas, cada vez menos pessoas têm hesitado em apostar na lipoaspiração
. Isso é o que mostram dados de uma pesquisa da InternationalSociety of Aesthetic Plastic Surgeryem parceria com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica divulgada essa semana. Enquanto a colocação de silicone foi a intervenção mais solicitada em 2007, a lipoaspiração voltou a ser a cirurgia plástica mais realizada no Brasil em 2011. E se depender dos avanços tecnológicos na área, a tendência é que os números cresçam ainda mais. A última novidade é o uso de laser na cirurgia de lipoaspiração que ficou, então, conhecida como Lipo Laser ou Laser Lipólise. Para entender como funciona o procedimento e descobrir qual a evolução em relação ao método tradicional, conversamos com uma equipe de experts na área. Tire suas dúvidas sobre a técnica:1. Como é a cirurgia de Lipo laser? "A cirurgia de Lipo laser consiste na liquefação (espécie de derretimento) da gordura pela ação do laser seguida de aspiração, quando há uma quantidade considerável de resíduos", explica o cirurgião geral Davi Rodrigues, de Brasília. Na cirurgia tradicional, a gordura que será eliminada é submetida a lesões feitas com movimentos repetitivos por meio de um tubo chamado cânula e, em seguida, aspirada.2. Precisa de anestesia geral? De acordo om o cirurgião Davi, a grande vantagem da Lipo laser é a possibilidade de se usar qualquer um dos tipos de anestesia: geral, local ou peridural. A escolha depende da área a ser tratada e da preferência do especialista. Nos casos em que serão corrigidas muitas áreas do corpo (barriga, culotes e coxas, por exemplo), muitos especialistas optam por fazer a Lipo laser em etapas. Isso ajuda a evitar o uso de anestesia geral ou até mesmo que a pessoa passe muitas horas sob efeito da anestesia.3. Onde a cirurgia de Lipo laser pode ser aplicada? De acordo com a dermatologista Daniela Landim, especialista em medicina estética, a cirurgia pode ser realizada em qualquer região do corpo e ainda é indicada para tratamento da celulite. "O laser rompe as células de gordura, tornando a pele mais uniforme", aponta. Além disso, o método também estimula a produção de colágeno pela pele, deixando mais tonificada a superfície onde é aplicada.4. Quem pode se submeter ao procedimento?"As restrições para quem quer se submeter à Lipo laser são as mesmas da lipoaspiração", afirma o cirurgião plástico Dênis Calazans, secretário geral da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. De forma geral, o indivíduo precisa estar com a saúde em dia e ter como objetivo eliminar a gordura localizada. Em outras palavras, esta não é uma cirurgia de emagrecimento.5. Quanto tempo dura a cirurgia? Segundo o cirurgião Davi, o tempo varia de especialista para especialista e depende da região em que a intervenção será feita. "Para eliminar a gordura popularmente chamada de papada, um profissional pode levar menos de uma hora", explica.6. Como é o pós-operatório? O relato do pós-operatório de quem se submeteu à lipoaspiração nem sempre é encorajador. Hematomas, dor e inchaço acompanham o paciente por semanas. Com o uso do laser, entretanto, tais efeitos são minimizados. "Por não precisar da movimentação mecânica da cânula, a Lipo laser causa menos traumas, o que, consequentemente, agride menos o corpo e provoca menos dor na recuperação", explica o cirurgião Davi. Outra vantagem do laser é o fato de que ele favorece a coagulação. Assim, os vasos rompidos no procedimento sangram menos durante e após a cirurgia se comparado à lipoaspiração tradicional. A recuperação parcial acontece em torno de 15 dias, mas recomenda-se o uso da cinta de compressão por cerca de 1 mês.7. A Lipo laser pode ser feita mais de uma vez?A princípio, a cirurgia de Lipo laser é feita de uma só vez, mas o especialista pode preferir dividir a intervenção em etapas ou precisar realizar cirurgias complementares para melhorar ainda mais os resultados, afirma o cirurgião plástico Dênis. Problemas estéticos, como ondulações na pele, não são comuns, mas o sucesso também depende dos cuidados pós-operatórios, como o uso da cinta e a drenagem linfática. Vale ressaltar que a escolha do especialista também faz diferença na hora de colher os resultados e para garantir a segurança da cirurgia. Nunca deixe de verificar o CRM do médico e pedir referências sobre o especialista escolhido.8. A gordura eliminada não volta mais? "A gordura eliminada pode voltar, caso o paciente não invista em dieta e exercícios", alerta o cirurgião plástico Dênis. Por isso, não basta apenas realizar a cirurgia, é preciso aliar bons hábitos de vida para manter os resultados obtidos.9. A Lipo laser é menos arriscada do que a lipoaspiração tradicional? O uso do laser, mesmo na lipoaspiração tradicional, já apresenta vantagens, uma vez que o aparelho reduz o sangramento e torna a recuperação do paciente mais rápida. No caso da Lipo laser feita com anestesia local, os riscos são certamente menores do que a lipoaspiração tradicional feita com anestesia geral. Vale lembrar, entretanto, que o risco de complicações aumenta conforme aumenta a área que o paciente deseja corrigir. Quem vai corrigir somente a papada, por exemplo, corre menos riscos do que uma pessoa que vai fazer a lipo laser na barriga, culotes e coxas.Confira abaixo outros tratamentos que combatem a gordura localizada
sem a necessidade de cirurgia.1de7CriolipóliseDesenvolvida por pesquisadores da Universidade de Harvard, essa técnica usa baixas temperaturas para acabar com a gordura localizada. O aparelho é colocado na superfície da pele e a camada gordurosa é congelada até temperaturas negativas. Cláudio Mutti explica que, em contato com a baixa temperatura, as células de gordura - chamadas de adipócitos - se rompem totalmente. Em consequência, o corpo entende que elas não fazem mais parte do organismo e as expele naturalmente.Em até três meses após a sessão, entre 20 e 25% da área submetida ao tratamento estético será eliminada. Esse tratamento está contraindicado a gestantes, a quem tem alergia ao frio, caso exista tumores no local em que será aplicada a técnica ou se se houver flacidez.
UltrassomO ultrassom emite ondas sonoras que promovem vibrações mecânicas nos tecidos subcutâneos. "Essas vibrações aumentam a circulação local e alteram a permeabilidade da membrana das células de gordura, favorecendo o extravasamento do seu conteúdo que será reabsorvido e eliminado pelo organismo", explica a fisioterapeuta Renata Klein, do Centro de Bem-Estar Levitas, de São Paulo.É um tratamento muito eficaz, que pode ser associado a outros tratamentos e até mesmo utilizado juntamente com medicamentos lipolíticos (que auxiliam na quebra de gordura). A técnica é contraindicada para gestantes e portadores de próteses metálicas, marca-passo, tecidos neoplásicos ou diabetes.
Carboxiterapia"Costumo classificar a carboxiterapia como um tratamento que é bom para várias alterações estéticas, mas não é ótimo para nenhuma", conta Cláudio Mutti. A técnica é feita através da aplicação de injeções de gás (CO2) na área a ser tratada. Haverá um aumento da circulação local para eliminar o gás. Com aumento de chegada de sangue, haverá mobilização de gordura da área tratada, além do aumento da produção de colágeno.O especialista recomenda aos pacientes interessados neste tratamento que recorram a locais que tenham ótimas condições de higiene e pessoas gabaritadas para fazer o procedimento. "Como se tratam de técnica feita com agulhas, devem ser tomados todos os cuidados com contaminação", explica.
EndermologiaA endermologia faz uma espécie de sucção do tecido tratado, rompendo células de gordura ou provocando o seu remodelamento. Além disso, ela destrói as fibras endurecidas que caracterizam os nódulos de celulite em grau adiantado. Todo esse estímulo também melhora a drenagem de
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Menor Aprendiz 2013 parabens
'Para o pessoal que acreditava que impedir acesso de adolescentes com escolaridade baixa ao contrato Aprendiz... com a historia que teriam que retormar a salas de aula (para entrar no contrato tem que esta estudando) mas esse pessoal esqueceu de alternativas que não exigem escolaridade.. ocupa o tempo e não deixa estudar... para Acessar o CESAN dos salesianos so com no minimo 9' ano.. Sitema S e Ciee e Roberto Marinho a mesma coisa.. na porta dizem que não... mas ve se um adolescente com 6° ano ex tem chance?... real... parabens ... O resultado é um desses..
É uma estratégia e não é nova', diz Beltrame sobre menores na linha de frente do tráfico
Rio - O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, comentou nesta terça-feira o fato de cada vez mais adolescentes
serem apreendidos em favelas do Rio. O caso foi divulgado nesta segunda-feira por O DIA. Para Beltrame, os criminosos se aproveitam
da legislação diferenciada para menores de idade.
“É uma estratégia e não é nova. Infelizmente eles (traficantes) utilizam menores porque têm um tratamento diferenciado na questão judicial
. A apreensão de menores aumentou em 50%. O que a gente percebe que é muito triste ver menores portando armas de fogo sob uso de entorpecentes. É um problema sério. A abordagem (da polícia) tem que continuar sendo um serviço de inteligência prendendo os fornecedores, prendendo a matéria prima. O processo de pacificação está mostrando isso”, disse Beltrame nesta terça-feira à Rádio CBN.
Para tentar..... Jornal odia. RJ
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Brasileiros e os D.joãos
não precisa morar na china. para perder sua casa para governos ou quem manda.. vem ao Brasil.... com a crescente chegada de estrangeiros para assumir"cargos capacitados" o que sub entende cargos de chefia... chamam compatriotas ao inves dos rales e despreparados Brasileiros e os empurra a morar nas periferias e o Brasileiro racista que não admite convivencia com menores que ele empurra os que julga rale para locais onde sob seu comando impostos não devem oferecer infraestrutura.Estilo D. Joao Sai desta casa que preciso dela e o nativo alegre sai para servir a quem por direito é mais educado e civilizado que ele... mesmo fugindo de alguma coisa. como fome
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Quem manda contrata Petrobras
Petrobras está “exportando” empregos, reclamam engenheiros
02/02/2013 - 9:21 › Leonardo Sakamoto
Tem sido cada vez mais comum ouvir reclamações de escritórios brasileiros de engenharia que costumavam prestar serviços para a Petrobras e, agora, estão vendo as encomendas rarearem e, consequentemente, dispensando pessoal. Uma das razões, segundo representantes de empresas ouvidos por este blog, seria a crescente utilização de prestadores de serviços em engenharia no exterior.
De acordo com a Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), diretores da multinacional brasileira afirmaram que a empresa não possui a mesma experiência que demonstra com a produção de petróleo na construção de unidades de refino, por exemplo. Daí a necessidade de parcerias internacionais. A justificativa foi rechaçada pela associação e por engenheiros ouvidos por este blog que participaram da construção de outras refinarias da empresa.
“Uma das funções sociais da Petrobras é gerar tecnologia aqui, para que aqui se desenvolva capacitação técnica e empregos de qualidade”, explica Fernando Siqueira, vice-presidente da Aepet. “Quando o projeto é feito no Brasil, ele sai em melhores condições para a nossa realidade.” Fernando cita, como exemplo, tanques de armazenamento de petróleo com tetos cônicos para não acumular neve que foram projetados por norte-americanos para uso no Brasil.
Segundo ele, Graça Foster aprofundou a política de encomendar projetos para o exterior (notadamente China, Coreia e Índia) que já existia quando Sérgio Gabrielli era presidente da empresa.
Nos três países citados acima, o custo de mão de obra no setor de serviços é mais baixo que no Brasil – mas a proteção ao trabalhador é menor. E isso reflete no valor final de um projeto.
Este blog fez duas perguntas específicas à Petrobras para buscar entender essa política: 1) Confirmar a informação de que parte do projeto da terceira fábrica de fertilizantes nitrogenados da Petrobras (UFN III) está sendo desenvolvido por um escritório de engenharia fora do país; 2) Em caso afirmativo: não havia escritório de engenharia dentro do país com capacidade para executar o projeto com mão de obra brasileira?
A empresa informou que não iria se manifestar sobre o assunto.
É claro que cada caso é um caso e a escolha por usar parceiras internacionais depende do nível de tecnologia do qual dispõe o país em diferentes áreas. Mas, ao que tudo indica, um componente de força política dos envolvidos também faz diferença. Dilma Rousseff assinou o decreto número 7.888, em 15 de janeiro
deste ano, estabelecendo a necessidade de contratação de 100% de serviços nacionais na ações de mobilidade urbana que fazem parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Isso atende a demandas de empreiteiras brasileiras, grandes doadoras de campanha, mas também contribui com a geração de empregos por aqui.
É estratégico para o Brasil o desenvolvimento de tecnologia própria e de empregos com alto nível de especialização. Como empresa de capital misto, a Petrobras deve responder aos seus acionistas e fazer valer o investimento realizado. Mas, ao mesmo tempo, o critério de resultado econômico global não deve ser o único analisado no momento em que se decide quem fará o projeto.
Com reportagem de Stefano Wrobeski
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tem que ser negro bonito
Engana-se quem pensa que o apartheid começa no aperto entre bloco e camarote. A política de exclusão do carnaval de Salvador vai além das declarações de Ricardo Chaves e Sarajane que reclamam por não estarem mais tão presentes na festa.
Na tarde desta quinta (31), a exatamente seis dias da Folia de Momo, as redes sociais serviram de palco para uma prévia do que acontece no circuito: a exclusão do negro. Vagas de trabalho são oferecidas para "Menino: Loiro/Moreno/ Negro BONITO/".
A postagem já roda o facebook, onde se procura o "menino", dentro dos perfis citados, para trabalhar 4h por dia, dois dias no circuito. No texto é dito que os interessados devem mandar e-mail para castnorrau@gmail.com
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Na esteira da Constituição Federal de 1988, que consagrou inúmeros preceitos destinados a assegurar o direito ao tratamento igualitário e a reprimir qualquer forma de discriminação, a Lei nº 9.799, de 26 de maio de 1999, estabelece ser vedado publicar ou fazer publicar anúncio de emprego, no qual haja referência ao sexo, à idade, à cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e notoriamente, assim o exigir.
A Constituição deixa claro, ainda, que é igualmente ilícito, por força do ordenamento constitucional em vigor, anúncio com qualquer outra referência de cunho discriminatório, tal como religião, orientação sexual, estado de gravidez, opinião política, nacionalidade, entre outros.
Fonte: Bahia Todo Dia
* Neymar encerra "caso racismo", mas repreende técn... →
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Brasileiros mal educados no exterior
A última experiência com os gringos made in USA foi um tanto desconfortável, para o colunista. No consulado, quando fui portador do abaixo-assinado dirigido ao presidente Obama, um documento que reivindicava liberdade para os cubanos presos nos Estados Unidos, o tratamento foi um tanto mal-educado. Ali, entreguei o texto em pé, varrido por câmeras de todos os lados, sem cafezinho, sem água, sem um bom-dia, enquanto os companheiros, vereadores, sociólogos, estudantes, ficaram nos degraus de acesso, do lado de fora. Pior, este nativo bem que poderia ter saboreado balas vindas de dois policiais com a mão na pistola, que defendiam a funcionária contra o terrorista.
Mas agora o site da Caixa Econômica Federal vem em sentido oposto, porque ensina como os brasileiros devem tratar os norte-americanos nos Estados Unidos. Ah, bom. Meus raros amigos, esta coluna já vem pronta. Se não creem, acompanhem por favor as preciosas recomendações de Etiqueta no site da Caixa. Os comentários são do colunista, as informações vêm de Clique aqui
(Veja PS do Viomundo):
“Em situações formais, norte-americanos costumam se cumprimentar com um aperto de mãos firme e rápido ou com um aceno de cabeça, acompanhado de uma saudação verbal”.
Hi, rai, será isso?
“Nos EUA, procure ficar a uma distância mínima de 33 cm (a distância aproximada de um braço esticado) quando conversar com outras pessoas”.
Aí é bronca, como os mal-educados nos dizemos no Recife. 33 cm como tamanho de um braço?! Das duas uma: ou o redator da etiqueta para brasileiros entre gringos errou a unidade, ou a parte do corpo humano. Mas não exageremos. Adiante.
“Se você estiver num grupo que está conversando em inglês, não é educado falar em outra língua mais do que duas ou três frases”.
Magnífico. Nos Estados Unidos fale inglês, sempre, não importa em que circunstância. E se alguma necessidade interna houver, de fala entre seus semelhantes nativos, comporte-se: faça como eles fazem em terras do Brasil: fale em inglês, sempre.
“Mantenha suas roupas sempre limpas e arrumadas, sejam elas formais ou informais. O mesmo vale para os sapatos”.
Como se sabe, os brasileiros somos desleixados, sujos, mal-amanhados, deselegantes. Nesse particular, não precisamos copiar os norte-americanos que chegam em hordas de turistas para o Brasil: sem banho, de sandálias, bermudões, em fila indiana, em marcha que anda como se tivessem calos e caroços nos pés. Mas como pinguins graciosos, pois são norte-americanos.
“Nos EUA, fazer contato visual com o garçom, com um aceno da cabeça, normalmente é suficiente para chamar sua atenção. Em ambientes muito cheios, pode-se chamar o garçom educadamente com um ‘excuse me, waiter’ ou erguer o dedo indicador com um aceno de cabeça”.
O genial dessas recomendações para os mal-educados, isso quer dizer, nós, é que elas preveem todas as situações, se não as reais, pelo menos as imaginárias. Os garçons nos Estados Unidos atendem às mil maravilhas todo cucaracha. Basta um dedo indicador e eles vêm sorridentes e ágeis. Nunca o médio, do dedo, que esse é o que nos dão, por falta de coordenação motora, talvez.
“Ao ser convidado para um evento na casa de alguém, é de bom tom perguntar ao anfitrião se ele deseja que você leve alguma coisa. Se ele disser que não, leve assim mesmo um vinho ou algum doce para a sobremesa.
Se o evento for uma festa de comemoração de aniversário, aposentadoria ou formatura, mesmo que lhe digam que não é necessário dar presentes, leve uma lembrancinha acompanhada de um cartão.
Quando visitar uma casa pela primeira vez, leve um presente para o anfitrião – flores para a mesa ou uma garrafa de vinho são boas escolhas”.
Ou seja: leve sempre um presente. Nunca se esqueça. Mas.
“Não prolongue além da conta a sua estada – a não ser que o anfitrião peça”.
Antes, o gringo dizia não e devíamos entender sim. Agora, dizem sim e devemos entender sim. Como saber quando os gringos falam a verdade?
Na verdade, a Caixa devia escrever um Manual de como os norte-americanos deviam tratar os brasileiros, porque a economia deles vai mal-educada. Ou pelo menos, como eles devem se comportar quando invadem as praias do Brasil e veem em cada mulher uma prostituta, e em cada brasileiro um cafetão.
Enquanto a nova Etiqueta não vem, pela que está no ar só resta uma conclusão: brasileiros selvagens, não visitem os Estados Unidos. A não ser que desejem viver sob a camisa de ferro de um desatualizado Manual de Etiqueta.
PS do Viomundo: A Caixa retirou agora à noite o Manual de Etiqueta do ar. Quem acessar o link no meio do texto, descobrirá que a página está indisponível. Urariano Mota fez uma cópia em word. “Como sou primitivo nisso (risos), não fiz printscreen, copiei e colei no word”, contou-me há pouco. Conceição Lemes.
Portanto, segue documento original do site da Caixa:
Comportamento e etiqueta
O povo norte-americano
Como no Brasil, a população dos Estados Unidos é uma combinação de raças:
- Nativos – Descendentes da população que habitava o país quando da chegada dos colonizadores europeus (ameríndios, esquimós, havaianos, entre outros).
- Brancos – Descendentes dos colonizadores (vindos das ilhas britânicas, da Espanha e da França) e de imigrantes europeus.
- Negros – Grande parte deles descende dos escravos africanos trazidos para construir o novo país.
- Orientais – São imigrantes e descendentes de imigrantes.
Outro grupo bastante representativo nos EUA é o de hispânicos, isto é, imigrantes latino-americanos, que podem ser de qualquer raça ou grupo étnico. Têm influência cada vez maior no país.
Um elemento forte na cultura do país é a preocupação em ser “politicamente correto”, isto é, em evitar expressões, linguagem ou comportamentos que possam soar ofensivos a uma minoria. Assim, piadas racistas ou relativas a um grupo étnico devem ser evitadas.
Comportamento
Os norte-americanos, de maneira geral, são informais e extrovertidos. Valorizam o trabalho e o sucesso pessoal. São competitivos, assumem riscos, tomam decisões com rapidez e, para encontrar soluções, discutem abertamente. Embora convivam com pessoas de todo o mundo em suas cidades, não conhecem muito sobre a cultura de outros países.
Etiqueta
As regras de etiqueta nos EUA apresentam poucas diferenças em relação às brasileiras. Veja a seguir como comportar-se em diferentes situações sociais. Você vai perceber que basta ter bom senso e um pouco de tato para não cometer gafes.
Cumprimentos
- Em situações formais, norte-americanos costumam se cumprimentar com um aperto de mãos firme e rápido ou com um aceno de cabeça, acompanhado de uma saudação verbal.
- Em ambiente informal, beijos ‘sociais’ são aceitáveis entre mulheres e entre homens e mulheres, desde que os envolvidos conheçam-se bem.
- Se encontrar alguém conhecido na rua e estiver acompanhado, é educado apresentar seu acompanhante à outra pessoa.
- Quando encontrar um amigo acompanhado de um grupo de pessoas, cumprimente a todos. Saudar apenas o amigo é considerado grosseiro.
Conversas
- Nos EUA, procure ficar a uma distância mínima de 33 cm (a distância aproximada de um braço esticado) quando conversar com outras pessoas.
- O contato visual – olhar nos olhos – durante as conversas é muito valorizado entre os norte-americanos.
- Como no Brasil, devem-se evitar temas controversos – política, religião, etc. – quando não se conhece bem o interlocutor. Também não convém criticar o “american way of life” – muitos norte-americanos podem se sentir ofendidos.
- Se você estiver num grupo que está conversando em inglês, não é educado falar em outra língua mais do que duas ou três frases.
- Se receber um elogio, simplesmente agradeça. Negá-lo para parecer modesto soa bem no Brasil, mas não nos EUA.
Vestimentas
- Mantenha suas roupas sempre limpas e arrumadas, sejam elas formais ou informais. O mesmo vale para os sapatos.
- Em ambiente formal, a vestimenta comum para homens é terno e gravata e, para mulheres, tailleur com meia-calça e sapatos altos. Mas convém que você pesquise um pouco como as pes
Pele protegendo e brigando por negros???
claudio adao repassando portal geledes
Em entrevista a Jorge Kajuru, no programa "Kajuru pergunta", o ex-atacante Cláudio Adão afirmou que existe racismo no futebol quando o assunto é ter um técnico negro e fez um apelo a Pelé para tentar mudar a situação. Após parar de jogar, em 1996, Adão tentou seguir a carreira à beira do campo, mas teve poucas oportunidades. O ex-craque, que marcou época em vários clubes do Brasil, também falou de outros assuntos, como a Copa do Nordeste -- Adão jogou no Bahia, Ceará e Santa Cruz --, o futuro da Seleção Brasileira e os melhores momentos de sua carreira.
Na conversa, Cláudio Adão defendeu que Pelé interfira na situação dos técnicos negros no Brasil e culpou o maior jogador da história pela discriminação. O ex-jogador citou a postura de Michael Jordan, que, quando parou de jogar, pediu mais negros comandando os times da NBA. "Essa é uma briga a que o Pelé poderia ser mais simpático. Eu acho ele culpado por essa discriminação, porque, quando o Michael Jordan parou, perguntaram a ele por que não tinha treinador negro na NBA e ele meteu a cara. Então, eu acho que o Pelé poderia nos ajudar nesse momento".
Com passagens como jogador pelos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, além de Corinthians, Santos e muitos outros, Cláudio Adão deu exemplos de técnicos negros que não conseguiram se recolocar no mercado mesmo após fazerem bons trabalhos. Andrade, campeão brasileiro com o Flamengo, em 2009, foi um dos citados. O ex-atacante ainda disse ter avisado Cristóvão, ex-técnico do Vasco, que ele não conseguiria um novo emprego no Brasil após sair do Cruzmaltino.
Por fim, Adão desabafou e pediu aos dirigentes do futebol brasileiro uma mudança de mentalidade e chances a treinadores mais jovens e negros, além de uma oportunidade para ele próprio. "Lógico que eu só sei fazer ser treinador de futebol, porque eu sei tudo, aprendi desde criança. Se me derem essa oportunidade, eu estou aí para servi-los".
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
cuidado com ongss
aercioreporter@hotmail.com> escreveu:
Governo quer exigir ficha limpa de dirigente de ONG
Projeto de lei foi fechado após escândalos envolvendo ministérios e entidades Texto só depende do aval de Dilma para ir para o Congresso e regularia setor beneficiado com R$ 6 bi desde 2008 ERICH DECAT FILIPE COUTINHO DE BRASÍLIA Após discussão com outros sete ministérios, a Secretaria-Geral e a Casa Civil encaminharam à presidente Dilma Rousseff texto de projeto de lei que altera a relação entre o governo e as ONGs.
Entre as medidas, estão a exigência de que os dirigentes tenham ficha limpa na Justiça para receber dinheiro público, aceitem salários regulados pelo governo e mudem os estatutos das organizações para tentar barrar o enriquecimento ilícito de seus integrantes.
As regras são controversas e, se aprovadas, vão mudar completamente o funcionamento das organizações não governamentais que recebem verbas federais.
Desde 2008, foram mais de R$ 6 bilhões em repasses do governo para essas entidades, mas não há lei para regular o setor, que se vale das normas de repasses da União a Estados e municípios.
Em 2011, na chamada "faxina" do governo Dilma, três ministros caíram após suas pastas serem alvejadas por irregularidades com ONGs: Esporte, Turismo e Trabalho.
Após a queda de Orlando Silva, do Esporte, o governo chegou a suspender repasses a ONGs e determinou um pente-fino em convênios.
FICHA LIMPA
A proposta de exigir ficha limpa para os dirigentes segue o molde da exigência feita aos políticos candidatos. O dinheiro será barrado não só para entidades ligadas a dirigentes condenados, mas em período de até oito anos após o cumprimento da pena.
O texto, que além dos ministérios foi discutido com 14 entidades, precisa apenas da aprovação de Dilma para seguir para o Congresso.
Outra exigência da proposta é criar um mecanismo para impedir que as ONGs, entidades sem fins lucrativos, sejam usadas para o enriquecimento dos seus membros.
A ideia é obrigar as entidades a alterarem seus estatutos se quiserem receber dinheiro público, o que encontra resistência.
Pelo texto, o patrimônio das ONGs não poderá ser distribuído aos seus integrantes. Caso a entidade seja fechada, os bens devem ser destinados a outra instituição similar. Se sobrar dinheiro, o montante também não seria distribuído entre seus membros.
Além disso, as ONGs deverão aceitar que os salários sejam pagos pelo governo, nos projetos, em valores abaixo do teto constitucional, atualmente em R$ 26,7 mil (o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal).
Outra medida é submeter projetos acima de R$ 600 mil a uma auditoria externa independente. Além disso, os ministérios deverão criar uma comissão específica para monitorar as parcerias.
Segundo levantamento do governo, entre setembro de 2008 e julho deste ano, os projetos acima de R$ 600 mil representaram cerca de 20% dos projetos, mas concentraram 80% dos repasses.
"Até hoje não existia nada que tratasse de forma direta da relação entre esses entes e as ONGs. Isso criava insegurança para todos", diz Vera Maria Masagão Ribeiro, representante da Abong (Associação Brasileira de ONGs) que participou da elaboração do projeto de lei
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