segunda-feira, 30 de agosto de 2010

sabrina sato

Seg, 30 Ago, 05h43



Por Redação Yahoo! Brasil


A entrevista que o cantor canadense Justin Bieber concedeu a Sabrina Sato, do programa "Pânico na TV", da RedeTV!, virou destaque no Twitter no mundo todo. No bate-papo, que foi ao ar no domingo (29), a celebridade teen corrigiu inúmeras vezes o modo como a brasileira pronunciava seu nome.


Além disso, desconsiderando que se tratava de um programa de humor, Justin Bieber parecia inconformado e impaciente com as perguntas lidas em inglês pela apresentadora e quando ela falava em português. "Eu não entendo o que você quer dizer", repetia o cantor durante a entrevista.


Alguns usuários da rede social consideraram que o cantor foi antipático com Sabrina. Outros defenderam o canadense, alegando que ela deveria falar inglês fluentemente. A polêmica foi parar no Trending Topics (assuntos mais comentados do Twitter) desta segunda-feira (30), com termos como "Sabrina Sato" e apenas "Sato" aparecendo na lista.


Em seu Twitter, a apresentadora escreveu: "Gente, eu nao sabia que iria entrevistar o @justinbieber e ele foi legal de receber a gente e dar entrevista. Lindo e talentoso... Amei...". Depois, Sabrina escreveu na rede social que tem dificuldade com a língua: "A pronuncia é muito ruim, até entendo alguma coisa. Mas vou estudar bastante".

curioso

domingo, 29 de agosto de 2010 Debate sobre raças: Eu nunca tive um amigo negro
Nunca se discutiu tanto a questão racial no Brasil como na época da aprovação da lei das cotas para negros em nossas universidades públicas. Também foi esclarecedora a percepção de nossas limitações nesse assunto. Subitamente, fomos brindados com as mais sofisticadas teorias sobre a inexistência do conceito de "raça", que seriam muito bem vindas caso não estivesse totalmente deturpadas pelo nosso "racismo cordial".

Ao pensar em um suposto "conflito racial", algumas pessoas foram a público denunciar a inconstitucionalidade, a aberração e a inutilidade de uma política de cotas para negros, visto que não existe racismo no Brasil. Daiane dos Santos, Neguinho da Beija-Flor e tantos outros foram "branqueados" e alçados a sua genética condição europeia que lhes excluiria de uma vaga especial pelo sistema de cotas. Ao lermos o livro de ficção científica de Monteiro Lobato, "O presidente negro", somos capazes de entender o que pode significar tais asserções e os aspectos políticos nelas envolvidos. Branqueamos os nossos negros, paradoxalmente, para mantê-los afastados de nós e de qualquer compensação reparatória, mesmo que mínima.

O fato é que somos racistas até a medula nesse país. Isso não significa que, em nossa história, queimamos negros vivos como muitas vezes aconteceu nos Estados Unidos na época da Klu-Klux-Klan ou que nossos negros fossem impedidos de sentar ao lado de brancos nos ônibus. Isso é tecnicamente incompatível com o nosso caráter cordial-lusitano, até mesmo porque é desnecessário quando os negros "sabem o seu lugar". E onde é esse lugar a qual designamos historicamente os nossos negros?

Basta pensar em qualquer garoto (a) de classe média branco (a) no Brasil em relação ao seu círculo próximo de amigos para se ter uma resposta muito rápida e precisa. Quase ninguém tem ou teve qualquer amigo negro. Quando falo em amigo não estou me referindo a conhecidos, mas sim, aqueles a quem dividimos nossos sucessos, alegrias, fracassos ou angústias. Aqueles que são convidados para dormir ou almoçar em nossas casas, bem como aqueles que podem se tornar objeto de nosso interesse amoroso. Eu jamais tive um amigo negro e tampouco alguma negra pela qual pudesse me apaixonar, pelo simples motivo que não convivi com eles na minha infância e adolescência como estudante em uma escola privada de Porto Alegre. Eles simplesmente não existiam.

Quando veio ao Brasil em agosto de 1960, o filósofo Jean Paul Sartre percebeu com perplexidade a ausência de negros em suas concorridas palestras. "Onde estão os negros?", perguntou ele a certa altura para o constrangimento dos universitários ali presentes. Alguém responderia a Sartre que não havia negros no recinto tão somente por causa da falta de mérito dos mesmos em conquistar um lugar no espaço universitário? Nesse período, o dramaturgo Nelson Rodrigues também se perguntava: "Onde estão os negros do Itamaraty? Procurei em vão um negro de casaca ou uma negra de vestido de baile. O Itamaraty é uma paisagem sem negros."
Os negros estão nas periferias, nas favelas, nas escolas públicas mais suburbanas, nos presídios e em subempregos pelo país afora. É hipocrisia nossa imaginarmo-nos, por um instante que for, que vivemos em uma sociedade multicultural, inter-racial, ou qualquer coisa desse tipo. É urgente que nossos negros comecem a desenvolver certa consciência racial e a problematizar o lugar que ocupam dentro de uma sociedade racista como a nossa. Que exijam serem reconhecidos para além dos estereótipos e que ocupem os lugares reservados à elite branca. Que exijam a compensação por séculos de escravidão e exclusão a que foram obrigados pelo escravocrata branco. Se bem que, se a reação causada por um reles ensaio de ação afirmativa se deu em um nível histriônico, poderíamos esperar coisas piores de nossos alvos cidadãos em face de ações mais contundentes.
Cláudio César Dutra de Souza

Polícia Militar expulsa moradores da ocupação

Polícia Militar expulsa moradores da ocupação Carlos Mariguela, na
Lapa.
Em mais uma ação de enfrentamento e violações de direitos humanos do "Choque
de Ordem", a Polícia Militar e a Guarda Municipal do Rio de Janeiro expulsam
moradores da ocupação Carlos Mariguela, situada na rua do Riachuelo na Lapa.
Os moradores reivindicam a garantia de seu direito à moradia e dizem NÃO!
para as ações de remoção da Prefeitura que tem retirado os moradores e
encaminhado para os abrigos públicos em péssimas condições.

Leia e veja fotos da ação
aqui
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Com informações da Agência Mídia Livre [www.agenciamidialivre.org]

--
*Victor Ribeiro*

Agência Mídia Livre
Rua Joaquim Silva, 42 - Lapa
Rio de Janeiro - RJ
55 21 2224.1414
55 21 9479.0133
agenciamidialivre.org

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sebrae: 27% das empresas de SP fecham no 1º ano

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Fabrício de Castro , Em Quarta-feira 25/8/2010, às 16:10
De cada 100 empresas abertas no Estado de São Paulo, 27 fecham as portas ainda no primeiro ano de atividade. Essa é uma das conclusões do estudo sobre a sobrevivência e a mortalidade das empresas paulistas, divulgado hoje pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP). No levantamento, a taxa de mortalidade das empresas no primeiro ano de funcionamento atingiu 27%. Há 12 anos, quando o indicador passou a ser calculado, a taxa era ainda maior, de 35%.


Os dados divulgados hoje levaram em conta uma mostra de 3 mil empresas abertas entre os anos de 2003 e 2007. Os números sobre a mortalidade no primeiro ano de atividade referem-se às empresas abertas em 2007. Na avaliação dos dois primeiros anos de atividade (empresas abertas em 2006), 37% fecharam as portas. Em três anos (empresas fundadas em 2005), 46% encerraram as atividades.


De acordo com a pesquisa, no período de quatro anos (negócios abertos em 2004), 50% das empresas do Estado de São Paulo fecharam as portas. Em cinco anos (empresas abertas em 2003), as atividades foram encerradas em 58% das empresas. Segundo o Sebrae, em 2000, quando o indicador dos primeiros cinco anos passou a ser monitorado, a taxa de mortalidade das empresas era ainda pior, de 71%. Para a entidade, apesar das reduções nos índices desde então, as taxas de mortalidade das empresas ainda são altas no Estado.


Dificuldades


Entre os motivos alegados para as falências, 18% dos empresários citaram a falta de clientes e 10% a falta de capital. Os problemas de planejamento e de administração também foram citados por 10% dos empreendedores. Outros 9% alegaram a perda do único cliente da empresa e 8% destacaram problemas com sócios.


No primeiro ano de atividade, de acordo com a pesquisa do Sebrae-SP, a principal dificuldade enfrentada foi a falta de clientes, conforme 29% dos empresários. Outros 21% citaram a falta de capital e 11% destacaram a falta de planejamento. A burocracia e os impostos foram lembrados por 7% dos empreendedores.


Apesar das dificuldades, o estudo revela uma melhora do perfil do gestor ao longo dos anos. Segundo o Sebrae-SP, 83% dos que abriram um negócio formal em 2007 possuem pelo menos o ensino médio completo - em 2000, eram 70%. Além disso, 78% abriram a empresa porque enxergaram uma oportunidade de negócio, e não apenas uma chance de sobrevivência. Em 2000, a porcentagem era de 60%. "Precisamos continuar mobilizados, ampliando esforços de capacitação em gestão empresarial", afirma Ricardo Tortorella, diretor-superintendente do Sebrae-SP. "O que conseguimos até agora foi um avanço, mas ainda está aquém das necessidades do País e dos empreendedores."


De 1990 a 2008


Dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), citados pelo Sebrae-SP, mostram que entre 1990 e 2008 foram abertas no Estado 2.603.233 empresas. Nestes 18 anos, 1.650.953 empresas foram fechadas antes de completar o quinto ano de atividade.

Pertencer a determinado perfil

Tenho um colega que faz peixe até com queijo, mas que fala que não quer participar de cursos que tem que ensinar o que sabe para que esse pessoal aprenda e diga que chefs são com conhecimento alheio, e vejo assim muito dos conhecimento e criatividade indo ao ralo pelo simples preconceito de acharem que nem todos tem direito a acesso a criação de empresas, tipo sociedade anomima do passado Brasileiro, isso se reflete tambem na reciclagem, povinho que deixa de crescer por acharem que melhoria tem que pertencer a determinado perfil.

RÁDIOS COMUNITÁRIAS

As contradições da comunicação no país
Por Cristina Charão em 24/8/2010
Reproduzido do Observatório do Direito à Comunicação, 20/8/2010; título
original: "Ato de rádios comunitárias em Campinas evidencia contradições da
comunicação no país"

As contradições do setor da comunicação no Brasil ficaram evidentes durante ato
realizado por rádios comunitárias e movimentos sociais da região de Campinas
(SP) na frente da sede local do Grupo Bandeirantes. O protesto, que reuniu cerca
de 200 pessoas, buscava denunciar a repressão crescente contra as emissoras
comunitárias da região, estimulada, inclusive, por campanha publicitária da
Band. As denúncias, entretanto, foram além.
A primeira contradição das comunicações no país estava estampada no enorme
painel que identifica o prédio da Bandeirantes Campinas. Da calçada em frente à
entrada principal, ocupada pelos manifestantes, comunicadores comunitários que
tentam há anos obter a autorização para suas emissoras, viam-se os logotipos de
quatro rádios (Bandeirantes, BandNews, Educadora e Nativa) da empresa. Além de
evidenciar a concentração da propriedade dos meios de comunicação, o painel
também prova que o grupo controla um número maior de emissoras do que o
permitido pela lei – no máximo, 6 FMs e 4 AMs em todo o país, sendo apenas uma
FM e uma AM por localidade.
Os manifestantes denunciavam, ainda, que a outorga das rádios e também da TV
Bandeirantes de Campinas encontram-se vencidas. Como o ato foi acompanhado de
perto por quatro viaturas da polícia militar e uma da polícia civil, o
coordenador da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias em Campinas, Jerry
Oliveira, solicitou aos policiais que entrassem no prédio e solicitassem ao
diretor da Bandeirantes Campinas, Rodrigo Neves, a cópia da licença das
emissoras.
Contradição política
A segunda contradição começou a ser evidenciada neste momento. Os policiais
civis informaram aos manifestantes que fariam a averiguação. Entraram no prédio
e voltaram, meia hora depois, informando que a direção da empresa havia dito que
levaria a outorga até a delegacia. O prazo concedido à Bandeirantes foi de duas
horas.
"Eles vão ter duas horas para levar a outorga até a delegacia. Com a gente, se
não apresentamos a licença em dez minutos, temos armas apontadas pra nossa
cabeça e vamos presos", denunciou Jerry. O advogado Alexandre Mandel, da Rede
Nacional de Advogados Populares (Renap) e que atua na defesa das rádios
comunitárias da região, resumiu a situação: "Está configurado o que nós
denunciamos há muito tempo: há um tratamento para as rádios da periferia e outro
para as rádios comerciais."
Questionado sobre o porquê de estarem acompanhando o ato, o investigador da
polícia civil que fazia a interlocução com os manifestantes e que se apresentou
apenas como Nelson disse que tinham vindo "para que nenhuma das duas partes seja
prejudicada". Mandel rebateu, afirmando que "a polícia deveria estar aqui para
fazer cumprir a lei".
Após o encerramento do ato, um grupo representando as rádios, sindicatos e
organizações que convocaram o ato foi até a Delegacia de Investigações Gerais
(DIG), para onde a Bandeirantes Campinas deveria encaminhar a cópia da licença.
Isso não aconteceu. A polícia informou que não abriria nenhum tipo de
investigação a respeito do caso.
Como a regulação dos serviços de radiodifusão é atribuição da União, caberia
apenas à Polícia Federal atuar nos casos de irregularidades nas emissoras de
rádio e TV. Assim mesmo, na região de Campinas e em outras partes do estado de
São Paulo o fechamento de diversas rádios e a prisão de comunicadores populares
têm sido feitos por policiais militares e civis. "A contradição política está
evidenciada", comentou o advogado Alexandre Mandel.
Sem direito de resposta
Apenas no último fim de semana, policiais militares foram à noite até a Rádio
Comunitária Floresta FM, em Hortolândia, e confiscaram os transmissores sem
mandado judicial. No domingo, fiscais da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel) lacraram e apreenderam os transmissores da Rádio Planeta, localizada no
Jardim Satélite Iris, em Campinas.
Em junho, seis membros da Rádio Comunitária Nova Estação foram presos pela
polícia civil, em ação bastante truculenta. A Rede Bandeirantes, que acompanhou
a invasão à emissora, noticiou o fechamento da rádio e as prisões, referindo-se
aos seis como membros do crime organizado. Durante o ato, os manifestantes
pediram à empresa que abrissem espaço para que os seis apresentassem seu direito
de resposta. A única cobertura recebida pelo ato das emissoras do grupo foi a
gravação de imagens por uma câmera colocada na porta do prédio. As imagens não
foram ao ar.
Além disso, exigiam a retirada do ar de campanha publicitária do Grupo
Bandeirantes que afirma que rádios comunitárias derrubam aviões. O ato tinha
ainda como pauta a anistia aos comunicadores populares que estão presos ou sendo
processados por colocarem rádios no ar sem autorização, além da aprovação rápida
de lei que descriminaliza a radiodifusão sem licença. Também pedia a revisão da
Lei 9.612/98, que cria a radiodifusão comunitária e que acaba por impor
restrições significativas ao trabalho destas emissoras, pois limita a potência e
impede que as rádios possam ter qualquer tipo de publicidade ou apoio cultural.

Ver aqui matéria sobre o ato.

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=604IPB001
Antonio Marques dos Santos (Tony Marques)
Tucurui - Pa.
www.tonymarques.ning.com
CELULAR 55 (094) 91364508/81152354

Empresa será con­tra­ta­da hoje

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Qua, 25 de Agosto de 2010 07:17
Hoje será dado mais um passo para a im­plan­ta­ção da Plataforma Logística Multimodal e o Distrito Industrial Miguel Arraes, em Salgueiro. Trata-se da con­tra­ta­ção da em­pre­sa que de­sen­vol­ve­rá o pro­je­to exe­cu­ti­vo dos sis­te­mas viá­rio, elé­tri­co, de abas­te­ci­men­to de água, sa­nea­men­to e ur­ba­nis­mo da obra. A prin­ci­pal fun­ção do em­preen­di­men­to será a de abri­gar cen­tros de dis­tri­bui­ção, pois ele es­ta­rá a ape­nas 330 me­tros do tra­ça­do da fer­ro­via Transnordestina, que vai trans­por­tar pro­du­tos entre os por­tos de Suape e Pecém (CE). A ela­bo­ra­ção do plano, que deve ficar pron­to em três meses, cus­ta­rá R$ 376 mil aos co­fres pú­bli­cos.
“A im­por­tân­cia maior da Plataforma é em re­la­ção à Transnordestina. Será im­por­tan­te para o de­sen­vol­vi­men­to da re­gião por­que as fru­tas do Vale do São Francisco po­de­rão ser dis­tri­buí­das pela fer­ro­via, che­gan­do a todos os es­ta­dos do Nordeste. Ainda tem a pro­xi­mi­da­de com o Aeroporto de Petrolina, o que pode ser­vir como es­coa­men­to para ou­tros eixos”, apon­tou o di­re­tor de Infraestrutura Industrial da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Paulo Roberto Correia.
A as­si­na­tu­ra do con­tra­to será a ter­cei­ra etapa para a ins­ta­la­ção da Plataforma. Isso por­que o ter­re­no já foi todo de­sa­pro­pria­do e cer­ca­do. A área de 301,5 hec­ta­res fica às mar­gens das BRs 232 e 116, a 18 qui­lô­me­tros do cen­tro de Salgueiro. O local terá 11 qua­dras, com 53 lotes, en­quan­to que o dis­tri­to con­ta­rá com ou­tros 34 lotes, todos dis­po­ni­bi­li­za­dos a in­dús­trias e em­pre­sas. A es­tru­tu­ra ainda con­tem­pla­rá cen­tros ho­te­lei­ro e de ser­vi­ços, zona de trans­por­te de carga, ter­mi­nal ro­do­viá­rio de carga e es­ta­ção adua­nei­ra.

Fonte: Folha de Pernambuco

Cabral desapropria barcas para travessia Rio-Niterói

Noticiário cotidiano - Navegação
Ter, 24 de Agosto de 2010 23:43
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), publicou hoje decreto desapropriando os dois catamarãs da empresa Transtur para auxiliar no transporte de passageiros entre a capital fluminense e Niterói. Em nota, o governo afirmou que o principal objetivo da desapropriação do Jumbo Cat I e Jumbo Cat II "é melhorar o transporte entre Rio e Niterói, já que as embarcações aumentam a oferta para passageiros que fazem a travessia entre as duas cidades diariamente". Os catamarãs, que estavam parados no estaleiro Transnave desde 2008, são mais rápidos do que as embarcações da Barcas S/A.
Na manhã de segunda-feira, a barca Ingá II, que saiu da Praça XV, no centro do Rio, com destino a Niterói, apresentou pane eletrônica no momento da atracação. O catamarã transportava 376 e o comandante da barca realizou manobra de emergência para atracar nas pedras do Aterro do Gragoatá. Após o acidente com 18 feridos, a Barcas S/A informou que passaria a operar com frota reduzida dentro de dois dias, período em que o catamarã social Ingá II ficará fora de operação para inspeção.
?

Fonte: Agência Estado/PRISCILA TRINDADE

Aparthaid e desenvolvimento Brasil

Quando começamos a falar do desenvolvimento de um País fico a ver falas como que a mortalidade das empresas Brasileiras tem caído, mas fico a pensar que a passagem que o pessoal da classe D deu nos da classe B não tem uma influencia marcante, pois não vamos na Europa ou EUA comprar aumentando o Deft publico, como vem ocorrendo com as classes mais abastadas que não vêem outra solução de manter griffes como sacoleiras, que outrora era privilegio das classes rales, como os Brechós, que agora vejo coisa de rale sendo apropriadas por classes que não tem como exportar seus produtos, bom para a gente como eu Rale, mas vendo que quando as crises passageira como são começarem a desaparecer termos as mortalidades aumentadas, pois teremos produtos deixando de ser café e passando a ser coffe, pois as mentalidades de colônia continuam a achar que lá fora é melhor, são gestores que não tem competência nem qualificação para sobreviver lá fora e destroem o próprio país não beneficiando seus compatriotas com o desenvolvimento necessário como o mínimo, saneamento básico, estradas boas, condução barata e para todo lugar, a ver que a alameda São Boaventura se transformou em um local de segregação de velhos de deficiente dado o fato só os amigos dos que arquitetaram aquilo, familiares que podem parar táxi tem o direito de andar pouco a pegar conduções a qualquer local, e falando em revistas comemorativas de funcionários virou moda saber como a segregação é um ponto alto nessas empresas que precisão da classe D para comprar seus produtos e assim manter o deft negativo a saírem das colônias a comprarem coisas de valor agregado, como se nossos produtos não fosses bons. Só se lembram quando estão quebrado e vemos através das UPAs como locais podem ser melhor atendidos e quem tem direitos reais, e porque escolas são beneficiadas por estares em locais estratégicos a alguma coisa, isso se diz no quesito UPPs, e quando falam de criação de empresas como se locais não tivessem isso antes, e vemos que a Baixada vem sendo preterida, Niterói e outros locais, a ver que muitas empresas continuam sem o teor legal para manter pois sabemos a realidade do nosso Pais, pois a Câmara de Niterói é só observar seu perfil, gosto muito de papel, qual Pais quis as nossa urnas? O país pode está acordando mais precisamos de gestores que olhem não com olhos de colônia, só lá fora que prestam nosso povo é o Maximo.

Em falando em temas criativo vejo as parceria publico privado como algo sem nexo, como as nossas profissionais que ganham para dizer que estão tratando de deficientes que jás nas ruas sem o direito constitucional a habitação, saúde e alimentação, pois não tem opção de estarem atendendo as profissionais indo onde elas estão, nos Cras, pois atendimento seria se alguém os tirassem das ruas, mais tadinhas como oferecer a elas uma condição indigna fazendo como outros profissionais que são pagos a irem a locais e criam mecanismos para manter situações como ao andar nas ruas observadas todos os dias e viva a política anti abrigo, deixem os idosos nas ruas, quem pode pagar bem que bote em um asilo tipo hotel, que não pode deixe nas ruas, os doentes também, assim é nossa política anti privado atender áreas consideradas de grande impacto na sociedade como escolas, por isso gestores brigam para que publicidade não seja feita, a ver o triangulo contorno, ponto Cem Reis e Moinho em Niterói, para ajudar amigos que precisam colocar mudas em algum local que não seja na cabeças deles pode, mas colocar banco, protetores de concreto e grades, mais é uma área de transito, mas nossos gestores adora o Central Park, com seus quiosques e os parquinhos na Europa, todos em áreas de grande circulação e tiram foto e trazem para os amigo, estive lá, mais quando seja aqui rejeitam para manter nosso país na era colonial, a ver os recentes focos nas casas barcos, e detestam palafitas, embora muitos locais já tenham esses problemas como na europa e os passeios feitos de forma a não molhar o pé, mas dizem é lindo, e tratam os compatriotas como o que que refrete em exterminio, retiradas de perfis indesejados para longe dos locais classe A, embora dependam que compremos seus produtos, já pensou se não comprassemos e como canudo a favela se desenvolvesse, mais vemos que sem desenvolvimento até os deles morrem e são contaminado, pois Brasileiro no exterior são taxados de latinos ou amarelos e sofrem segregação, alias aprendem e aplicam o a segregação aqui, não o que vêem de bom a ver publicidades como cidades luzes, depois não querem que nos chamem, stallone e outros, deixa pra lá, empresas querem dar publicidade as suas marcas e não precisam ser multinacionais e estarem ligadas a fulaninho, pois aprender seria uma cousa como nos tempos antigos, técnicas comercias e técnicas industriais no ginasial, ou mesmo aprendizado como outras simples, mas como a informáticas que são tratadas como profissionalizante a adolescentes com 17 anos sem o médio completo, que significa ou estão enganando pois precisam de alunos, dinheiro, ou tapar buraco de profissional que com ar de social não conseguiu dar satisfação de alguma coisa, daí prendem, impedem desenvolvimento a pessoas com perfis, olha só qual? E a ver que são os que estão em empresas terceirizadas que não fornecem possibilidade de crescimento a ninguém que não tenha o perfil, levam ate para as festas, mais pegando essas revistas comemorativas, pergunte o que faz, na empresa e se tem direitos iguais de crescimento e possibilidade de estudar? Então cuidado com essas empresas melhores para trabalhar, pode não ser uma verdade dado o perfil miscigenado que renegam em seu quadro de funcionários.

O açaí é nosso. É?

Por Lúcio Flávio Pinto . 25.08.10 - 13h42

O roubo de sementes de seringueira é apresentado até hoje como o mais grave caso de biopirataria da história da Amazônia. O inglês Henry Wickham, que ganharia título de nobreza pela façanha, é acusado de contrabandear para a Inglaterra duas toneladas de sementes da Hevea Brasiliensis.

Aclimatadas em Londres, foram plantadas na Ásia. O plantio deu tão certo que a Amazônia, fornecedora monopolista de borracha na transição do século 19 para o 20, foi para o rabo da fila dos produtores e nunca mais recuperou a antiga posição. O Brasil deixou de ser auto-suficiente e a Amazônia nem é produtora significativa no mercado interno. Tudo por culpa de um inglês astuto e imoral.

A indignação de hoje é a mesma de quase um século atrás, quando as colônias asiáticas das potências européias passaram a inundar o mundo com borracha incomparavelmente mais barata e abundante.

Na verdade, não houve contrabando. Wickham despachou a carga pelos meios legais e até patrocinou um convescote antes do embarque, em Belém, com a presença de autoridades e pessoas gradas da sociedade local. Há provas suficientes e convincentes do fato. Mas se a Inglaterra, a maior potência da época, precisasse roubar as sementes, certamente não se inibiria.

A quantidade e os preços da borracha amazônica eram incompatíveis com a escala de desenvolvimento que a indústria estava em condições de seguir. O que a empacava era a crise de oferta e os valores abusivos cobrados em função do monopólio. Os brasileiros até desdenharam a empreitada de Wickham. A árvore da borracha não era nativa da região? Como podia dar melhor em outro lugar? Impossível.

Não era, provou a história, reconstituída com lucidez pelo americano Warren Dean no já clássico “A Luta pela Borracha no Brasil”. Se a natureza foi pródiga (mas também caprichosa) na tessitura do ambiente físico na Amazônia, foi fatal em relação à Hevea Brasiliensis. A árvore atinge um porte atlético, com até 50 metros de altura, e uma fecundidade excepcional apenas nas condições naturais, dispersa no meio de muitas outras espécies.

A biodiversidade, quintessência do valor natural amazônico, hoje tão exaltada, mostrou-se fatal sempre que se tentou adensar seringueira na mata. E o adensamento era indispensável para aumentar a produção e a produtividade, sem o que ficou impossível concorrer com os plantios asiáticos.

Adensada, a seringueira é atacada pelos fungos, que a tornam estéril. Henry Ford amargou essa constatação ao formar seus plantios no vale do rio Tapajós, no Pará. Depois de 17 anos de experimentos, ao custo de muitos milhões de dólares, desistiu e foi buscar seu suprimento na Ásia. A ecologia se revelou implacável com as tentativas de enriquecimento de seringueira na Amazônia.

Qualquer pessoa minimamente informada não tem mais dúvidas a respeito. No entanto, a maioria prefere continuar a acreditar que o colapso da borracha, antes da crise do café, resultou de uma conspiração do imperialismo. As iniciativas de contar a história real também nada mais seriam do que a persistência do mesmo interesse estrangeiro, através dos seus porta-vozes mercenários.

Essa posição tem impedido a sociedade, como em outros episódios da história da Amazônia, de enfrentar e superar os problemas que cotidianamente se impõem à região. O prejuízo dessa mistificação é enorme porque a Amazônia é a mais internacionalizada das regiões brasileiras e a mais tardia na integração à nacionalidade. Sua incorporação física tem apenas meio século e ainda não está completa (de certo modo, felizmente).

O erro fatal cometido em relação à borracha pode estar se repetindo no caso do açaí. As reações dos leitores à coluna anterior, com mensagens perspicazes e provocativas, além de enternecedoras e gentis, mostram que a sociedade está a reboque dos fatos consumados. O governo vem ainda mais atrás, se é que está acompanhando a dinâmica histórica.

O descompasso entre os fatos criados pelos agentes dessa história, atuando sem coordenação e sem apoio ou regulação, pode provocar efeito – não semelhante, mas comparável – ao crack da borracha, que se seguiu, em tão curto intervalo, ao seu boom.

São numerosos e complexos os problemas que precisam de solução para evitar as previsões feitas por muitos leitores: que o açaí deixará de ser produto genuinamente amazônico (e, sobretudo, paraense) e que os maiores ganhos serão obtidos por atravessadores e comercializadores, fora dos limites regionais (e até nacionais).

É preciso, primeiro, ter uma idéia da grandeza da economia do açaí. Para o produtor, ele representa algo como R$ 2 bilhões. Colocado à mesa do consumidor, esse valor se multiplica, no mínimo, três vezes. Pode chegar a R$ 6 bilhões. Não há fruta que renda tanto.

Frutas típicas não faltam na Amazônia. Uma sorveteria se tornou célebre em Belém porque oferecia 103 sabores de sorvetes, em sua maioria de frutas nativas e únicas. É espantoso que a estrutura governamental não contemple um instituto do açaí ou de frutas tropicais. É uma fonte de receita que já é muito significativa agora e pode se tornar grandiosa nos próximos anos.

Claro que a política oficial não pode ser montada num dia para se completar no outro. O maior desafio na Amazônia é criar conhecimento científico. A dificuldade está em dispor de verba para sustentar a frente do saber tanto quanto em estabelecer uma postura adequada sobre a complexidade regional. Um conhecimento superficial é passaporte para uma atividade efêmera, conforme mostram numerosos casos do passado.

Mal circularam informações sobre o poder cicatrizante do óleo da copaíba e já eram comercializadas cápsulas a granel. O efeito tóxico do óleo, nocivo para o aparelho digestivo, se contrapôs ao seu poder curativo. Não houve pesquisa suficiente sobre os princípios ativos da essência para a formulação de um medicamento completo.
A investigação científica sobre as frutas amazônicas, e em particular o açaí, é incapaz de responder sequer às indagações feitas pelos leitores desta coluna. Menos satisfatórios ainda são os dados sócio-econômicos, necessários para montar uma base econômica, industrial e comercial para o produto.

Personagens que se encontram nas várias etapas do processamento do açaí acumulam conhecimentos específicos que lhes dão expertise e maestria no que fazem. Por isso há pessoas ganhando muito dinheiro com a exploração da palmeira – e não só para extrair o suco: há o apreciado palmito, o uso da palha, o artesanato criativo e bonito.

Do açaí, nada se joga fora. Mas o retorno é desigual e injusto: só favorece a alguns. E pode prejudicar a maioria, que aprecia tomar o vinho puro e grosso, a sua melhor forma e seu paladar superior.

Como conciliar o consumo interno com a crescente exportação? Como difundir o “verdadeiro paladar do açaí”, conforme observou um leitor, em meio a manipulações tão diversas – e legítimas, porque atendem a demandas de consumidores distintos?

Se quem pode decidir, ao invés de fazer a parte que lhe cabe, espera por decisões vindas da regulamentação automática do mercado (esta, uma ficção), dificilmente o açaí terá desfecho melhor do que o da borracha. Não por fantasias utilitárias, mas por efeito da ação – às vezes cruel – do mercado.

A propagação dos casos de doença de chagas associados – como consequência automática – ao açaí tem função invertida à do contrabando da borracha. Ao longo de séculos em que os paraenses tomaram diariamente seu vinho de açaí, a doença não existia. Hoje existe e é real. Não pelo açaí em si, mas pelo crescimento do consumo sem o acompanhamento da higiene. A pasteurização, que seria a resposta automática, esbarra no dano que causa ao melhor paladar da fruta e na cultura local.
O problema existe, a causa é clara e a solução está ao alcance. Só falta a vontade de fazer melhor. Este é o produto mais em falta na Amazônia – e no Brasil.




Lúcio Flávio Pinto é paraense de Santarém; tem 60 anos e é jornalista há 44.
Passou por algumas das principais publicações brasileiras, e hoje é editor do Jornal Pessoal, newsletter quinzenal que circula em Belém desde 1987. Já recebeu quatro prêmios Esso e dois Fenaj, além do International Press Freedom Award. Tem 15 livros publicados, a maioria sobre a Amazônia.
Escreve a coluna Cartas da Amazônia quinzenalmente, às quartas-feiras.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Divulgando. coletania

O Programa Senac Gratuidade (PSG) significa qualificação profissional gratuita e de qualidade para quem quer conquistar um lugar no mercado de trabalho. São vários cursos destinados a pessoas de baixa renda, em diferentes áreas de conhecimento.

Resultado de um protocolo firmado entre o Senac e o Governo Federal, ratificado pelo Decreto 6633, de 5 de novembro de 2008, o Programa Senac de Gratuidade significa educação profissional de qualidade para que milhares de pessoas possam planejar seus estudos e ter mais oportunidade de trabalho e emprego.

http://www.rj.senac.br/hotsitepsg/

Para se inscrever, consulte a LISTA DE CURSOS DO PROGRAMA, os turnos e os locais onde serão oferecidos em uma das UNIDADES abaixo, onde você também deverá preencher e entregar a ficha com as informações pessoais. A entrega da auto declaração de renda será feita após o processo seletivo.

Rio de Janeiro - RJ:

Senac Bonsucesso:
Rua Dona Isabel, 700

Senac Botafogo:
Rua Bambina, 107

Senac Campo Grande:
Rua Barcelos Domingos, 58

Senac Copacabana:
Rua Pompeu Loureiro, 45

Senac Irajá:
Rua Emiliano Felipe, 173

Senac Madureira:
Rua Ewbanck da Câmara, 91
Senac Marapendi:
Avenida das Américas, 3959 – Cobertura – Barra

Senac Marechal Floriano:
Av. Marechal Floriano, 6 - Centro

Senac Riachuelo:
Rua 24 de maio, 543 - Riachuelo

Posto Escola:
Avenida Brasil, 6.355
Bonsucesso

Interior - RJ:

Senac Angra dos Reis:
Rua Dr. Carlos Amaral Brasil,50
Jardim Balneário

Senac Barra do Piraí:
Rua José Alves Pimenta, s/nº
Matadouro

Senac Barra Mansa:
Rua Luiz Ponce, 103
Centro

Senac Cabo Frio:
Avenida Teixeira e Souza, 31
Centro

Senac Campos:
Rua Cora de Alvarenga, 151
Parque Leopoldina

Senac Duque de Caxias:
Av. Brigadeiro Lima e Silva, 764
25 de Agosto

Senac Itaipava:
Estr. União Indústria, 10.000
Itaipava - Petrópolis

Senac Itaperuna:
Avenida Presidente Dutra, 527
Cidade Nova

Senac Itaguaí:
Rua Elvira Ciuffo Cicarino, 1.011
Vila Margarida

Senac Macaé II:
Rua Vereador Abreu Lima, 45
Centro

Senac Miguel Pereira:
Rua Francisco Machado, s/nº
Centro

Senac Miracema:
Praça João Antônio Hassel, 91
Centro
Senac Niterói:
Rua Almirante Teffé, 680
Centro

Senac Nova Iguaçu I:
Rua Luis de Lima, s/nº
Centro

Senac Nova Iguaçu II:
Rua Cel Franscisco Soares, 71
1º andar - Centro

Senac Nova Friburgo:
Avenida Alberto Braune, 135 Loja 7
Galeria Suiça - Centro

Senac Paraíba do Sul:
Avenida Barão de Piabanha, 107
Centro

Senac Petrópolis:
Rua 16 de Março, 155 Sobreloja
Centro

Senac Resende:
Rua Sarkis José Sarkis, 80
Jardim Jalisco

Senac Rio das Ostras:
Rua Rio de Janeiro, s/nº
Extensão do Bosque

Senac São Gonçalo:
Rua Oliveira Botelho, 1.351
Neves

Senac Santo Antônio de Pádua:
Rua Anacleto de Alvim Padilha, 243 Santo Antônio de Pádua

Senac Teresópolis:
Rua Alice Quintela Maurici Regadas, 66 - Sobreloja - Várzea

Senac Três Rios:
Rua 15 de Novembro, 600
Centro

Senac Volta Redonda:
Rua Governador Luiz Monteiro Portela, 251
Volta Redonda


Briga entre Gugu e jogador de futebol vai para Justiça
Qua, 18 Ago, 08h25
O apresentador Augusto Liberato, o Gugu, e o jogador Emerson, do Fluminense, se enfrentam na Justiça por causa de uma obra em um duto de gás que causou a morte de duas crianças em 2007, na cobertura do condomínio Barra Beach, na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O atleta, que comprou o imóvel do apresentador, ingressou ontem com uma ação contra Gugu pelo reembolso de multas e processos pela obra que tapou a ventilação de gás do prédio, em 2002.
Em agosto de 2007, durante o banho, as crianças Kawai, de 12 anos, e Keilua Baisotti, de 5, morreram intoxicadas. O valor da indenização exigida pelo jogador pode chegar a R$ 3 milhões. "Meu cliente comprou o imóvel à boa-fé e não imaginava que o apartamento apresentasse riscos. Sete perícias comprovaram que o duto foi fechado no período em que Gugu era responsável pelo apartamento", disse o advogado de jogador, Márcio Salabert.
O atleta não chegou a morar no imóvel. A cobertura foi alugada pelo padrasto das meninas, que moravam na Itália e passavam férias no Rio. Ontem, os representantes da Promoart, empresa do apresentador, anunciaram que vão acionar judicialmente a Sfera Engenharia - contratada para a reforma -, o condomínio Barra Beach e o jogador de futebol. Segundo a Promoart, o atleta realizou as obras após ter adquirido o imóvel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PROCURA-SE UM DONO PARA O BAIXO PARNAIBA

Um dia a mais ou a menos, tanto faz, alguém perguntou o porquê do Fórum Carajás bater tanto na Suzano Papel e Celulose e bater tão pouco nos plantadores de soja do Baixo Parnaiba. Para quem chegara havia pouco tempo na região, a pergunta castigava o ouvinte com sofreguidão e curiosidade. Entretanto, o que se via no ambiente contrastava com a conversa.

A audiência pública do empreendimento de eucalipto da Suzano em Timon, centro-leste maranhense, reverberava um caráter de evento corporativo, onde os funcionários da empresa suplantavam a sociedade civil. Alguém injuriava a secretaria de meio ambiente do estado do Maranhão que, pelo visto, em nada mobilizara as comunidades. A presença das comunidades inverteria para que lado a audiência? A negligência da secretaria de meio ambiente do Maranhão só escancara aquilo que todos sabem: as audiências públicas cumprem tabela na liberação de licenças ambientais.

A Suzano negocia áreas no Maranhão, Piaui e Tocantins com todo tipo de gente e conta com apoio de tudo que é tipo de governo. Ela emite sinais que quer se tornar a maior produtora de madeira da região meio-norte do Brasil e para isso áreas grandes são as prediletas. Áreas grandes rimam com propriedade privada, não é mesmo?

Nem todas as áreas grandes no Maranhão se encontram sob o tacão de um dito proprietário, como as terras do pólo Coceira, do Pau Serrado, da Vertentes e do Buriti, município de Santa Quitéria, Baixo Parnaiba maranhense. Procura-se um "dono", então, para dar vazão a ambição por essas grandes áreas. Quem são esses "donos" que surgem de uma hora para outra alegando a posse ou a propriedade de uma área? Em Anapurus, um desses donos vendeu sua área para a Suzano, simplesmente, porque lhe agastava o fato das pessoas que moram próximas a Chapada do Campestre coletarem bacuri.

O senhor Gilmar, plantador de soja do Baixo Parnaíba, ronda essas áreas sem-dono ou mesmo as que a Suzano diz que é dona porque sabe de cor e salteadp que elas apresentam algumas peculiaridades como no caso do Pólo Coceira, onde a análise da cadeia dominial pelo Incra aponta que dos mais de seis mil hectares a documentação da Suzano só atende o requisito de propriedade em três mil. O próprio Gilmar ofertou seus serviços para que as comunidades do Pólo Coceira regularizassem as áreas em disputa com a Suzano no Iterma (instituto de Terras do Maranhão), desde que ele ficasse com um outro tanto, mas as comunidades objetaram.

A audiência em Timon, no final de maio de 2010, figura dentro do projeto da Suzano Papel e Celulose que abarca milhares de hectares do Baixo Parnaiba maranhense e da região dos Cocais. A regularização das áreas pretendidas pelas comunidades de Santa Quitéria e de outros municípios forçaria um novo planejamento por parte da empresa.

Mayron Régis

Conanda fará censo sobre crianças e adolescentes que vivem na rua
maio 3, 2009 por Ana
São Paulo – O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) começará a fazer em setembro um levantamento sobre o número de meninos e meninas que vivem nas ruas em todo o país. “Esse censo é necessário para se produzir políticas públicas mais eficazes. Essa será a primeira vez que teremos uma contagem feita simultaneamente pelos estados”, afirmou o coordenador-geral do Conanda, Benedito Rodrigues dos Santos.
Só em São Paulo, estima-se que 5 mil crianças e adolescentes vivam na rua. Segundo Santos, o censo também ajudará a determinar a quantidade de abrigos necessária nas cidades, como será o programa de orientação sociofamiliar, e quem deve ser incluído no Bolsa Família. Além disso, os dados serão utilizados para buscar meios de se levar as crianças de volta para casa.
“Há formas de levar as crianças para casa. Há municípios que têm experiências que deram certo. Se há vontade política, há mobilização da própria sociedade e o estabelecimento de programas simultâneos”, destacou o secretário-geral, que participou nesta semana de seminário em São Paulo realizado com o objetivo de discutir as políticas públicas necessárias para melhorar as condições de vida dessa parcela da população e formas de cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Rodrigues disse que é importante observar a diferença entre crianças na rua e crianças de rua. No primeiro caso, elas vão para as ruas para trabalhar, com o objetivo de ajudar a família, voltando para casa à noite. “Muitas dessas crianças estão estudando, não perderam o vínculo afetivo com a família.” No segundo, as crianças ficam na rua e não querem voltar para casa, devido, principalmente, à violência doméstica.
No encontro, promovido pela Associação Brasileira de Magistrados e Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude (ABPM), crianças e adolescentes que vivem na rua em situação de risco e que estão sendo assistidos por educadores do Conselho Tutelar mostraram que estão longe de ter os direitos estabelecidos no ECA cumpridos.
O secretário-geral do Conanda destacou que o trabalho dos educadores é extremamente importante para retirar esses meninos e meninas das ruas, o que não deve ser feito à força e sim aos poucos, por meio de convencimento. “Quando ela [a criança] está convencida a sair da rua é que conseguimos os melhores efeitos. Mas é preciso ter um abrigo temporário para que ela fique até que possa voltar para casa”. Ele destacou que também é preciso desenvolver um trabalho com a família, para que antes de o menor voltar para casa sejam restabelecidos os vínculos.
Durante a mesa-redonda A Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes em Situação de Rua, meninos e meninas relataram dificuldades que enfrentam no dia-a-dia, como o medo das pessoas, que muitas vezes evitam passar perto deles, a falta de respeito dos policiais e guardas municipais. Eles disseram ainda que falta acesso à educação, ao lazer e à saúde. Outro problema citado é que muitas vezes as crianças e adolescentes não são ouvidos, e, quanto têm oportunidade de expressar sua vontade, ela não é respeitada.
O presidente da ABPM, Eduardo Rezende Melo, enfatizou que é preciso implantar programas sociais que garantam o primeiro atendimento para essas crianças e jovens em todos os municípios. Segundo ele, esse tipo de assistência não existe em todas as cidades, mesmo naquelas onde há inúmeras pessoas nessa situação. “Nesse acaso o atendimento é feito pelo Conselho Tutelar ou pela polícia de uma forma impositiva com respostas ineficientes, porque os jovens acabam rejeitando esses encaminhamentos, que geram postura de limpeza social absolutamente inadequada.”
Na avaliação de Melo, as políticas públicas atuais são ineficientes para tratar o problema. Para ele, os principais erros são a falta de planejamento, de coordenação entre os vários atores, e a atuação inadequada no que se refere ao respeito dos direitos das crianças e adolescentes. “ Há uma questão muito forte de inadequação também da Justiça, que muitas vezes não está preparada para lidar com esses menores, ou por não conhecer as políticas ou por achar, na angústia de protegê-los, que respostas mais imediatas seriam necessárias e, dessa forma, acabam atropelando o processo.”
O estudante Jhonatan Freire, de 18 anos, que é também membro do Conselho Consultivo de Adolescentes e Jovens da ABMP no Rio de Janeiro, contou que aos 7 anos descobriu que era filho adotivo. Ele disse que ficou revoltado e passou a ter crises nervosas muito fortes. Com isso, a família, sem condições para lidar com o problema, acabou encaminhando o menino para vários abrigos. “Eu era agressivo e quebrava tudo onde estivesse. Quebrei várias instituições por onde passei e até agredi as pessoas. Nem as escolas me aceitavam mais.”
O estudante não chegou a viver na rua, mas, muitas vezes, fugiu dos abrigos e passou noites nas ruas, o que, para ele, significava liberdade, porque não recebia o “não”. A vida de Jhonatan começou a mudar depois que o estudante começou a fazer um curso em uma das instituições por que passou. “Fiz o curso de administração e tive de mostrar para as pessoas que eu queria mudar, que eu queria participar e incentivar as pessoas a participar dos movimentos sociais.”
Depois disso, o estudante foi estagiário por um ano no Conselho Tutelar e hoje também faz estágio no Ministério Público. Ele disse que, com o curso de administração, aprendeu muito sobre direitos e deveres e cidadania. Para Jhonatan, a atenção e preocupação da família, principalmente do pai adotivo, que o inscreveu no curso, foram decisivas para a mudança de vida.
“Eu devo tudo ao meu pai. Ele não é meu pai de sangue, mas é meu pai em amor. Se eu estou aqui é graças a ele, porque tantas pessoas quiseram desistir de mim e ele teve força e mostrou que a família é fundamental na mudança.”
FONTE: AGÊNCIA BRASIL
Sangria de recursos
Irregularidades encontradas pelo TCU em contratos do Dnit somam R$ 1 bilhão
Publicada em 14/08/2010 às 18h00m

Roberto Maltchik e Fábio Fabrini

BRASÍLIA - Alvo da cobiça de políticos aliados do governo e de opositores, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) se perpetua como um ninho de irregularidades em contratos e licitações públicas. Levantamento do GLOBO em 399 relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU), aprovados desde janeiro de 2009, mostra ocorrências de sobrepreço e superfaturamento, entre outros problemas, que somam R$ 1,02 bilhão. A cada dez acórdãos em que a autarquia é citada, mesmo como referência para discussão de situações alheias, um sinaliza sangria dos cofres públicos. É como se o TCU detectasse a cada duas semanas uma irregularidade em obra do Dnit.

A cifra engloba pagamento por serviços não executados, jogos de planilha e licitações viciadas ou fraudulentas em pelo menos 43 trechos rodoviários e um ferroviário. Além da verba que foi pelo ralo, e o TCU tenta recuperar, a soma inclui o que só não foi pago porque ficou na peneira do órgão de controle externo; como destaque, quatro projetos nas BRs 101 e 285, além do Anel Rodoviário de Belo Horizonte.

Sob a tutela do PR desde o início do governo Lula, o Dnit é a versão repaginada do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), extinto nos anos FH por causa do passivo de corrupção. Segundo um ex-ministro dos Transportes, a estratégia para evitar escândalos no atual governo foi manter homens de confiança do Planalto na diretoria em Brasília. Mas, nos estados, a vigilância é menor.

No Ceará, o superintendente do Dnit, Guedes Ceará, indicado pelo PR do ex-governador Lúcio Alcântara, foi preso dia 5 com mais 21 pessoas, entre elas empresários do setor de construção, por envolvimento em esquema que desviou R$ 5,5 milhões de obras públicas.

Só em 2009, o TCU levou ao Congresso uma lista de 14 obras com indiciação de bloqueio orçamentário para este ano, o equivalente a 32% do total de empreendimentos fiscalizados. Outros seis tinham irregularidades graves, mas que não ensejavam paralisação.

Em nota, órgão diz cumprir 'rigoroso planejamento técnico'
O Dnit informou, em nota, que executa atualmente 1.045 contratos de obras e serviços, no valor de R$ 40 bilhões. "Consequentemente, (isso) enseja maior número de auditagens pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que assim cumpre sua obrigação constitucional", justificou, afirmando que apoia tanto o trabalho de fiscalização do tribunal quanto o da Controladoria Geral da União (CGU).

O Dnit alegou que, "se foram 300" os acórdãos do TCU com indícios de irregularidades desde o ano passado, a Lei Orçamentária 2009 tem "apenas quatro" recomendações de paralisação de obras. O órgão negou descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, e argumentou que segue metodologia definida pelos ministérios do Planejamento e dos Transportes.

A nota diz que as verbas são empenhadas parcialmente, conforme a necessidade das obras. Os empreendimentos em execução estariam no Plano Plurianual (PPA), executados de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Leia a íntegra da reportagem na edição digital de O GLOBO



Quando o senador Cristóvão Buarque propôs que todo político eleito tivesse que colocar os filhos para estudar em escolas públicas ele estava nos fornecendo a mais brilhante iniciativa para moralizar a gestão dos serviços públicos essenciais. Poderíamos avançar e estender essa obrigatoriedade a saúde, transporte e segurança pública. Seria um excelente estímulo para nossos gestores e legisladores olharem com a merecida atenção o planejamento de setores que afetam direta e significativamente a qualidade de vida dos cidadãos. Eu lembrei desse projeto de imediato, assim que li a notícia de que o Sr. Sérgio Cabral se internou hoje para operar uma ruptura no menisco, cirurgia que deve acontecer ainda esta noite.

Fiquei imaginando como seria: assessores ligando para chamar o SAMU/192, que não teria nenhuma ambulância disponível. Então ele seria levado para a UPA mais próxima do Palácio Guanabara. Na triagem aquela dúvida se ele seria atendido ali ou deveria se dirigir a outra. A srª. Adriana Ancelmo e uma dúzia de assessores nesse lindo dia chuvoso e frio, aguardando do lado de fora do prédio. Depois de esperar e passar pelas inúmeras triagens (elas servem para zerar o tempo que o paciente está esperando e começar uma nova contagem), um "ortopedista" solidário diria em seu ouvido baixinho: "Excelência, eu tenho os equipamentos para bater uma chapa, mas não tem ninguém aqui no momento que saiba ler o resultado. Não seria melhor procurar outra unidade?" (Eu não inventei isso, já disseram para minha filha).

Ele sai mancando e o grupo decide buscar outro hospital. As opções são poucas já que o atendimento é de emergência: IASERJ, Souza Aguiar e Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia. Depois de um tranqüilo passeio de ônibus pela cidade maravilhosa, ele e a esposa completamente descansados e confiantes conseguiriam atendimento em uma das unidades mencionadas (minha experiência supõe que seria o Souza Aguiar, que nas gestões anteriores, com todos os problemas que acumulava nunca deixou de atender. E tinha ortopedista!).

Depois de um procedimento básico de triagem, a primeira-dama ia perceber que enquanto preenchia a ficha do paciente havia se perdido do seu conjuge. Uma breve maratona perguntando a atendentes pouco humoradas e ela logo descobriria em que corredor ele estava estacionado, aguardando sua vaga de internação. Mas não havia com que se preocupar, a Saúde está cada dia melhor, resultado dos esforços incanssáveis de seu esposo e equipe. No meio da noite um leito vaga e o governador é levado para lá de pronto ( no meio da noite ninguém tem alta, leito vagando só com óbito). Depois de acomodado a primeira-dama é aconselhada a voltar para casa, jantar e descansar. Afinal, o médico deve passar lá pelas 11:30 para dar uma olhada nos casos da enfermaria, e ela deve falar com a assistente social antes da visita para conseguir um cartão que permite acompanhar o paciente. Então, TCHAU!

O resto da história a maioria de nós conhece e talvez já tenha experimentado pelo menos uma vez na vida. Talvez em um mês ele conseguisse fazer os exame e agendar uma vaga no centro cirúrgico, e se nada de errado acontecesse ele seria operado com sucesso (um sucesso devidamente proporcional às condições de trabalho dos cirurgiões).

Parece engraçado? Talvez até é seja, mas só um pouquinho… Tenho uma enorme certeza de que ,se isso acontecesse, todos nós cidadãos fluminenses seríamos beneficiados. Quem sabe sofrendo na pele os efeitos do descaso da gestão dos serviços essenciais, e não tendo como fugir da cruel realidade a que submetem seus eleitores, nossos políticos agiriam com mais compromisso ético (no mínimo). Ou então ficariam tão apavorados que deixariam de vez a vida pública! O único problema dessa nobre proposta é que dificilmente seria aprovada. Afinal, para ela valer é preciso o voto deles, políticos, que depois de eleitos parecem esquecer seu papel de representante de seus eleitores. E enquanto puderem ser tratados no Copa D'Or, indo de carro oficial , levando comitiva de assessores e seguranças a todo lugar, garantindo a melhor educação particular aos seus filhos, tudo continuará parecendo que vai muito bem mesmo. Cada vez melhor... mas, onde?

Mônica d'Oliveira
Jornalista

Acompanhe Nau Capitania - Aventuras e desventuras tupiniquins
http://naucapitania.wordpress.com



resposta a comentario
Após denúncia de falta de médicos, atendimento na UPA da Tijuca é normal
Laura Machado | Ciência e Saúde | 25/08/2009 17h55

A equipe de reportagem do SRZD esteve, nesta terça-feira, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca. O site recebeu, na noite desta segunda, denúncia de falta de médicos na unidade. Alguns pacientes aguardavam atendimento desde às 10 horas da manhã, e só à noite conseguiram tratamento. Já nesta terça, o atendimento estava normal. Por volta das 15h30 havia oito pessoas na fila aguardando a consulta. A espera era de cerca de 10 minutos.

Para algumas especialidades, a equipe do SRZD constatou que não existia fila de espera. Havia dois pediatras trabalhando e as crianças não precisavam aguardar pelo atendimento. Os casos suspeitos de gripe suína eram encaminhados aos profissionais que usavam máscaras.

Sobre o caso da paciente Camila Cristine Donato, que esteve ontem na UPA em função de falta de ar, e denunciou ao SRZD ter recebido o medicamento dipirona para o tratamento, mesmo que, segundo afirmou, tenha dito ao profissional que a atendeu que era sensível ao remédio, o coordenador geral das UPAs, Ricardo Bruno, respondeu, por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa, que não há no boletim de atendimento da paciente nenhuma referência de relato dela ser alérgica à substância. Bruno esclareceu ainda que a paciente, cujo diagnóstico foi dado como resfriado, recebeu dipirona endovenosa (injeção na veia) antes de deixar a unidade o que, se ela fosse

Lona que virou UPA: Moradores afirmam que obras estão paradas

Sem consultar a opinião dos moradores, foi construída no Bairro Botafogo - em Nova Iguaçu – uma lona cultural que nunca funcionou. No local existia uma praça poliesportiva que era um espaço de convivência entre os moradores.

Devido a algumas ocorrências de violência, a partir de agosto de 2009, com apoio da ComCausa, alguns moradores tomaram a atitude de ocupar a Lona e torná-la útil.


No inicio deste ano, sem que a sociedade fosse consultada, a Lona Cultural é demolida e no seu lugar éconstruída uma UPA - Unidade de Pronto Atendimento.

Agora, moradores afirmam que apesar de ter sido quase toda construída “da noite para o dia”, as obras estão paradas, e estes temem que a história da “Lona Cultural” se repita.


A ComCausa solicitará informações aos órgãos responsáveis e dará publicidade a questão.

| Acompanhe em comcausa.org.br/lonabaixada

Publicado no jornal ComCausa 48 | Opine sobre este assunto.

| TOPO_^


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Lona Cultural vira UPA!!!

Construída há anos no Bairro Botafogo - em Nova Iguaçu, no local aonde existia uma praça poliesportiva, a Lona Cultural nunca foi inaugurada e se tornou um fardo para os moradores, pois passou trazer perigo e insegurança para a região.

Devido a algumas ocorrências de violência e relatos de atividades suspeitas no local, alguns moradores tomaram a atitude de ocupar a Lona e torná-la útil de alguma forma.

Sendo assim, é de grande importância destacar as atitudes de moradores como Rogério Soares e Itamar, comerciantes locais, que foram fundamentais para que a Lona até então abandonada, deixasse de ser um risco para os moradores. Foi deles a iniciativa de recuperar e trancar os portões da Lona, que estavam abertos, e de limpá-la interna e externamente. Eles também colocaram iluminação e cortaram a grama ao redor da Lona, além de recolher o lixo que era jogado próximo ao local.

Pouco tempo depois destas atitudes era visível a mudança do local, de um ambiente sujo e perigoso, passou a novamente receber crianças que voltaram a brincar próximas às árvores que cercavam o local, além de uma companhia de teatro que passou a centrar suas atividades dentro desse espaço e um grupo de grafiteiros que fez um belíssimo trabalho nas paredes ao redor da Lona, o que deu outra aparência ao local, uma aparência muito mais “leve” e “jovem” por assim dizer.
Após essa grande demonstração de cidadania, a ComCausa ,que havia estado no local em agosto de 2009 e denunciado o descaso do poder público em relação a Lona, passou a divulgar a atitude dos moradores por entender que ações como estas merecem destaque e também passou a realizar algumas atividades próximas a Lona. Foi assim, na base da cidadania que conseguimos atrair a atenção do Jornal “O Globo” que esteve no local junto com a ComCausa e fez uma longa matéria sobre a Lona e o exemplo de cidadania dos moradores.

Sem qualquer consulta
aos moradores, a Lona é colocada abaixo

“Não é preciso falar de minha surpresa, como morador do bairro, ao me deparar com um container colocado ao lado da Lona em meados de fevereiro deste ano e que permaneceu ali por alguns dias sem nenhuma explicação. Quando nós da ComCausa buscamos nos informar junto ao poder público fomos comunicados que a Lona seria posta abaixo e no local seria construída uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Inicialmente mantivemos uma atitude de descrença, pois ao longo dos anos foi prometida uma infinidade de melhorias na Lona e nada de concreto realmente havia acontecido até o momento” – afirma Igor Fernandez, presidente da ComCausa – “Em poucos dias a Lona já havia sido demolida e as estruturas para a construção da UPA já se encontravam em seu lugar, e a antiga Lona está prestes de ser inaugurada como UPA”.

A lona foi construída há anos, sem consultar a opinião dos moradores, no Bairro Botafogo - em Nova Iguaçu - no local aonde existia uma praça poliesportiva.
Novamente, sem que a sociedade fosse consultada, a Lona Cultural é demolida e no seu lugar é construída uma UPA - Unidade de Pronto Atendimento.

A nova unidade de Saúde está na mesma estrada que o Hospital Geral de Nova Iguaçu (Hospital da Posse – aproximadamente 2 km) e de vários postos de saúde.


Olhar sobre a questão
se deve a iniciativa da sociedade

“Nós da ComCausa acreditamos que tudo isso se deve ao exemplo incrível de responsabilidade social dado pelos moradores e que se não fosse por eles a Lona ainda estaria no local como estava antes, suja, perigosa, sem iluminação e virando abrigo para as mais variadas atitudes de violência. Há um enorme pesar sobre a demolição, ali foram depositados milhões de reais dos contribuintes, além de muita esperança em ter atividades culturais em bairros afastados do centro da cidade. Mas é preciso olhar para a UPA com algum crédito, pois se ela funcionar corretamente irá beneficiar milhares de pessoas que realmente necessitam de seus atendimentos. Também irá trazer uma alta rotatividade de pessoas para um local que era escuro e sem movimento quase todas as noites, o que aumenta o sentimento de segurança por parte dos moradores” – diz Igor.

A ComCausa continuará a acompanhar as obras e o futuro funcionamento da nova UPA, além de buscarmos saber qual será a contrapartida que a população ganhará no setor de cultura, uma vez que a Lona foi apenas um grande “elefante branco” (como os moradores do bairro e adjacências a chamavam).

Um Direito Humano não substitutiu nem é mais importante que o outro.

Opera Mundi

A ONU, a impunidade e a guerra

16/08/2010 - Fidel Castro Ruz | Havana

A Resolução 1929 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, de 9 de junho de 2010, marcou o destino do imperialismo.

Sei lá quantos terão se apercebido de que, entre outras coisas absurdas, o secretário-geral dessa instituição, Ban Ki-moon, cumprindo ordens superiores, cometeu a gafe de nomear Álvaro Uribe - quando este estava quase concluindo seu mandato - vice-presidente da comissão responsável por investigar o ataque israelense à pequena frota humanitária, que transportava alimentos essenciais para a população sitiada na faixa de Gaza. O ataque ocorreu em águas internacionais, a uma distância considerável da costa.

Essa decisão outorgava impunidade a Uribe, que é acusado de crimes de guerra, como se um país cheio de valas comuns com cadáveres de pessoas assassinadas, algumas contendo até duas mil vítimas, e sete bases militares ianques, mais o resto das bases militares colombianas a seu serviço, não tivesse nada a ver com o terrorismo e o genocídio.

Por outro lado, em 10 de junho de 2010, o jornalista cubano Randy Alonso, que dirige o programa "Mesa Redonda" da televisão nacional, escreveu no site CubaDebate um artigo intitulado: "O chamado Governo Mundial se reuniu em Barcelona", onde sublinha: "Chegaram até o confortável hotel Dolce em carros de luxo com vidros esfumaçados ou em helicópteros.

"Eram os mais de cem chefões da economia, das finanças, da política e da mídia da América do Norte e da Europa, que vieram até este lugar para a reunião anual do Clube de Bilderberg, uma espécie de governo mundial à sombra."

Outros jornalistas honestos estavam acompanhando, como ele, as notícias que conseguiram filtrar deste estranho encontro. Alguém muito mais informado do que eles andava no encalço desses eventos havia muitos anos.

"O exclusivo clube que se reuniu em Sitges nasceu em 1954. Surgiu da idéia do conselheiro e analista político Joseph Retinger. Seus impulsores iniciais foram o magnata norte-americano David Rockefeller, o príncipe Bernardo de Holanda e o primeiro-ministro belga, Paul Van Zeeland. Seus propósitos fundacionais eram combater o crescente 'anti-norte-americanismo' que existia na Europa da época e contestar a União Soviética e o comunismo que recobravam força no velho continente.

"Sua primeira reunião foi realizada no Hotel Bilderberg, em Osterbeck, Holanda, entre 29 e 30 de maio de 1954. Daí saiu o nome do grupo, que desde então se reúne anualmente, salvo em 1976.

"Há um núcleo de afiliados permanentes, que são os 39 membros do Steering Comittee, o resto são convidados."

".a organização exige que ninguém 'conceda entrevistas' nem revele nada do que 'um participante individual tenha dito'. É requisito imprescindível um domínio excelente da língua inglesa [...] não há tradutores presentes.

"Não se sabe ao certo os alcances reais do grupo. Os estudiosos do ente dizem que não é por acaso que se reúnam sempre pouco antes do que o G-8 (G-7 anteriormente) e que procuram uma nova ordem mundial de governo, militar, economia e ideologia única.

"David Rockefeller disse em uma reportagem à revista 'Newsweek': 'Algo deve substituir os governos e parece-me que o poder privado é a entidade adequada para o fazer'."

".o banqueiro James P. Warburg afirmou: 'Quer gostem quer não, teremos um governo mundial. A única questão é se será por concessão ou por imposição'.

"'Eles sabiam dez meses antes a data exata da invasão ao Iraque; também o que ia acontecer com a bolha imobiliária. Com informação como essa se pode fazer muito dinheiro em toda sorte de mercados. E é o que falamos de clubes de poder e de saber'.

"Para os estudiosos, um dos temas que mais preocupa o Clube é a 'ameaça econômica' que significa a China e a sua repercussão nas sociedades norte-americana e europeias.

"A sua influência na elite é demonstrada por alguns pelo fato de que Margaret Thatcher, Bill Clinton, Anthony Blair e Barack Obama estiveram entre os convidados ao Clube antes de que fossem eleitos à mais alta responsabilidade governamental, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Obama participou da reunião de junho de 2008, na Virgínia, EUA, cinco meses antes de sua vitória eleitoral e seu triunfo se previa já desde a reunião de 2007.

"Entre tanto sigilo, a imprensa foi tirando nomes daqui e dali. Entre os que chegaram a Sitges estavam importantes empresários como os presidentes da Fiat, Coca Cola, France Telecom, Telefônica da Espanha, Suez, Siemens, Shell, Novartis e Airbus.

"Também se reuniram gurus das finanças e da economia, como o famoso especulador George Soros; os assessores econômicos de Obama, Paul Volcker e Larry Summers; o flamante secretário do Tesouro Britânico, George Osborne; o ex-presidente da Goldman Sachs e da British Petroleum, Peter Shilton [...] o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellic; o diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn; o diretor da Organização Mundial do Comércio, Pascal Lamy; o presidente do Banco Central Europeu, Jean Claude Trichet; o presidente do Banco Europeu de Investimentos, Philippe Maystad."

Sabiam disso nossos leitores? Algum órgão importante da imprensa oral ou escrita disse uma palavra? É essa a liberdade de imprensa que tanto apregoam no Ocidente? Algum deles pode negar que estas reuniões sistemáticas dos mais poderosos financistas do mundo são realizadas todos os anos, à exceção do ano mencionado?

"O poder militar enviou alguns dos seus falcões - continua Randy -: o ex-secretário de Defesa de Bush, Donald Rumsfeld; seu subalterno, Paul Wolfowitz; o secretário-geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen e seu antecessor no cargo, Jaap de Hoop Scheffer.

"O magnata da era digital Bill Gates, foi o único assistente que falou alguma coisa à imprensa antes do encontro. 'Sou um dos que estará presente', disse e anunciou que, 'sobre a mesa haverá muitos debates financeiros'.

"Os especuladores da notícia falam de que o poder na sombra analisou o futuro do euro e as estratégias para salvá-lo; a situação da economia européia e o rumo da crise. Sob a religião do mercado e o auxílio dos drásticos recortes sociais se deseja continuar prolongando a vida do doente.

"O coordenador da Esquerda Unida da Espanha, Cayo Lara, definiu com clareza o mundo que nos impõem os Bilderberg: 'Estamos no mundo ao avesso; as democracias controladas, tuteladas e pressionadas pelas ditaduras dos poderes financeiros'.

"O mais perigoso que foi publicado no jornal espanhol Público é o consenso majoritário dos membros do Clube a favor de um ataque norte-americano ao Irã [...]. Lembre-se que os membros do Clube sabiam, em 2003, a data exata da invasão ao Iraque, dez meses antes de que acontecesse".

É por acaso uma invenção caprichosa a ideia, quando isto se soma a todas as evidências expostas nas últimas Reflexões? A guerra contra o Irã está já decidida nos altos círculos do Império, e apenas um esforço extraordinário da opinião mundial poderia impedir que estoure num prazo de tempo muito breve. Quem oculta a verdade? Quem é que engana? Quem é que mente? Alguma coisa do que aqui é afirmado pode ser desmentida?

Texto originalmente publicado pelo Granma

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sábado, 14 de agosto de 2010

Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil.

Ao dividir com colegas da Lista do 3 Setor. envio também uma dúvida para os organizadores.

Sou Assistente Social aposentada e milito e militei a vida toda pela defesa de crianças e adolescentes. Trabalhei até pouco tempo em Unidade do Ministério da Saúde.

Não consegui fazer inscrição no Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil.

Gostaria de saber se os Senhores só aceitam profissionais na ativa.

Inclusive estou repassando para a Lista do 3 Setor, por considerar interessante a temática.

Atenciosamente.

Rachel Gertner

Rio de Janeiro.

Inscrições para o Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil encerra-se dia 15

O tema apareceu em Boletim nº 104 do Observatório Notícias & Análises e procurei no google

http://blog.fundacaotelefonica.org.br/?p=993

"Encerra-se no próximo dia 15 o prazo para inscrição de estudos e práticas no ambiente virtual do III Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, promovido pela Fundação Telefônica. Pela primeira vez, o evento ocorrerá na web por meio da promoção de debates e atividades preliminares, que convergirão para as apresentações do encontro presencial, marcado para os dias 3 e 4 de novembro, em Bogotá (Colômbia). As inscrições devem ser feitas pelo endereço http://pt.encontrotrabalhoinfantil.fundacaotelefonica.com/

O tema do encontro será Redes e Inovação para a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. "Com um formato inédito, o encontro on-line se constituirá num amplo espaço de discussão sobre trabalho infantil, onde todos os atores envolvidos poderão trocar informações e experiências, sobretudo no que diz respeito à América Latina", afirma Sérgio Mindlin, diretor-presidente da Fundação Telefônica. Segundo ele, a instituição acredita que a mobilização é chave fundamental para o desenvolvimento e a sustentabilidade das ações locais, regionais e internacionais contra o trabalho infantil.

O debate na web ocorrerá durante os meses de setembro e outubro. As inscrições para o público que quer apenas participar das discussões estarão abertas permanentemente. É esperada a participação de representantes do terceiro setor e de organismos internacionais de 13 países da Ibero-américa, além de responsáveis, nesses países, pela formulação de políticas públicas de combate ao trabalho infantil; professores universitários; pesquisadores e investidores sociais.

debate na web ocorrerá durante os meses de setembro e outubro. As inscrições para o público que quer apenas participar das discussões estarão abertas permanentemente. É esperada a participação de representantes do terceiro setor e de organismos internacionais de 13 países da Ibero-américa, além de responsáveis, nesses países, pela formulação de políticas públicas de combate ao trabalho infantil; professores universitários; pesquisadores e investidores sociais.

O ambiente virtual do encontro contará com diversas atividades programadas, como mesas-redondas com especialistas; vídeos com apresentações de estudos e análises dos diferentes países participantes; chats e fóruns sobre temas específicos; palestras, experiências e sessões de apresentação de trabalhos do público em geral. Além disso, todos os participantes terão acesso a um ambiente de rede social, como Facebook, Twitter, Orkut e Youtube, onde poderão inserir fotos e perfis, além de terem a oportunidade de se comunicar entre si e estabelecer intercâmbio de experiências.

SEMINÁRIO DIREITOS HUMANOS E SISTEMA DE JUSTIÇA

http://humanoejusto.blog.br/?page_id=15



Seminário Direitos Humanos e Sistema de Justiça, dias 25 e 26 de novembro de
2010, na Faculdade de Direito da UERJ - Rio de Janeiro.

O presente seminário tem os seguintes objetivos:
Reunir a articular pesquisadores de todo o Brasil que estejam investigando
as possibilidades da efetivação e justiciabilidade dos direitos humanos por
meio do sistema de justiça do Brasil; e
Congregar e apresentar trabalhos e pesquisas que permitam uma melhor
compreensão do sistema de justiça como locos estratégico da proteção dos
direitos humanos no Brasil.

Evento
O presente Seminário A Proteção dos Direitos Humanos e o Sistema de Justiça
é uma nova proposta do Grupo de Pesquisa institucional Direitos Humanos,
Poder Judiciário e Sociedade, vinculado ao Programa de Mestrado e Doutorado
em Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Esse grupo já existe
desde 2003 e tem pesquisado temas que versam sobre a relação entre a
temática dos direitos humanos e instituições que estão ou atuam no sistema
de justiça fluminense, tais como poder judiciário, organizações da sociedade
civil, defensoria pública e ministério público.
A proposta do Seminário tem como pressuposto que a consolidação dos direitos
humanos na cultura popular e institucional do país requer uma prática
efetiva dos cidadãos, organizados na sociedade civil, e dos agentes públicos
nesse sentido. No Estado brasileiro, os Poderes Executivo, Legislativo e
Executivo têm produzido recentes intervenções que dão visibilidade aos
direitos humanos, mesmo que não exista uma efetividade plena nesta seara.
Entretanto, várias práticas do atores que atuam no Sistema de Justiça
permanecem de difícil acesso aos cidadãos, além de diluídas nas atividades
de rotina. Por outro lado, destaca-se a atuação dos movimentos sociais e
ONGs no âmbito da esfera pública no tocante à defesa e promoção dos direitos
humanos e fundamentais, sejam estes individuais, políticos, coletivos,
difusos ou sociais, bem como na luta pela ampliação e concretização do
acesso à justiça.
Após ter realizado uma densa pesquisa de campo nessa área, o Grupo de
Pesquisa Direitos Humanos, Poder Judiciário e Sociedade reuniu e
sistematizou material suficiente que interessa ser compartilhado e criticado
não apenas pela comunidade de pesquisadores da área, mas, também, pela
própria sociedade. Assim justifica-se a presente proposta do Seminário
Direitos Humanos e o Sistema de Justiça como um importante espaço e
oportunidade para um debate crítico e sistemático de pesquisadores,
professores e militantes que atuam na proteção dos direitos humanos. Isso
porque é fundamental para a consolidação da democracia brasileira uma visada
estratégica e reflexão crítica sobre as formas de atuação do sistema de
justiça e no sistema de justiça relativamente à busca de efetividade e
justiciabilidade dos direitos humanos.
25 e 26 de novembro de 2010
Faculdade de Direito UERJ - 7º andar, Salão Nobre
Rio de Janeiro

PROGRAMAÇÃO
DIA 1 (25/11)
09:00 - Chegada, confirmação das inscrições e distribuição de crachás
09:30h - Mesa de Abertura com parceiros institucionais.
10:00h - Mesa 1 e debates: O Judiciário como Arena: democracia, ativismo e
direitos humanos.
Daniel Sarmento (UERJ)
Márcia Nina Bernardes (PUC-Rio)
12:00h - Almoço.
14:00h - Apresentação de trabalhos de pesquisadores selecionados.
16:00h - Mesa 2 e debates: A atuação dos atores do sistema de justiça vista
por eles mesmos: Defensoria Pública, Ministério Público e ONGs.
Leonardo Chaves (MP)
André Castro (ANADEP)
Carlos Nicodemos (Projeto Legal)
18:00h - Lançamento do Livro Direitos Humanos, Poder Judiciário e Sociedade.
DIA 2 (26/11)
10:00h - Mesa 3 e debates: Direitos Humanos, Poder Judiciário e Sociedade:
visadas teórica e empírica.
José Ricardo Cunha (UERJ/FGV)
Ricardo Falbo (UFRJ/UERJ)
12:00h - Almoço.
14:00h - Oficinas Temáticas: A especificação dos sujeitos e a proteção de
seus direitos no sistema de justiça - algumas experiências: infância e
juventude, gênero, igualdade racial, diversidade sexual e pessoa com
deficiência.
16:00h - Intervalo.
16:30h - Mesa 4 e debates: Judicialização da Política e Ativismo Judicial:
uma visada crítica.
Gisele Cittadino (PUC-Rio)
Leandro Molhano (FGV)
18:00h Encerramento do Seminário.

LIMINAR SUSPENDE DEMOLIÇOES

Assunto: LIMINAR SUSPENDE DEMOLIÇOES NA LADEIRA DOS TABAJARAS E MANDA O MUNICIPIO RECOLHER ENTULHOS


O JUIZ DA SEGUNDA VARA DE FAZENDA CONCEDEU LIMINAR A PEDIDO DO NUCLEO DE TERRAS DA DEFENSORIA PUBLICA EM ACP CONTRA O DESASTRE QUE O MUNICIPIO FAZ NA ESTRADINHA.

O JUIZ DISSE
O que se espera e impõe é que o Município responsabilize seus agentes por eventuais descuidos, posto que treinados para não serem negligentes, nem arbitrários, se descuidos efetivamente ocorrerem 14. Já quanto ao pedido de retirada do entulho, merecem os moradores que não aderiram ao reassentamento a consideração pública, tocando ao Município o restabelecimento do estado anterior, com presteza, por simples respeito ao direito alheio, sem o que a relação administrador/administrado retornaria à época da suserania ou, pior, do absolutismo, o que seria, além de lamentável, inaceitável. 15. Repete-se que o interesse público, que sempre tem precedência, não estará plenamente protegido se a Pública Administração atuar sem os devidos cuidados. 16. Em razão do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, e determino à parte ré que providencie a retirada dos entulhos decorrentes de atos praticados pelo poder público municipal em 05 dias, sob pena de multa diária de R$ 50.000,00 , além de suspensão imediata das demolições na comunidade Ladeira dos Tabajaras n.º 1014 (Estradinha). 17. Notifique-se o réu para que apresente defesa prévia, nos termos do art. 17, §7º, da Lei 8429/92. Após, voltem conclusos, conforme art. 17, §8º, do mesmo diploma legal. Oficie-se e I-se.

Mentes em criminalizar

Quando começamos a criar mentes em criminalizar o trabalhador Brasileiro com inúmeras formas de impedir o acesso a determinadas áreas que possam oferecer condições de cidadania mínima como um lar e alimentação a família, como a dos topiqueiros que foram obrigados a renovar frotas e depois tem as suas licenças retiradas como se fossem os que estão atrás das mesas mandando, com salários todos os meses em suas contas garantidas, ou mesmo os ambulantes que compram barracas e depois são obrigados a sair mesmo com dividas e vejo muitas decisões como as das placas que esses que gostam de eventos como de marketing e viajar a cidades luzes e depois ficam atrás das mesas com os seus salários garantidos decidindo o que é sujeira visual sem pensar que impostos é que pagam os seus salários e não vem do ar, alias placas apesar de em locais particulares pagam impostos ou o dinheiro a ver as lindezas das cidades luzes, que são puro marketing, e vejo que isso criminaliza também as empresas a ver que muitas que querem entrar em algo que por terem impostos como o da receita federal ou INSS, que a despeito do que pensam a nossa legislação é tão certinha sem ambigüidade que permite interpretação claras que não leva ninguém a erro e ainda dizem que os correntistas dos bancos entendem, entender para que se são fora do perfil, para que explicar se eles que pagam tarifas a permitir que divisas possam ajudar nossos amigos estrangeiros, a ver que a diversidade permite que tenhamos mundo aqui dentro, um pedaço de tal e de tal, mas onde começa e termina o nosso querido Brasil, quando esse povo vai se tornar realmente brasileiro e respeitar a diversidade permitindo em crescimento de todo o Brasil, não só das áreas nobres, a ver o pessoal da Serra do Mar que vão agora habitar um local com pouca infra-estrutura, sai de um local de ar puro e vai para um poluído, são fora do nosso perfil para colocarmos em melhores locais, mente gestora de colônia. Assim vemos nossa tecnologia a ir aos ralos, pois preferimos o paliativo, pagar 2,5 a universitários a dar mais R$ 800 a professor que tenha três matriculas a optar por uma, R$ 200 para um ajudante, e R$ 300 para aquisição de material para uso exclusivo dentro de sala de aula, sendo R$ 500 para atividades que envolvam química, física e tecnologia digital, fazendo uma força nossas industrias e comércios locais na reforma e aquisição de materiais e equipamentos que ofereçam melhores condições as escolas do entrono, mas pagar de uma forma que possa ser esquecido e parado quando quiserem é fácil. Mas os próprios gestores das escolas e os que comandam de longe não querem escolas de periferias melhorando sem que possam fazer uso das benfeitorias. Com relação a bancos ou poupanças vejo que se a maior parte da população que não tem acesso a conta de telefone ou água e luz ou conta consumo está longe de ser um simples poupador como quer o nosso Banco Central, pois se caso queira terá que falsificar um local de residência , ou incentivo a estelionato, mentira, por necessidade, pois o que faz com convicção ira utilizar sem dor o endereço de outro, mas não será para valores baixos, ainda bem que existem cofrinhos, ruim para o comercio, bom também, pois vemos que quando coffes viram cafés por conta que não conseguem vender lá fora e a camada D que já consumia antes recebe um status de consumidora melhor que a classe B, deve ser porque não podem ir mais ao exterior comprar, deixando nossas divisas lá e o dinheiro a ser acumulado das classes D pelo mesmo mantem ainda um pouco da altivez o que não pode ser alcançado pelo povinho ralé, que devem conviver com pouca ou nenhuma infra-estrutura, a ver que disciplina e planejamentos temos, pois criativos, mas a criatividade é tratada como algo só

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

VII SEMINÁRIO DE VITIMOLOGIA

A Sociedade Brasileira de Vitimologia realizará o VII SEMINÁRIO DE VITIMOLOGIA dias 17 e 18 do corrente mês no auditório da OAB - Av. Marechal Câmara 150/ 4º andar .

Agradecemos antecipadamente a divulgação do Evento.

Com cumprimentos cordiais de

Wanderley Rebello

Presidente da SBV


SOCIEDADE BRASILEIRA DE VITIMOLOGIA

VII SEMINÁRIO de VITIMOLOGIA



Local: OAB/RJ - Av. Marechal Câmara, 150 - 4ª andar (auditório)

Dias 17 e 18 de agosto de 2010 de 9h30min às 13h.

Inscrições de 8h30min às 9h30min

Dia 17 de agosto de 2010

Mesa I - Holocausto: origem da Vitimologia - 9h30min às 11h

Coordenador: Jorge Josef

Palestrantes: Fábio Koifman

Renato Lessa

Talvane Moraes



Mesa II - Vitimas do Estado: Desaparecidos – 11h às 12h30min

Coordenador: Wanderley Rebello

Palestrantes: Felipe Santa Cruz

Geraldo Bezerra

Wadih Damous



Dia 18 de agosto de 2010



Mesa I - Adoção e Violência Familiar – 9h30min às 11h

Coordenador: Heitor Piedade

Palestrantes: Angelo Vargas

Barbara Toledo

Tânia da Silva Pereira



Mesa II - Drogas e Vitimização – 11h ás 12h30min

Coordenador: Ester Kosovski

Palestrantes: Robert Segal

Ubyratan Cavalcanti

Wanderley Rebello



COORDENAÇÃO DO EVENTO



Kenia Maynard

Marli da Silva

Riva Roitman

Selma Aragão



INSCRIÇÕES GRATUITAS NO LOCAL - NÃO HÁ INSCRIÇÃO PRÉVIA

CERTTIFICADO MEDIANTE PAGAMENTO

Proteção ?

O dialogo entre farinha e a adolescente fugitiva na novela da Record, a tal do mato, faz com que esses que se dizem protetores de direitos humanos repensar nas suas atitudes antiabrigos permanentes e republica para adolescentes maiores de 14 anos que estejam aptos e inseridos no contrato Especial de trabalho como aprendiz, melhor que está empurrando a extermínio, pois é uma adolescente que no mesmo episodio apesar de ter um nome Diana, é tratada por pivete, problemática que nossos protetores de direitos que vivem das mazelas do povo apóiam e definem como certo, já que interessa a situação.

Interessante III

Condomínios avançam sobre o habitat da onças, pode ser algo um pouco tocante sendo que os empreendimentos vem sendo construídos em áreas degradadas, favelas apesar de serem povoadas por seres humanos, também vemos as pessoas como as onças vem sofrendo com deslocamentos, os mais conhecidos, queimadas de favelas em Sampa e o aumento dos sem teto, ou mesmo construções de locais cujo a infra-estrutura acompanha os custos do entorno, com a aplicação de uma política educacional que impede a competitividade por empregos que justifiquem a permanência nestes locais devido aos custos, a ver que muitas vezes há o acesso a possibilidade desses mais o exercício ilegal de profissão, o que vem criminalizando o trabalhador como a favelas que dizem ser o quintal de suas casas, nem conhecem os seus vizinhos para fazer das ruas um local de lazer como na favelas, querem viver coom os pobres bem longe como na AFrica do Sul no tempo do Aparthaid, sendo que os pobre só podiam vir aos locais para trabalhar e fazer os serviços de chão, como os que são pela colônia Brasil o fazem quando estão lá fora, recebendo o mesmo tratamento, pois lá são todos latinos, ou amarelos, tal como no Brasil o dinheiro muda a cor das pessoas e o desejo de ser cidadão os fazem negar que o Brasil é bom. Devemos nos lembrar que quem constrói casas são os moradores, com as suas aspirações e desejo por uma moradia, o restante é

Interessante II

Ter dificuldade em gerar novos conhecimentos, pode parecer uma coisa não presente na vida do brasileiro, mas se vemos que a popularização de ser alguém como nome ou algum tipo de canudo porá que a criatividade seja existente faz com que o Brasil reme ao contrario ou mesmo a passos lentos em direção ao desenvolvimento, pois quem não tem o oh que permita ganhar dinheiro com o seu conhecimento vai preferir jogar no lixo, aspirações, possibilidades e limites e limites técnicos e éticos vem tornando as atividades e a simples forma de ser um trabalhador na questão de legislação muito perigoso nesse pais que quer ser chamado de Brasil miscigenado e diversidade, pois temos ainda gestores que apesar de nascerem nesse país não são nada brasileiros, pois ainda tem mente de colônia, não vê beleza no país que vive os de lá de fora são melhores e mais inteligente, a ver que são gestores e não valorizam o seu povo, até chamam aos moradores de periferias de porcos, como se a ordem de dar infra-estrutura como saneamento básico parte dessa pessoa, bem preconceituosa por sinal. e vejo que esse procedimento tem se multiplicado, é possível identificar esses profissionais gestores pelos seus procedimentos e falas possibilidades de vencer esses com mente de colônia tem que ser por uma luta diária e o confronto de suas idéias e praticas a opinião publica, ter respeito, segurança e dignidade, com avanços e possibilidades

Interessante I

Quando falamos sobre alguém que está nos deixando costumamos falar bem, mas será que conhecemos o Brasil miscigenado e com a diversidade que queremos nos iludir, a ver a questão das cidades luzes que esses gestores que ganham do nosso dinheiro para depois irem passear nas cidades luzes cujas as luzes nada são que propagandas, e vejamos as leis que fazem aqui no Brasil, sujeira visual, vão aos mercados populares do mundo todo gastar dos impostos que são recolhidos dos pobres sem se importar com cor e local de residência, pois vejamos tem preconceito contra nossa própria nação, não gostam do morro apesar de ganharem dinheiro com o carnaval e da tal acessividade e sorriso tem presença constante nas favelas, freqüente uma rua classe A e uma ruela da favela, onde ira encontrar sorrisos e receptividade, mais o que vemos é o preconceito contra um local que não por medo, mais não querer ver o próprio país se desenvolver parece mentalidade de colônia, a ver que um dos que gritam para que seja melhorada a acessividade dos brasileiros a capacitação e vemos que eles mesmo promovem a exclusão, dado o exemplo, chamam nove mil concorrente sem definição clara de vagas a capacitação a metalurgia, cujo a exigência de escolaridade no próprio CBO já é excludente, isso ao acesso a introdução básica, ou iniciante o que pode ser chamado de ajudante, ou aquele que entra a aprender, aplicam provas de matemática e português a nível de ensino médio, e vemos avaliação psicológica , sem saber quais dados que excluem, as vezes até o local de residência ou algum problema familiar ou deficiência clara que não impede a atividade, tem que ser estilo Deus grego, pois só passam os com mais de media sete, novecentos e poucos, 10% e se uma sala tem vinte cinco e só encerra com dezesseis, precisamos ver o porque o Japão depois de uma bomba se tornou o país que é, talvez por não promover separação, mais empurrar e fazer crescer, dando oportunidade, estuda e trabalha, nação extermina e discrimina como vem Acontecendo nas periferias e favelas. Gestores que preferem ser tratado como latinos, mais ao contrário dos que vivem como ilegais lá fora, não estão aqui tentando tornar o País em uma colônia novamente achando que isso os fará melhores no tratamento lá fora. Nada é transparente na questão de legislação, para que continue como sociedades anônimas, pobre que constrói casa pára morar é invasor, terras publicas vendidas a amigos com perfil parecido não é invasão é proprietário, diferente das concessões a pobres com perfil de favela, e ainda querem falar de ética, o que é isso mesmo? Fazem com que pessoas incorram na ilegalidade como vem acontecendo, exercício ilegal de profissões para que não arrumem trabalho e ao surtarem e irem contra os que os querem bandidos serem exterminado, ai uma nova colônia, a ver como é feita as incursões nas favelas e na zona sul, um com balas que matam crianças e outros com investigação, não sabem aplicar o termo aprender normas técnicas ou praticas do dia dia, demonstrando atitude profissional requeridas para que ao longo da jornada avancem para se tornarem com o cumprimento de metas como o retorno e permanência e sucesso na escola, mas vemos que nem o contrato aprendiz que tem a proposta vem sendo respeitado por aplicadores de cursos como o Sistema S, CIEE e Fundação Roberto Marinho, que exigem escolaridade ao acesso esquecendo a responsabilidade de capacitar e recolocar no mercado de trabalho profissionais e vemos a entrada de mais adolescentes ao crime.

A idéia de transformar todo perfil indesejado em trabalhador criminoso me assusta, até porque no Brasil trabalhador vem sendo excluído segundo orientações dos principais site de orientações a contratação de profissionais é o chamado ficha limpa, se tem anotação ou responde pro processo rua, se está na rua como camelô ou ambulante é criminoso, e está fazendo algo que outrora era considerado como arrumar algo digno de trabalhador hoje é chamado de criminoso ou estelionato, pois vemos uma das principais mídias do país apoiar o tal do exercício ilegal da profissão para atividades que não exigem nem escolaridade e atividades cujas regras parece sociedade anônima do passado, ou gestores querem transformar nosso país não em um País de trabalhadores mais de criminosos e querem ser bem recebidos lá fora, sem se importar de ter um que de ser um brasileiro com a maioria de sua população com anotação criminosa. Ao não tratarem o marketing visual como algo bonito como o fazem ao irem passear nas cidades luzes à gastar o dinheiro de impostos que receberam ao impor rigores de fiscalização limitador, ou nos mercados populares a buscar algo que diga fui ao exterior ou sai da colônia, acho que adoram saber que sustentamos as multi lá de fora, afinal nossas riquezas não é para os que residem aqui, acho que pensam assim. Pois vejo que transparências nas regras não pertencem a nossos gestores o que facilita a exclusão dos perfis indesejáveis, assim podendo encurralá-los em guetos e depois expulsá-los ou exterminá-los, violando a constituição quando ao acesso igualitário ao trabalho como algo subrime do ser humano, ter sustento e ao homem, dar sustento a sua família e um teto, esse que vem sendo tratado como doação, como se as casas em sua maioria não fosse comprada, mesmo a cessão ou venda a particulares não foi nada dado de graça, acho que pensam que todo pobre gosta de ir a mídia se humilhar para não perder o seu teto, muitas guerras começaram por um pedaço de terra para descansar a cabeça ou plantar o alimento. Fazer leis dúbias com o intuito de proteger uns como a que dá a criança que completa seis anos no ano corrente o direito de ser matriculado no 1° ciclo, e um município como Niterói só aplica nas escolas particulares e as publicas dentro e próxima as periferias vemos um monte de criança com 6 anos completos antes do mês seis na educação infantil III, me faz pensar para uns lei Estadual para outros Federal. E o Pais segue criminalizando os seus páreos e dizendo que são brasileiro, e não precisamos repensar, pois a diversidade está muito boa, igual a Índia e suas castas, só que lá como aqui esta acontecendo algo...

Para dar cor ao aparthaid Brasileiro

Ao ler uma revista Época de 2004 n° 322 19/07 que na 78 a 80 trata dos galhos secos que se formaram na China e a forma como tendem a tratar já que esses respondem em grande parte a população menos educada e que menos tem a perder ou ganhar na vida, que em geral são afastados de seu ambiente familiares, sem apego a nenhuma profissão, mas ao contrario dos nossos gestores brasileiros tendência a fazer com que esses de alguma forma tenha condições de dar lucro ao seu pais faz com que hoje a China seja tratada como um país desenvolvido que está presente em todo mundo fazendo e comprando e nossos gestores brasileiros com mente de colônia, já que a China conduz de forma diferente, já que para entrar em um país levam seus trabalhadores e nosso país mata e exclui seus trabalhadores, mesmo que exista formas de conciliar trabalhador com pouca educação e má qualificação, isso produzido por gestores de nosso próprio país, por simples preconceito racial e social, não farão isso para que as castas como na Índia não se misture. A ver que temos trabalho de chão que embora bem remunerados devido a falta de mão de obra temos gestores com mente de colônia que a despeito de ver a s empresa dos outros do exterior crescer não quer pelo que parece ver a sua, pois capacitação como vem sendo falado por amigos canudo deles passa primeiro pela necessidade do consumidor que a empresa conhece que pode se tivesse menos preconceito, daria oportunidades de crescimento ao trabalhador de base, dar a ele embora sem a escolaridade que gestores tem colocado como meta de exclusão da população de massa que acuada em locais considerado de baixa renda são exterminado como bandidos também é ´pensar no crescimento da própria empresa, pois um eletricista que entende tudo embora sem faculdade e o técnicos de ensino médio pode dar ao aprendiz o conhecimento que muitos com isso não possui e tem dado prejuízo retendo competitividade das empresas Brasileiras, o que dar a esses sem escolaridade meio salário para carregar sacolas e aprender, isso era o aprendiz do passado, não essa exclusão de exigência de melhor escolaridade e mérito em provas que exclui e deixa o país sem profissionais, aplicada por gestores que dizem ser pelo social e desenvolvimento do País. Vejo que assim podem expulsar moradores de locais considerados de alto poder aquisitivo e colocá-los em locais sem infra-estrutura, para dar cor ao aparthaid, olha o perfil dos que vem sendo excluídos e colocados para fora de locais bonitinhos. Com ler na mesma revista na pagina 94 que a sistema que vem sendo aplicado no mundo que resolvem o problema e não é a exclusão e extermínio de parte da população, e como ocorreu no sul é impossível esconder a população negra e índia dos sul e sudeste.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

in

Os desafios tecnológicos da engenharia para integrar às favelas à vida na cidade

14 e 15 de setembro de 2010

Avenida Rio Branco, 124 – 7º andar – Rio de Janeiro

Auditório da AEERJ



Rio deverá receber mais

R$ 3,5 bilhões do PAC 2

Seminário ImPACto Rio avalia primeira fase do PAC e debate o PAC 2



Pelo menos mais 11 comunidades ou complexos de favelas do Rio, além das já beneficiadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), têm projetos de urbanização e infraestrutura prontos ou semiprontos para entrar na fila dos recursos do PAC 2. Cidade de Deus e Rio das Pedras (Jacarepaguá), Complexo da Penha, Morros Chapéu Mangueira e da Babilônia (Leme), Jardim Batan (Realengo), Complexo do Lins, Jacarezinho, Juramento (Vicente de Carvalho), Complexo da Tijuca e Kelson (Penha) concorrem a fatia do R$ 1,59 trilhão anunciados pelo governo federal.

A expectativa é de que o Estado receba cerca de R$ 3,5 bilhões. Além das novas áreas, também serão contemplados Complexo do Alemão, Manguinhos, Rocinha e Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, cujas obras do PAC 1 deverão estar concluídas em dezembro. Também no PAC 2, o Ministério da Justiça vai investir R$ 202,575 milhões no Rio, em postos de polícia comunitária, espécie de versão reduzida das UPPs, e espaços integrados para jovens.

A segunda fase do projeto vai ser detalhada pelo presidente da Empresa Estadual de Obras Públicas (Emop), Icaro Moreno, durante o seminário ImPACto Rio 2, que será realizado, em sua segunda edição, nos dias 14 e 15 de setembro, no auditório da AEERJ (Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro). O evento vai reunir as empresas de engenharia, representantes dos governos federal, estadual e municipal, além de profissionais e técnicos da área de engenharia e empresas do setor de consultoria e projetos, construção e fabricantes de materiais e equipamentos.

Entre os nomes confirmados estão Maurício Chacur presidente da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro - Investe Rio; Pierre Batista, Secretário Municipal de Habitação do Município do Rio de Janeiro; Ícaro Moreno Júnior, Diretor-presidente da EMOP (Empresa Municipal de Obras Públicas); Luiz Firmino, Presidente do INEA (Instituto Estadual do Ambiente); e Francis Bogossian, Presidente da AEERJ e do Clube de Engenharia.

COMO SE INSCREVER?



Para se inscrever basta preencher a ficha em anexo e encaminhar para:

cristiana.iop@planejabrasil.com.br



Para informações adicionais – 21 2262-9401/2215-2245



TAXA DE INSCRIÇÃO – R$ 265,00



INFORMAÇÕES GERAIS



Data: 14 e 15 de setembro de 2010



Local: Auditório da AEERJ

Avenida Rio Branco, 124 – 7º andar

Centro – Rio de Janeiro – RJ



Duração: 16 horas



Metodologia: A programação do seminário será apresentada através de palestras e painéis.



Número de participantes: Vagas limitadas para 100 participantes.

QUEM DEVE PARTICIPAR?



Perfil do público-alvo – Ministros; Governadores; Prefeitos; Presidentes, Diretores, Superintendentes, Gerentes; Coordenadores; Analistas; técnicos de empresas públicas e privadas; Servidores Públicos, estudantes de engenharia e arquitetura.

Áreas do público-alvo – Engenharia; Indústria e Serviços; Administração; Jurídico; Planejamento; Financeiro; Logística; Recursos Humanos; governos (federal, estadual e municipal); Marketing e Comunicação.



AGENDA

* PALESTRANTES E EMPRESAS EM PROCESSO DE CONFIRMAÇÃO



14 DE SETEMBRO DE 2010



08:30 às 09:00 – CREDENCIAMENTO



09:15 às 11:00 – CERIMÔNIA DE ABERTURA



Convidados:

Márcio Fortes de Almeida – Ministro das Cidades*

Erenice Alves Guerra – Ministra-Chefe da Casa Civil*

Sérgio Cabral – Governador do Estado do Rio de Janeiro*

Pierre Batista, Secretário Municipal de Habitação da Prefeitura do Rio de Janeiro (Confirmado)

Maria Fernanda Coelho – Presidente da Caixa*

Francis Bogossian – Presidente da AEERJ e Clube de Engenharia (Confirmado)

Carlos Emmiliano – Diretor Geral da Planeja & Informa (Confirmado)





11:00 às 11:15 – INTERVALO PARA O CAFÉ



11:15 às 12:30 – PALESTRA: PACTO PELA CIDADANIA

“Urbanização como fator de integração das favelas na vida sócio-econômica das cidades”

Palestrantes:

Maria Fernanda Coelho – Presidente da Caixa*

Cândido Grzybowski – Diretor Geral do IBASE*



12:30 às 14:00 – INTERVALO PARA ALMOÇO



14:00 às 15:00 – PALESTRA: RESULTADOS DO PAC I E PERSPECTIVAS DO PAC II PARA O RIO



Palestrante:

Ícaro Moreno Júnior – Diretor Presidente da EMOP (Confirmado)



15:00 às 15:40 – PALESTRA: OBRAS NA ROCINHA – OS DESFIOS DA ENGENHARIA

“Um frenético canteiro de obras – Do teleférico ao Parque Ecológico”

· Nova passarela

· Saneamento/ habitação/ infraestrutura/ esporte, cultura e lazer

Palestrante:

Consórcio Novos Tempos*



15:40 às 16:20 – PALESTRA: OBRAS DE MANGUINHOS – OS DESFIOS DA ENGENHARIA

“Dos equipamentos sociais à da linha férrea integrando à comunidade”

· Saneamento/ habitação/ infraestrutura/ esporte, cultura e lazer

Palestrante:

Consórcio Manguinhos*



16:20 às 16:35 – INTERVALO PARA O CAFÉ



16:35 às 17:15 – PALESTRA: O IMPACTO DO PAC NO DESENVOLVIMENTO DA ENGENHARIA



Palestrantes:

Francis Bogossian – Presidente da AEERJ (Confirmado)

Roberto Kauffmann – Presidente do Sinduscon-RJ



17:15 às 18:30 – PAINEL: TRABALHO SOCIAL NAS FAVELAS



Palestrantes:

Regis Velasco Fichtner Pereira – Secretário de Estado – Secretaria de Estado da Casa Civil*

Maurício Chacur – Presidente da INVESTE RIO (Confirmado)



15 DE SETEMBRO DE 2010



09:00 às 09:40 – PALESTRA: OBRAS NO COMPLEXO DO ALEMÃO – OS DESFIOS DA ENGENHARIA

“Um teleférico no morro – Superando os obstáculos para mobilidade urbana”

· Saneamento/ habitação/ infraestrutura/ esporte, cultura e lazer

Palestrante:

Consórcio Rio Melhor*



09:40 às 10:20 – PALESTRA: OBRAS NO CANTAGALO/ PAVÃO-PAVÃOZINHO – OS DESFIOS DA ENGENHARIA

“Elevadores públicos – Integração do transporte de massa incentivando a economia no morro”

· Turismo

· Saneamento/ habitação/ infraestrutura/ esporte, cultura e lazer

Palestrante:

Construtora OAS*



10:20 às 10:35 – INTERVALO PARA O CAFÉ



10:35 às 11:45 – PALESTRA: HABITAÇÃO E SANEAMENTO

“Programas de financiamento da CAIXA para habitação e saneamento”



Palestrante:

Representantes da Caixa*



11:45 às 12:30 – PALESTRA: O IMPACTO DO ARCO METROPOLITANO NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL



Palestrante:

Julio Cesar Carmo Bueno – Secretário de Estado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (SEDEIS) do Estado do Rio de Janeiro*



12:30 às 14:00 – INTERVALO PARA ALMOÇO



14:00 às 15:30 – PALESTRA: RIOS DA BAIXADA

“Projeto Iguaçu e os desafios da engenharia”



Palestrantes:

Luiz Firmino – Presidente do INEA (Confirmado)

Consórcio Rios da Baixada*



15:30 às 17:00 – PAINEL: ARCO RODOVIÁRIO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO



Palestrantes:

Consórcio Odebrecht/Andrade Gutierrez*

Consórcio Carioca/Queiroz Galvão*

Consórcio OAS/Camargo Corrêa*

Consórcio Delta/Oriente*

17:00 às 17:15 – INTERVALO PARA O CAFÉ



17:15 às 18:00 – ENCERRAMENTO



Convidados:



Paulo Sérgio Passos – Ministro dos Transportes*

Ícaro Moreno – Diretor Presidente da EMOP (Confirmado)

Representante da Caixa*

Francis Bogossian – Presidente da AEERJ e Clube de Engenharia (Confirmado)

Carlos Emmiliano – Diretor Geral da Planeja & Informa (Confirmado)



REALIZAÇÃO



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