quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Criação de um mercado interno forte

Criação de um mercado interno forte e um posicionamento melhor nos últimos cinco anos para enfrentar as adversidades externas, as incertezas da nova situação internacional poderão afetar o Brasil, com um impacto ainda indefinido. O objetivo do encontro é apresentar um método de trabalho para a elaboração de um diagnóstico da empresa, avaliando as áreas operacionais que tem responsabilidades vinculadas ao fluxo de caixa, buscando recomendações para a obtenção de ganhos ou economias relevantes, através da melhoria de controles internos e revisão de políticas operacionais.
Se a sua empresa não tem condições de sediar promoção que atrai e torna fiel o cliente a marca, são exigentes quanto à qualidade, pensa, se o perfil predileto já não oferece os recursos que dá autonomia ou as filias de pobre fecham as contas e mantém a filial do lado rico cobrindo seus custos extras, as reduções são exigidas, e investimentos em melhoria de qualidade tem que crescer, mas são caras, existem regras técnicas que são impossíveis de transpor, pois o Brasil é um pais cheio de gere gere, e o seu pessoal de marketing publicidade e o RH parece que continua naquela linha de pensamento de quem deve ser tratado como cliente e quem não pode participar desta empresa, esquecendo quem está mantendo a empresa como consumidor, troque ou acrescente quem pensa novo e imponha suas decisões. O Brasil está mudando e nem todos estão dispostos a mudar e culpar outros por situações e ações suas que poderiam se evitadas apenas admitindo a realidade e as suas posturas humanísticas e a mentalidade não tem que mudar nos clientes, pois eles já existem e não vão deixar de existir. Não analista de mercado que falam a mesma coisa e pensam iguais que precisa mas compradores. Ah! Mostrar como o poder de compra do pobre é imenso, mais R$ 100.00 da para comprar mais coisas no SAARA ou 25 de Março, ou R$ 300.00 faço festa de natal com mais coisas na mesa. Ser pobre e tentar passar mentalidade de rico é uma coisa, tentar passar uma realidade fora dos padrões é outra. Com R$ 50.00 compramos sapato, roupa e os acessórios, porém a diferença é saber como se vestir bem ou o seu biótipo, pois a revolta é não acharem que as formigas que as mantém. Cupim derruba casa. Se o seu pessoal de marketing ou publicidade não quer mudar demita-os.
Precisa Conhecer técnicas de diagnóstico que tem gerado recomendações de sucesso em vários setores da economia e conhecer um método de trabalho que possa rever conceitos internos e estratégias operacionais, bem como conhecer a experiência de diagnósticos e recomendações em casos reais de outras empresas.

Como falar de desenvolvimento para o Brasil em 2010?

Para se desenvolver com responsabilidade ou falando de uma realidade que não existe no Brasil, que é o respeito e o acesso da diversidade como forma igualitária, e como alguns tem o entendimento de que viver de ajuda alheia é uma forma de vida indigna e que viver de seu esforço é uma vitória, e vemos o Brasil em sua mascara de fingimento tentando manter a força de trabalho de chão ou laborial dentro de um perfil, o negro ou pardo, sendo que atividades são classificadas ou consideradas indigna, são aquelas que devem ser preenchidas por esse perfil, o interessante é saber que o chão que tem mantido essa economia, só não esperem que seguimos os ditames.


Trabalhadores de baixa escolaridade, hoje o ensino médio é considerado baixa escolaridade, burros, pois o ensino médio é ensino técnico, e quem consegue chegar a este patamar não vai ficar carregando mala em aeroportos, atendendo como caixa de supermercado, que não oferece dentro das visões obsoletas dos que estão dirigindo os setores de RHs, pessoas que não crescerão além disto, necessitados que podem viver de salário abaixo do mínimo, nas favelas periféricas dá. já que descontos com benefícios que não são optativos apesar da legislação vigente e um órgão que não vê ou que também aceita esse pensamento. Sendo que o que parece benéfico pode se transformar em prejuízo, as empresas hoje têm que aprender a viver a realidade, lembrando que na década de trinta os negros se transformaram em pessoas famosas e o Pós-guerra, ou na ditadura em que a imagem a cair foi Simonal, e o restante como os ribeirinhos de locais bonitos dentro e próximas as áreas urbanas ou os locais como Búzios que uma atriz levou para o mundo como um local bom de passear e a elite tratou de tirar o principal fator que aproximou a moça ao local, o tratamento dado pelos pobres do local, hoje é caro ir lá, Copacabana está indo pelo mesmo caminho. Quando falamos em acessibilidade a meios de mobilidade social e agregado a isso tem a responsabilidade social ou investimento em qualidades de ensino, saúde e profissionalização do meio e entorno existe muito paradoxo, quando empresas ou pessoas publicas, privadas tem nas falas questões como essa mais em sua formação humanista defende a exclusão social ou um modelo a qual tem direitos e outro apenas dever de cumprir torna o mundo instável e com a sua projeção futura incerta, pois se temos um setor publico que a exemplo constrói moradias, sendo que 40% dos habitantes locais não tem acesso, o entorno não é desenvolvido para está incluso ou também fazer uso do espaço, pois o setor periférico que responde pela mão de obra mais barata, porém como as favelas das grandes cidades como o Rio de janeiro tem os valores recebidos utilizados no próprio local, não é encaminhado para fora, dinheiro que circula no local com mais intensidade, e desenvolver este local, já que os moradores se recusam a sair, dado o fato que mesmo discriminado e humilhado até pelo setor publico, possui a sua simbologia que não é um local bom de se morar. Interessante é que querem descobrir como age a classe social que compra e mantém esse Brasil que é a C para baixo, só que se ver programação como a da TV Brasil que falava de mães, dia 28/12/2009 que não tinha negras nem representante destas classes para baixo, com tema de consumo mostra ou confunde o que as empresas querem e precisam realmente, talvez por manterem o perfil referencia de quem deva ou não aparecer, o que remete ao tema, que fazer pesquisas comparando consumidores de forma igual, ou falar de forma igual, ou mesmo tratar de forma diferenciada sem contudo colocar pessoas que falem igual, ou mesmo tratar de forma diferenciada tratando pessoas como devem ser tratadas mais utilizando pesquisadores com atitudes humanísticas ou concepção de sua realidade diferenciadas dentro do padrão dos que solicitam, não entendi o que querem, pois falam de salários de R$ 1000.00 e a maioria dos que compram estão abaixo deste patamar, pois pobre não fica sem comida ou sem roupa e transporte, ou sonhos de ter uma casa bonita e bem arrumada, ou bens de consumo, é só ver que as construções formiguinhas são maiores que as construções de empresas, ou que em favelas há casas melhores e mais limpas ou bem arrumadas que a zona sul, e os seus moradores bem alimentados,... sem falar que conversam com os seus vizinhos... O dinheiro roda, só não peça por fidelidade.


Falar de sustentabilidade ou projeto social em que apenas 15 jovens são beneficiados em um grupo de três mil e pegar um projeto que já existe de geração de renda, ainda que pequeno e levá-lo a todos sem, contudo ver se esse grupo que poderia ser qualificado como empreendedor, e dar aos demais outras formas de empreendimentos como turismo, pois existe muitos que falam de desenvolvimento sem pensar no futuro e vivem migrando e deixando rastro de destruição de sonhos e miséria maior do que encontrou. Projeto que tem aulas de musica, danças tem que pagar aos adolescentes e crianças nas apresentações oficiais, mais se o projeto recebe e da ajuda de curso e olhar o perfil dos que estão nos melhores cursos, e quem está fazendo os cursos engana ou restringe acesso.



Gostaria de informar ao Governador do Estado do Rio de Janeiro que o tal encontro que ele diz ser impossível nas favelas, acontecem, mais sem ter que criminalizar mais termo favela existe a muito mais tempo que ele pensa, em Niterói, Piratininga, alias mandou jovens para o exterior como profissional. Informo também que há projetos até de esporte que permitem encontros como esse, a diferença é que não alardeamos isso, ficando parecendo que adolescentes de uma comunidade não se envolvem com outras, como pode isso? Não diferenciar crianças que não tem envolvimento, oferecendo o pensamento que elas não podiam conviver com as outras, dizendo que seus pais não ensinava a exemplo o que está na bíblia, a liberdade, e como os que se convertiam ao evangelho e vão aos locais que não podiam entrar e pregam. Troque esse pessoal de marketing ou publicidade, pois tem coisa que faz com que nos favelados nos sentimos mais criminalizados. O que ele acha de propaganda de pacificar o congresso, seus amigos políticos vão gostar? Os filhos deles nas escolas não sofrerão com piadas, existem termos melhores. Pois como se sente um adolescente ou criança que participa de projetos semelhantes fora desta realidade pintada quando ouve. Vocês precisam aprender a ser gente? E quanto a turismo em favela o alemão que foi posto para fora, depois de não ter conseguido levar adiante o empreendimento dentro de uma favela pôr resistência dos amigos da elite interessada em no sei o que vemos agora, e tem favelas que já faziam isso a ver a novela da globo com Fagundes, os turistas da Rocinha, que já subiam o pavão ou outros lugares. Não apela. O pior é ouvir que criticar é ser envolvido, está mancomunado ou mesmo não ter cultura ou adjetivos piores.

Como falar de valorização de pessoas se vemos pessoas que são influentes na mídia colocar termos que vem contra a nossa valorização como cidadões, a ver quando alguém desqualifica a própria língua materna e diz que o pessoas que criticam a atitude não merecem falar, dando a impressão de pedigree ou qualificação melhor de ser humano, vi pobres e ricos, vi pessoas perdidas em suas condições, isoladas em seu eu, pois o viver bem pode ser em uma oca sem água e luz encanada, e muitos com classes social abastarda pelo ser feliz mudariam de nome, aqui na favela vejo mulheres totalmente sem noção e perfil do que das mulheres das classes A ou B, com, marido dentro de suas casas sustentadas e amadas e invejadas pelas patroas.

Se a sua empresa não tem condições de sediar promoção que atrai e torna fiel o cliente a marca, são exigentes quanto à qualidade, pensa, se o perfil predileto já não oferece os recursos que dá autonomia ou as filias de pobre fecham as contas e mantém a filial do lado rico cobrindo seus custos extras, as reduções são exigidas, e investimentos em melhoria de qualidade tem que crescer, mas são caras, existem regras técnicas que são impossíveis de transpor, pois o Brasil é um pais cheio de gere gere, e o seu pessoal de marketing publicidade e o RH parece que continua naquela linha de pensamento de quem deve ser tratado como cliente e quem não pode participar desta empresa, esquecendo quem está mantendo a empresa como consumidor, troque ou acrescente quem pensa novo e imponha suas decisões. O Brasil está mudando e nem todos estão dispostos a mudar e culpar outros por situações e ações suas que poderiam se evitadas apenas admitindo a realidade e as suas posturas humanísticas e a mentalidade não tem que mudar nos clientes, pois eles já existem e não vão deixar de existir. Não analista de mercado que falam a mesma coisa e pensam iguais que precisa mas compradores. Ah! Mostrar como o poder de compra do pobre é imenso, mais R$ 100.00 da para comprar mais coisas no SAARA ou 25 de Março, ou R$ 300.00 faço festa de natal com mais coisas na mesa. Ser pobre e tentar passar mentalidade de rico é uma coisa, tentar passar uma realidade fora dos padrões é outra. Com R$ 50.00 compramos sapato, roupa e os acessórios, porém a diferença é saber como se vestir bem ou o seu biótipo, pois a revolta é não acharem que as formigas que as mantém. Cupim derruba casa. Se o seu pessoal de marketing ou publicidade não quer mudar demita-os.



Hoje virou moda falar da incompetência, falta de respeito, tudo dos outros, porém a justiça tem que acordar, pois criar estados de insegurança jurídica parece que afeta aos pobres sim, pois saber que não é responsável por assumir os seus atos, classificar a população de responsáveis pelos seus atos, sendo que a ver o as eleições, sabemos que nos população sem direitos, mais sabedor de sua existência, pois o Brasil de um não é o Brasil de todos, que só temos o direito de fazer, mas de reclamar não pode, pois se for feito um levantamento dos prejudicados pelas chuvas de dezembro de 2009 das principais redes abertas de televisão vejam os perfis dos prejudicados, os locais onde são feitas as construções e como são feitas, penalizar apenas as favelas que não impermeabilizam tanto o terreno ao contrario das construções classes A e B, a ver outras questões que fazem com que a noção de justiça possa ser um fator não muito amado. Será que ter uma população em que a maior parte de seus habitantes tenham um processo por desonestidade é bom? O sentimento de andar certo e de honestidade que está em alta nas classes sociais mais abastada e que faz parte do sentimento da sociedade trabalhadora, mais intensa nas classes D para baixo. E retirar isso imputando o preconceito de quem deva ou não ser usuário dos direitos ou cumpridor é muito perigoso, antes a sociedade destituída sabia seu lugar, hoje com o a informação e acesso a ela, mesmo que manipulado ou outros adjetivos.



Falar de um lar para todos em um país preconceituoso como o Brasil ainda é um tabu. Falar de crianças que passam anos em um abrigo e que podem sim permanecer até completarem 18 anos ou até que tenham a chance de ver a mentalidade desta sociedade que nega a existência de abrigo permanente ou lar permanete sem cara de abrigo como locais de convivência permanente de idosos e deficientes mentais e físicos sem condições de retorno a convivência familiar, surgindo um termo como convivência familiar fora de questões sanguínea ou convivência comunitária, muito presente nas comunidades carentes, esses assistentes sociais destas áreas deveriam fazer estágios em comunidades carentes, não isoladas em seus mundinhos ao entorno ou com medo tentando ser amigos sem saber o valor de um abraço ou um bom dia verdadeiro, sem aquelas criticas de que você é favelado e sem cultura, ta passado. Uma coisa boa é fazer como casas como a que Luciano Rulk ou Gugu tem reformado, que mais parece uma casa que um abrigo e que a criança cresce com uma pessoa que briga, que manda, que beija, com irmãos mais velhos. Autonomia adquirida com Contrato Especial de trabalho aos 14 anos mesmo com nenhuma escolaridade, poder conviver com as pessoas como pessoas normais (os chechelentos que acham favelados e abrigados não são gentes), como se faz na luta do dia a dia, e retirar isso do adolescente ou criança e torná-las alienadas.
A ver para ela os lares provisórios, pagar para isso não é errado, pois os abrigos dependem de dinheiro, as pessoas que fazem o trabalho de inserção familiar não trabalham de graça, já virão os salários dos que atuam no judiciário, então ninguém trabalha de graça, e oferecer crianças e adolescentes para participarem de festinhas de criança não é errado, pois as crianças das classes mais elevadas em geral têm um monte de desconhecidos em suas festas, (sendo esses fatos vistos quando essas crianças adquirem maturidade o tipo de festa é outro, os sofisticados só para os íntimos).

Não bebo cerveja, mas vejo porque a numero um é a que em sua propaganda respeita os seus consumidores. Diversidade também vende. O seu pessoal de marketing ou publicidade deveriam acordar.



Depois reclamam quando reclamamos muito, talvez estejam certos é culpa da Internet a diminuição da audiência, será legal quando aumentar o acesso a Internet gratuita, melhor ainda pois temos o referencial que não prestamos mais nossa área tem sido com tantos projetos sociais e com o aumento do horário escolar e mesmo com policia ou bandido a favela não vai deixar de ser o que é as pessoas nas ruas conversando as crianças com uma relação mais aberta brincando com seus vizinhos, pois não tem a referencia de apartamento ou asfalto, cada um no seu quadrado, temos alguns alienados, que só vivem na favela por falta de condições e querem refletir a vida que não tem, não falam, nem se misturam, quando se mudam se isolam, o que faz com que pessoas do asfalto tem tenham um alto índice de depressão. .




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A ver a questão levantada no programa de tarde da Globo, malhação, dirigido para adolescentes, primeiro falou de trabalho , estagio, se falamos em adolescentes que estão no ensino médio, se não pode exercer de fato o estagio pelo fato de necessitar em um curso relativo a área e que adolescentes classe A em geral terminam o ensino médio antes dos 18 anos, tentem entender a fala do pai e o que ele quer para o seu filho ao colocá-lo no estagio e o que o adolescente diz em relação ao trabalho e o trato que é feito, será que adolescente que tem filho vai levar o estagio no mesmo pé, afinal com filhos ou não tem o papai dando as coisas que quer. Gostei mesmo foi a questão levantada do bumbum e a ausência das que tem o predicados e o fato de não gostarem de falar desta questão.



Ser carioca é mais do que um estado de espírito de viver e falam de samba, futebol e praia, aparecem ambulantes e as favelas que descem e utilizam e gastam e vivem a sua vida toda, sem ir para o exterior e pasmem sem os alto índices de suicídios que estão presentes nas grandes cidades como Japão. As relações ou convivências que hoje tem se tornado desconfortáveis, ou as pessoas só encontram nas ruas, isto só nas classes sociais mais elevadas com perfis definidos, mais nas favelas o ir à casa outros é normal. Vi um prefeito falar do favelado que transportava seu lixo e a forma como dava tratamento a ele, vejo a dominação dos morros por classes sociais levadas, já pensou se o prefeito dá o mesmo tratamento de coleta de lixo a esse pessoal, que não desce e deposita o seu saco em algum local depois de uma enchente, sendo que a coleta porta a porta é inexistente pra esse pessoal. Deter as possibilidades de entradas de turistas nas favelas, pois elas poderiam fazer uso disso para ganhar dinheiro como as casas de moradores que são oferecidas aos brasileiros que não tem dinheiro e insistem em visitar o exterior, os custos são mais baixos até na alimentação e o calor humano mais intenso, e mostrar aos estrangeiro que favela é ruim, criminalizando os moradores, ou o local ou explicando melhor, no Brasil se tentamos ir ao fundo do mar para descobrir tesouros só com autorização, construir algo só com amigo acadêmico e autorização, ser empreendedor só fazendo corrente na Universal ou voto secreto, pois parece que tentamos ser uma coisa que não queremos deixar outro ser, talvez para impedir que os empresários fiquem com uma cor, perfil diferente do que é propagado.
Ainda bem que as mudanças climáticas está ai, vai quebrar muita gente. Pobre sabe a arte de viver.





Tentando colocar no papel uma forma de reter o desenvolvimento de um país, vejo os orientais, como a China que a uma década atrás era chamado de pais sub desenvolvido, que não respeita os direitos humanos, dentro desta década passou à em desenvolvimento, que possui uma forma de desenvolvimento agressiva e uma população organizada com um só pensamento, e agora já é chamado de desenvolvido por muitos países, a ver alguns jornalistas brasileiros que no evento do Clima chamou a China junto aos EUA de país desenvolvido que polui o mundo, sendo que o Japão foi muito castigado nas guerras, depois cresceu vertiginosamente, vejo que estes paises não possui uma diversidade étnica visível, vemos que na índia, que quase não foi falada como um pais em desenvolvimento como a China, e tem uma questão étnica presente como os mais clarinhos e os mais escurinhos, como o Brasil e tem o Hábito de definir por cor, lá colocam as cores mais escuras como castas mais baixa, aqui como as que não podem está representando empresas em eventos, vemos isso mesmo em eventos de instituições de ponta que fala da diversidade do Brasil e quer lucrar com isso, não querem ser um EUA que por determinação de seus habitantes negros, já que não nos querem como seus parceiros não daremos lucros a eles, entraram em empresas e privilegiaram os que eram pelos seus, e como o Brasil viveu a ditadura, uma democracia disfarçada de ditadura ou ainda não entendi, os que vieram de fora como os europeus, EUA ou Japão e recentemente os Chineses, que não aceitavam a diversidade trataram de não deixar que no Brasil ocorresse os levantes da cor, porém tem ferrado com a própria economia tal como a índia, pois empresários e idéias não tem cor, e por determinação do individuo em não ser chamado de otário há a dificuldade de socializar o conhecimento real e dentro destes critérios de possibilidade de trocas de conhecimento que beneficiaria a ambos, explicando, verificando os vários eventos de premiação e oferecimento de Visibilidade de trabalhos e idéias de desenvolvimentos de projetos ou novos inventos, o Brasil tem o perfil de só aceitar conhecimentos de quem é graduado como eles, os que têm o poder de decisão e mando, ou peneirar as possibilidades de crescimento dos com o perfil de chão e quando entramos em contato com eles para verificar se haverá possibilidade de mostrar o conhecimento com real chance de aparecer, temos a triste resposta que devemos nos aliar a quem possui o perfil definido e ele é quem vai levar o prêmio, sendo que a ideia, planejamento e crescimento e realização vem do que é do chão, incluindo a discriminação ao acesso a recursos para atividades sociais que rendem trabalhos e recursos também dentro do fato que pessoas de classes sociais elevadas utilizam a atividade social, como fonte de recursos quando há necessidade de fonte novas de recursos, se falamos de pessoas com deficiência não percebemos dos próprios setores que promovem e representam os deficiências, não vi negros colocados como pessoas que merecem oportunidades a não ser nos esportes, ou musica, porém sem as garantias de geração de renda com sucesso final, pois os adolescentes que estão aparecendo tocando nos termos de pacificação serão contratados como músicos de uma orquestra ou terão algum premio ao tocarem aos amigos que precisam mostrar alguma coisa, mão de obra gratuita em apresentações disfarçada de visibilidade social e ficam feliz.


Se pessoas que deveriam dar o laudo que possibilita a esse adolescente ou jovem adentrar a áreas do aprendizado pratico diário de uma atividade que gere recursos, vemos que pessoas com Douw estão sendo chamadas a exercer atividades de atendentes e ajudantes de diversos setores sem dificuldade. Situação que toma as falas de pessoas ligadas MTE e aplicadores de cursos e protetores de direitos de adolescentes nos temas Contrato Especial de Trabalho CLT Art 402 a 441, que vão a publico em e dizem que temos que dar oportunidades a adolescentes em risco social, adolescentes de baixa escolaridade, que eles precisam de oportunidades que ofereçam condições de retorno, permanência e sucesso em sala de aula, parece que esse não é o que esse pessoal quer, pois dentro das regras, adolescentes que desejem exercer atividades como aprendiz tem que está ligado justamente a instituições que se recusam a recebê-los e para isso tem instituições oficiais e protetores de direitos que se omitem ou concordam com os aplicadores de cursos, sem que oferecer a quem de fato está em risco social outra opção para obter recursos, sendo a alguns de cabeças fracas e olhando essa realidade optem a atividades ilícitas ou que tendem a buscar atividades que dentro de suas peculiaridade, impedem fiscalização, mas torna estes adolescentes desprotegidos e suscetíveis a ficar fora de sala de aula, pois alguns têm filhos, estão vendo os amigos com melhores condições sendo contratados como necessitados, mesmo ele provando está em piores condições que o amigo, porém é oferecidos uma bolsa que não é de longe igual em fama, trabalhador, recursos, maior e autonomia, pois o adolescente que recebe pessoalmente ao contrario das bolsas, o que traduz de melhor em visão. Descobri o a causa do pessoal de marketing ou publicidade não ter colocado negros, a cor bem escurinha, na propaganda de todos devemos ajudar os adolescentes, contratando como aprendiz, a cena é de um escritório e como vigilância e serviços gerais pode dentro da visão da lei oferecer perigo ao adolescente e em questões humanísticas de alguns, locais de trabalho como esse não podem ou devem ser preenchido por pessoas com cor predominante. Nem incentivadas. Já pensou se forem contratados e dentro das regras da empresa ter acesso ao crescimento como pessoa e funcionário, já pensou este pessoal em cargo de comando?


“A arrogância é um sinal de inteligência .”
“Um egoísta reconhece e só respeita outro, aos que não são só servem para ser usados”.
“Homem pequeno ego enorme”
“A humanidade hipócrita divide o meio pela educação, uns são treinados para mão de obra gratuita, mão de obra barata, mão de obra técnica de baixo QI, tecnico que não se dobra aos outros, e os que mandam, mas felizmente existe os trampolins que se anulam para que surjam os que têm o poder de mudança”.


Como estou decepcionada com o meu prefeito, Niterói, RJ, mais um.
Pois resido em uma favela longe da zona sul ou local de residência do nosso prefeito seus amiguinhos com o seu perfil e segundo as falas quando perguntados do pessoal que faz a contenção de roedores e mosquitos o governo federal só exige que cumpra com a demanda do mosquito e roedores é de responsabilidade do município, passando pela questão que esse dinheiro não é do salário ou benfeitoria de ninguém mas impostos, e que o “Chumbinho é proibido sua comercialização”, os que tem sido comercializado, veneno, não tem ajudado a diminuir o numero de roedores, devido ao tamanho deles que não estão nos locais em que o prefeito de Niterói e os seus amiguinhos de comando vivem, pois colocam veneno pendurado em todo local, e só passear pela zona sul e ver os araminhos com os negoçinhos azuis am abundancia e como a contenção não existe em nosso local de residência, favelas, pois somos taxados de porcos, mesmo fazendo a nossa própria limpeza, sem a devida assistência ou quando tem precária. Precisamos tomar providencias. Pois os roedores já estão dançando na Alameda São Boaventura, só falta aprender a jogar bolinhas, o ibama vai gostar de saber que não estão restritos apenas a nossa favela. Fizeram o seu corredor, só falta ir parar na zona sul. Para evitar que animais domésticos ou crianças comam chumbinho podemos fazer uma campanha de utilizamos alçapões para capturar esses roedores que estão invadindo nossas residências e depositá-los vivos nos locais onde o prefeito de Niterói e seus amiguinhos utilizam a contenção, também é uma forma de limpar nossa área, pois apesar de gostarem de contratar pessoas com o nosso perfil para limpar as suas sujeiras por acharem que fazemos o serviço muito bem, nos chamam de porcos, veja bem, a prefeitura não retira nossos lixos ou não disponibiliza limpeza com a mesma qualidade e quantidade de profissionais que os utilizados em suas áreas, pois apesar de deixamos os nossos impostos na maioria nesta cidade, pois não viajamos ao exterior ou para outros municípios em lojas de ponta a gastar, pois o centro é mais próximo, deveriam nos respeitar como cidadões. Uma Semana sem limpar a zona sul, como ficaria as casa das madames e as ruas?


Niterói II, fiquei mais solta no ar ao ver que querem que eu ajude a pegar documentos de pessoas dentro de minha comunidade não sei para que e para onde, pois onde está a publicação da necessidade no Diário Oficial, as empresas tem CNPJ, porque quando são entregue os documentos as pessoas não recebem outro comprovando a entrega e para que é destinado, mas um documento do tipo que dariam aos amigos da zona sul, com segurança jurídica. Ouvi de uma criança, daqui a pouco vão pedir numero de conta bancaria. Oferecem bolsa família ou outras coisas, depende da cara do favelado para ter acesso a xerox de documentos, sem oferecimento papeis com assinatura e carimbo e regras. Já viram a maquete, um pedaço de papel com informações confusas do que vai ser feita, estava grudada na parede do Cras para todo mundo ver, acho que na mente de quem fez aquilo os burros da favela não entenderiam os benefícios que vão ser feito a eles, Por quê informar? Afinal para que dar muitas informações. Até entendo que a maioria desta população é negra e nordestina, pobres e são visto sem perspectivas futuras e a áreas em que residem poderia se melhor aproveitado por outro perfil de população. E que podem falar o que quiserem que as pessoas destes locais têm que acreditar. Às vezes fico a pensar, se não fosse Jesus na minha vida, com essa cabecinha que tenho devem agradecer por servir a esse Deus, pois só Ele me põem limite.


Quando um grupo diz que quer fazer o melhor e fala de mudança de pensamento? E seu grupo de marketing ou publicidade só vê o negro como pessoa fora do consumo ou ser que necessita do social, rejeitam o nosso perfil em suas campanhas de acesso a créditos, aberturas de contas, atividades empresarias ou finanças, desconhecemos afinal o que é o Brasil e a sua população e as possibilidades de mudanças, se não fosse a imposição de empresas em ter o pagamento de salário depositado em banco, sorte que o Tribunal Superior de Trabalho julgou que as empresas não são responsáveis pelos descontos de tarifas bancarias em conta de funcionários, ou não é de responsabilidade do empregador, e se o trabalhador pudesse realmente escolher muitos executivos bancários, principalmente os da publicidade ou marketing teriam que ver o negro dentro de outra ótica, muitas contas fechadas não precisaria levar a tarja de mudança de endereço residencial com o mesmo endereço residencial na solicitação de encerramento, pois mudança também parte dos que estão a frente do setor de marketing desta empresa. A ver uma campanha publicitária de uma marca de perfume, mostrou uma musica americana com significado de liberdade e respeito ao negro e não conseguiu colocar um negro consumidor na campanha, será que a felicidade não é falar como que seus prováveis consumidores das classes C podem vê-los como empresas que os quer e respeita de verdade? Afinal o nosso dinheiro vai onde nossa satisfação quer e entrar em um local em que nosso perfil só serve como comprador está fora de moda. Tem que lembrar que o Brasil só não quebrou porque as nossa riquezas são retiradas, na maioria naturais, não geradas por terceiros, outros paises o que depende de pagamento, a china nos tem como consumidores porque tem os pobres como bons pagadores, afinal continuamos comprando. E não temos um Brasil que vive exclusivamente de turismo, tudo que planta dá, os mais pobres têm o habito de dividir o arroz, assim alimentação é o de menos, as áreas periféricas resistem com bravuras os ataques de criminalização, porém descobrimos que os termos viver em comunidade, o sorriso e falar e receber bem ou sentido comunitário é nosso e não deles, que nos somos vencedores apesar de falarem uma coisa na mídia e oferecerem outra na realidade aos pobres, a ver o fantástico domingo, GLOBO, de 27/12/2009 que mostrou mais uma face dos cursos técnicos profissionalizantes que vem sendo oferecido, pagos e não pagos, sem qualidade, possibilidade real de contratação, a ladainha que venho falando a tempo, adoro a nossa elite excludente, estão dando um tiro no próprio pé, depois achar que a pessoa que ele destratou demonstrando com atos que a única função que ela pode exercer neste país com a segunda população negra fora da África e que não deixou de viver e comer durante a crise mundial segurando a economia, vão atravessá-los por um rio cheio de piranhas, pois o pezinho dele está machucado, foi acidente. Reparem que alguns horários há a clara expressão que não somos queridos como consumidores, nem pessoas bonitas ou mesmos o respeito de ser representado, mais criminalização como as quartas feiras que em vários programas em que possui 101 pessoas não tem negros participando, ou subir a favela é ter que procriar com macacos ou conviver próximo a favelas que destroem o verde, sendo que os prédios não destruíram uma área maior ao ser construído.


Apagão cultural não falta de costume ou filmes que não agradam os consumidores que pagam para ver, ou filmes mais baratos e que denigrem menos perfis como negros, se os que fazem ou decidem o que se quer ver não aceitam que o Brasil ou o brasileiro tem outras opção mesmo que ilegal e dentro da realidade de que direitos só pertence a elite faz com que a noção do que é bom para mim nem sempre é o que me está sendo impostos e as desculpas que certa programação está em baixa por conta da Internet pode ficar ultrapassada, pois antes o problema era o radio, depois passou a pirataria, hoje por conta da falta de opção de entretenimento a exemplo, vi uma programação de final de ano que passou no dia 23/12/2009 em que a pouca ou ausência de cor em determinadas fases do programa reproduz o por quê o telespectador que não fica parado com o controle ou mesmo prefere ouvir musica ou ficar nas ruas como acontecem nas favelas e interiores do estado, pois neste locais o isolamento preferido entre as pessoas do asfalto não é tão forte. Menos telespectadores, diminui, mais sempre que nos sentimos excluídos.



Como falar de diversão e inovação no mundo de trabalho, melhorar a eficiência da empresa, investir no capital humano, reduzir diferenças que trazem trauma ao capital humano, redução da mão de obra sem diminuir os ganhos da empresa e sobrecarregar os funcionários, criatividade nas reinvenções de ofícios para inserção de profissionais no mercado de trabalho frente a necessidade de mão de obra para posterior qualificação e adequação as normas trabalhistas, oferecer ocupação aos trabalhadores do entorno diminuindo a necessidade de incentivo a migração de mão de obra. Ser líder não é ´pra qualquer um, falar de questões comerciais de finança não é o emso que ter que assumir responsabilidade pelos atos, fugir é mais fácil. Mas vemos questões que o chão tem falado e aqueles que estão lá em cima renegam e torna a convivência um horror, sendo que a realidade que muitas vezes é passada não é aquela, pois como posso em falar se meu chefe está perto, como posso dizer que está em uma festa quando posso está em casa é ruim? Como posso colocar que não gosto de ginástica, pois lavo e passo e não tenho empregada como as executivas do setor que acha que aquilo é bom? Apesar de parar um pouco e de apresentarem alguém para falar do que está gostando e quando se ouve uma critica, ouve que nem todos são a costumado com aquele modelo de desenvolvimento, parece que virou moda dizer que pobre não está acostumado a viver ou ser educado.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Piada, CNTE propõe ao MEC formação superior para funcionários de escola

Não temos professores formados com ensino superior como esse pessoal quer, pois não existe realidade dentro da mentalidade desse pessoal, talvéz se entrassem dentro de uma sala de aula ou mesmo pudesse trabalhar a realidade que negros que moram nas periferias são impedidos de crescer pelas politicas de exclusão desse pessoa, agora querer fazer com que o pessoal passe anos na faculdade e receba o salario que eles não pagam de roupa é piada.

CNTE propõe ao MEC formação superior para funcionários de escola

CNTE propõe ao MEC formação superior para funcionários de escola
Uma proposta de criação de diretrizes curriculares para curso de
formação superior destinado a funcionários de escola foi apresentada
por membros da diretoria executiva da CNTE ao diretor de Regulação e
Supervisão de Educação Superior do MEC, Paulo Roberto Wollinger.
Para o presidente da CNTE, Roberto Leão, os funcionários de escola são
educadores e tem uma importância muito grande no processo educacional,
mas não existe no país um curso voltado para esse perfil profissional.
“É desejo dos funcionários ter formação em nível superior,
principalmente após a promulgação da lei que reconhece a categoria
como trabalhadores da educação”, explicou.

Paulo Wollinger disse que a proposta é polêmica, mas conta com a
simpatia do Ministério da Educação. Segundo ele, trata-se de um
processo demorado, pois inicialmente deve ser realizado um debate
interno no MEC para depois ser encaminhado à apreciação do Conselho
Nacional de Educação (CNE).

Para agilizar o processo, Wollinger recomendou à CNTE procurar uma
instituição de ensino superior interessada na criação de um curso para
formação na área, e a partir daí apresentar um projeto pedagógico
consistente.

Roberto Leão disse que está ciente das dificuldades com relação à
proposta apresentada, mas que seguirá as orientações do diretor do
MEC. “Nosso dever de casa é procurar as instituições interessadas em
organizar cursos profissionais. Então, a partir de agora vamos iniciar
contatos neste sentido para depois buscarmos uma provocação junto ao
CNE sobre a nossa proposta”, acrescentou Leão.

Além do presidente da CNTE, participaram do encontro o consultor do
Senado e ex-diretor da CNTE, João Monlevade; a secretária de Finanças
da CNTE, Juçara Dutra Vieira; os secretários adjuntos de Política
Sindical, José Carlos Bueno do Prado (Zezinho), e José Valdivino de
Moraes; e o coordenador nacional do DEFE, João Alexandrino de
Oliveira. (CNTE)

http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2652&Itemid=85
(acesso em 18/12/09, às 9h03min).

Ked af

Flere har også brug for hjælp, jeg har ingen enhed, du bor i et land, hvis man kæmpe for noget virkelig lide repressalier, tror Brasilien er så levende i dag Håndværk, jeg har min blog, ikke questionadora.blogspot.com modtager hjælp fra nogen, jeg er ikke gift, og bor i et slumkvarter, jeg er ikke flov og jeg kan lide det sted jeg bor, selv inviterer dig til at kende og se, at der ikke er noget, at den brasilianske elite, som er racistisk og foregiver at gøre godt, er opfinder, for vores teenagere, da ikke alle af dem er Socías klasser, som man siger. her behandler sorte som snavs, sorte kvinder værre. virksomheder, der ikke har den kontrakt, der stewardesser for deres arrangementer, og finder, at der kun tjener rengøringsmiddel tjenester og overvågning. Brugen af udvælgelseskriterier er uklare til at opretholde udelukkelsen. Hjælp til formidling af information

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Casos a pensar e analisar 2010

Pois falar que quem conclui o ensino universitário em sua maioria manifesta o desejo de abrir um empreendimento, que parte desta população nasce digitalizada, que como empresários eles diferem do executivo e meio questionável, pois a coragem dentro da nossa realidade e as questões reais do dia a dia são o que move o nosso mercado e nem todo mundo está disposto a perder dinheiro, tal fato vemos que algumas empresa tem pedido formação em curso universitário para atendentes de balcão, a as preferências em concursos públicos, migrar para o exterior ou melhor ainda ter um calçado para abrir a empresa.

Falar de artesanatos

Como falar de artesanatos sem falar da qualidade dos produtos oferecidos, quando as pessoas falam de movimento sustentável sem levar em conta que oferecer produto que só é adquirido por dor do coração que vai ser colocado ao lado na primeira oportunidade, tanto por questões estéticas como de entulho mesmo, temos que pensar na forma como vamos trabalhar nossos jovens e adolescentes, os pais que dentro do artesanato será dado a forma de obter recursos, ou o famoso tema parceria sustentável com finalidade de oferecer alternativa de desenvolvimento comunitário e se diversificar, lembrando que essa é o tom do momento nas empresas em geral, investir na pessoas física, trazer a informação, qualificação e pesquisa para as áreas desejadas, não mantendo o poder sobre uma pessoa ou grupo, pois pobre não é burro(alguns colégios do exterior aprovavam alunos por o responsável pagar a escola em dia...acontece até hoje), se perceberem que estão sendo feitos de mão de obra barata a tendência é em pouco espaço de tempo começar a ter problemas, por isso é necessário ajuste de planejamento e orçamento, não só naquilo que se pretende mais nas próprias concepções e achismos e modismo fora da realidade, pensando nisso, a transparência e a prestação de conta, não só de recursos tornou-se um fator que vem sendo questionado a todo tempo, pois a ver a revista do O GLOBO de 15/03/2009 uma propaganda, MODA+VISÃO verão 2010 com seminário e negócios e o tema especial, Tendências e consumo da moda e “Direcionando moda e marca para a classe C”(“Pobre não quer dizer sujo ou desleixado .Muito ridículo”), com essa historia que tenho que vender para os que estão comprando e os que consomem querem qualidade também e não se importam de virar as costas, sendo que sabemos que os pobres estão retirando dos filhos o desejo por marcas(vêem os “playboys” usando marcas como:Billabong,RedNose,HB,Nike - Taty) , pois dentro da visão só se estiverem trabalhando, e os jovens querem se sentir vistos e respeitados pelas marcas, assim nasce a flexibilização, fortalecimento da missão/causa que é conquistar o consumidor ou cliente que mudou de cara e está mais atento, relacionasse bem ainda é um entrave, principalmente entre as classes sociais e perfis diferente, o Brasil com sua política de está tudo bem, escondendo a realidade, aprendeu a camuflar também, sem contudo não negá-los o que torna a realidade do estou te fazendo um favor me estalando nesta localidade, pode ter surpresas como o cliente rejeitá-los mesmo na necessidade, assim o foco nas possíveis retenções é importante, fortalecimento da logística ou estrutura interna pode não ser o nó, pois devemos reconhecer que é positivo o que está acontecendo. Devo lembrar ao pessoal que fez a Moda de rua, 15/03/2009, que no Arpoador também tem negros e bem bonitos, talvez a revista não está antenada que nos compramos também. Questões de aprendizado e formação humanística ou preconceitos mesmo.

Filosofia da não humilhação do Governo Federal

Adorei a filosofia da não humilhação do Governo Federal, policia comunitária, o nosso governador do Rio de janeiro errou feio em impor as favelas a tarja de local onde só vivem bichos, sendo necessário ser pacificada, de chamar as mulheres de produtoras de bandidos, ou locais sem regras, como se só o trafico mandassem e pessoas não pudesse conviver bem em sociedade, sendo que o governo quem decide como serão trabalhadas as escolas estaduais e a diferença gritante entre a próxima a favela e servida a elite sem dinheiro. E como falar de nós se só em época de eleição entra, assim mesmo cercado?

Discriminados no Brasil querem o seu espaço e vão a luta

Muitas das coisas, como ditas por consultores como temos que criar uma nova sociedade e vemos que quem está a frente de comando de marketing ou de projetos não tem por interesse nada alem do seu e não o criar uma nova sociedade em que a participação da sociedade seja realidade, falam da entrada da mulher no mercado de trabalho, isso pode ser novo pra as brancas, mas é antigo entre as negras mulheres, pois que limpava as suas casas e em geral retornavam para casa de madrugada, e as comunidades que criavam seus filhos ou eram criadas como filhas, sem ir a escolas e dadas ao primeiro que aparecesse por marido, não sendo os que eram destinados as suas filhas, e do fato maternidade ou paternidade sem a presença de parceiros, isso é antigo nas mulheres negras, acho que falar de inovação e tratar os alunos como ignorantes, pior e falar de fatos corriqueiros como mães na adolescência, que já existiam antes do mundo ser mundo e de avós novinhas, que hoje por conta das plásticas pode até trazer vergonha, mas antes a uma mulher de 35 era normal e bonito e falar que o mundo da moda acha cafona comprar em tempo de crise é dizer que nem todo mundo tem dinheiro e não podemos envergonhar nossos amigos, mas achar que nos pobres que podemos adquiri os seus produtos não temos consciências de nossos direitos, é ignorar o aumento dos processos, mesmos que os pobres não confiem 100%, nas esferas judiciais. Falam inclusive de tentar copiar o viver acolhedor da favela, mas ser acolhedor é coisa para quem tem menos preconceito racial e social. Ao falamos de turismo podemos ver como a forma como mostram a fala e os negros, na recente minissérie do Globo Cinqüentinha, a única mulher negra só foi morar no casarão por necessidade de mais empregados, pois segundo a personagem de Susana Viera precisavam de mais serviçais e o único negro que aparecia era tratado como ladrão e traficante e a festa da favela era feita por traficante, apesar de ter arrasado nos desfile de caras e boca 19/12/2009, como querem que acabem com a pirataria se o negro Brasileiro ainda é obrigado a se ver em condições de humilhações, se podemos ver que a mídia aberta em certo horário tem um perfil de exclusão clara que obriga o adolescente ou criança da comunidade que não se vê em condições favorável, a querer direitos de acesso, ou buscar outra opções, Por quê os horários de audiências não são contado com toda programação, incluindo o não veria, pirataria e desligado ou rádio? Livros os mais lidos questiono como atrair o consumidor brasileiro que se recusa a comprar revistas que não tem em geral a figura do negro como pessoa normal, seja na propaganda, e as empresa reclamam da falta de fidelidade, pois porque ser fiel a uma marca que não vê o negro como representante em suas veiculações na mídia? Pois programa de fidelidade tem que entender que a fidelidade feita só de branco no Brasil quebra pois os negros são os que possuem dinheiro no momento, pois fazem parte desta classe C, D, e E que continua comprando e que está de olho para quem está dando seu dinheiro. Dentro desta visão temos muitos que se dizem entusiastas, que costuma falar da parte intangível de seu negocio, gestões internas, sustentabilidade, pensa em números, mas esquece que a pratica diária vem muitas vezes grudada em sua formação humanística, podem até chamar pessoas de seu meio para pensar juntos, mas dentro da suas visões humanísticas tem nas falas o desenvolvimento de sua habilidades e crescimento pessoal, que as informações teóricas, que a ver o mercado está mais restrito em trocar e divulgar, sua idéias das pessoas e tendências, verificando que nada se sabe ainda de concreto do maior potencial de mercado interno, aquele que continua comprando, e muitos estão perdidos já que esse perfil esta nos quadros técnicos ou o chão da fabrica que trabalha realmente e produz e não pode ficar mudando de casa, pois sua qualificação dentro das visões missionária criadas ao longo das décadas era de pessoal bonitinho e escolarizado o que não refletia a realidade Brasileira e agora na busca do prejuízo dentro das visões de criadas por RHs que as profissões são voláteis e que pertencem ao individuo a sua preparação vemos que a realidade de chão não é bem assim e que o errar não mantém a empresa no verde se não melhorar seu tratamento do chão, ou deixá-los crescer agregando novos e transformando. Falam agora de modismo para não humilhar os colegas de canudo, falar de gerentes se adequar aos consumidores locais, mas se a cabeça não considera esse consumidor local dentro de sua mídia veiculada dá no mesmo. Conscientizar funcionários de chão hoje em algumas empresas, mais parecem um bando de assistentes sociais de fora de sua realidade que passeiam pela favela tentando dialogar com os moradores que percebem que estas não estão nem ai para a sua verdadeira realidade e necessidade, mas querem cumprir com o que lhes foi mandado, não falam o que as pessoas querem ou precisam ouvir, mais o necessário para que se cumpra o trabalho, demonstram que tem medo das pessoas e do local em que trabalham. O mais legal da burocracia perpetrada no Brasil para impedir acessos, a utilização de termos estrangeiros, o distanciamento da informação do povo, apesar da apropriação criativa dela, sabemos que apesar de buscamos tentar não ter problemas jurídicos ou outros no Brasil isso é quase impossível, mesmo que se compre casas, apartamentos, roupas e outros bens necessários a sobrevivência do ser humanos com comtratos claros o dinheiro e poder ainda é o que chamamos de mandatário no Brasil e não atentar que não somos uma china é problemas futuro, pois eles tem comando do povo, empregos mesmo sub para o povo, e respeito que não condiz com raça, e ao entrarem em outros paises a ver o Brasil tem que se adaptar a realidade. Se as praias que querem seguir as tendências dos pontos turísticos visitados por seus idealizadores têm que ver que não podem classificar apenas neste tipo de referencia, mas lembrar quem utilizavam delas e dependia delas para sobreviver e excluir o usuário por achá-los pobres e de perfil feio, ou negros, e tentar com normas e regras expulsar, temo por ver que antes não se lutava, ou se lutava, pois viram as revoluções, como vai ser o futuro não sei, só sei que os que se sentem discriminados no Brasil querem o seu espaço e vão a luta.

Reciclar idéias

Reciclar idéias tem sido um tema muito falado por consultores e especialistas de todas as áreas, mas está atento é o que se precisa e o mercado tem limpado gelo, apagar fogo de empresas tem sido o nó no mercado. E quando falamos de economia os CEOs tem que abrir os olhos na questão do que estão em mente nas falas ouvidas relativo a previsões futuras, vou tentar fazer uma, brincando, a área judiciária será o alvo da nova era, muitos juizes começaram a ter que responder por suas ações nas áreas que os controlam ou via mídia, isso vai expor mais o judiciário e aquele céu que os mantinha distante da realidade terá que descer não tocando o chão mas se colocando mais ao lado do povo e demonstrando ser dentro da visão do povo, elitizado, que só beneficia os ricos e o ser mais agiu, e como a área econômica vai sentir ? Por que muitos dependem da generosa lentidão da justiça, poderão ter seus negócios arrolados em situações que deveriam ser deixada para o amanhã, acordem CEOs, pois o que parece lucro em não respeitar as classes que lhes dão dinheiro pode ser prejuízos, pois os paises emergentes tem que defender os seus mercado e querem seguir o mesmo caminho da china, despejar um monte de produtos fora de seu território, de preferência com pagamento a vista, impulsionando a sua economia.

Eventos de temas sustentáveis

Quando falamos em eventos de temas sustentáveis, ou cafezinhos gratuitos pra enrrolar quem quer mudanças de realidade dentro deste temas podem ver que muitos eventos ao longo dos anos vêm desgastando o que poderia ser um local de tratar de diversidade real, meus sobrinhos de 13 anos – Taty colocou que lá fora um compositor é valorizado, no Brasil só o cantor que tem fama e dinheiro, no Brasil tratamos musicas como coisas mesmo começando em locais periféricos como pertencente a elite, já que são eles que gostam de se promover e ganhar, indiferente a quem será remetido os recursos obtidos que muitas vezes não são recebidos pelos que promovem o espetáculo, ou a mão de obra barata. Minha irmã estava falando os girassóis que plantou em seu quintal, derrubando alguns reclamava dos transgênicos e da retirada do que existia de mais legal nesta planta que não gira mais e não reproduz, já pensou se um agricultor quiser guardar sementes para a próxima estação, não depender de comprar sementes.

90 % da população é preconceituosa

Lembrando uma pesquisa que diz que 90 % da população é preconceituosa, a ver os diversos tipos de preconceitos, o que é mais trabalhado é o de exclusão do negros das esferas econômicas através da educação e acesso aos modelos de trabalhos que facilitariam a sua mobilidade social, os não aceitam que esse modelo se faça igual aos EUA em que os negros crescerão sem miscigenação, porém não estão recebendo bem isso no Brasil pois os nordestinos que foram parar nas favelas trazem um pé nas favelas e ao invés de esclarecerem estão escurecendo, o que para os seguimentos da população racista incubada brasileira é inadmissível. Nos modelos de acesso ao mercado de trabalho, a ver o CBO que não acompanha dentro das questões da escolaridade o que é despejado anualmente no mercado de trabalho, vemos a exemplo a Firjam que quando questionada fala de programas de acesso a melhoria do ensino a essa pessoa, e até que se conclua o que se propõem esta pessoa vai morrer de fome? Será que essa pessoa que faz este tipo de projetos pensa que nem todos tiveram a sorte dele e nem por isso vai deixar de viver, residir em uma cãs mesmo que seja na favela e deixar de consumir e comer? A ver o contrato aprendiz ou CLT Art 402 ao 441 que dentro das portarias, decretos não impõem questões de escolaridade e a questão da obrigatoriedade da presença de aplicadores de cursos, sendo que adolescentes de 14 a 16 anos só podem trabalhar neste sistema, e vemos que o Sistema S, CIEE e Fundação Roberto Marinho entre outros que tem presença garantida em eventos com falas relativas ao tema agregando ser responsabilidade social e não econômica, só querem os bem preparados, não aceitar e prepará-los, a Fia também tem através da escolaridade seu método de exclusão, pois se temos uma parcela significativa de adolescentes acima de 15 anos com qualificação abaixo de alfabetismo rudimentar e é comprobatório que a responsabilidade social não é cumprida, pois estas grandes redes aquém da verdade colocam adolescentes de comunidades carentes todos dentro do perfil necessitado, com possibilidade de ter conflito com a lei ou em perigo social, sem, contudo qualificar isso, pois só aceitam adolescente com escolaridade em geral acima do 9° anos e quem está neste modelo tem visão de futuro clara, a ver a recente propaganda do CIEE e Fundação Roberto Marinho que agrega aos adolescentes em risco social real, em geral negros e de baixa escolaridade, o sentimento do não pertencimento a este grupo passível de oportunidade a ver o que ocorre e a realidade, No cruzamento da Marques do Paraná e Coronel Gomes Machado, Niterói, Rio de janeiro tem dois adolescente negros jogando bolinha a menos de cem metros na Amaral Peixoto uma unidade do CIEE, se empresas ao entorno quiser contratar os adolescentes e estes possuírem a 4° serie do ensino fundamental e 15 anos, ambos, a instituição os receberia ou ofereceriam outros sem o riso social destes, afinal o contrato os obriga a retornar, permanecer e ter sucesso na escola, de acordo com o decreto lei que regulamenta, necessariamente não há a necessidade levantada em debates que os adolescentes tem que continuar como pedintes nas ruas fora do contrato a mercê do tempo de escolarização que outros programas da rede possa oferecer, podendo dizer que é um modelo discriminatório, e que piora a situação dos adolescentes. O empresariado pode inclusive colocar que está esperando a correção da idade serie de determinado adolescente com a finalidade de adequá-los as exigências dos aplicadores de cursos ou mesmo tentarem entender a mensagem passada por Carina na propaganda da Vale, de felicitações de boas festas, que mostra como um oficio pode mudar a vida de um jovem e negar ao adolescente de baixa escolaridade, principalmente negros e os que hoje, fazem das ruas seu local de trabalho, menos nocivo que o trafico, mais tão perigoso quanto, pois impede ou dificulta o acesso a educação, pois quando falam dos adolescentes em tese é mais fácil que os que se dizem protetores de direitos iram ao seu encontro com historinhas, oferecimento de R$ 30.00 de PET, que os contratados gastam em lanches, tentativas de responsabilização dos responsáveis legais, ao invés dos amigos aplicadores de cursos que impedem o acesso ao contrato destes adolescentes, sendo que se esquecem do ECA Art 98 III, que dá a estes adolescentes autonomia de estarem onde possam obter recursos e morrer ou pegar uma doença sexual pode não ser o modelo de visão destes e dentro das conversas com amigos, muitos não agüentam correr de guardas com mercadoria nas mãos e temem virar a cabeça se suas mercadorias forem apreendidas e dentro da acessibilidade nas mídias vindas de fora, aprendem que ser negros e favelados como era colocado a eles via mídia e programas excludentes de acessibilidade com cara de social que não somos pobrezinhos, que possuímos direitos e que a maior arma que temos é não consumir aquilo que não é feito para nos ou que o empresariado Brasileiro nesta fase de necessidade de atrair o consumo interno, já que os países não os querem mais, pois necessitam crescer e melhorar sua economia interna e não vão valorizar os de fora, apesar da elite brasileira querer fazer assim, lembrando que a África, Ásia e Oceania não desenvolvida são como os pobres brasileiros um naco de mercado que de fato é consumidor e a despeito do que tentam f,alar dar a eles visão do que o Brasil é respeitador de direitos e detentos da Diversidade étnica, porém não cumpridor de acessos igualitários quando falamos em igualdade de direitos entre pessoas de cor diferente, pois nem o congresso brasileiro se importa, pois a emenda constitucional que desapropria áreas em que forem encontrada pessoas em condições de escravidão é tratado como sem importância, se colocamos que o perfil destes que estão sempre arrolados nessas situações são negros, ou que será remetida a assentamentos, em geral os negros presentes nestes grupos, faz com que observemos que as situações que envolvem a necessidade de leis, no Brasil especialmente, também há uma dificuldade de caminhar quando existem interesses. Já pensou se paises africanos perceberem que parte significativa das empresas brasileiras quem tem a exportação e a tecnologia como foco não gostam de colocar negros como seus representantes quando em eventos direcionados a conseguir contratos dentro do Brasil, afinal eles viajam, e os da Ásia que se sentem repelidos pela sua cor e origem, perceberem que nas empresas que os que eles achavam ser iguais de cor mais escuras, não gostam de negros(afinal,a cor da pele corresponde pela quantidade de melanina - Taty) e se levarem para a sua realidade são considerados negros em suas terras? O Brasil fala muito em desenvolver talentos, ampliar o aprendizado, promoção da diversidade, mas a pratica não é essa, pois cidadania, qualidade de vida, formação, inclusão social?? Auto estima?!Oportunidades, desenvolvimentos e futuro... . Adoram apenas usar a imagem do negro como tadinho e necessitado, mas na hora de falar de realidade como também se usuário do setor econômico, como cartões de credito já pensou de pudéssemos utilizar e trocar de banco ou mesmo não utilizá-los, quantos perderiam com o afastamento dos negros com suas carteiras de créditos? Se fossemos uma sociedade que tivesse OSPB, Técnicas Comerciais e industriais ou mesmo introdução as noções civis de empreendedorismo, isso já na primeira etapa do ensino publico, 1° ano do ensino fundamenta teórico, e apartir do 6° anos praticas. Teríamos mais empreendedores e mais empregos.

Praias de SP restringe o acesso a turista de um dia

Passando pela Band, no programa DIA DIA, 21/12/2009, praias de SP restringe o acesso a turista de um dia. E vendo o perfil de quem concorda e limita o acesso a praia, observamos que quem não reside próxima a praia em geral são negros e pessoas vinda da comunidades, já que vemos a intensa limpeza urbana e a criminalização da palavra “favela quem vivem nestas áreas”. Ver praias cobrando entrada em um país que a maioria dos pobres e negros recebe um salário mínimo e não tem um filho só, e retirar o direito ao acesso a um bem a principalmente quem é(”da cor ou não tem condições sociais.É fácil falar do povo que não pode. Como alguns “gringos” que chegam aqui e são praticamente obrigados a pagar o dobro do verdadeiro preço por nossa cultura não poder chegar lá fora. Não é a toa que os eletrônicos mais vendidos são os celulares e rádios.” Taty)da mídia tem que ser imparcial. E não ter um perfil dentro de uma discursão que possa sair em defesa faz com que crianças negras e pobres que elas possam se sentir inferiozadas ou sujas, porcas, que cometem pequenos delitos por isso há restrição dessas crianças irem às praias , pobre que limpa a casa delas podem ficar mais de um dia na praias se divertindo com a família?,sendo que os que possuem o perfil dela acham só eles que têm o direito de usá-la. Gostaria pedir para tirar o Rio de Janeiro destas problema grave, pois o Prefeito não colocou restrição de acesso a praias, e as pessoas podem levar seus lanches, talvez possam criar o piscinão como de Ramos e os moradores atraírem os turistas, pois praias sem pobre no Brasil é morta, sem diversão.

Modelos de energia, Países

Visualizando os países que vem transformando os modelos de energia e comparando com o Brasil, paises que insistem em trabalhar modelos antigos como sustentabilidade no petróleo, no Brasil tem as hidrelétricas que vai a contramão das necessidades de democratização de produção de energia e de manutenção do verde, já que a a necessidade de inundar grande áreas verdes e a exemplo do Japão que cria novas tendências de utilização de energia e a china que em suas redes de pirataria produz utensílio que não necessitem de eletricidade, e o Brasil com sua mentalidade, que pena, os consumidores não deixaram de consumir mesmo que seja pirata, ou não aprovado, pois o que é corriqueiro por necessidade, já que a o impedimento legal injustificável, que restringe o acesso de muitos faz com que o próprio governo acabe perdendo, pois somos detentores de direitos ao acesso, e mesmo que tentem baratear a mentalidade restritiva como se um tipo de roupa não possa ser utilizado por aquele que representa o serviçal está não fora de moda, mas da prejuízos econômicos.

Produção de tecnologia

E vejo que o Japão tem produzido tecnologia todos os dias(a maioria dos asiáticos são “obrigados” a aprender a falar português - Taty) e a troca destes também são rápidos, já pensou o que eu faria se alguém fizesse doação de uma maquina digital ou celular que possa fazer um filme ou comercial de vinte segundos. Ou que alguém possa doar maquinas de costuras, pois vejo que muitos têm que sair das casas e não que deixar para quem tem dinheiro. Mandar coisas que possam ser utilizadas na África não é destinar aos pobres restos, vender é destinar aos pobres restos, porque as industrias não contratam juntos aviões que possam despejar caixas com alimentos com dias de vencimentos próximo, roupas que não querem mais, ou que possam construir usinas de reciclagem de produtos orgânicos e inorgânicos, sólidos líquidos e gasosos, sendo que para que essa construções possam ser feita, os dirigentes tem que ser locais, e os valores a serem pagos tem que ser apenas utilizados em infra-estrutura da empresa e entorno, pois ao trabalharem o entorno terão locais de convivência , podemos destacar a tecnologias locais que devido a serem os portadores dela alfabetas rudimentares em sua maioria, ou são desprezados ou roubados, sendo que na questão do roubo como não é escrito e sólido, mas abstrato, pode ser passado pela metade e ao completarem dentro de suas visões humanistas não saem como foi passado. Lembrando que não é bom que o desenvolvimento seja feito ao modelo de Qatar, Razão social 15/12/2009 Pág 14 e 15, pois se as construções estão vazias e o local em que vivem os trabalhadores do chão mais parece a visão de um aparthaid, o que penso, não oferecendo acessibilidade como possibilidades de crescimentos e como o foco e o turismo que não envolvem aqueles que já fazem parte do universos mais o lucro obtido vira remessas, fico a ver que o Brasil já oferece uma visão de exclusão começando no ensino que próximo a locais onde a maior incidência do perfil negro, é de péssima qualidade, necessariamente não precisa ser longe dos grandes centros urbano, em geral sem regras claras que facilitem o trabalho do professor, pessoas que possuem cargos de comando e decisão que não atuam diretamente dentro das escolas, tentando ser o regulador ou ter o poder dos professores, retirando destes o mando de campo, se esquecendo de quem construiu o poder de sala de aula é quem faz uso delas e não quem vive de teorias.

Adorei II

Adorei apesar de ser evangélica o tema Andorinhas da Dutra, O GLOBO Elas, 14/02/2009 e a fala de Doroth e seu marido e a questão das mulheres que apanham ou são humilhadas por maridos por questões financeiras, fico a pensar e rir dos que vão a mídia dizer que as mulheres pobres engravidam por causa de bolsa família ou mesmo pensão de pai, não entendo como podem falar que suas empregadas domesticas que trabalham, acho que o trabalho a quem não estão dispostas a fazer é fácil e que se essa empregada tivesse o bolsa família vai ficar em casa de perna pro ar, e vão comer muito bem, até morar em apartamento, pior é pensar que muitas crianças ainda estão sem o nome do Pai no registro e que nas classes bastarda é encarado como a libertação da mulher das correntes. Falar de convivência de pessoas de uma mesma família, a criança dentro das realidades e necessidades humanas vai muita além da pensão gorda que as pobres não tem, e as mães têm que se virar. Falar de vivencia da mulher ser secundaria nunca foi para a trabalhadora de base.

É IMPRESSIONMANTE O QUE JOGAM FORA, PARA UNS O QUE É LIXO PARA OUTROS É LUXO.

Entendam...
Falar desta relação de lixo e luxo ainda é muito complicada no mundo, muito mais no Brasil, se observamos a população que vive do social, ganhando dinheiro ou vantagens, ou o emocional, ou como única fonte de trabalho laborial; ou visibilidade do nome com aparições e participações dentro de grupos restritos da sociedade, tem a tendência a ser construídos em torno de consultas e projetos, marketing ou falando claramente a que vieram, poucos.
Funcionar como se fosse uma pessoa que contra a sua vontade é internada como mentalmente comprometida, e revoltada, luta por uma política contra os abrigos, sendo que nas relações humanas e econômicas, ela tem dinheiro que lhe proporciona facilidades e benefícios que na maiorias dos que foram devolvidos para uma casa sem condições claras de mantê-los, dentro da lógica, não vou morrer de fome junto, viveria essa pessoa, necessitada de remédios e tratamentos com um salário mínimo e daria para quem está cuidando dela não morrer de fome? Ou não viver de humilhações como pedintes? Ou pensa e acha que todos vivem as suas condições e aparências e se esquece que o outro que está na rua também teria o mesmo direito a viver em um habitat, mesmo coletiva, alimentação limpa e na hora, e limpo, com higiene pessoal, pois está pessoa não aparece suja como os que estão largados nas ruas sem abrigos em eventos? Nem mata amigos. Nem pode esperar por projetos de lei ou mesmo sorte de aparecer uma pessoa bem de vida que possa lhe acolher e destinar parte do seu tempo para ela, nem todos são iguais.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

SERÁ?????

Será que vão tranformar as moradias brasileiras coletivas iguais as que existia na russia, um apartamento pra duas ou mais familias, o quarto que definia os locais reservados a familias, ou como nos EUA um grande quarto pra uma familia.
Só não resolve como vai ser o pagamento deste imovel em centros urbanos considerado de valor alto o IPTU.

Contribuir para a construção??

Contribuir para a construção de um mundo onde pessoas e comunidades se relacionem e sejam capazes de transformar suas próprias vidas por meio da educação, proporcionará aos que nunca tiveram contato com o computador a descoberta de um novo mundo – afirmou.
Falar de comunidade carente em grandes centros urbanos, que suas crianças e adolescentes são alienados quando a questão da informatica, que todos estão em risco social mesmo morando no miolo da favela, parece topico de redação antiga de quem está recluso no ar condicionado.

PRODERJ e Fundação Roberto Marinho fazem parceria no mundo virtual

02/12/2009 - 15h47


Por Daniel Cunha

A alfabetização digital permite transformar a vida das pessoas através das diversas possibilidades do mundo cibernético. Acreditando nisso, o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (PRODERJ) inicia nesta quarta-feira (02/12) na comunidade Santa Marta uma nova turma do curso de Inclusão Digital, oferecida aos alunos da Fundação Roberto Marinho.

Entusiasta da inclusão social através da Internet, o presidente do PRODERJ, Paulo Coelho, ressaltou a importância da parceria entre instituições que utilizam a tecnologia como forma de integrar diferentes comunidades.

- Unir forças com a Fundação Roberto Marinho, que há 30 anos contribui para a construção de um mundo onde pessoas e comunidades se relacionem e sejam capazes de transformar suas próprias vidas por meio da educação, proporcionará aos que nunca tiveram contato com o computador a descoberta de um novo mundo – afirmou.

A unidade do CIC está localizada no prédio da associação de moradores da comunidade e disponibiliza cursos de alfabetização digital para todas as idades, assim como os demais telecentros espalhados no território fluminense. Além dos cursos para jovens, adultos e a terceira idade, os alunos poderão ter acesso livre e gratuito à Internet, fazer pesquisas escolares, buscar informações sobre serviços eletrônicos, elaborar currículos, entre outros.

O Programa Internet Comunitária, desenvolvido pelo PRODERJ, é um dos principais projetos de Inclusão Digital do Rio de Janeiro. Com a implantação dos 85 CICs pela instituição em todo o estado, já foram registrados, desde 2004, aproximadamente, três milhões de atendimentos.

Serviço: Início do curso: quarta-feira (02/12)

Horário e duração: de segunda à sexta-feira, das 11h às 12hs, durante duas semanas

Para mais informações: http://www.internetcomunitaria.rj.gov.br

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Estágios Lá EUA

O gabinete do senador Lieberman anos oferece oportunidades de estágio-redonda para estudantes universitários qualificados. O programa é oferecido tanto em nosso escritório estadual em Hartford, Connecticut, e em nosso escritório de Washington, DC. Veja os links abaixo e à esquerda.

A intenção do programa é oferecer aos estudantes universitários uma oportunidade de observar e participar nos trabalhos do Senado dos Estados Unidos. Estagiários rapidamente tornar-se parte integrante do escritório e são oferecidas oportunidades para ajudar a equipe profissional de imprensa legislativa, administrativa, e actividades dos serviços constituintes.

Estagiários podem esperar gastar cerca de cinquenta por cento do seu tempo de rotina de tratamento de tarefas administrativas e de escritório e os outros cinqüenta por cento do seu tempo em atividades mais substantiva. Em geral, nosso objetivo é oferecer uma experiência tão gratificante quanto possível, satisfazendo as necessidades actuais do escritório. Como regra, os estudantes devem se comprometer a trabalhar em tempo integral durante o verão. Outono e Primavera candidatos devem comprometer-se a pelo menos dois dias por semana, com preferência para aqueles que podem trabalhar como muitos dias tão completo quanto possível.

Para se candidatar a um estágio em Washington, o senador Lieberman, escritório DC, por favor preencha o pedido de estagiário (clique aqui) e enviar por fax, juntamente com 2 cartas de recomendação da escola ou trabalho referências relacionadas, um currículo, escrita amostra de no máximo 500 palavras, e uma cópia de sua transcrição. O número de fax para pacotes de aplicação é 202-224-9750. Por favor, correio os originais de Washington, o senador Lieberman, escritório DC. Se você é um estudante estrangeiro aplicar para um estágio, por favor clique aqui.

Para se candidatar a um estágio em Hartford senador Lieberman, de Connecticut escritório, por favor preencha o pedido estagiário (clique aqui) e envie-o juntamente com 1 carta de recomendação, um currículo, amostra de escrita, e uma cópia de sua transcrição. As candidaturas devem ser enviadas para o escritório Hartford ou por fax para 860-549-8478.

Prazos:

Washington, DC Programa:
Sessões de Verão I e II - 17 de março
Semestre de Outono - 30 de julho
Semestre de Primavera - 9 de novembro
(candidatos são analisados em base contínua, mas a preferência é dada para aqueles que apresentarem materiais antes das datas acima)

Devido aos procedimentos de segurança reforçadas, permitem sete dias úteis para o correio, incluindo as entregas durante a noite, para chegar ao escritório de Washington.

Connecticut Programa:
Verão - 15 de abril
Os pedidos de Primavera e Outono são analisadas, numa base contínua.

Brasileiros de 16 ou 17 anos passaram longe do diploma de conclusão do ensino médio em 2007

19/09/2008 - 10h:46
UOL

Cerca de 30% dos estudantes brasileiros de 16 ou 17 anos passaram longe do diploma de conclusão do ensino médio em 2007. Com idade para freqüentar os últimos anos desse nível, estes alunos ainda estavam cursando a educação fundamental, que compreende os adolescentes de até 14 anos.

A defasagem escolar, segundo dados da Pnad 2007 ( Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quinta-feira (18), é alta também entre estudantes de 18 ou 19 anos, que já deveriam ter concluído a educação básica, como sugere o CNE (Conselho Nacional de Educação).
Dos mais de 3 milhões de alunos nessa faixa etária, no ano passado, 17% ainda estavam no ensino fundamental e 58% no ensino médio.

Entre os estudantes de 20 a 24 anos, mais da metade já estava no ensino superior, enquanto 30% cursavam o ensino médio e 12% ainda faziam o ensino fundamental.

A educação básica era responsável, ainda, por 45% dos estudantes com 30 anos ou mais. O percentual é maior do que os alunos de ensino superior dessa faixa etária, que era de 44%. O restante, 11%, estava matriculado no EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Lista de presença
A freqüência escolar no ano passado foi maior entre os jovens com idade de 7 a 14 anos, repetindo a taxa de 2006: 97,6% deles estavam na sala de aula. Há 15 anos, a escola era freqüentada por 86,6% dos indivíduos dessa faixa etária.

"A gente observa um crescimento no ensino fundamental, uma expansão até porque há obrigatoriedade de recursos [municipais]", diz Adriana Bernguy, técnica do IBGE da coordenação de renda e emprego. "Temos avanços na freqüência, mas ainda há discussão sobre a qualidade desse ensino."

As regiões Sudeste e Sul concentraram, no ano passado, 98,1% e 98,0%, respectivamente, dessas matrículas. No Centro-Oeste, o indicador sinalizou 97,7%.

A menor taxa de estudantes entre 7 e 14 anos de idade ficou no Norte: 96,2%. É o local com menor índice de escolarização nos Estados, como no Acre (91,3%) e no Pará (96,2%).

O Nordeste, por sua vez, tinha 97,1% desse contingente. Foi a região que teve o maior crescimento desde 1992, quando estava em 79,7%.

A menor variação nos últimos 15 anos ficou no Sudeste, região com o maior número absoluto de estudantes (10,8 milhões): passou de 90,9% para 98,1%.

27,1% da população com 14 anos e mais de idade na Região Metropolitana do Salvador

Nos últimos três anos, 27,1% da população com 14 anos e mais de idade na Região Metropolitana do Salvador participou de cursos destinados à qualificação profissional. Este percentual se aproxima muito do identificado na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), 27,3%, e está aquém do observado no Distrito Federal, 36,8%, à frente das demais regiões pesquisadas.

Conforme a inserção ocupacional e condição socioeconômica, é maior o contingente daqueles que buscaram qualificação nestes últimos três anos entre os atuais desempregados, 40,1%, seguidos dos ocupados, 32,3%, e inativos, 14,7%. Em qualquer uma dessas inserções, é certa a relação entre iniciativas de qualificação e renda disponível por membro da família. Mais de dois terços dos desempregados do grupo de maior patamar de renda familiar per capita participaram de cursos formativos, em face de apenas 29,5% dos desempregados do grupo de menor rendimento médio per capita.

Além da renda e dos atributos pessoais, outra variável que mantém relação próxima com a qualificação profissional por cursos ou treinamento é a escolaridade, o que se evidencia com a incorporação de recortes de renda. Quanto maior a escolaridade, maior o percentual de participação em cursos preparatórios para o trabalho, o que se acentua com o ensino médio completo e níveis de renda mais elevados.

Escolarização é principal condição para a obtenção de emprego

As condições requeridas dos assalariados foram, principalmente, de níveis específicos de escolaridade, 61,2%, e experiência profissional, 34,6%. Em menor medida, aparece a necessidade de comprovar a realização de cursos ou deter conhecimentos específicos, 28,0%.

A escolarização é muito requerida para aqueles que se engajam pela via do concurso público, 95,3%, e por meio de agencias privadas de intermediação, 90,4% e postos públicos de intermediação, 86,1%. Já a experiência de trabalho é mais cobrada entre os que se utilizaram do contato direto com o empregador, 47,5%, e pelos que o fizerem por intermédio de parentes, amigos ou conhecidos, 35,1%. Já cursos e conhecimentos específicos foram mais exigidos nas seleções realizadas diretamente pelos empregadores, 40,6%.

No setor privado, as exigências de níveis específicos de escolarização foram critério definidor para 63,3% dos contratados e a experiência anterior de trabalho foi um crivo para 42,9%. No setor público, a escolarização foi exigência para 87,7% dos assalariados, enquanto cursos ou conhecimentos específicos foram requeridos de 24,6%. Além disso, a proporção de servidores públicos para os quais experiência anterior foi decisiva na contração alcançou 12,7%.

O emprego doméstico responde por parcela expressiva da ocupação metropolitana, 8,4%, constituindo-se, na maior parte dos empregos, em espaço de absorção da força de trabalho de mulheres negras. Neste caso, as exigências se restringem exclusivamente a experiência anterior, 21,0%.

Oferta de trabalho está desequilibrada

Por Clipping

Falta trabalhador qualificado para uma a cada quatro vagas com carteira assinada abertas pela indústria em 2007, concluiu pesquisa divulgada ontem pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Apesar da falta de pessoal qualificado, localizada em algum segmentos da economia e regiões do país, sobram profissionais com qualificação e experiência, sobretudo na construção civil, constatou o primeiro estudo abrangente sobre a escassez de mão-de-obra no país. O déficit de profissionais qualificados e com experiência é mais relevante em determinados setores da indústria: química e petroquímica, produtos de transportes e mecânicos e extrativista mineral, listou o Ipea. Ao todo, faltaria mão-de-obra com qualificação e experiência para 123,3 mil vagas com carteira assinada abertas em 2007.
O mesmo estudo apontou que 207,4 mil trabalhadores qualificados deverão permanecer desempregados neste ano por falta de vagas suficientes nos setores econômicos para as quais esses profissionais estariam habilitados. O setor com a maior sobra de mão-de-obra qualificada é o da construção civil, apesar do boom registrado na área.
Na contabilidade geral do Ipea, o mercado de trabalho brasileiro teria um excesso de mão-de-obra qualificada de pouco mais de 84 mil profissionais. Eles são uma parcela dos 1,7 milhão de trabalhadores qualificados que vão ao mercado de trabalho em 2007.
Os qualificados, por sua vez, são apenas 18,3% do total de pessoas que procuram emprego no Brasil. A grande maioria -7,5 milhões- tem baixa ou nenhuma qualificação ou experiência profissional, sobretudo no Sudeste.
Marcio Pochmann, presidente do Ipea, disse que o estudo não fortalece a pressão de algumas empresas para importar mão-de-obra. "Pelo contrário, o estudo desautoriza esse tipo de pressão", disse. "Importar mão-de-obra num país com 9 milhões de pessoas à procura de emprego é um paradoxo: temos trabalhadores que poderiam ser rapidamente treinados", completou.
Segundo Pochmann, o estudo mostra um desencontro entre oferta e demanda por profissionais. "O desafio é combinar cada vez mais oferta e demanda, ajustar tanto a oferta como a demanda", destacou. Ele classifica a escassez de trabalhadores qualificados como um "bom problema" criado pelo crescimento econômico, mas que, se não for resolvido com planejamento, pode se transformar, no futuro, num entrave ao crescimento da economia.
A qualificação exigida do trabalhador varia muito de vaga a vaga. O estudo do Ipea mostrou que a maioria das vagas para as quais faltam profissionais aptos não exige formação superior, mas uma média de 9,3 anos de estudo e formação técnica (veja texto abaixo).
O cruzamento de dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE) com informações do Ministério do Trabalho apontou que é na região Nordeste onde mais sobram profissionais qualificados, sobretudo em serviços de educação, saúde, assistência social e lazer. Em seguida vem a região Sudeste, onde falta justamente o tipo de profissional que sobra no Nordeste.
A região Norte é onde mais faltam trabalhadores aptos às vagas criadas, sobretudo no comércio e em serviços de reparação de produtos.

Só 7% das vagas em escassez são para nível superior
Menos de 7% das vagas abertas para as quais falta mão-de-obra qualificada seriam destinadas a profissionais de nível superior. A grande maioria das vagas à procura de profissionais com qualificação é para o trabalhador com formação técnica e de nível médio.
"Qualificação não é necessariamente alta escolaridade, até um semi-analfabeto pode estar qualificado", disse Marcio Pochmann, presidente do Ipea. "Diploma é importante na competição por vagas, mas não é passaporte para o emprego."
Os setores com maior carência de profissionais qualificados procuram mais por homens, com idade entre 31,2 e 37,2 anos e escolaridade entre 8,2 e 13,1 anos de estudo. Os salários dessas vagas para as quais falta mão-de-obra apta variam de R$ 639,57 a R$ 1.915,58, ou 2,5 salários mínimos, na média.

Fonte: Folha de S.Paulo

Analfabetismo funcional -

um entrave à competitividade do país na economia globalizada

Análise especial baseada no Indicador de Alfabetismo Funcional descreve o
perfil dos trabalhadores brasileiros e especula sobre o impacto do analfabetismo funcional na competitividade das empresas

O Instituto Paulo Montenegro - organização sem fins lucrativos mantida pelas empresas do grupo IBOPE e voltada para a educação – desenvolve, em



parceria com a ONG Ação Educativa, o Indicador de Alfabetismo Funcional (INAF)

O estudo é realizado anualmente, desde 2001, com o objetivo de mensurar a capacidade de leitura, escrita e cálculo da população brasileira adulta. Uma análise especial, apresentada em primeira mão nesta edição do Giro IBOPE, traça um perfil da força de trabalho brasileira sob o prisma do alfabetismo funcional.

Os dados do INAF, coletados entre 2001 e 2007 junto à população de 15 a 64 anos, mostram, por exemplo, que 1 em cada 10 trabalhadores brasileiros tem pouca ou nenhuma escolaridade e pode ser considerado um analfabeto absoluto, enquanto outros 25% não ultrapassam o nível rudimentar, independentemente do grau de escolaridade declarado. Ambos os grupos (o equivalente, portanto, a mais de 1/3 dos trabalhadores de nosso país) são considerados analfabetos funcionais, de acordo com o INAF.

No nível básico de alfabetismo está a maior parte da força de trabalho do Brasil (37%), ainda que metade desse contingente tenha escolaridade correspondente ao Ensino Médio (11%) e ao Superior (3%). Já no nível pleno estão 28% das pessoas que trabalham.

Entraves Econômicos
Na avaliação de Ana Lúcia Lima, diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro, o analfabetismo funcional tem impacto negativo em todos os aspectos da vida das pessoas, nos âmbitos social, familiar, político e profissional. “As limitações nas habilidades de leitura, escrita e cálculo afetam o país como um todo, limitando a possibilidade de inserção do Brasil de forma efetivamente competitiva na economia globalizada”, diz Ana Lúcia.

O estudo revela outro dado preocupante: em geral, as habilidades e competências relacionadas ao alfabetismo funcional de quem busca uma primeira oportunidade de trabalho estão muito aquém daquelas observadas na maioria da população já empregada, constituindo, assim, mais um entrave para o crescimento econômico do país. “Mesmo se forem asseguradas as condições estruturais e financeiras que possibilitem ao Brasil deslanchar economicamente, é muito provável que não tenhamos pessoas com preparo adequado para atender às demandas do mercado de trabalho”, conclui Ana Lúcia.

A situação setorial
Os números referentes aos diversos setores da economia mostram que a agricultura – um segmento fundamental para o crescimento do país nos últimos anos – absorve a maioria dos analfabetos funcionais, ao empregar 31% dos trabalhadores analfabetos absolutos ou que atingem apenas o nível rudimentar de alfabetismo.

Segue o setor de serviços, que emprega 27% dos trabalhadores nessas mesmas condições. Curiosamente, é também o setor de serviços que reúne a maior parte dos trabalhadores brasileiros mais bem qualificados (a ele se dedicam 27% dos brasileiros com nível pleno de alfabetismo).

Chama ainda a atenção o fato de 26% dos trabalhadores da indústria serem classificados como analfabetos funcionais. Trata-se de um dos segmentos mais estruturados e formais da economia, com altos investimentos em maquinários modernos, que exigem profissionais qualificados para operá-los. “A baixa qualificação da mão-de-obra disponível afeta negativamente a produtividade e a competitividade desse setor”, acrescenta Ana Lúcia.

Outro dado interessante dessa análise especial baseada no INAF indicou que 7% dos trabalhadores brasileiros, apesar de terem estudado até no máximo a 8ª série, têm pleno domínio das habilidades de leitura, escrita e matemática. “Isso demonstra o quanto a inserção no mundo corporativo estimula o crescimento dos indivíduos, permitindo que desenvolvam e exerçam, de maneira plena, habilidades não adquiridas durante sua vida escolar”, afirma a diretora.

Segundo Ana Lúcia, muitas empresas já investem em ações de incentivo à formação escolar ou complementar de seus colaboradores, familiares e da comunidade de seu entorno. “São iniciativas que refletem uma postura de responsabilidade social empresarial e, ao mesmo tempo, asseguram boas perspectivas de retorno para as empresas e, conseqüentemente, para o país”, finaliza.

Educação Profissional

Secitec

3.1 Contexto Nacional, Regional e Estadual


Historicamente, no Brasil, a Educação Profissional foi apresentada à sociedade como uma oportunidade a ser dada aos órfãos e desvalidos da sorte (Parecer 016 CNE/CEB, 1999) e, mais tardiamente, no início do século XX, também aos operários, que precisavam ser preparados para o trabalho nas fábricas que começavam a exigir um número maior de trabalhadores manuais.

A Educação Profissional teve, portanto, um caráter de classificação ocial, assistencialista, que serviu para aprofundar ainda mais as diferenças sociais entre as "elites condutoras" (que detinham o saber sistematizado/intelectual) e a maioria da população, destinada apenas a executar tarefas manuais. A baixa escolaridade não era considerada entrave para o crescimento econômico, portanto, não causava preocupação às elites. Consequentemente, essa realidade se estendia às instâncias governamentais. Somente no final do século passado é que a educação foi considerada como direito social do cidadão e, especialmente na década de 80, é que o mundo do trabalho, forçado pelos avanços tecnológicos, começou a exigir uma formação geral mais abrangente do trabalhador.

A Constituição de 1998 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei9394/ 96), representam um avanço significativo ao reconhecerem a educação como direito de todos e dever do Estado, ao mesmo tempo considerando a qualificação profissional também como direito do cidadão e parte de sua escolaridade.

Apesar das diretrizes estabelecidas serem muito claras sobre aconcepção da educação profissionl a ser oferecida no país, o Decreto Federal nº 2.208/97 permitiu a desescolarização da educação profissional, pois foi retirado o conteúdo de formação básica para o atendimento das necessidades imediatas do mercado de trabalho (Brasil, 2004). A consequência foi desastrosa, pois significou um retorno ao pensamento dominante existente anteriormente à Constituição de 1998: a educação profissional se destinaria ao trabalhadores, independente de usa escolaridade. Tratar-se-ia apenas de um instrumental para promover a transição entre a escola e o mercado de trabalho, capacitando jovens e adultos para exectarem atividades específicas no exercício do trabalho. Esse Decreto permitiu a oferta de cursos modulares, de carga horária variável e geralmente muito reduzida, oferecidos de maneira independente da escolaridade prévia.

Recentemente um novo Decreto foi publicado, retomando a possibilidade da oferta integrada do ensino médio com o profissional. O Decreto 5.154/04 permite ao aluno matricular-se no curso de nível médio bem como em um de educação profissional de forma concomitante, com uma só matrícula, em uma só escola, ou com duas matrículas em cursos distintos na mesma escola ou escolas diferentes. O que deveria ocorrer, portanto, é a maior diversidade possível de oferta de níveis e modalidades de cursos para o egresso do nível médio, o que no Brasil ainda ocorre, na prática, de forma ainda insuficiente.

Se o novo Decreto, por um lado, traz novas possibilidades e revaloriza a educação profissional por integrá-la à educação básica, por outro lado traz também em seu bojo uma nova série de desafios aos gestores da educação no Brasil, notadamente aos da educação pública, desgastada por inúmeras dificuldades que se iniciam em sua base histórica dedesvinculação do saber intelectual, perpassando pela desvalorização dos profissionais daeducação e culminando com as dificuldades de acesso dos trabalhadores.

O Estado de Mato Grosso possui dimensões continentais e se posiciona estrategicamente no centro da América do Sul. Destaca-se no cenário brasileiro e internacional como um território de elevada produçaõ agrícola, de caráter exportador. Embora existam profundas diferenças regionais, o Estado como um todo apresenta execentes índices de crescimento econômico quando comparado a outros Estados Brasileiros, mas ainda enfrenta grandes desefios para seu pleno desenvolvimento. Entre eles, a urgente necessidade de qualificação dos seus trabalhadores adultos e a existência de mais de 300 mil jovens na faixa etária de 15 a 19 anos (IBGE, 2000) que desejam continuar na escola ou que já estão à procura de uma oportunidade de trabalho.

A oferta de educação profissional e tecnológica em Mato Grosso pode ser visualizada a seguir (TABELA 7). Trata-se de uma oferta ainda tímida, liderada pela iniciativa privada e priorizada em algumas áreas, como a de saúde, por exemplo. Ver tabela abaixo em PDF.

Observa-se ainda que os dados apresentados pela Tabela 7 forem comparados àqueles referentes às estruturas físicas para pesquisa no Estado, com exceção das instituições públicas (CEFETs e CEPROTEC), as instituições em geral não apresentam investimentos em pesquisa. Esta é uma constatação preocupante, uma vez que depreende-se daí que a formação profissional está ocorrendo de maneira desconectada dos problemas tecnológicos regionais que poderiam ser enfrentados e solucionados por professores e alunos ligados às áreas técnicas competentes.Secitec

3.1 Contexto Nacional, Regional e Estadual
Educação Profissional

Historicamente, no Brasil, a Educação Profissional foi apresentada à sociedade como uma oportunidade a ser dada aos órfãos e desvalidos da sorte (Parecer 016 CNE/CEB, 1999) e, mais tardiamente, no início do século XX, também aos operários, que precisavam ser preparados para o trabalho nas fábricas que começavam a exigir um número maior de trabalhadores manuais.

A Educação Profissional teve, portanto, um caráter de classificação ocial, assistencialista, que serviu para aprofundar ainda mais as diferenças sociais entre as "elites condutoras" (que detinham o saber sistematizado/intelectual) e a maioria da população, destinada apenas a executar tarefas manuais. A baixa escolaridade não era considerada entrave para o crescimento econômico, portanto, não causava preocupação às elites. Consequentemente, essa realidade se estendia às instâncias governamentais. Somente no final do século passado é que a educação foi considerada como direito social do cidadão e, especialmente na década de 80, é que o mundo do trabalho, forçado pelos avanços tecnológicos, começou a exigir uma formação geral mais abrangente do trabalhador.

A Constituição de 1998 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei9394/ 96), representam um avanço significativo ao reconhecerem a educação como direito de todos e dever do Estado, ao mesmo tempo considerando a qualificação profissional também como direito do cidadão e parte de sua escolaridade.

Apesar das diretrizes estabelecidas serem muito claras sobre aconcepção da educação profissionl a ser oferecida no país, o Decreto Federal nº 2.208/97 permitiu a desescolarização da educação profissional, pois foi retirado o conteúdo de formação básica para o atendimento das necessidades imediatas do mercado de trabalho (Brasil, 2004). A consequência foi desastrosa, pois significou um retorno ao pensamento dominante existente anteriormente à Constituição de 1998: a educação profissional se destinaria ao trabalhadores, independente de usa escolaridade. Tratar-se-ia apenas de um instrumental para promover a transição entre a escola e o mercado de trabalho, capacitando jovens e adultos para exectarem atividades específicas no exercício do trabalho. Esse Decreto permitiu a oferta de cursos modulares, de carga horária variável e geralmente muito reduzida, oferecidos de maneira independente da escolaridade prévia.

Recentemente um novo Decreto foi publicado, retomando a possibilidade da oferta integrada do ensino médio com o profissional. O Decreto 5.154/04 permite ao aluno matricular-se no curso de nível médio bem como em um de educação profissional de forma concomitante, com uma só matrícula, em uma só escola, ou com duas matrículas em cursos distintos na mesma escola ou escolas diferentes. O que deveria ocorrer, portanto, é a maior diversidade possível de oferta de níveis e modalidades de cursos para o egresso do nível médio, o que no Brasil ainda ocorre, na prática, de forma ainda insuficiente.

Se o novo Decreto, por um lado, traz novas possibilidades e revaloriza a educação profissional por integrá-la à educação básica, por outro lado traz também em seu bojo uma nova série de desafios aos gestores da educação no Brasil, notadamente aos da educação pública, desgastada por inúmeras dificuldades que se iniciam em sua base histórica dedesvinculação do saber intelectual, perpassando pela desvalorização dos profissionais daeducação e culminando com as dificuldades de acesso dos trabalhadores.

O Estado de Mato Grosso possui dimensões continentais e se posiciona estrategicamente no centro da América do Sul. Destaca-se no cenário brasileiro e internacional como um território de elevada produçaõ agrícola, de caráter exportador. Embora existam profundas diferenças regionais, o Estado como um todo apresenta execentes índices de crescimento econômico quando comparado a outros Estados Brasileiros, mas ainda enfrenta grandes desefios para seu pleno desenvolvimento. Entre eles, a urgente necessidade de qualificação dos seus trabalhadores adultos e a existência de mais de 300 mil jovens na faixa etária de 15 a 19 anos (IBGE, 2000) que desejam continuar na escola ou que já estão à procura de uma oportunidade de trabalho.

A oferta de educação profissional e tecnológica em Mato Grosso pode ser visualizada a seguir (TABELA 7). Trata-se de uma oferta ainda tímida, liderada pela iniciativa privada e priorizada em algumas áreas, como a de saúde, por exemplo. Ver tabela abaixo em PDF.

Observa-se ainda que os dados apresentados pela Tabela 7 forem comparados àqueles referentes às estruturas físicas para pesquisa no Estado, com exceção das instituições públicas (CEFETs e CEPROTEC), as instituições em geral não apresentam investimentos em pesquisa. Esta é uma constatação preocupante, uma vez que depreende-se daí que a formação profissional está ocorrendo de maneira desconectada dos problemas tecnológicos regionais que poderiam ser enfrentados e solucionados por professores e alunos ligados às áreas técnicas competentes.

Formar cultura

Falar de formar cultura em uma comunidade carente no consumo de água.
Quando nasci tinhamos um lago e diversas fontes, com relação ao lago, que ficava onde está contruido predios, que não foi feito para os habitantes da favelas.
Peguei o tempo da bica na subida da Antunes Figueiredo, passei pelos canos esticados e possibilidade de comprarm bicos, hoje vemos lideranças falando de formar cultura dentro do que é necessidade vital, pois sem agua o ser humano não sobrevive, e na realidade das grandes cidades a utilização e pagamento de ter o beneficio que dentro de uma logica, não sobrevivemos sem ela, teremos e vamos lutar ou dar um jeitinho, pois somos Brasileiros, e trabalhar ou ter a realidade da cultura colocada em tese vebal como tem ocorrido é ....

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Questiono danças e um parabens

Parabens ao Sistema O GLOBO de televisão pela propaganda veiculada com relação ao final de ano no canal 4, com o tema diversidade mostrou que o seu setor de midia ou responsavel esta engatinhando para colocar o que realmente tem no Brasil, negros e brancos, diferente do SBT que com sua propaganda de final de ano mostrou que não interessa muito a diversidade, o que salva um pouco a emissora é as minisseries como Eu e A patroa, Arnald a nova sensação de telejornal da noite que tem oferecido ibope ou Netinho. porém continuo questionando o porque de muitos apresentadores não aceitarem ter dançarinas negras, apesar de possuirem e ongs e instituições ligadas ou que patrocinam oferecendo aos sem perfis como medida de cidadania, danças.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Não entendi

Não entendi o porque de uma grande emissora Brasileira ter colocado em seus dois telejornais de 12 Horas e 19 horas a questão do trabalho infantil de adolescentes que na pratica são protegidos por lei, dado o fato de poderem atuar como aprendizes, CLT Art 402 ao 441. Na pratica a fundação ligada a rede não trabalha com adolescentes de baixa escolaridade neste sistema, sendo que a sua atual propaganda não existe nem a presença de negros os principais perfis que estão expostos nas ruas em trabalho perigosos. Cabe lembrar que dentro destas pespectivas não existe por parte dela nem dos aplicadores dos cursos, pois sem eles os adolescentes não podem ser contratados por empresas, e mesmo as publicas que não poem contratar sem concurso e na pratica não oferece a este adolescente pespectiva de efetivação tambem não oferecem oportunidade a quem tem menos de 7° serie, seja o governo e a concluir o 8° serie ou 9° anos. Esta fundação e outros aplicadores de cursos só oferecem R$ 30.00 de pet para estes e melhores locais de trabalho e remuneração para quem não esta em risco social. inclusão, acessibilidade e possibilidade de que este adolescente possa migrar para atividades que cause exterminio e perda de sua condições como cidadões, trafico e prostituição.