terça-feira, 26 de abril de 2011

Fui a audiencia publica sobre a moda do Rio de Janeiro na Alerj dia 25/04/2011

Fui a audiencia publica sobre a moda do Rio de Janeiro na Alerj dia 25/04/2011
Criticas não ao Deputado.


COMISSÃO INDICA A INCLUSÃO DA MODA NO PLANO ESTADUAL DE CULTURA
A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado Robson Leite (PT), indicou ao Governo do Estado a inclusão o setor da moda no Plano Estadual de Cultura. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (25/04) em audiência pública realizada pelo colegiado junto a empresários, acadêmicos e trabalhadores da área. Segundo Leite, a comissão ainda vai buscar parcerias para formar um grupo de trabalho com a intenção de constituir uma Câmara Setorial da Moda.

“Vamos constituir um grupo com o objetivo de pontuar todas as sugestões dadas aqui, e que foram apresentadas ao representante do Ministério da Cultura (André Diniz), para que possamos apontar a criação de uma Câmara Setorial que discuta as políticas públicas para a moda”, completou o parlamentar. Para Leite, esta atitude pode facilitar no acompanhamento das ações para o setor, consolidando as iniciativas e buscando linhas de financiamento.

Luiza Marcier, assessora da Secretaria de Estado de Cultura, explicou que o Plano Estadual de Cultura ainda está em desenvolvimento, mas que alguns projetos voltados para a moda já estão sendo realizados. “Uma das iniciativas da Secretaria foi incluir a moda dentro das ações de âmbito cultural. A segunda é beneficiá-la com a Lei do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que possibilita, através do incentivo fiscal, realizar eventos. Além disso, incluímos a moda no projeto Incubadoras Rio Criativo, que tem como objetivo estimular a consolidação de diversos empreendimentos”, apontou.

Luiza afirmou ainda que a Secretaria estuda um projeto para a criação do Museu de Memória da Moda no estado.

Para a diretora-geral e realizadora do Fashion Businnes, Heloysa Simão, o mercado de moda no Brasil enfrenta dificuldades diante da alta tributação e da falta de incentivos. “A tributação muito alta aliada a outros fatores, como a dilapidação do nosso parque têxtil, fez com que a produção brasileira ficasse muito cara. Não adianta um trabalho de busca cultural dos produtos brasileiros se eles não tiverem um preço competitivo dentro do mercado internacional”, afirmou. De acordo com Heloysa, a produção nacional pode ser fortemente comprometida com o crescimento de concorrentes como a Índia e a China.

Outro problema que assola o mercado de moda no País é a falta de mão-de-obra especializada. “O Governo deve trabalhar não como um gerador de impostos, mas também como um gerador de empregos. Se de um lado deixa-se de ganhar, por outro ganham-se dividendos estimulando o consumo e, consequentemente, o desenvolvimento”, apontou a empresária.

O deputado Robson Leite aproveitou o encontro para prestar uma homenagem à estilista Zuzu Angel, artista que morreu há 35 anos. O parlamentar entregou uma Moção de Congratulação e Aplauso post-mortem à filha da estilista e fundadora do Instituto Zuzu Angel, a jornalista Hildegard Angel. “Não podemos deixar de homenagear esta grande mulher que foi símbolo da capacidade transformadora da moda”, completou o petista.

(texto de Cynthia Obiler)



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Mais aos organizadores.
Se é uma comissão formada para debater, porque as costureiras ou mesmo que faz acontecer e pode falar não através do asfalto como vi, não foram convidadas, afinal o pessoal é de cooperativa, favelas e não burras.

Vi que falaram de Israel, reflete o que ocorre conosco, e foi o que derrubou as fabricas de Brinquedos no Brasil, não querer que os palestinos participassem das confecções de produtos, não querer que os pobres participem como empresarios nas confecções de Brinquedos, e vemos o mesmo ocorrer com o comercio e fabricação de moda, mas quem cai são os do meio, costureira sempre vai existir, Roupas do exterior tambem, quem cai é a classe media que infelizmente, age com preconceito contra aos empresarios de moda pobres que querem crescer com eles.

Pior foi quando fui insistentemente perguntada a pé do ouvido quem me convidou, apesar de colocar que veio por E-mail, e só parou por perceber que não teria nomes, me senti invasora, deve ser por não agradecer a vivi um convite que não recebi como a mesa insistentemente fazia até o asfaltot que representava os pobres cooperados, Não vi artesã.
Continuo a colocar aos meus por conciencia negra, não compre em loja que não gosta de modelos negras, nem atendentes de balcão. Esses tem que vé que nosso dinheiro tem valor quando nossa pessoa, e infezlimente, eles que tem que mudar a conmciencia que esse país é de todos e nos representamos tambem, assim mais um motivo de quebra de fabricas. Mas como falar isso para um povo ou grupinho que parece querer manter-se isolados. Nem escola de moda ajuda esse grupo a alavancar a moda no Rio de Janeiro.
Ai vi dia 26/04/2011 na globo de meio dia uam reportagens sobre direito autorais na moda, legal, salão vazio e as costureiras da rocca ou maré????
Legal é saber que querem um Brasil de Shopping que não aceita artesã pobre, nem com bolsa, que o visitante não vai querer visitar, pois seu País vende mais barato e nos artesã de rua vamos continuar sofrendo choque de ordem, pois os prefeitos não quer ver cor mais sujinha expondo em suas ruas, tal como o Resort da Charitas que chama de favelados os quiosque que estão a decadas ali, o mesmo aconteceu com os marisqueiros quando quiseram o mirante e as vans de alcantara quando quiseram fazer aquilo fino em icarai. Uma HIpo e precon escancarado que exclui para exterminar.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A escasses de mão de oBra segundo a CNI

A escasses de mão de oBra segundo a CNI, afeta 69% das empresas, industria, e tem se elevado, já que em 2007 o n° foi de 56%.
Apesar de colocarem que a culpa é da baixa qualidade do ensino basico, avaliemos se não é uma questão proxima ao que aconteceu nas decadas que se seguiram o aparthaid da Africa do Sul e da divisão de casta da India.
Ao assistirem programas veiculados pela nossa midia ou visitarmos as escolas cujo a qualidade está ligado a cor de seus alunos, quanto mais claros melhor, com mais escurinhos pior.
Se levamos em consideração que o Brasil tem um que de dá nome as instituições como culpadas, como se elas não fossem feitas de pessoas que tomam decisões e estas pessoas que são preconceituosas, pois temos uma justiça que não atenta que se não assumirem que parte da responsabilidade de da, a exemplo a Baixada ou as regiões perifericas em que seus juizes e desembargadores e a maioria de seus servidores não residem e que vivem dos impostos recolhidos dali, não são empresas e não produzem recursos, assim pensam como colonia ou feudo que as melhorias pertecem aos melhores, a verem o que se concideram melhores.
Assim temos uma educação que não ajuda o seu proprio País, um CBO e instituições que dizem serem boazinhas e excluem como vem acontecendo com o sistema no Rio de Janeiro, que colocam seus aprendizes que a exemplo, não aprendem com os pedreiros e tem construido casas de duração menor, a ver o que vem acontecendo hije, se você tem amigos e um diploma e bem vindo se tem experiencias e jogado as traças e a despeito dos ocorridos, as empresas não podem ensinar mais, porém dão nas mãos de pessoas teoricas sem conhecimentos praticos que ensinam a pratica sem a estrutura que ofereceria segurança, e pedreiros viram porteiros e educadores sociais vendedores. e da-lhes conselhos como o Creias ou o de odontologias que ainda não percebeu que a população perde confiança neles e em seus profissionais, Parabens as poucas iniciativas do conselho da justiça e o MPF.

Você sabe avaliar em que patamar sua empresa se encontra?

Sua empresa tem uma gestão socialmente responsável, que busca o desenvolvimento sustentável?



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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mais uma de Pimentel especialista O GLOBO

No episodio que ocorreu mais uma vez com crianças no Rio de Janeiro, o que me assustou, foi ouvir de especialistas que ao receberam a noticia e pelo fato de ser na zona oeste, ter classificado o fato pelo local ser rodeado por favelas, apesar de ter mudado a fala, deve ter recebido um puxão de orelha, mas foi dito.
Isso é criminalizar as favelas, pois colocar que por morar nesses locais temos facil acesso a um produto que é comprado facilmente, e o asfalto o tem com mais facilidade, pelo fato das casas de moradores de favelas serem mais visadas nas revistas policiais, diferente do que ocorrem no asfalto, só com mandato, e ainda vemos o pimentel falando com certo, os favelados sempre são culpados. Pena, pois os favelados não tem dinheiro para fabricar armas e não temos industrias nas favelas, alias fazemos parte dessa cidade pois trabalhamos e vivemos nela e a impressas na parte das pessoas tem como meta a criminalização.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fui ao seminario 04/04/2011 Banco Central 6º Seminário do Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor

Primeiro. quero elogiar o carinha do Observatorio das Favelas. Mandou Bem. Realista. mudei meu pensamento em relação a ti.
Com relação ao pessoal da petrobras. Continuo a perguntar para esse pessoal o que é responsabilidade Social. Falaram de Macaé, mas a referencia do que é exclusão de uma população continua sendo esse municipio, Caxias e agora Itaborai. A empresa não apresentou em relação a confecção de projetos nada novo. a Empresa tem por meta publicos especificos e a meritocracia, pois temos acesso a profissões de nivel de 5º ano sendo ocupado por quem tem 9º anos acima e essa é a forma de garantir entrada para a empresa e agregadas, isso via cursos gratuitos. a alfabetização não agrega melhorias a alçar cargos altos por encaminhamento a curos reais e melhoria na capacitação de profissionais a moradores das regiões e a area ambiental, uma meleca. turismo para essa região tão massacrada que ofereceria um desenvolvimento local real e não o que vemos. Danças, artesanatos para venda pequenas sem muito lucro e creche para empregadas domesticas cuidarem dos filhos dos que chegam não é relação e melhoria social.
ESSE
6º Seminário do Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor

Data: 04/04/2011

Local: Rio de Janeiro / Prédio do Banco Central - Centro

Tel.: (21) 2262-8579 Email: seminariogp3s@pmirio.org.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.