sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Enceja 2007

Gostaria de saber porque da impossibilidade e dificuldade de acessar meu n° de inscrição da prova que fiz em 2007, já procurei por todos os meios, na metro na rua sâo Cremente n° 17 Niteroi, pelo site, www.inep.gov.br, e o meu n° consta como inexistente, fiz a prova tenho cartão e testemunha que compareci ao local da prova, mesmo que apareça como reprovada em todas as materias (o que é improvavel, já que estudei e possuo o 1° grau completo) a fim de evitar desconfortos por favor localizem o meu n° com resultado e o local em que posso ter acesso, Nome: S. B. S, N° 2007.0197178 cartão de inscrição Fundação Cesgranrio, o cartão que foi feita a inscrição pelos correios 01.07.2.201070-8

Questiono; Tanto seminario,congressos, debates e discussões

Questiono;
Tanto seminario,congressos, debates e discussões a qual se reunem a nata dos especialistas e pesquisadores, premiação aos melhores. E trabalhar o que a realidade quer e precisa com os considerados de pouco merito ninguem quer, acham que oferecer um cursinho de qualificação em informatica, que não colocariam e indicariam para trabalhar em empresas nenhuma, ou mesmo de artesanato pois se utilizar de conhecimentos de artesões que fazem produtos e os vendem para construir cooperativas que não vão adiante, mais que na pratica temem ter que reformular seu conteudo programatico, revendo projetos e ter que criar oficinas e modelos de qualificações que atendam realmente a demanda reprimida que são adolescentes e jovens que estão sendo empurrados para uma profissionalização, pois estão prendendo o oficio(com ironia, roubar e matar a vocês e seus filhos) e tendo como opção a prostituição mesma a infantil (14 a 18 anos), ou arrumar um homem que a agrida e ter que aturar ele, pois, mendigar ainda é considerado vergonhoso o ruim e quando se perde está vergonha, o melhor(sem apologia) é se tranformar em vendedor de rua, pois, não exige qualificações irreais a nossa condição Brasileira de ensino publico (a qual se encontra a maioria dos alunos) a não ser que seja um sobrevivente como o ganhador do premio do soletrando, mais se morasse em area urbana será que a escolaridade dele ajudaria a arrumar uma vaga no contrato menor aprendiz?????
Questiono tantos analistas e pesquisadores sendo formados e poucos para limpar o chão que está sujo, deve ser por isso que por ter tantos para mandar e poucos disponiveis para realmente limpar com as qualificações que os que mandam exigem, que o chão continua sujo e a cada dia que passa aqueles que limpam estão mais dispostos a não contar como o chão deve ser realmente limpo.

Prêmio Escola 2008 - Incentivo à prevenção das DST/Aids e ao uso de drogas

Prêmio Escola 2008 - Incentivo à prevenção das DST/Aids e ao uso de drogas (sétima edição)
http://www.unesco.org.br/areas/educacao/premioescola2008/mostra_padrao

O Prêmio Escola 2008 se efetiva por meio de um concurso, que consiste na seleção das melhores histórias em quadrinhos concebidas por alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, inclusive por alunos de educação de Jovens e Adultos que atendam ao tema deste prêmio. As escolas deverão levar em consideração os temas decorrentes que fundamentam o Programa Saúde e Prevenção nas Escolas, a saber: DST, aids, gravidez juvenil e uso de drogas.

Saiba mais:

* Fundamentos
* Âmbito
* Objetivos
* Categorias
* Inscrição
* Apresentação da História em Quadrinhos
* Avaliação dos Projetos
* Premiação
* Divulgação dos Resultados

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

"Turismo sexual e a exploração infanto juvenil: o que fazer?"

2008/8/23 José Pinto Monteiro



"Turismo sexual e a exploração infanto juvenil: o que fazer?"

A Associação Anita e Giuseppe Garibaldi

e a Fundação Astrojildo Pereira

Convidam para a exibição do documentário

"Os anjos do Brasil"

apresentado pela diretora Silvia Capucci

Seguirá o debate sobre o tema

"Turismo sexual e a exploração infanto juvenil: o que fazer?"

Stepan Nercessian

Fundação Astrojildo Pereira

Roberto Pereira

Centro de Educação Sexual – CEDUS

Frans Nederstig

Projeto TRAMA

Andrea Lanzi

Associação Anita e Giuseppe Garibaldi

Dia 26 de agosto as 18 Hrs

Sala Itália Avenida Presidente Antônio Carlos, 40 - 4º Andar

Apoio:

Instituto Italiano de Cultura – Rio de Janeiro

_____________________________________________________

Roberto Pereira

Centro de Educação Sexual - CEDUS

Co-Representante Forum/ONG/Aids-RJ

Av. General Justo, 275 - bloco 1 - 203/ A - Castelo

20021-130 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Tel: (21) 2544-2866 Telefax: (21) 2517-3293

cedusrj@yahoo.com.br

Assista nossas Campanhas de Prevenção

da Sífilis acessando o link abaixo


http://www.youtube.com/watch?v=JtZhoEf0O5w

JPMONTEIRO

José Pinto Monteiro

Rua da Assembléia, 10 – Salas 2504 e 2505 - Centro

Rio de Janeiro – RJ

22.190-900

Tels: 21 2508.8656 – 21 9333.3008

www.jpmonteiro.com.br

jose.monteiro@jpmonteiro.com.br

De: Roberto Pereira CEDUS [mailto:cedusrj@yahoo.com.br]
Enviada em: sábado, 23 de agosto de 2008 13:07
Para: José Pinto Monteiro
Assunto: Re: RES: Convite = Anjos do Brasil =

Se puder passar ´pr lá será um grande prazer

Roberto Pereira

Centro de Educação Sexual - CEDUS

Co-Representante Forum/ONG/Aids-RJ

Av. General Justo, 275 - bloco 1 - 203/ A - Castelo

20021-130 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Tel: (21) 2544-2866 Telefax: (21) 2517-3293

cedusrj@yahoo.com.br

Assista nossas Campanhas de Prevenção

da Sífilis acessando o link abaixo


http://www.youtube.com/watch?v=JtZhoEf0O5w

--- Em sáb, 23/8/08, José Pinto Monteiro
escreveu:

De: José Pinto Monteiro
Assunto: RES: Convite = Anjos do Brasil =
Para: "'Roberto Pereira CEDUS'" , "'ONG RJ AIDS Coisa
de Mulher'" , "'ONG RJ AIDS DEVAS MARÉ'"
, "'ONG RJ AIDS Milagre da Vida Olga Sueli Neme Rios'"
, "'ONG RJ AIDS Nobreza Nobreza'"
, "'ONG RJ AIDS TRANSFORMARTE'"
, "'ONG RJ Projeto Ser Menina'"
, "'ONG RJ Se Essa Rua'" ,
"'ONG Servo de Deus Helia ES'" ,
"'Rede de Mulheres da Baixada'" ,
"'Responsabilidade Social Santanderbanespa'"

Data: Sábado, 23 de Agosto de 2008, 12:35

Roberto,

Vou divulgar nos Conselhos da FIRJAN e da ACRJ.

Forte abraço e sucesso na iniciativa.

José Pinto Monteiro

JPMONTEIRO

Rua da Assembléia, 10 – Salas 2504 e 2505 - Centro

Rio de Janeiro – RJ

22.190-900

Tels: 21 2508.8656 – 21 9333.3008

www.jpmonteiro.com.br

jose.monteiro@jpmonteiro.com.br

De: Roberto Pereira CEDUS [mailto: cedusrj@yahoo.com.br]
Enviada em: sábado, 23 de agosto de 2008 05h06min
Para: ONG RJ AIDS Coisa de Mulher; ONG RJ AIDS DEVAS MARÉ; ONG RJ AIDS
Milagre da Vida Olga Sueli Neme Rios; ONG RJ AIDS Nobreza Nobreza; ONG RJ
AIDS TRANSFORMARTE; ONG RJ Projeto Ser Menina; ONG RJ Se Essa Rua; ONG Servo
de Deus Helia ES; Rede de Mulheres da Baixada; Responsabilidade Social
Santanderbanespa; Roberto
Assunto: Convite = Anjos do Brasil =

Debater com os operadores do direito

2008/8/25 vanda



Programa

Objetivo

Debater com os operadores do direito, contabilistas, administradores de entidades não governamentais, religiosos, políticos e representantes de empresas e fundações socialmente responsáveis, acerca dos impactos legais e contábeis decorrentes do Projeto de Lei 3021/08 e da Lei 11.638/07, e outras inovações que refletirão nas operações sociais do Terceiro Setor.

PROGRAMA

8h45

Abertura Solene do Congresso


Justiça e Contabilidade Social como sinônimo de desenvolvimento humano

Marcos Biasioli
Presidente da Comissão Científica e Coordenador geral do Congresso


Painel

Contabilidade do Terceiro Setor

9hs00

Reflexos na Contabilidade do Terceiro Setor
por conta da nova lei contábil – 11.638/07



O cenário contábil das entidades sociais e a necessidade da sua adequação aos padrões internacionais de contabilidade;
Os reflexos da nova Lei Contábil na classificação das contas, na avaliação do ativo e passivo, na demonstração do resultado do exercício e demais apurações das Entidades;
As obrigações acessórias das Entidades em face da nova legislação: demonstração do fluxo de caixa, valor adicionado (antigo DOAR) e livros auxiliares.João Luís Romitelli
Graduado em Ciências Econômicas pela Unicamp e Ciências Contábeis pela PUC. Atuou como auditor externo e diretor financeiro pela Arthur Andersen. Foi Professor universitário e representante da Confederação das Misericórdias do Brasil. Um dos fundadores e sócio diretor da Teorema Contabilidade S/S, empresa de consultoria em contabilidade e finanças, especializada nos segmentos de saúde, educação e entidades do terceiro Setor.

9hs30

Análise dos impactos derivados do Projeto de Lei 3021/08
na contabilidade das entidades beneficentes.



Impactos na contabilidade da entidade social decorrentes do Projeto de Lei 3021/08;
Novo comportamento da demonstração contábil da gratuidade frente às exigências contidas no referido projeto;
Possibilidade de compensação da gratuidade aplicada e os registros contábeis competentes para demonstrá-la.Sérgio Roberto Monello
Salesiano Cooperador, advogado, contabilista, professor, Bacharel em Direito pela Faculdade Paulista de Direito da PUC-SP, Pós- graduado em Direito Educacional, Especialista em Direito Filantrópico e Assistencial, sócio diretor do Escritório Contábil Dom Bosco SS Ltda e sócio titular da Advocacia Sérgio Monello, Coordenador e Professor dos Cursos de Administração, Direito e Contabilidade da Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB.

10hs00

Coffee-break e visita ao espaço cultural

10hs30

Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)
e o acompanhamento diferenciado das entidades imunes
pela Receita Federal do Brasil



Reflexões a respeito das finalidades do SPED e do acompanhamento diferenciado das entidades imunes/isentas;
Exame das Entidades Sociais que estão sujeitas a integrar o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e ao monitoramento diferenciado;
Procedimentos práticos para atender a tais exigências da Receita Federal pelas entidades sociais.Antonino Ferreira Neves
Vice Presidente Regional da FENACON, Contador; Bacharel em Ciências Contábil, Pós Graduado em Auditoria e Análise Contábil, Titular da Organização Contábil Analis Assessoria Procontábil; Conselheiro do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS de 2004/2006 e 2006/2008, o primeiro mandato pela Fenacon e o segundo pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC; Membro do grupo da construção do Sped Contábil – Escrituração Contábil Digital - ECD, representando a Fenacon desde outubro/2005.


Painel

Auditoria e a Responsabilidade Contábil do Terceiro Setor

11hs00

Auditoria do Terceiro Setor e as suas peculiaridades
frente às atuais mudanças legislativas



Impactos da Lei 11.632/07 nas próximas auditorias das entidades sociais;
Critérios de avaliação de ativos que deverão ser relevados pelo auditor da entidade social;
A função da auditoria na mudança da estrutura jurídica da entidade social: transformação, cisão, fusão e incorporação. Angela Zechinelli Alonso
Ex-Presidente do IBRACON, Bacharel em Ciências Contábeis, jornalista, Foi presidente da Comissão de Sindicância e Relatora da CCAP- Câmara de Contadores da Área Privada, Diretora de Administração e Finanças. É sócia da Alonso, Barretto e Cia – Auditores Independentes e Conselheira do Conselho Técnico e de Administração da 5ª Seção Regional do Ibracon.

11hs30

Limites de Responsabilidade do Contabilista
que assina a contabilidade das entidades sociais



Autonomia e limites de atuação do profissional de contabilidade junto às Entidades Sociais, e análise de sua responsabilidade frente às demonstrações contábeis;
Recomendações acerca da conduta contábil que deve ser adotada pelo profissional contábil, visando uma harmonia com a gestão das entidades sociais sem infringir a sua missão;
Penalidades éticas e criminais impostas aos profissionais que atuam em desconformidade com os parâmetros legais. Sérgio Prado de Mello
Presidente do Conselho Regional de Contabilidade – CRC SP (2008-2009). Contador, Economista e Advogado. Sócio da SMJ Perícias Contábeis, Árbitro da Câmara de Arbitragem Empresarial de São Paulo. Foi diretor financeiro da Câmara de Comércio Brasil – Colômbia e presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo.

Debates dos 1º e 2º Painéis

12h00

Debates com os palestrantes disponíveis
e presentes na mesa diretora

12hs30

Intervalo para almoço

13hs30

Apresentação do grupo
Associação de Balé de Cegos Fernanda Bianchini


Painel

Direito do Terceiro Setor

14h00

Reflexões sobre a constitucionalidade do Projeto
de Lei 3021/08 e o seu conflito com a ADIN 2.028



Aspectos (in)constitucionais do Projeto de Lei 3021/2008;
Conflito do referido Projeto com o mérito da Adin 2028;
Caminhos legais e processuais mais céleres a serem adotados pelas Entidades Sociais para o enfrentamento das eventuais inconstitucionalidades advindas da convolação do Projeto em Lei.Fátima Fernandes Rodrigues de Souza
Advocacia Ives Gandra Martins, Procuradora do Estado de São Paulo, Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo. Membro do Instituto dos Advogados de São Paulo, do Conselho Jurídico da Federação do Comércio de São Paulo, Corpo de Árbitros da Federação do Comércio de São Paulo, Ministrou palestras no Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado e tem diversas obras publicadas.

14h30

Análise legal da extensão dos efeitos da nova
Súmula nº 352 do STJ e as Gratuidades das
Entidades Beneficentes



Análise dos reflexos e das conseqüências decorrentes da Súmula nº 352 do STJ, nos processos que estão em fase de renovação administrativa e/ou judicial do Certificado Beneficente de Assistência Social;
Novo comportamento que as entidades de educação, saúde e assistência social deverão adotar para fins de demonstrar a gratuidade, após a edição da referida Súmula e em face do PL 3.021/08;
Debate acerca da recente polêmica a respeito da confusão econômica entre as gratuidades oriundas de sacrifício econômico e aquelas extraídas de recursos públicos.Marcos Biasioli
Consultor Jurídico do Terceiro Setor, Titular da M. Biasioli Advogados; Mestrado em Direito pela PUC/SP, Pós-graduado em Direito Empresarial pela The European University e Administrador de Empresas pela Universidade Mackenzie/SP. Ex-Professor de Legislação Social e Gestão do Terceiro Setor (PUC/SP, Universidade Federal do Espírito Santo, UNIFMU, UNIRADIAL, UNIP/SP). Editor da Revista Filantropia e Coordenador Geral do Congresso.

15hs00

Súmula Vinculante do STF nº 8 e a Prescrição e Decadência
do Crédito Tributário das Entidades Beneficentes frente
à Teoria da Modulação reconhecida pelo STF



Análise do prazo da prescrição e decadência dos créditos tributários das entidades sociais;
Teoria da Modulação utilizada pelo STF por advento da Súmula nº 8, e os seus reflexos;
Caminhos e oportunidades processuais para se invocar a decisão sumular, bem como o debate acerca da possibilidade ou não, de ajuizamento de ação de repetição de indébito.
Rodrigo de Carvalho
Advogado e Consultor Jurídico nas áreas de direito do Terceiro Setor, Tributário e Previdenciário, Mestre em Ciência Jurídica, Professor, Conselheiro titular no Conselho Deliberativo da Sociedade de Previdência Complementar do Sistema Federação das Indústrias de Santa Catarina – PREVISC, Membro titular da Comissão Técnica Regional Sul de Assuntos Jurídicos da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – ABRAPP.

15hs30

Coffee-break e visita ao espaço cultural


Painel

Processo Administrativo

15h50

A missão e os novos desafios do CNAS



Posicionamento do Conselho Nacional de Assistência Social face ao Projeto de Lei nº 3.021/2008;
Novos procedimentos internos que estão e serão adotados pelo Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, no tocante às cerificações;
Mudanças na gestão das ações na área de assistência social mediante o Sistema descentralizado e participativo denominado Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que está sendo debatido pelo Congresso Nacional com o apoio do CNAS, através do Projeto de Lei nº 3.077/2008.
Valdete Barros Martins
Assistente Social, Professora Universitária, Mestrada em Serviço Social: Trabalho e Sociedade, Foi membro da direção da Federação Internacional dos Assistentes Sociais Presidente do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS 2008-2009.




Painel

Legalização da Prestação de Contas

Sub-Painel

Prestação de Contas Federais

16hs30

Prestação de Contas derivada da mobilização de
Recursos Públicos por meio do
SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E
CONTRATOS DE REPASSE – SICONV



Análise das novas normas de celebração, acompanhamento e prestação de contas públicas federais;
Debate sobre a função e competência do SICONV na referida prestação de contas dos convênios celebrados com a União;

Forma de acesso às informações do SICONV e análise dos sujeitos que poderão incluir informações no referido Sistema, a respeito da execução dos convênios publicados, bem como conseqüências por eventual desvio de finalidade.Carlos Henrique de Azevedo Moreira
É Engenheiro Civil e com Pós-Graduação em Consultoria de Informática e Filosofia da Educação). Desde julho/2000 atua na Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento e Gestão, onde exerce o cargo de gerente do Sistema de Compras do Governo Federal (SIASG - Comprasnet), coordenando sua evolução e utilização pelos órgãos públicos.

Sub-Painel

Prestação de Contas Estaduais

17hs00

Prestação de Contas das Fundações e demais Entes Sociais
por meio do SICAP ao Ministério Público e suas implicações



Análise da essência e função do SICAP, bem como dos sujeitos que estão obrigados a cumprir o seu cadastramento;
Mecanismos operacionais para a prestação de contas por meio do SICAP e o papel do Ministério Público na sua fiscalização;
Medidas judiciais e as peculiares penalidades às Entidades que deixam de preencher o SICAP. Tomáz de Aquino Resende
Procurador de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações e Entidades de Interesse Social – MG, Representante do Ministério Público no Projeto Novos Rumos da Execução Penal (APACS) do TJMG, Ministrou diversas aulas sobre gestão no Terceiro Setor e inúmeras palestras sobre o tema, autor de diversas obras. Fundador, presidente por dois mandatos e membro do atual Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito dos integrantes e servidores do Ministério Público Estadual.

Sub-Painel

Prestação de Contas Municipais

17hs30

Prestação de Contas das Entidades Sociais aos Tribunais de Contas do Município



A função do Tribunal de Contas do Município no controle da verba pública municipal, direcionada às Entidades Sociais por meio de convênios, termos de cooperação, parcerias, contratos e outros;
Debate sobre os caminhos legais (licitação, tomada de preços, cotação prévia e outros) que a Entidade Social deve adotar quando do emprego do recurso público municipal, visando à aprovação das contas pelo TCM;
Conseqüências jurídicas e criminais decorrentes da reprovação das contas pelo TCM.Valmir Leôncio da Silva
Auditor do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, Mestre em Administração, Bacharel em Ciências Contábeis, Professor Universitário e Co-autor dos livros Guia Municipal de Administração pública. SP: NDJ, 2006 e Lei de Responsabilidade Fiscal para os Municípios – Uma Abordagem Prática. 2ª Ed. SP: Atlas, 2007.

18hs00

Debates com os palestrantes disponíveis na mesa diretora

18hs30

Encerramento






Passagem/Hospedagem

Vanda Monteiro Ribeiro
Cel: 011 9476 4052
MSN: vmrsocial@hotmail.com

Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses

4º Encontro Internacional RIO MÍDIA

4º Encontro Internacional RIO MÍDIA

Entre os dias 27 e 29 de agosto a MultiRio - Empresa de MultiMeios da
prefeitura do Rio de Janeiro, promove o 4º Encontro Internacional Rio
Mídia, com o tema Mídia e Educação Pública. Entre os objetivos do
evento está a discussão sobre as responsabilidades dos professores
contemporâneos no mundo midiatizado e globalizado.

Com o objetivo de atualizar e analisar quais são as responsabilidades
dos diferentes setores da sociedade na produção de mídia para crianças
e adolescentes e quais são as responsabilidades dos professores
contemporâneos no mundo midiatizado e globalizado, a MultiRio promove
de 27 a 29 de agosto, no Auditório da Casa do Comércio, no Rio de
Janeiro, o 4º Encontro Internacional Rio Mídia, com o tema Mídia e
Educação Pública.

O evento, direcionado a professores, pesquisadores, estudantes e
profissionais da mídia, também pretende discutir a interface mídia e
educação na MultiRio e qual o conceito que possibilita à Empresa de
Multimeios da Prefeitura do Rio de Janeiro desenvolver uma política
púbica na área, no âmbito das escolas da rede pública da cidade.

Durante os três dias de palestras, painéis e mesas redondas,
profissionais de distintas áreas de produção da MULTIRIO e de outras
instituições brasileiras e internacionais investigarão as áreas de
políticas públicas, direitos de alunos e professores, desafios para as
práticas pedagógicas no Brasil e no exterior, além de perspectivas
para o futuro que se abre com a realização da Cúpula de Mídia de 2010,
na Suécia.

Entre os participantes já confirmados estão Daniel Castro, colunista
do Jornal Folha de São Paulo; Domingos Savio da Silveira, procurador
regional da República; Mimi Brazeau, coordenadora regional do programa
de mídia Plan Internacional para a África Ocidental; Elena García,
coordenadora técnica da Rede Latino Americana de Portais Educativos;
Ana Luiza Smolka, professora doutora da Faculdade de Educação da
Unicamp; Wânia Clemente, professora doutora da Faculdade de Educação
da Uerj; e María Dolores Souza, Chefe do Departamento de Estudos e
Diretora da Novasur – TV Educativa do Conselho Nacional de Televisão
do Chile (CNTV).

O 4º Encontro Internacional RIO MÍDIA contará também com a presença
dos coordenadores do Comitê Organizador da Cúpula Mundial de Mídia
2010, que será realizada em Karlstad, na Suécia. Na ocasião, Pär
Lundgren e Bertil Johanson pretendem iniciar a articulação de uma rede
de profissionais da indústria de mídia, professores, pesquisadores e
de representantes da sociedade latino americana interessados em
conhecer, participar e contribuir para o desenvolvimento da próxima
Cúpula Mundial, cujo tema principal será: Os Desafios no Mundo da
Comunicação dos Jovens.

Programação

Dia 27/08
Tema - Mídia e Educação Pública: desafios

Para abrir o encontro, será proposta a discussão sobre o lugar da
escola pública em relação ao direito de integração dos meios de
comunicação às práticas pedagógicas no mundo de hoje e o papel das
políticas públicas em educação, mídia e cultura.

A Presidência da MULTIRIO, acompanhada da Diretoria de Mídia e
Educação e de representantes da equipe MULTIRIO/RIOMÍDIA, apresentará
um histórico da produção da empresa municipal, mostrando o processo de
criação e desenvolvimento de produtos e os princípios que vêm
orientando o seu trabalho.

Os debates do primeiro dia do encontro também contam com a
apresentação de trabalhos da Mostra Século XX1, com a participação de
professores da Rede Municipal de Ensino da Prefeitura do Rio.

Dia 28/08
Tema - Mídia e Educação: alianças e parcerias
No segundo dia, o objetivo é discutir o papel das alianças e parcerias
fundamentais para a produção de mídia de qualidade. Em pauta, os
direitos de crianças, adolescentes e suas famílias. A responsabilidade
dos reguladores, dos produtores e da própria sociedade na defesa do
acesso à comunicação e informação de qualidade.

O dia também será dedicado ao debate sobre o papel do professor neste
início do século XXI e, conseqüentemente, da necessidade de rever os
programas de formação prévia e em serviço destes profissionais
indispensáveis à vida cidadã.

Dia 29/08
Tema - Mídia e Educação: compromissos
No dia de encerramento do evento internacional, serão discutidos os
critérios que vêm orientando profissionais de mídia para definir a
qualidade da produção e da programação dirigida a crianças e jovens.

E o ciclo de debates termina com a apresentação da equipe responsável
pela organização da próxima Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e
Adolescentes, que acontecerá em 2010, em Karlstad, na Suécia, sob o
tema Os Desafios no Mundo da Comunicação dos Jovens.

Texto editado do site: http://www.multirio.rj.gov.br/riomidia/

O PRÊMIO O Prêmio Betinho - Atitude Cidadã

http://www.coepbrasil.org.br/premiobetinho/Publico/premio.aspx

O PRÊMIO O Prêmio Betinho - Atitude Cidadã quer valorizar as pessoas
que praticam no dia-a-dia a luta contra a fome e a promoção da
cidadania. Quer ainda dar rosto, voz e reconhecimento a quem participa
ativamente da comunidade onde vive e acredita que cada um(a) – a seu
jeito – pode fazer a sua parte para construir um Brasil melhor e mais
justo. O Prêmio também quer ser um estímulo para que todos(as)
encontrem sua forma de participação.
PROCESSO DE SELEÇÃO – OS INDICADOS
Em cada município listado no site, a Rede COEP e Organizações
parceiras, indicaram 03 pessoas para participarem do Prêmio, a partir
de iniciativas desenvolvidas localmente. Não puderam ser indicadas
pessoas que são, ou foram nas duas últimas legislaturas, candidatas a
cargos eletivos nos poderes executivo e legislativo, no âmbito dos
governos municipal, estadual ou federal. Os indicados nos municípios
de uma mesma região concorrerão a um Prêmio regional.
Todos(as) os(as) indicados(as) contam com nosso reconhecimento pelo
trabalho que desenvolvem.
Em cada região e município (quando for o caso) será selecionado(a)
aquele(a) que receberá o Prêmio Betinho – Atitude Cidadã . O Prêmio é
uma peça comemorativa e não haverá distribuição de recursos
financeiros.
Clique aqui para conhecer os indicados
http://www.coepbrasil.org.br/premiobetinho/Publico/apresentarCandidatos.aspx

COMO VOTAR
Você pode participar selecionando dentre os indicados na sua região e
no seu município (quando for o caso), aquele que, na sua opinião,
desenvolve o trabalho que mais contribui para o fortalecimento da
cidadania.
Clique aqui para votar

http://www.coepbrasil.org.br/premiobetinho/Publico/realizarVotacao.aspx


Os nomes dos(as) premiados(as) serão divulgados nesta página em
novembro de 2008.
REALIZAÇÃO
A iniciativa é do COEP e de sua Rede Mobilizadores e faz parte das
comemorações pelos 15 anos do COEP – uma rede nacional de mobilização
social, criada por Betinho em 1993.
Saiba mais sobre o COEP (
http://www.coepbrasil.org.br/portal/publico/home.aspx ) e a Rede
Mobilizadores( http://www.mobilizadores.org.br/coep/publico/default.aspx

METS - Movimento Emocional e Transformação Social

2008/8/27

Vários projetos sociais, bem intencionados, "encrencam", "atolam", e
se desgastam, devido a questões emocionais internas não atendidas, não
digeridas. Projetos são realizados por pessoas. Tudo aquilo que é
vivido no dia a dia das relações inter-pessoais (antipatias,
simpatias, mágoas, não sentir-se ouvido, ressentimentos, pequenas
vinganças) enfim todo um universo sobre o qual se fala pouco, sobre o
qual não se dá a atenção devida, influi de forma contundente no
andamento e resultado desses projetos.

Transformações sociais são desejadas. Transformações sociais são
conduzidas por pessoas, para pessoas, e devem levar em conta as
vulnerabilidades humanas, o mundo emocional (em geral pouco
trabalhado) daqueles que estão envolvidos em sua execução. Boas
intenções e as capacidades intelectuais não são suficientes para
determinar bons resultados. Um cuidado com os aspectos emocionais deve
ser mantido.
Venha compartilhar estas questões e trazer sua contribuição e soluções
encontradas ao

METS - Movimento Emocional e Transformação Social
dia 29 de agosto, sexta feira (como todas as ultimas sextas feiras do mês)
às 8:30 (compartilhando o café da manhã, baseado no que cada um traz).

O local é o Centro de Movimento Deborah Colker - Rua Benjamim
Constant, 30. Glória - ao lado do metrô da Glória.
Um momento de encontro, de trocas, de pensar juntos, de falar de
experiências vividas (e vívidas).

Coordenação:

Luiz Fernando Sarmento
Assessoria de Projetos Comunitários SESC Rio
luizfernando@sescrio.org.br
(21 3138 1362 * 21 9721 2981
www.sescrio.org.br
www.redescomunitarias.org.br

Michel Robin Rabinowitz
Nucleo Rio Aberto Rio
(21 2539 7909 * 21 8189 9981
michel@nucleorioabertorio.org.br
www.nucleorioabertorio.org.br

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Pro Jovem Urbano em Niteroi

Em 18 meses o jovem e adquirir qualificação profissional básica
Gostaria de entender se fazineira e serviçõs domesticos não aumenta a sensação de que é direcionado a um publico com as formas que se encontra na propaganda.
, dentro dos arcos da arte e cultura, educação, esporte e lazer, serviços domésticos e turismo e hospitalidade. Entre os cursos estão os de fotógrafo social, recreador, agente comunitário de esportes e lazer, faxineira

O ProJovem Urbano, reformulação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens criado em 2005, tem como objetivo elevar o grau de escolaridade visando a conclusão do Ensino Fundamental, a Qualificação Profissional Básica e o desenvolvimento de ações comunitárias como exercício da cidadania. Os jovens de 18 a 29 anos que saibam ler e escrever, concluíram o Brasil Alfabetizado ou
estão no mercado de trabalho e não têm o Ensino Fundamental completo poderão se inscrever até o dia 29 de agosto.

Em 18 meses o jovem completará o Ensino Fundamental e adquirir qualificação profissional básica, dentro dos arcos da arte e cultura, educação, esporte e lazer, serviços domésticos e turismo e hospitalidade. Entre os cursos estão os de fotógrafo social, recreador, agente comunitário de esportes e lazer, faxineira e guia de turismo local.

Os participantes do programa receberão uma bolsa-auxílio de R$100,00 durante 20 meses se cumprirem 75% da freqüência às aulas e entregar 75% dos trabalhos escolares obrigatórios.

O ProJovem em Niterói está presente em escolas da Zona Sul e Centro, Zona Norte e Região Oceânica. Para se matricular, o jovem deve se dirigir a um dos postos de inscrição até o dia 29 de agosto, das 9h às 22h, munido de carteira de identidade e comprovante de residência atualizado. Os endereços dos postos são:

Coordenação Local do Projovem Urbano
Rua Coronel Gomes Machado, 257 - Centro
Telefone: (21) 2704-2032

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Para comunidades sem medicos

Se a conforto para vocês cabe informar como moradora de Niteroi e ilhada no Posto medico de familia da Vila Ipiranga, que na troca do posto de saude pelo medico de familia sumirão os prontuarios antigos, sempre fui moradora da comunidade, tenho 39 anos, e fica um jogo de empurra e não tem nem como reclamar por por conta de amizades politicas, crime contra a saude publica, hoje fui marcar medico a uma amiga que não é brigona e a data ficou para 22/09/2008, e tem gente que fala que somos a 1° em qualidade de vida só se for para os moradores da Vila ipiranga na questão de atendimento de emergência, pagando particular,atendimento em centro social de politico ou enganando o endereço, pois queria saber que implicancia e essa com a comunidade. me coloco a disposição de acompanhar a quem quem quizer a uma visita ao posto medico de familia da vila Ipiranga

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS Os textos aprovados devem estar dentro das normas dadas HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA

--Anexo incorporado-----

Prezada Edna,
você deve remeter seu trabalho em arquivo anexo e dentro das especificações dadas no site do Proealc. Os textos aprovados para o Seminário devem estar dentro das normas dadas porque els serão indexados.
Saudações,
Jane Santos da Silva

2008/8/19 Edna Lucia Constantino da Conceição

O Programa de Estudos de América Latina e Caribe – PROEALC –do Centro
de Ciências Sociais da UERJ e demais parceiros convidam a comunidade
acadêmica latino-americana para o II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS
HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA: a situação de crianças e adolescentes na
América Latina Hoje que se realizará nos dias 05, 06 e 07 de novembro
de 2008 em nossa Universidade.
*Se a concepção deste seminário é lançar novas sementes, novas idéias, novas perspectivas de pesquisas para os participantes e tem como objetivo principal apresentar debate de um estudo aprofundado de uma questão a qual não pode se restringir as características de um fichamento, com vistas á comunicação e á discussão e mesmo com um texto base, o nível de debate para se chegar ao consenso que tem como alvo a pratica cotidiana ou regras de vida, e que afetará as diversas formas de convivência partindo de teorias elaboradas por grupos compostos muitas vezes por uma das classes, e a teoria com o significado de visão e com base na natureza ou origem. Sob a ótica, o desenvolvimento de teorias encarado como racional e intelectual, e dependendo da fonte da visão teórica, classe social, conduz à descoberta da verdade, que pode ser vista de um lado como verdade. E se a teoria é uma geração de conhecimento para uso na pratica e nesta busca apontam desequilíbrio ou conflitos tendo como conceito palavras que representam a realidade e facilita a capacidade de comunicação apartir dela encarado por parte dos receptores do conhecimento proposto de forma conflitante. Questiono...
GT IV: Direitos Humanos e Questão da Violência No Universo
Infanto-juvenil na América Latina

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt04@gmail.com

. Juventude, violência e cidadania
*Se levamos em consideração, o ensino oferecido as classes com maior quantidade de pessoas, o tipo de custos oferecido por acesso a emprego com cursos e capacitação, ( ex inglês), a forma como são ignorado as formas de convivência entre pessoas nesta classe em favor de regras de convivência de outras classes, capacitação como transferência de informação, troca de informação, ensino a pessoas de outra área de atuação ou especialização.

. A Criança e a Violência na Mídia
*A mídia como canal de informação, interação e principalmente de diversão já presente como fato na sociedade é claro, porém dependendo do tempo em que a sociedade está vivendo e a forma como a mídia tem se mostrado a ela pode oferecer um bom entendimento de até onde a violência pode interferir na formação da criança, apartir do memento que a mesma tem concepção do quer gosta de assistir e o perfil social que a mesma se enquadra, e que mídia é esta?

. Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes
*Meninas com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, adolescentes homossexuais com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, meninos que já estão acostumados a dinheiro de trabalho( não confundir cinco reais conseguido carregando um lixo para o vizinho e quantidades maiores e com regularidade), que estão em abrigo a ex. vêem o filho do coordenador ou educador ir trabalhar(contrato jovem aprendiz apartir de 14 anos CLT Art 402 ao 441) e ele ser lembrado que não pode por não possuir escolaridade e o mesmo sabe que levara tempo para se adequar ao exigido e o Art 98 III, como trabalhar neste conceito.

. Violência e relações familiares – Infância, Violência e Relações Sociais
*Todo ser humano é um individuo, mesmo dentro do conceito CC Art 3 e 4 absolutamente incapaz, relativamente e plenamente capaz, que a considerações as regras estabelecidas de convivência por classe social, na questão de convivência comunitária e tratamento em sociedade, ao estipular regras ou leis, sem levar em consideração modelos antigos enraizado na concepção de vivencia de grupos sociais que possibilitam o conflito entre gerações.


. Aspectos sócio-jurídicos que envolvem a questão da violência
*Considerando modelos antigos enraizado na concepção de vivencia de grupos sociais que possibilitam o conflito entre gerações ao se estipular leis e regras, na insegurança jurídica e na não aplicação e aceitação de leis por grupos compostos da sociedade e os aspectos que as informações podem gerar apartir do fato que grupos com concepções diferentes ditam regras para outro grupo.

. Violência e Saúde
*Se o termo pânico, estresse, e outras formas de diagnostico de doenças apartir da concepção de acessibilidade a direitos e cidadania.


. Drogas e Violência – Juventude e Narcotráfico
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.

. Seqüelas da violência no desenvolvimento de crianças e adolescentes
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Estratégias de Combate à diferentes formas de Violência contra
Crianças e Adolescentes
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Notificação Compulsória da Violência na área de Saúde
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
. *Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Conselhos Tutelares e Conselhos de Direitos
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?


. Direito ao Respeito e a Dignidade o Fenômeno Bullyng
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?


. Exploração Comercial e Sexual da infância e adolescência
*Meninas com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, adolescentes homossexuais com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, meninos que já estão acostumados a dinheiro de trabalho( não confundir cinco reais conseguido carregando um lixo para o vizinho e quantidades maiores e com regularidade), que estão em abrigo a ex. vêem o filho do coordenador ou educador ir trabalhar(contrato jovem aprendiz apartir de 14 anos CLT Art 402 ao 441) e ele ser lembrado que não pode por não possuir escolaridade e o mesmo sabe que levara tempo para se adequar ao exigido e o Art 98 III, como trabalhar neste conceito.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Seminario e suas questões

http://www.centrovivo.org/node/705

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL - DIREITOS HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA: a
situação de crianças e adolescentes na América Latina hoje
Início:05/11/2008 - 00:00
Término:07/11/2008 - 23:59


O Programa de Estudos de América Latina e Caribe – PROEALC –do Centro
de Ciências Sociais da UERJ e demais parceiros convidam a comunidade
acadêmica latino-americana para o II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS
HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA: a situação de crianças e adolescentes na
América Latina Hoje que se realizará nos dias 05, 06 e 07 de novembro
de 2008 em nossa Universidade.
*Se a concepção deste seminário é lançar novas sementes, novas idéias, novas perspectivas de pesquisas para os participantes e tem como objetivo principal apresentar debate de um estudo aprofundado de uma questão a qual não pode se restringir as características de um fichamento, com vistas á comunicação e á discussão e mesmo com um texto base, o nível de debate para se chegar ao consenso que tem como alvo a pratica cotidiana ou regras de vida, e que afetará as diversas formas de convivência partindo de teorias elaboradas por grupos compostos muitas vezes por uma das classes, e a teoria com o significado de visão e com base na natureza ou origem. Sob a ótica, o desenvolvimento de teorias encarado como racional e intelectual, e dependendo da fonte da visão teórica, classe social, conduz à descoberta da verdade, que pode ser vista de um lado como verdade. E se a teoria é uma geração de conhecimento para uso na pratica e nesta busca apontam desequilíbrio ou conflitos tendo como conceito palavras que representam a realidade e facilita a capacidade de comunicação apartir dela encarado por parte dos receptores do conhecimento proposto de forma conflitante. Questiono...


O II SEMINÁRIO INTERNACIONAL pretende promover o intercâmbio de
estudiosos e pesquisadores referentes aos Direitos Humanos na América
Latina, na busca de alternativas referentes à trágica condição social
dos povos latino-americanos na contemporaneidade, congregando as
universidades e organizações da sociedade civil da região no sentido
de promover discussões, permanentes sobre Direitos Humanos e elaborar
propostas políticas capazes de fortalecer a defesa e conquista de
direitos na região. As atividades do Seminário incluem conferências e
mesas redondas com intelectuais de grande destaque no tema e Grupos de
Trabalho específicos.
* E os educadores de porta de favela, ou pessoas que atuam diretamente com direitos sociais sem vinculo com políticas que de certa forma com linguagem diferente a acadêmica porém com experiências diretas com trabalhos complicados, ou, e aquele que faz o que ninguém faz, ir aonde se inicia o problema, que ultimamente tem oferecido dificuldade de dividir experiência praticas e reais, justamente pelo fato te terem o sentimento, tratados como desqualificados e sem capacitação?


Todos os trabalhos deverão ser submetidos à avaliação dos
coordenadores para aprovação da apresentação.
Serão selecionados os trabalhos para apresentação oral que estiverem
de acordo com os seguintes critérios:
- originalidade: abordagem inédita em algum(ns) aspectos da
argumentação;
*Como atrair atores de pratica, para colocar aspectos claros sobre situações do cotidiano que refletem na sociedade posições e atitudes conflitantes e transformadoras?

Articulação de várias fontes de informação na análise
apresentada;
*Como avaliar se trabalhos não seguem regras de textos retirados de pesquisadores de renome, fatos já expostos na mídia em relação aos procedimentos e avaliações humanas do dia ou praticas de trabalhos reais que demonstram temas fortes com colocações reais, fatos atuais e conflitos nas relações humanas?

Sugestão de inovação(ões) nas práticas das questões
analisadas, apoiando-se em instrumentais que resultem da
materialização das teorias utilizada e abordagem prospectiva na
exposição do tema.
**Como atrair atores de pratica, para colocar aspectos claros sobre situações do cotidiano que refletem na sociedade posições e atitudes conflitantes e transformadoras?

- relevância: importância da temática na área, contribuição à área de
conhecimento no campo teórico e prático e articulação da temática com
o cenário contemporâneo brasileiro e latino-americano.
*Levando em consideração da atual relação de conflito na troca de informações de quem possui oportunidades de praticas e teorias, ou os famosos (irei utilizar o termo Lenda urbana) desqualificados e eternamente necessitados de capacitação que se colocam contra troca de informações à quem vive em sala com ar refrigerado, se perguntarem, responda o que os pesquisadores querem ouvir, pois não sabem a que se destina realmente estes trabalhos, sem entrar em muitos detalhes. Como atuar sem informações completas?

- qualidade científica: estruturação do pensamento, coerência das
idéias, qualidade de linguagem, interlocução com a produção científica
da área.
**Levando em consideração da atual relação de conflito na troca de informações de quem possui oportunidades de praticas e teorias, ou os famosos (irei utilizar o termo Lenda urbana) desqualificados e eternamente necessitados de capacitação que se colocam contra troca de informações à quem vive em sala com ar refrigerado, se perguntarem, responda o que os pesquisadores querem ouvir, pois não sabem a que se destina realmente estes trabalhos, sem entrar em muitos detalhes. Como atuar sem informações completas?






Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt01@gmail.com

TEMAS.
GT I: Direitos Humanos e Criminalização da questão social na América Latina

EMENTAS
. A construção do Estado Penal na América Latina
*UM estado penal deve ser pensado para quem? E porque? Apartir do fato que a ditadura ou mesmo o trabalho eficiente de mecanismo de segurança e aplicação medidas no âmbito da justiça é um estado penal.

. Hegemonia neoliberal e questão social
*Mesmo atualmente observando a participação mais ativa das classes C, D E na busca
pelo seus direitos seja em relações de conflitos como em atitudes que chame a atenção destaca-se o que é o tema controle social, valorização das conquistas por mérito em relação a acessibilidade social por meio de estímulos reais na pratica?

. O mito das classes perigosas
*Qual Classe? Vista de cima para baixo ou de baixo para cima? E a classe media e a mobilidade social?

. A Violência Policial
*Quando chega em meu quintal? Conhecer direitos é usá-los? A participação da mídia influência? Apartir da visão de cima para baixo ou de baixo para cima.

. A penalização da pobreza
*Pobreza remete a falta de alguma coisa que interfere no bom funcionamento de parte da sociedade segundo conceito e regras de sobrevivência de determinado grupo. E alguns clíticos expõem a falta de consciência social e ecológica como pobreza de espírito e foi publicado recentemente que pessoas de classes mais elevada, no Brasil, não tem a consciência ecológica como se pensava e as comunidades entendem certas atitudes como limpeza urbana ou a ocupação do local anteriormente de residência deles sendo cedida a utilização por que possui maior poder aquisitivo. A proposta atual de funcionamento de escolas publica com a relação da atual concepção de acesso a trabalho (exigência de experiência e especialização com custos inviáveis as classes pobres que restringem o acesso) e quem possui não divide ajunta, lenda urbana.

. Políticas Sociais Compensatórias e Exclusão Social
*Acesso a quem tem mérito ou acessibilidade a fim de obter cidadania, ex-competição por vaga de alunos à nível de quinta série a acesso a ensino publico no Pedro II RJ, Faetec, escolas federais e militares como oferecer acesso a alunos com perfis presente em escolas publicas de áreas de risco sem considerar a questão do mérito, cursinhos de informática são profissionalizantes?

. Questão Social e Cidadania na América Latina
*Já se levantou muros visíveis e invisíveis entre aqueles que possuem acesso a bens e os chamados desprovidos e sem condições de competição e acessão, como considerar a pratica do trabalho a realidade conhecida entre a teoria e a pratica em si? Ou na questão se eventos, palestras, debates e seminários de enfretamento com questões de proteção a direitos humanos e de acessos iguais a direitos previstos em lei e concepção de pratica real.

. Pobreza e Trabalho na América Latina
*Se o acesso se dá por mérito, provas de acesso a melhor/maior nota, ter relações de interesses (Quem indica, peixinho) filhinho da mamãe/papai. Se mantiver o nível de qualidade de escolas publicas em sua grande maioria em condições hoje conhecidas (gerando possibilidades múltiplas; peneirar os melhores, reter possíveis problemas futuros de trabalhadores sem concepção clíticas em posições de destaque e comando, possibilidade de acesso via mobilidade social a classes mais elevadas o que possibilita casamentos e alianças fora dos padrões ditados). Um grande desafio é a condução de processos de contratação, sem vivencia de praticas reais de efetivação e manutenção de profissionais (como antigamente ocorria o profissional em sua maioria entrava analfabetas na empresas e crescia muitas vezes exercendo hoje cargos de comando) quais critérios e instrumentos adequados a contratação a fim de evitar discriminação e a mobilidade exagerada de funções consideradas de baixo poder de remuneração, (vendedor de loja, exigência 2° grau completo ou nível universitário, salário R$ 700.00, trabalhar de 2° a sábado, preferência disponibilidade de horário ou caixa de supermercado) quem anteriormente acessava estes trabalhos.

. Desemprego e Exclusão Social
*Não fazendo apologia ao fato nem incentivo mais há uma certa relação dos fatos, se um adolescente tem o seu direito de Acesso ao contrato aprendiz dificultado ou restringido através de provas de seleções com melhor/maior nota e exigência de nível de escolaridade dirigido a porcentagem de individuo de um grupo(relação 14 a 24 anos Lei 11.180 de 23/09/2005(CLT Capitulo IV trata do trabalho do menor e o Art 403 tem em seu texto a qualificação do menor aquele abaixo de 18 anos e acima de 14 anos; termos como desvio de funções, funções dupla, combatidos pelos sindicatos, que eram utilizados como meio de aprendizado pelo trabalhador que não possuía condições de acessos a cursos profissionalizantes de custos elevados ou os famosos, lenda urbana QI, papai e outros; como qualificar indivíduos com baixa escolaridade e dificuldade de usufruir de tempo e dinheiro na qualificação e do ensino formal?????

. Movimentos de resistência
*Direitos humanos, defensores de cidadania e a pratica real? Teoria dos intelectual do grupo da minoria e ditos populares, conhecimentos gerais passados de gerações e aprendidos no dia, dia e termos de lenda urbana, estes filhinhos de papai que não entendem da realidades e são protegidos pelo dinheiro, estes moradores de comunidade que pedem ambulância e as vezes precisam de passarelas, como a resistências de valores de grupos da sociedade que se encontram dentro de preconceitos são encarados em discussões e os mesmos afetam a sociedade como um todo(ex. enquanto estavam matando dentro das comunidades estava bem afinal eram os CPFs que aparecia, não interessavam se eram boas pessoas, quem, e quem ia para a ruas queimar tapetes eram Vândalos a mando dos traficantes desceu para o asfalto).E mesmo em relação a pessoas que são expostas na mídia quando em ocorrência com prisões de suspeitos, são apresentados como se julgados e condenados e agora há um embate judicial em relação a expor pessoas com poder e influencia como suspeitas.

. Mídia e Violência
*Em relação a pessoas que são expostas na mídia quando em ocorrência com prisões de suspeitos, são apresentados como se julgados e condenados e agora há um embate judicial em relação a expor pessoas com poder e influencia como suspeitas, relação de exposição de indivíduos com poder e influencia e Zé ninguém, os tipos de mídias utilizados por adolescentes e crianças e acesso a eles, que influencia tem a midia no conjunto de criança e adolescentes, que mídia e exposta a elas???.

. Direitos Sociais e Políticas Redistributivas
*Que direitos? O que e acesso na pratica a aqueles que não possui o perfil por merecimento e controlado socialmente, como se utiliza na pratica mecanismos. Dados e números reais como perceber? Como se da a informação e seleções destes projetos, qual e o grau de inserção de mecanismos de capacitação com qualidade a jovens sem mérito, amiguinhos, com canudos, com perspectivas e sem????







Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt02@gmail.com

TEMAS.
GT II: Políticas Públicas na Contemporaneidade e Direitos Humanos

. Políticas Públicas de promoção dos Direitos Humanos e da Cidadania
*Cursos, informática básico e avançado, para que Serve e que área de atuação realmente pode ser aproveitados (a ex de programas como X que oferece cursos de informática com garantia de estagio, mas com restrição de acesso ou de acesso a todos mas sem aceitação no mercado) apartir do tema idade e serie e necessidade imediata e mecanismos de trabalho e utilização com equipamento para efetivação da pratica???? Capacitação profissional básica e avançada, de iniciativa publica e de caráter assistencialista e suas varias faces no termo inserção social de fato ou um mero modelo de consumir tempo e oferecer diplomas sem validades no mercado???? Cooperativas de negócios, como beneficiar de fato, da mobilidade de colaboradores X conflitos de competência, como convencer alguém a oferecer o seus conhecimentos que se traduz em ganhos e sustento em beneficio do entorno, como garantir futuro sem prejuízo??? Micro X camelo quais as diferenças, quais as dificuldades, porque há falta de interesse, crescer e virar empresa, quais os entraves????

. Políticas Públicas de combate à discriminação
*Que direitos? O que e acesso na pratica a aqueles que não possui o perfil por merecimento e controlado socialmente, como se utiliza na pratica mecanismos. Dados e números reais como perceber? Como se da a informação e seleções destes projetos, qual e o grau de inserção de mecanismos de capacitação com qualidade a jovens sem mérito, amiguinhos, com canudos, com perspectivas e sem.
Na questão do acesso ao emprego, hoje se utiliza a política. Lenda urbana de todos terem que passar por avaliações de acesso ao emprego ou o empregador procura ter eficácia na colocação de profissionais de nível em sua empresa e se levar em conta que quem geralmente faz este tipo de seleção são pessoas que aprenderam em livros e pertencem a classes social oposta aquela que será servida de emprego, questiona, se uma classe social possui valores e entendimentos diferente daquela classe a tentar o acesso ao emprego e ao mesmo tempo não considera aquele emprego algo de valor a ela como trabalho, será que as qualificações que está exige aquela função na forma de se adequar a outra classe ao seu meio ou mesmo se utilizar destes a função de servir com qualificação quase similar(os mesmos anos de estudo) e salário inferior. Como entender????

. O acesso à Justiça
*Como atrair a confiança daqueles que tem na justiça das mãos ou aquela que não precisa esperar uma forma de defender direitos? O que é direitos na realidade quando se questiona acesso de informações e como e oferecida a comunidade na questão de oferecer condições de utilização favorável a sua condição?

. Mecanismos alternativos de resolução de conflitos
*Qual mecanismo: utilizados em conflitos por classe social ou entre as classes sociais? Se partindo do principio que todo ser humano e um individuo, e se hoje assistisse um filme em que uma criança de 8 anos, um adolescente de 15 anos um homem ou uma mulher cada um em seu contexto social com regras já estabelecidas pela sociedade que os rodeia, e que ações deveriam ser colocadas em pratica afim de proteger direitos sem que no entanto o outro não tivesse o seu direito a vida, convivência familiar, saúde, e principalmente a paz fosse violado, como ser um interlocutor de ações (Lenda Urbana) em minha casa eu nunca arrumei minha cama (Eu tinha empregada) porque na sua tem?

. Cidadão X Consumidor
*Hoje há Classe da base da pirâmide virou uma fatia interessante ao mercado econômico não por conta da bolsa família que hoje se tem e amanhã não é garantia de continuidade(por conta da política) questiono a questão do individuo?? Se Estudos mostram a concepção de que o consumidor está atento a questão de direitos humanos e valoriza o produto ao mesmo tempo há pesquisas que contradizem, e se a exemplo do que propõem o seminário, empresas que dizem se destacar em praticas de gestão de pessoas com a finalidade de manter boas relações entre empregadores e colaboradores e as praticas de relações humanas que tem como resultado oferecer oportunidades e bem feitorias a seus funcionários, porém se avaliamos que em sua grande maioria dos beneficiados estão longe de pertencer ao grupo da população mais necessitado de intervenções, os sem méritos (com baixa escolaridade e sem perspectiva de acesso a ex experiência e capacitação profissional) e parte dos mecanismos de conscientização da população, que premia e expõe a mídia como as melhores empresas para trabalhar ou que o consumidor tem que respeitar seus produtos, sempre se esquecem de utilizar critérios como a inserção no mercado de trabalho daqueles sem possibilidade, e principalmente tem colocado pequenas e medias empresas com está mentalidade, de rejeitar aqueles sem possibilidades futura como se a atual condição de baixa escolaridade fosse uma condição permanente dando oportunidade ao cidadão comum de não está atento a questão de produto e consumo como relação.

. Políticas Públicas e Enfrentamento da Pobreza
*Partindo do principio que a educação e primordial e auxiliar um profissional em sua atividade e necessário afim de oferecer condições de crescimento e ascensão e evitar fuga a outra área. Se eu der uma casa com prestações de R$ 350.00 por 20/30 anos a uma família, professora, divorciada de escola publica de periferia, com dois filhos de relacionamento passageiros (sem pensão) residente em são Paulo / Santa Catarina (regiões Metropolitana), trabalhando 8 Horas o que impede oferece dificuldade em ter horários extras na profissão por conta da distancia e com o piso de R$ 950.00, Não é considerada classe media porque o salário é apartir de R$1.056.00, a mesma residi em um apartamento cujo aluguel, condomínio, água, luz, taxas, alimentação, transporte publico(em geral bancado pelo professor)Higiene pessoal, vestuário, diversão, material didático e extra curricular para uso próprio e em sala de aula, computador comprado via governo (de loja para uso domestico é mais barato e oferece maior segurança por conta de roubo), manunteção, taxas de Internet e telefone, de custas em cursos de capacitações, mesmo oferecido gratuitamente pelo governo. como garantir e resguardar que este profissional necessário ao enfretamento a poblesa não saia de sala de aula pois ideologia não enche barriga de filho (L U).


. Políticas Públicas e Cidadania.
*O que è cidadania se levamos em consideração o tempo eleitoral e a relação de visibilidade de trabalho apresentado e a necessidade que se faz presente e a forte critica sobre a massa que vota ”” sem consciência ”” ou mesmo as condições de acesso a direitos e seu poder de negociação junto a fonte de recursos e locais de discussões, ou mesmo ter solicitações respondidas equivocadas (Lendas Urbanas) a comunidade pediu uma Ambulância mais achamos que precisa mais da passarela, será que a ambulância só vai atender que passa na rua, e a passarela pode ser construída de forma a trazer complicações e não benefícios. E o acesso a informação como garantia de luta pelos direitos, questiono o termo formador de opinião, quem forma diz o que acha e todos acatam, quem forma pessoas criticas oferece a oportunidade de questionar apartir de seus princípios não os meus.


. Políticas de Ações Socioeducativas
*Como trabalhar, atender e inserir em sociedade, convivência comunitária e econômica, jovens, adolescentes e adultos com necessidades especiais que convivem sob (L U) dentro do universo limbo, não faz parte da sociedade na questão social. Ou por força de se fazer cumprir a lei ART 5 CF, ou mesmo na questão familiar em razão de conflito??? E a questão do individuo como pessoa e heranças de convivência comunitária????

. Políticas de Segurança Pública na América Latina
*Pensada de forma avaliar concepções de atendimentos de cima para baixo ou avaliar regras de convivência presentes nas diferentes sociedades???




TEMAS.
GT III: Políticas Sociais de Proteção a Crianças e Adolescentes na
América Latina

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt03@gmail.com

.Estudos, pesquisas e avaliações sobre as políticas de atendimento e
os movimentos sociais relativos à infância e adolescência/juventude na
América Latina.
*Em geral são pesquisas de opinião oferecida por perguntas feita na rua, ou mesmo a pessoas ligada as causas, ou mesmo em atendimentos oferecido, temas como migração, presença constante de grupo ou pessoa especifica, retorno a atendimento, e ascensão a publico com perfil fora dos padrões, com mérito, boas notas escolaridade, força de vontade com direcionamento dentro da regra imposta pela sociedade, ou (L U) adolescentes e crianças no limbo, como ter dados concretos deste publico e formular trabalho dirigido a eles.

.Debate conceitual na área da infância e da adolescência/ juventude
*Em geral (não todos) quem participa de debates tem pouca relação diária em um universo que proporcione a confiança devida a fim de permitir que adolescentes exponham de fatos os seus devaneios, ou adolescentes (não todos) com opiniões formadas (formar clítico é uma coisa e opinião é outra) e a outros que ao observarem temas conflitantes em que suas opiniões serão colocadas a prova que de alguma forma assusta e afasta. E o termo consenso entre opiniões de da mesma classe ou grupo mesmo em se tratando de necessidades de outras classes, colocando sua opinião e concepção de universo de vivencia e regras sociais em conflito com regras sociais do grupo tema debatido.


.Cidadania infanto-juvenil destacando dimensões existenciais e políticas.
*Questiono a diversidade, conceito e concepção, acesso a informação e formação intelectual, individual, coletiva, e regras do meio em que vivem a fim de oferecer cidadania a grupos distinto sem levar em conta suas reais necessidades. Ex, adolescentes com mérito e sem mérito, com acessibilidade e relativamente destituído de condições de permanência em meio coletivo de classes sociais cuja convicções e regras claras determinam a forma de viver mais viável ao meio.


.Ordenamento jurídico-político e seus desdobramentos nas políticas
para infância e adolescência na América Latina
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?


.Desafios estruturais e seus enfrentamentos via políticas para
infância e adolescência
*Atividades extras curriculares, atividades curriculares e novas praticas incluídas por meio de comoção publicas, sua efetivação e necessidade, domínio governamental dentro dos programas, pontos positivos e negativos, a realidade da aproximação e da utilização do mecanismo confiança e carinho como método de aproximação e pratica diária?


.Estudos comparados das políticas para infância e adolescência na América Latina
*Se comparar projetos hoje desenvolvidos com resultados na questão de trabalhos desenvolvido com adolescentes e criança de baixa escolaridade com as que possuem mérito, a exemplo de atendimento e envolvimento de trabalho com adolescentes em conflito e adolescentes que não tiveram oportunidade?

.Metodologias de avaliação das políticas para infância e adolescência
na América Latina
*Se comparar projetos hoje desenvolvidos com resultados na questão de trabalhos desenvolvido com adolescentes e criança de baixa escolaridade com as que possuem mérito, a exemplo de atendimento e envolvimento de trabalho com adolescentes em conflito e adolescentes que não tiveram oportunidade?

.Movimentos instituintes nas políticas sociais que se afirmam pela
participação infanto –juvenil.
*Se comparar projetos hoje desenvolvidos com resultados na questão de trabalhos desenvolvido com adolescentes e criança de baixa escolaridade com as que possuem mérito, a exemplo de atendimento e envolvimento de trabalho com adolescentes em conflito e adolescentes que não tiveram oportunidade?

. Conselho Tutelar e Conselhos dos direitos da criança e do
adolescente como dispositivos de proteção

*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?



GT IV: Direitos Humanos e Questão da Violência No Universo
Infanto-juvenil na América Latina

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt04@gmail.com

. Juventude, violência e cidadania
*Se levamos em consideração, o ensino oferecido as classes com maior quantidade de pessoas, o tipo de custos oferecido por acesso a emprego com cursos e capacitação, ( ex inglês), a forma como são ignorado as formas de convivência entre pessoas nesta classe em favor de regras de convivência de outras classes, capacitação como transferência de informação, troca de informação, ensino a pessoas de outra área de atuação ou especialização.

. A Criança e a Violência na Mídia
*A mídia como canal de informação, interação e principalmente de diversão já presente como fato na sociedade é claro, porém dependendo do tempo em que a sociedade está vivendo e a forma como a mídia tem se mostrado a ela pode oferecer um bom entendimento de até onde a violência pode interferir na formação da criança, apartir do memento que a mesma tem concepção do quer gosta de assistir e o perfil social que a mesma se enquadra, e que mídia é esta?

. Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes
*Meninas com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, adolescentes homossexuais com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, meninos que já estão acostumados a dinheiro de trabalho( não confundir cinco reais conseguido carregando um lixo para o vizinho e quantidades maiores e com regularidade), que estão em abrigo a ex. vêem o filho do coordenador ou educador ir trabalhar(contrato jovem aprendiz apartir de 14 anos CLT Art 402 ao 441) e ele ser lembrado que não pode por não possuir escolaridade e o mesmo sabe que levara tempo para se adequar ao exigido e o Art 98 III, como trabalhar neste conceito.

. Violência e relações familiares – Infância, Violência e Relações Sociais
*Todo ser humano é um individuo, mesmo dentro do conceito CC Art 3 e 4 absolutamente incapaz, relativamente e plenamente capaz, que a considerações as regras estabelecidas de convivência por classe social, na questão de convivência comunitária e tratamento em sociedade, ao estipular regras ou leis, sem levar em consideração modelos antigos enraizado na concepção de vivencia de grupos sociais que possibilitam o conflito entre gerações.


. Aspectos sócio-jurídicos que envolvem a questão da violência
*Considerando modelos antigos enraizado na concepção de vivencia de grupos sociais que possibilitam o conflito entre gerações ao se estipular leis e regras, na insegurança jurídica e na não aplicação e aceitação de leis por grupos compostos da sociedade e os aspectos que as informações podem gerar apartir do fato que grupos com concepções diferentes ditam regras para outro grupo.

. Violência e Saúde
*Se o termo pânico, estresse, e outras formas de diagnostico de doenças apartir da concepção de acessibilidade a direitos e cidadania.


. Drogas e Violência – Juventude e Narcotráfico
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.

. Seqüelas da violência no desenvolvimento de crianças e adolescentes
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Estratégias de Combate à diferentes formas de Violência contra
Crianças e Adolescentes
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Notificação Compulsória da Violência na área de Saúde
*Como educadora há restrição na divulgação do meu trabalho.
. *Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?

. Conselhos Tutelares e Conselhos de Direitos
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?


. Direito ao Respeito e a Dignidade o Fenômeno Bullyng
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?


. Exploração Comercial e Sexual da infância e adolescência
*Meninas com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, adolescentes homossexuais com 12 13 anos cujo a perspectiva de vida não lhe oferece vantagem, meninos que já estão acostumados a dinheiro de trabalho( não confundir cinco reais conseguido carregando um lixo para o vizinho e quantidades maiores e com regularidade), que estão em abrigo a ex. vêem o filho do coordenador ou educador ir trabalhar(contrato jovem aprendiz apartir de 14 anos CLT Art 402 ao 441) e ele ser lembrado que não pode por não possuir escolaridade e o mesmo sabe que levara tempo para se adequar ao exigido e o Art 98 III, como trabalhar neste conceito.
*Direitos adquiridos e o Art 98 III, questões individuais como regras de convivência?





GT V: O Papel do Estado e da Sociedade Civil na Garantia de Direitos


Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt05@gmail.com

. O Estado e a Garantia de Direitos na Contemporaneidade
*Questão de interferência do Estado na cultura e concepção de vivencia em sociedade de Classes sociais. Mecanismo de interferência, responsabilidades sobre trabalhos terceirizados, áreas sem assistências, conflitos jurisdicional ou (L U) jogo de empurra entre os mecanismos oficiais, conflito jurisdicional e insegurança jurídica das metas estabelecidas pelo governo.

. Principais instrumentos e garantias jurídicas de proteção aos direitos humanos
* Mecanismo de interferência, responsabilidades sobre trabalhos terceirizados, áreas sem assistências, conflitos jurisdicional ou (L U) jogo de empurra entre os mecanismos oficiais, conflito jurisdicional e insegurança jurídica das metas estabelecidas pelo governo.

. Terceiro Setor e Direitos Humanos
*Mecanismo de atuação e a eficácia dentro de um universo de diversidades, a preferência no trabalho com individuo com mérito, desprezo/dificuldade e custo do trabalho com individuo em conflito e sem interesse no atendimento, insegurança do trabalho em campo, interferência as diversas formas de convivência da classes sócias, conflitos jurisdicional e a insegurança jurídica.

. As ONGs e as iniciativas não governamentais no acesso à cidadania
*Cooperativas e intercâmbios de trabalho, cooperativas e interferência do trabalho já exercido profissionalmente pelos indivíduos na região, (L U) solicitar trabalhador artesanal que ensine o seu trabalho (o trabalho que é o seu ganha pão) sem oferecer condições de ascensão a lucro futuro, capacitação e qualificação a pessoas com conhecimento adquirido ou notório saber e a utilização de seus conhecimentos, desconfianças entres as partes, ONGs e atendidos, ONGs e governo e suas responsabilidades na troca de trabalho.

. Direitos às Diferenças
* Capacitação e qualificação a pessoas com conhecimento adquirido ou notório saber e a utilização de seus conhecimentos. Concepção de vivencia em sociedade das classes social, regras morais e intelectuais e a forma de se expressar das diversas classes sociais.

. Direitos Indígenas
*não ofereço opinião a formas de convivência fora de minha realidade.

. Direito à Organização Política
*Em razão de conflitos políticos, ano eleitoral e minha atual situação (não sou candidata e nem apoio ninguém) não ofereço opinião.

. Reconfiguração do Estado e garantia dos Direitos Humanos
*A mudança de mentes se da principalmente na entrada de outras opiniões e concepção de realidade ou opiniões de pessoas que sofreram influencia nem foram alvos de formadores de opinião de outras camadas sociais e intelectuais o que garante a exposição de regras de vida em sociedade e dentro do mecanismo que rege o termo até onde a questão direitos humanos é violada. A ex termos de educadora social....

. O Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH - no Brasil
*A casos de trabalhos elaborados que dentro da visão de baixo para cima torna o trabalho inacessível à camada da população de maior necessidade, pois em relação a pesquisas que surgem termos como eles pedem uma ambulância e precisão de uma passarela e no caso a passarela agindo como se residisse no local e desconsiderasse a opinião dos moradores, idem na questão de direitos humanos e a convivência comunitária, fazendo com que comunidades carentes fossem tratados como um mundo a parte.
. Poderes Públicos e Direitos Humanos
*A casos de trabalhos elaborados que dentro da visão de baixo para cima torna o trabalho inacessível à camada da população de maior necessidade, pois em relação a pesquisas que surgem termos como eles pedem uma ambulância e precisão de uma passarela e no caso a passarela agindo como se residisse no local e desconsiderasse a opinião dos moradores, idem na questão de direitos humanos e a convivência comunitária, fazendo com que comunidades carentes fossem tratados como um mundo a parte.

. Questão agrária e direitos humanos
*não ofereço opinião a formas de convivência fora de minha realidade.

. Trabalho e Direitos Humanos
* Confronto de conceitos teóricos e práticos, intervenção apartir de realidades de conflitos e regras de vida de uma determinada classe sobre outra.

. Agências Multilaterias e Direitos Humanos
*A casos de trabalhos elaborados que dentro da visão de baixo para cima torna o trabalho inacessível à camada da população de maior necessidade, pois em relação a pesquisas que surgem termos como eles pedem uma ambulância e precisão de uma passarela e no caso a passarela agindo como se residisse no local e desconsiderasse a opinião dos moradores, idem na questão de direitos humanos e a convivência comunitária, fazendo com que comunidades carentes fossem tratados como um mundo a parte.


. Direitos Humanos e Democracia
*A casos de trabalhos elaborados que dentro da visão de baixo para cima torna o trabalho inacessível à camada da população de maior necessidade, pois em relação a pesquisas que surgem termos como eles pedem uma ambulância e precisão de uma passarela e no caso a passarela agindo como se residisse no local e desconsiderasse a opinião dos moradores, idem na questão de direitos humanos e a convivência comunitária, fazendo com que comunidades carentes fossem tratados como um mundo a parte.



GT VI: Universidade e Direitos Humanos
*Como trabalhar as competências para desenvolver e identificar domínios e objetivos que interagindo com a teoria e a pratica cotidiana, conhecimentos didáticos e pratica diária, conhecimento acadêmico e de regras diária de convivência possam identificar técnicas diárias de trabalho reais que possam validar sem conflitos ou com o mínimo as intervenções de proteção a direitos ou mesmo atrair uma maior participação ou aproximação da população, mesmo a acadêmica.

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt06@gmail.com

. Estudos sobre Direitos Humanos na América Latina
*Como trabalhar as competências para desenvolver e identificar domínios e objetivos que interagindo com a teoria e a pratica cotidiana, conhecimentos didáticos e pratica diária, conhecimento acadêmico e de regras diária de convivência possam identificar técnicas diárias de trabalho reais que possam validar sem conflitos ou com o mínimo as intervenções de proteção a direitos ou mesmo atrair uma maior participação ou aproximação da população, mesmo a acadêmica.


. Ações Afirmativas através de Cotas nas Universidades e Direitos Humanos
*Como trabalhar a concepção de cotas se comparadas ao modelo norte americano e seu beneficio a população atendida, se observamos as obrigações e exigências que surgiram ao longo de dez anos na questão de exigências de diplomas a fim de exercer atividades, da concepção de atividades hoje exercidas ilegalmente e suas formas de acesso a quem não possui condições, nem méritos a exemplo de pessoas sem formação acadêmica como farmacêuticos biólogos ou químicos que possuem conhecimentos básicos que curam.

. Os Direitos Humanos como eixo articulador do Ensino, da Pesquisa e
da Extensão Universitária
*Questiono, se existe uma universidade cujo a porta existe adolescentes e famílias em situação de rua cujo atendimento em termos de direitos, assistente Social, pedagogia, psicologia entre outros e a universidade só oferece atendimento a que por mérito tem a concepção mudada por outro e adentra a tratamento, em sua porta existe camelos, sendo que administradores ofereceriam suporte e a concepção de cooperativa, ou que o camelo ensine o que sabe tendo os seus ganhos reduzidos ou anulados, já não torna o termo direitos humanos restrito em um eixo articulador de atendimento a uma parcela privilegiada ou de fator de interesse?
. Educação e Direitos Humanos
*Desafio ao acesso, se existe a concepção ou o conceito que a educação muda o ser humano e oferece oportunidades à cidadania como trabalhar os direitos a acesso e ECA ART 98 III, o direito a não sofrer constrangimento e a obrigação dada aos responsáveis e Estado na matricula, se é permitido ao individuo errar desde que se oferece oportunidades de modificar e socializar-se como trabalhar competências distintas entre teoria e pratica ou acadêmicos que estão fora da realidade pratica diária e aquele que não possui vontade nem tempo a dividir com fatos reais do cotidiano a fim de validar trabalhos que possam viabilizar cidadania e oportunidades.

. Interdisciplinaridade e Formação em Direitos Humanos.
**Como trabalhar as competências para desenvolver e identificar domínios e objetivos que interagindo com a teoria e a pratica cotidiana, conhecimentos didáticos e pratica diária, conhecimento acadêmico e de regras diária de convivência possam identificar técnicas diárias de trabalho reais que possam validar sem conflitos ou com o mínimo as intervenções de proteção a direitos ou mesmo atrair uma maior participação ou aproximação da população, mesmo a acadêmica.
. Dimensão ética, Dimensão Política, Dimensão Social, Dimensão
Jurídica dos e demais eixos da formação em Direitos Humanos.
**Como trabalhar as competências para desenvolver e identificar domínios e objetivos que interagindo com a teoria e a pratica cotidiana, conhecimentos didáticos e pratica diária, conhecimento acadêmico e de regras diária de convivência possam identificar técnicas diárias de trabalho reais que possam validar sem conflitos ou com o mínimo as intervenções de proteção a direitos ou mesmo atrair uma maior participação ou aproximação da população, mesmo a acadêmica.

. A extensão e o desenvolvimento de propostas em direitos humanos
*Como trabalhar em meio a diversidade de opiniões e valores sociais e econômico, que coloca a questão de direitos humanos nas classes sociais de forma diferenciada.

. Universidade e Publicações em Direitos Humanos
**Como trabalhar as competências para desenvolver e identificar domínios e objetivos que interagindo com a teoria e a pratica cotidiana, conhecimentos didáticos e pratica diária, conhecimento acadêmico e de regras diária de convivência possam identificar técnicas diárias de trabalho reais que possam validar sem conflitos ou com o mínimo as intervenções de proteção a direitos ou mesmo atrair uma maior participação ou aproximação da população, mesmo a acadêmica.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Empresas e cursos aplicadores do jovem aprendiz

Aplicadores dos cursos
Fundação Roberto Marinho Rua Santa Alexandria 336 Rio comprido Rio de Janeiro Cep 20261-232 Fone: (21) 2502-3233
CIEE www.ciee.gov.br Rua da Constituição N° 67 Rio de Janeiro 20060-010 Tel 3535-4545
Cesam Rua Zancheta N° 134 Riachuelo, Cep 20970-120 Tel 2581-3821 e 22184080
Fundação para infância e adolescência ( Fia) Programa do Trabalho Educativo P.T.E, Rua Voluntário da Pátria, N° 120 Botafogo Rio de Janeiro Tel: (21) 22991507, Inscrição ao adolescente 2299-1468 Presidente Maria Olina Souza.
Senai, Senac, SEST/SENAT endereço e telefones em anexo
Associação Cristã de Moços Rio de Janeiro/RJ (21) 2593.7298
Rua Pernambuco n° Engenho de Dentro Rio de Janeiro Cep 20730-030
Associação Beneficente Cristã Rua São Januário N° 74 São Cristóvão Tel 3890-4244
Camep Centro de Apoio ao menor Patrulheiro Rua Gregório de Castro Moraes N° 1058 Jardim Guanabara Ilha do Governador, Cep 21931-350 Tel 3285-1621
Camp Mangueira Rua Santos Melo N° 73 Casa N°4 São Rj Cep 20960-000 Tel 25015484
Centro Presbiteriano Beneficente Rua General Galiene N° 156 Bonsucesso Rio de Janeiro Cep 21050-780 Tel 3105-8700

Das Instituições Publicas
Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rua Marques de Olinda N° 29 Centro de Niterói Cep 24030-170 Tel (021) 2620-1122
Embrapa Rua Jardim Botânico N° 1024 Bairro Jardim Botânico Tel 2274-4999
IPP Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Presidente Sergio Besseman. Rua Gago Coutinho N° 52 Laranjeiras Cep 22221-670 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2555-8000
Petrobrás Edificio Sede Republica do Chile N° 65 -12° andar-Setor Responsável Responsabilidade Social, Sala 1202. tel 3224-4477
Companhia de Limpeza Urbana - , Endereço: Rua Indígena, nº 72São Lourenço - Niterói - Cep:24060-037 Telefones: (21) 2620-2175 Fax: (21) 2620-2175 Site www.clin.rj.gov.br
Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Rua Visconde de Sepetiba N° 987- 10° Andar Centro RJ Cep 24020-200 Tel (21) 2722-2815/2613-6630
Secretaria Executiva e Planejamento do Prefeito Secretária: Kátia Paiva de Freitas
Endereço: Rua Visconde de Sepetiba, 987/6º andarCentro - Niterói - Cep: 24.020-206 Telefax: (21) 2620-0403 R: 306 Fax (21) 2717-7223 e-mail: sec.executiva@niteroi.rj.gov.br
Concessionárias Auto viação; Ingá, Alameda São Boaventura N° 1191 Fonseca, Niterói, Cep, 24130-001 Tel 2625-1556 / Auto Viação 1001, Estrada Amaral Peixoto K 2,5 Niterói Cep 24130-130 Tel 26251001 / Auto Viação Rio ITA Rua Joaquim Campos N° 226 Itauna Cep 24.461-570 São Gonçalo / Auto Viação Mauá Avenida Capitão Acácio Boassú São Gonçalo Cep 24467-110 Tel 2606-0990
Há dificuldade de acesso as informações de contratos com adolescentes, seus responsáveis nas instituições Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

*Para o exercício do controle social

*Para o exercício do controle social, é fundamental que o cidadão conheça
seus direitos e também as leis que garantem o exercício da cidadania.*

*A legislação brasileira prevê dispositivos que garantem ao cidadão o acesso
às contas públicas e aos processos licitatórios.*

*Conheça e exercite seus direitos:*

*1) As contas dos municípios devem ficar disponíveis para o
contribuinte. (Constituição
Federal,
Art. 31 § 3º)*

*2) A prefeitura deve incentivar a participação popular na discussão de
planos e orçamentos. Suas contas devem ficar disponíveis para qualquer
cidadão. (Lei de Responsabilidade
Fiscal,
art. 48 e 49)*

*3) A prefeitura deve comunicar por escrito aos partidos políticos,
sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais com sede no município a
chegada da verba federal em um prazo máximo de dois dias úteis. (Lei nº
9.452/97 , art. 2º)*

*4) Qualquer cidadão pode acompanhar o desenvolvimento da licitação. (Lei
8.666/93 , art. 4º)
*

*5) Qualquer cidadão poderá requerer à administração pública os
quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada. (Lei
8.666/93 , art. 7º
§ 8º)*

*6) Qualquer cidadão poderá impugnar um edital de licitação por
irregularidade, nos termos da lei. (Lei
8.666/93,
art. 41º § 1º)*

*7) O processo da licitação não é sigiloso. Seus atos e seus procedimentos
são públicos e acessíveis a qualquer pessoa. A proposta é sigilosa, mas
somente até a abertura. (Lei
8.666/93,
art. 3º § 3º)*

*8) Qualquer cidadão pode obter cópia autenticada do processo da licitação e
do conteúdo dos contratos celebrados pela Administração Pública, bastando
que efetue o pagamento dos emolumentos devidos (Lei
8.666/93,
art. 63)*

(85) 9937 2697 INFORMÁTICA TELEMÁTICA
HTTP://VIAPOESE.BLOGSPOT.COM
http://www.overmundo.com.br/perfis/vilemarfc
HTTP://SACODETEXTOS.BLOGSPOT.COM

Prêmio EducAção Cidadã

Prêmio EducAção Cidadã
Solidariedade entre Escola, Comunidade e Universidade
www.acaodacidadania.com.br


1) Prêmio EducAção Cidadã: Unindo professor, liderança e universitário

O objetivo do Prêmio EducAção Cidadã é estimular a transformação das escolas em espaços de cidadania, através da mobilização de professores e alunos de colégios públicos e privados, com lideranças e universitários, visando facilitar a criação projetos sócio-educativos para as comunidades.

Sabemos que a educação é o melhor investimento para reduzir a miséria, combatendo assim a fome e o analfabetismo funcional. Para a educação ter esse impacto social é preciso que ela esteja voltada para a cidadania. O aumento de recursos para uma educação é um direito fundamental, mas não garante a qualidade por si só. Então, o que fazer? A resposta é: participação cidadã. As organizações não-governamentais (ONGs)[i]e grupos comunitários (comitês) desempenham uma ação fundamental, pois fazem uma ponte entre a escola e a sociedade. As melhores escolas do ranking do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) tem a participação da família e da comunidade.

Atualmente, as ONGs e os Comitês da Ação da Cidadania oferecem atividades no contraturno, ajudam na formação dos professores, trazem idéias de gestão e mobilizam professores e alunos em projetos com a comunidade. Nas escolas, elas encorajam a mobilização social por meio de projetos que reforçam os vínculos entre professores e alunos e estimulam uma visão crítica da realidade. Sabemos que a escola é um espaço privilegiado de participação da sociedade civil, mas para isso ela deve se abrir. Assim, a escola pode ser uma articuladora dos conhecimentos necessários para uma vida livre e digna.


2) Como participar do Prêmio EducAção Cidadã?

O Prêmio EducAção Cidadã irá atender aos municípios do estado do Rio de Janeiro. O prêmio é um processo que está divido em três etapas: (1) integração escola-comunidade, na inscrição; (2) capacitação do professor, da liderança e do universitário em elaboração de projetos sociais; e (3) valorização dos projetos elaborados, com publicação em site e reconhecimento dos melhores. A participação dos comitês será a partir de uma parceria feita com um professor de uma escola pública ou privada (de educação infantil, ensino fundamental ou médio), legalmente constituída e próxima da comunidade.

A inscrição deve ser feita por correio, pelo professor, até o dia 12 de setembro, com uma carta de intenção do projeto e uma carta de apoio do parceiro (ONG ou Comitê da Ação da Cidadania). Nesta carta o professor deve incluir: (1) a idéia do projeto, (2) dados pessoais (telefone), (3) dados da escola e (4) dados da organização parceira (ONG ou Comitê). Após realizar a inscrição no prêmio, a equipe de cada projeto (liderança e professor), será convidada para uma oficina de elaboração de projetos sócio-educativos, que será uma etapa classificatória do prêmio. Nesta oficina serão apresentados os universitários que irão assessorar a elaboração dos projetos nas escolas (esses universitários serão convidados via parcerias com universidades e meios de comunicação). Os projetos elaborados serão avaliados por uma comissão formada por membros do Conselho Diretor, técnicos da Ação da Cidadania e por profissionais de notório
saber na área de educação cidadã. Para mais informações, fale com o Núcleo de Educação: (21) 2253-8177 (r.33) | mauriciofranca@acaodacidadania.com.br. Boa sorte!

3) Ação da Cidadania: Educação pelo fim da Miséria

Em 1993 surge a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida: um intenso movimento nacional que denunciava que 32 milhões de brasileiros passavam fome. Articulando cada cidadão para a fazer a sua parte, o sociólogo Herbert de Souza (o Betinho) dizia que “quem tem fome, tem pressa”. Assim nascia esse movimento para sensibilizar e mobilizar cidadãos e organizações para encontrar soluções práticas pelo fim da pobreza no Brasil.

Nossas iniciativas são baseadas nas práticas dos Comitês Locais. Um comitê é a união de três cidadãos que decidem, de forma consciente e voluntária, se engajarem na luta por um país sem miséria. No Brasil são cerca de 2.000, nos 27 estados e Distrito Federal. No estado do Rio de Janeiro existem mais 700 comitês, coordenados por mais de 2.000 lideranças em 20 municípios, que atuam com cerca de 35 mil famílias dos bolsões de pobreza. A Ação da Cidadania tem como missão sensibilizar a mobilizar a sociedade brasileira para encontrar soluções contra a miséria, tendo como princípios asolidariedade, a liberdade, a igualdade, a participação e a diversidade, para fortalecer a democracia através da ação da Rede de Comitês Locais da sociedade civil.

A Ação da Cidadania segue os ensinamentos do sociólogo Herbert de Souza: “Ação da Cidadania porque é uma ação da sociedade.Contra a fome porque a fome é a expressão mais imediata, mais urgente da miséria: quem está na miséria sente fome, e a fome não pode esperar. Contra a miséria porque a miséria é mais ampla, ela se manifesta de diferentes maneiras: na saúde, na educação, na falta de moradia, na falta de esgoto, na alta mortalidade infantil, na falta de emprego, no salário mínimo.E dom Luciano acrescentou o pela vida porque o movimento não se limita a ser contra; ele é contra tudo isso porque é pela vida. O que move toda a ação é o sentimento de solidariedade, de defender e promover a vida”.[ii]

O primeiro e principal projeto da Ação da Cidadania é a campanha Natal sem Fome, que de 1993 até 2005 arrecadou e doou 30 milhões de toneladas de alimentos para 15 milhões de famílias pobres, para chamar a atenção da sociedade para a incompatibilidade entre democracia e miséria. Em 2006, muda-se o paradigma da campanha para lutar pelo direito à infância: o Natal sem Fome dos Sonhos passa a arrecadar brinquedos e livros. Os livros são doados para o comitê criar um Espaço de Leitura.

Os Espaços de Leiturasão bibliotecas móveis, que contam com um carrinho projetado pelo Instituto Nacional de Tecnologia, e tem como objetivo geral realizar uma educação com cultura para cidadania para estimular a leitura nas comunidades, visando contribuir para redução do analfabetismo funcional e melhoraria da educação. Desde 2007 foram arrecadados e doados mais 60.000 livros para 700 comitês locais, que implantaram 160 novas bibliotecas móveis, em 15 municípios do Rio de Janeiro, beneficiando cerca de 15.000 crianças e adolescentes no Dia do Come Livro.

O terceiro principal projeto é oCidadania em Ação, que tem o objetivo de realizar uma educação cidadã para fortalecer a atuação dos comitês pela redução da miséria. Desde 2006 foram capacitados 700 lideranças, que entrevistaram 16 mil famílias, sendo que 10 mil destas famílias tinham direito à um benefício de transferência de renda do Programa Bolsa Família e nada recebiam. Através da mobilização dos comitês junto às prefeituras de sete municípios do estado do Rio, 4 mil famílias foram cadastradas e 2 mil estão exercendo o direito à renda mínima. O sonho do fim da miséria continua!

SEMINÁRIO A JUSTIÇA QUE NÓS QUEREMOS.

SEMINÁRIO A JUSTIÇA QUE NÓS QUEREMOS.
Dia 15 de agosto - Auditório Antonio Carlos Amorim EMERJ - 4º Andar Tribunal de Justiça - Avenida Erasmo Braga Nº 115 - Castelo - Rio de Janeiro - 9.00: Abertura: Siro Darlan De Oliveira

1º Painel: 9.10 Às 10.30: Favela e Cidadania
Moderador: Desembargador Paulo Leite Ventura
- Mvbill (Cufa) / Márcia Jacintho (Mãe de Vítima de Violência)
- Orlando Zaccone (Delegado de Polícia)
- Marcelo Burgos (Departamento de Sociologia e Política da Puc – RJ)

2º Painel: 10.30 Às 12.00: Nossa Casa, Nossa Terra
Moderador: Desembargador Geraldo Prado
- Maria De Lourdes Lopes (Coordenação do Movimento Nacional de Luta pela Moradia)
- João Pedro Stedile (Direção do Movimento Sem Terra)
- João Luiz Duboc Pinaud (Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB)

3º Painel: 14.00 Às 15.30: Direito À Diferença
Moderador: Doutor Lauro Schuch – Vice Presidente da OAB-RJ
- Cláudio Nascimento (Arco-Iris)
- Gabriela Silva Leite (Davida)
- Alcione Araújo (Escritor)

4º Painel: 15.30 Às 17.00: Fora da Lei, Abaixo da Vida
Moderador: Desembargador Antônio Eduardo Duarte
- Ronaldo Monteiro (Incubadora de Projetos Para Egressos)
- Mônica Cunha (Movimento Moleque)
- Carlos Nicodemos (Projeto Legal)
- Julita Lengruber (Diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da UCAM)

17.00: Encerramento: Modesto da Silveira (A Confirmar)
17.30 –18.00: Debates

I Encontro Internacional de Comércio Justo e Solidário

I Encontro Internacional de Comércio Justo e Solidário

O Sebrae/RJ convida empreendedores, empresários e produtores a participar do

I Encontro Internacional de Comércio Justo e Solidário.
O objetivo é proporcionar aos grupos produtivos brasileiros a oportunidade de
fechar negócios com compradores estrangeiros, os participantes terão oportunidade
de conhecerem os princípios e conceitos do comércio justo e solidário e suas práticas.
Informações: 0800 570 0800 / www.sebraerj.com.br/comerciojusto

Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses

Ações da MULTIRIO e do RIO MÍDIA,

A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio das ações da MULTIRIO e do RIO MÍDIA,
tem a honra de convidá-lo(a) para participar do

Educadores, profissionais de mídia e pesquisadores vão analisar e discutir a produção de mídia, no âmbito da Educação Pública, como um direito, com especial enfoque no impacto sobre crianças e adolescentes e seus professores.

de 27 a 29 de agosto - das 13 às 17h30
Auditório da Casa do Comércio, Flamengo, Rio de Janeiro
Participe. Vagas limitadas.

Acesse o programa oficial:
http://www.multirio.rj.gov.br/portal/riomidia/_download/programa-riomidia-2008_portugues.pdf
Informações e inscrições pelo site www.multirio.rj.gov.br/riomidia