TAC garante investimentos | ||||
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Política | |
Carlos Minc, secretário estadual do Ambiente O compromisso com o governo estadual para mudanças significativas na Reduc, entretanto, ainda vão demorar. A estatal só deve publicar os editais de licitação para as obras em janeiro. Estudos do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente, da Coppe/UFRJ, apontam que estes gases são geradores de ozônio, causador de doenças respiratórias como asma e bronquite. O coordenador do laboratório, Emilio La Rovere, espera que os investimentos tragam benefícios à saúde pública. - A refinaria é hoje fonte de uma fumaça fotoquímica extremamente nociva à via respiratória humana. E a Baixada Fluminense é uma região em que há grande dificuldade de circulação de ar. A Reduc foi concebida sem nenhuma preocupação ambiental, há 50 anos. Seu programa de despoluição está atrasado. Aguardamos avanços - disse La Rovere. O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, acrescentou que o TAC prevê a construção de uma unidade de tratamento de resíduos industriais, uma unidade de tratamento de rio (UTR) no Irajá e obras de macrodrenagem no entorno da refinaria: - Algumas obras já deveriam estas prontas. É um compromisso que estamos assumindo. O TAC vai gerar redução significativa dos poluentes na atmosfera e na Baía de Guanabara. Com o termo assinado, a expectativa é que a Secretaria do Ambiente, por meio da Comissão de Controle Ambiental (Ceca) conceda a licença à Reduc nos próximos dias. O documento havia expirado no ano passado. A nova licença valerá por três anos, podendo ser renovada por mais três anos. | |
Última atualização ( Sex, 21 de Outubro de 2011 15:47 ) |
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