quarta-feira, 30 de julho de 2008

SENAC e o menor aprendiz

História


O Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial foi criado pelo Decreto-Lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946, que foi regulamentado pelo Decreto nº 61.843, de 5 de dezembro de 1967. Esses dispositivos legais atribuíram à Confederação Nacional do Comércio o encargo de organizá-lo e administrá-lo, a partir de objetivos, estrutura e funcionamento gerais neles estabelecidos.

O Senac foi organizado nacionalmente com uma Administração Nacional e com Administrações Regionais estaduais autônomas, estrutura que até hoje persiste.

O objetivo primeiro da Instituição era o de promover a aprendizagem comercial metódica para o menor aprendiz, bem como cursos práticos para os empregados adultos do comércio.

Com a evolução da realidade social, econômica e cultural e com o desenvolvimento organizacional interno, a ação institucional passou a manifestar-se de formas diversas. A ênfase inicial à aprendizagem e ao trabalho com o menor evoluiu para uma atuação de cunho mais escolar, com os ginásios comerciais e os cursos técnicos comerciais. Paralelamente, eram realizados cursos para os comerciários adultos, esforço que foi gradualmente se sobrepondo ao atendimento escolar aos menores.

Outras clientelas foram sendo incorporadas à ação da entidade, que passou a atender, além dos menores aprendizes e dos comerciários adultos, os candidatos a emprego, as pessoas que demandam preparação para o trabalho com geração de renda e os trabalhadores em funções gerenciais, em níveis de exigência cada vez mais altos. Essa incorporação incluiu o atendimento aos comerciantes, prestadores de serviços e suas respectivas empresas, bem como a outras organizações.

Em compasso com essas mudanças, outras atividades educacionais, serviços e produtos, além dos cursos convencionais, foram gradativamente sendo oferecidas, tais como seminários, oficinas, mostras, desfiles, concursos, certificações, programas a distância, assessorias, consultorias, livros e vídeos.

Em decorrência, os valores e as práticas da organização têm evoluído dos modelos de serviço público, de ensino escolar regular e de cunho assistencialista para os de administração privada, de educação permanente e de entidade do terceiro setor.

A continuidade do trabalho do Senac tem provado o acerto de sua natureza jurídico-institucional – entidade privada com fins públicos. Essa característica tem assegurado sobrevivência e estabilidade, oferecendo possibilidades de ação flexível, ágil, e de alavancagem do crescimento e do desenvolvimento.

A Administração Regional do Senac no Estado do Rio de Janeiro tem acompanhado e promovido essas transformações e busca hoje um posicionamento de vanguarda, em termos organizacionais e de prestação de serviços.

MAIS vagas para APRENDIZ

Quinta-feira, 24 de Abril de 2008
* Jovem Aprendiz - RJ - Urgente *

Indústria farmacêutica de médio porte seleciona: Jovem Aprendiz

- Idade: 18 à 20 anos
- Noçoes de Informática. Domínio do Excel
- Cursando (Noite) / Concluído 2º grau
- Experiência: Desnecessário
- Salário: R$ 470,34 + Vale-Transporte + Refeição no Local + Cesta Básica + Plano de Saúde + Convênio Farmácia
- Horário: 07:30 às 16:30 (2ª à 6ª)
- Local: Jacarepaguá (Preferência moradores de Jacarepaguá)

Interessados enviar CV para fatima.guimaraes@dfl.com.br

SMAS RJ E O JOVEM APRENDIZ

JOVEM APRENDIZ

O projeto insere no mundo do trabalho jovens de 14 a 17 anos e 11 meses abrigados nos Centros de Acolhimento da Prefeitura do Rio, visando mantê-los nas escola e fortalecendo o trabalho de inserção social desses meninos e meninas. Em funcionamento na cidade do Rio há 9 anos, o projeto conta com a parceria de instituições municipais, que oferecem estágios laborativos nas mais variadas áreas como, como, telefonista, operador de fotocópia, expedição, encadernação e atendimento ao público.

Os órgãos que contribuem para reverter a realidade desses jovens marcada pelo abandono e carências afetiva e material são a Imprensa da Cidade, Instituto Pereira Passos (IPP), Procuradoria Geral do Município (PGM) e a Previ-Rio.

Os jovens beneficiados trabalham no IPP, PGM, Imprensa da Cidade e Previ-Rio. Todos eles recebem salário mensal, que varia de R$130 a R$280, além de vale-transporte e uniforme para uma carga horária de trabalho de 4 horas diárias. Para participar do projeto é imprescindível que o jovem freqüente a escola.

Além de oferecer trabalho educativo remunerado, o projeto Jovem Aprendiz funciona como uma retaguarda para a “Porta de Saída” do beneficiado, através da reinserção familiar e valorização da auto-estima.

Instituições capacitadas para o jovem aprendiz

INSTITUIÇÕES CAPACITADAS - 1ª ETAPA DA IMPLEMENTAÇÃO
Nome Local Contato
Agência Uga-Uga de Comunicação Manaus/AM (92) 3642.8013
Aldeias Infantis - S.O.S Brasil Natal/RN (84) 3421.2592
Amor Exigente Natal/RN (84) 3213.8357
Ânima Projetos Sociais Rio de Janeiro/RJ (21) 3860.7339
Associação Cristã de Moços Rio de Janeiro/RJ (21) 2593.7298
Associação Cultural Carnavalesca Ilê Aiyê Salvador/BA (71) 3256.1013
Associação Cultural Comunitária Pró-Morato Francisco Morato/SP (11) 4488.2469
Associação das Comunidades Paroquiais de Mata Escura e Calabetão Salvador/BA (75) 3306.1817
Associação de Arte Cultura e Educação Ambiental São Paulo/SP (11) 6917.0757
Associação de Atividade de Valorização da Vida Natal/RN (84) 3222.1444
Associação de Desenvolvimento da Educação Especial Salvador/BA (71) 3357.0205
Associação de Pais e Amigos de Excepcionais Natal/RN (84) 3206.4449
Associação dos Moradores do Jardim Independência Embu das Artes/SP (11) 4781.0905
Associação Educacional da Juventude de Ribeirão Preto Ribeirão Preto/SP (16) 3624.2426
Associação Ilhense de Assistência a Menores Ilhéus/BA (73) 3675.2169
Associação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte Belo Horizonte/MG (31) 3281.3088
Associação Projov Caap de Alphaville São Paulo/SP (11) 4154.2192
Avante - Educação e Mobilização Social Salvador/BA (71) 3332.3344 r. 5
Casa Assistencial de Amparo Paula Rio de Janeiro/RJ (21) 3276.5826
Casa de Passagem Recife/PE (81) 3423.9453
Casa Mamãe Margarida Manaus/AM (92) 3248.2331
Central de Oportunidades Rio de Janeiro/RJ (21) 2517.3297
INSTITUIÇÕES CAPACITADAS - 1ª ETAPA DA IMPLEMENTAÇÃO
Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar São Paulo/SP (11) 6671.7139
Centro de Cultura da Vila de Ponta Negra Natal/RN (84) 3206.9825
Centro de Estudos Socioambientais PANGEA Salvador/BA (71) 3461.7744
Centro de Giro Santo Antônio de Pádua Salvador/BA (71) 3521.0479
Centro de Profissionalização do Adolescente São Paulo/SP (11) 6731.8138
Centro de Referência e Apoio à Criança e ao Adolescente Usuário de
Drogas - CRIAD
Natal/RN (84) 3213.8357
Centro de Trabalho e Cultura Recife/PE (81) 3222.5384
Centro Educacional Dom Bosco Jaboatão/PE (81) 3481.0201
Centro Educacional Dom Bosco Natal/RN (84) 3606.0780
Centro Integrado De Ação Social Salvador/BA (71) 3309.3079
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento Belo Horizonte/MG
Centro Social Nossa Senhora das Graças Manaus/AM (92) 3633.2239
CIPÓ - Comunicação Interativa Salvador/BA (71) 3240.4477
Comitê para a Democratização da Informática Salvador/BA (71) 3473.3333
Comitê para Democratização da Informática Rio de Janeiro/RJ (21) 3235.9456
Consórcio Social da Juventude do ABC - Coop.Volkswagen São Paulo/SP (11) 4452.5507
Empreendedorismo, Educação e Cidadania Rio de Janeiro/RJ (21) 3899.3547
Ensino Social Profissionalizante São Paulo/SP (11) 3124.7166
Escola Criativa Olodum Salvador/BA (71) 3322.8069
Escola Dom Bosco de Artes e Ofícios Recife/PE (81) 2129.4500
Excola Rio de Janeiro/RJ (21) 2517.3318
Fundação CDL Pro Criança - BH Belo Horizonte/MG (31) 3249.1793
Fundação CDL Recife Recife/PE (81) 3418.1116
INSTITUIÇÕES CAPACITADAS - 1ª ETAPA DA IMPLEMENTAÇÃO
Fundação Ma-Noa Praia de Maracajaú/RN (84) 3217.7781
Fundação Mudes Rio de Janeiro/RJ (21) 2220.5252
Fundação Orsa São Paulo/SP (11) 4182.8880
Fundação Potiguar Mossoró/RN (84) 3065.6449
Fundação Pró-Cerrado Goiânia/GO (62) 3237.3000
Fundação Vitória Amazônica Manaus/AM (92) 3642.4559
Fundação Xuxa Meneghel Rio de Janeiro/RJ (21) 2417.1925
Guayí Porto Alegre/RS (51) 3212.7178
Instituição de Educação e Reabilitação dos Cegos do Rio Grande do
Norte
Natal/RN (84) 3211.6714
Instituto Aliança com o Adolescente Salvador/BA (71) 2107.7404
Instituto de Assistência a Criança e ao Adolescente Santo Antônio Manaus/AM (92) 3637-0485
Instituto de Cegos da Bahia Salvador/BA (71) 3242.1073
Instituto de Educação João Calvino Rio de Janeiro/RJ (21) 3887.3607
Instituto de Hospitalidade Salvador/BA (71) 3324.4436
Instituto do Grêmio Politécnico para desenvolvimento da Educação São Paulo/SP (11) 2145.9270
Instituto dos Cegos da Paraíba João Pessoa/PB (83) 3244.3087
Instituto Profissionalizante Paulista São Paulo/SP (11) 3285.2029
Lar Fabiano de Cristo Salvador/BA (71) 3521.1940
Liceu de Artes e Ofícios da Bahia Salvador/BA (71) 3321.9159 r.228
Missão Criança de Aracajú Aracajú/SE (79) 3246.5211
Movimento de Integração e Orientação Social Mossoró/RN (84) 3211.6177
Movimento de Integração e Orientação Social Natal/RN (84) 3211.1090
Natal Voluntários Natal/RN (84) 3211-1527
INSTITUIÇÕES CAPACITADAS - 1ª ETAPA DA IMPLEMENTAÇÃO
Organização de Auxílio Fraterno Salvador/BA (71) 3319.9704
Oxigênio - ONG para Desenvolvimento de Políticas Públicas e Sociais São Paulo/SP (11) 3051.3420
Pastoral do Menor Rio de Janeiro/RJ (21) 2292.3132
Programa de Desenvolvimento Urbano de Natal Natal/RN (84) 3654.1253
Programa de Formação e Educação Comunitária Duque de Caxias/RJ (21) 2776.5906
Projeto Adolescente Aprendiz Salvador/BA (71) 3276.0026
Projeto Adole-Ser São Paulo/SP (12) 3991-1228
Projeto Graciliano é Uma Graça Maceió/AL (82) 3351 2346
Projeto Quixote São Paulo/SP (11) 5572.8433
Pro-Menor Dom Bosco Manaus/AM (92) 3238.1103
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo São Paulo/SP (11) 5576.5968
Sociedade 1º de Maio Salvador/BA (71) 3398 1190
Sociedade Beneficente Caminhando Para o Futuro São Paulo/SP (11) 3859.6214
Sociedade Eunice Weaver de Aracajú Aracajú/SE (79) 8817.0034
Solar Meninos de Luz Rio de Janeiro/RJ (21) 2522.9524
Spectaculu Rio de Janeiro/RJ (21) 2233.2875
União Brasil Israelita do Bem Estar Social - UNIBES São Paulo/SP (11) 3227.0598

vaga para aprendiz

Santander abre 150 vagas para aprendizes

O banco Santander está com 150 vagas abertas para aprendizes no estado de São Paulo. 100 vagas são para oportunidades nas agências e 50 nos centros administrativos do Banco.

As inscrições ficam abertas durante todo o ano e os candidatos que desejarem participar do programa devem se inscrever no site do Centro de Integração Empresa Escola – CIEE (www.ciee.org.br) - ou no da Associação de Ensino Social Profissionalizante – Espro (www.espro.org.br).

Os interessados devem ter entre 14 a 24 anos e estar cursando ou ter concluído o ensino fundamental ou médio.

Atualmente, o Programa Aprendiz@Sucesso do Santander tem 535 aprendizes em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. Com as novas contratações, o Banco terá ao final do ano, 635 aprendizes, e pretende contratar mais 250 em 2009.





Servtec abre vagas para ES e RJ

A Servtec Engenharia Ltda está com duas vagas abertas para jovens que queiram participar de seu programa de aprendizagem. As vagas são para o Espírito Santo e Rio de Janeiro, uma para cada estado.

É necessário ter 18 anos, estar cursando o ensino médio, conhecer o pacote Office e já estar realizando a formação teórica do programa de aprendizagem em alguma instituição formadora.

Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail: selcao.vitoria@ig.com.br ou entrar em contato pelo telefone: (21) 2502-8336.





Eletrônicos Prince abre vaga para aprendiz

A Eletrônicos Prince está com uma vaga aberta para aprendiz em São Paulo. Para concorrer à vaga é necessário que o jovem tenha entre 18 e 20 anos, esteja cursando o ensino médio e tenha disponibilidade no período noturno.

O aprendiz irá atuar com atividades relacionadas à administração, cobrança, contabilidade e atendimento ao cliente, além de realizar a parte teórica do programa de aprendizagem no SENAC.

Os jovens interessados deverão entrar em contato com Viviane pelo e-mail: vivianeya@cweb.com.br ou pelo telefone: (11) 3115-0355

Ampla e o contrato aprendiz

Companhia enfrenta desafios para contratar aprendizes

Por Edivânia Dias
27/10/06

A Ampla Energia e Serviços, no Rio de Janeiro, contrata aprendizes desde a alteração da Lei de Aprendizagem em 2000. Porém, foi a partir de 2004, que surgiu um grande desafio: o de formar aprendizes em uma área compatível com o seguimento da empresa.

Desse desafio surgiu o Programa Menor Aprendiz Eletricista, que é desenvolvido em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e dá qualificação aos adolescestes em áreas como segurança, eletricidade e rede, entre outros.

Segundo o Líder do Processo de Gestão de Parcerias, Fernando Vinicius Jardim, um dos desafios enfrentados para a implantação do projeto foi conseguir a autorização do Ministério do Trabalho. ”Tivemos que enviar nossa proposta, juntamente com laudos de especialistas que confirmavam a segurança do projeto em relação à saúde dos adolescentes”, diz.

Após a implantação surgiu um novo desafio, o de garantir a efetivação de nossa proposta. “Por ser uma atividade de auto-risco decidimos junto ao ministério do Trabalho, que os aprendizes fariam tanto a parte teórica quanto a prática no Senai, onde desenvolvemos um ambiente seguro e, que não oferece qualquer risco ao aprendiz”, diz Jardim.

“Mesmo os aprendizes não convivendo diariamente com os funcionários, a integração é muito boa. Sempre que temos eventos os adolescentes são convidados a participar. Além disso, todos são filhos ou parentes de funcionários da Ampla ou de empresas parceiras”, esclarece Jardim.

A Ampla possui aprendizes em três unidades estratégicas: em São Gonçalo, que abrange toda a região central e metropolitana; em Campos, com toda a região norte e Petrópolis, que envolve toda a região serrana do Rio de Janeiro.

“A prova de que vencemos esse desafio é que já formamos 148 adolescentes em apenas dois anos”, conclui.

Diferença entre estagio e menor aprendiz

Diferenças entre aprendizagem e estagio ainda causam dúvidas

Por Gláucia Cavalcante
15/02/08

Qual a carga horária de um aprendiz? E de um estagiário? As entidades que formam aprendizes são as mesmas para estagiários? Apesar de serem legislações diferentes, a Lei de Aprendizagem (Lei 10.097) e a do Estágio (Lei 6.494) ainda causam muitas dúvidas com relação às suas diferentes características.

De acordo com a assistente social do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) de Pernambuco, Bruna Ribeiro, até hoje algumas pessoas ainda confundem o aprendiz com o estagiário. “Isso acontece porque a Lei do Estágio é mais antiga que a de Aprendizagem, e por isso as pessoas conhecem melhor a nomenclatura e a função do estagiário. Quando vêem um adolescente na empresa acabam confundindo por conta da idade”, comenta.

Uma característica muito forte que difere o aprendiz do estagiário é a forma de contratação. Os estagiários podem receber ou não uma bolsa como remuneração. Já as empresas que devem por lei ter aprendizes, a contratação deve ser feita nos regimes da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). “Isso favorece mais em termos de benefício, porém no que diz respeito aos números de jovens inseridos no mercado, os estagiários estão na frente”, comenta.

Mesmo com as diferenças, as duas leis também têm muito em comum. “Ambas beneficiam os jovens, pois visam o lado educacional e a preparação para o mercado. Uma é mais focada na profissionalização e outra é a formação simultânea de teoria e prática. Apesar de muitos acharem que a Lei de Aprendizagem veio para substituir a Lei do Estágio, cada uma tem seu papel e sua peculiaridade, não há como isso acontecer”.

De acordo com Bruna, se a Lei de Aprendizagem não fosse obrigatória, provavelmente o número de aprendizes contratados seria ainda menor. “Mesmo com a redução de 8% para 2% no FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), as empresas deveriam receber mais formas de incentivo para contratar aprendizes. Acredito que esse é um dos motivos que ainda causa o desinteresse das empresas na contratação” diz.

Além da remuneração e da forma de contratação, as duas legislações possuem outras diferenças como o limite de idade, que no caso de aprendizes, é de 14 a 24 anos e de estagiários, a partir dos 16 anos; na jornada, no máximo seis ou oito horas para aprendizes e para estagiários deve ser compatível com o horário escolar do estudante; e as entidades formadoras, que no caso da Lei de Aprendizagem devem ser escolas técnicas, sistema s (Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop) ou ONGs. Já no estágio, as entidades devem ser estabelecimentos de educação superior ou de educação profissional, escolas do ensino médio ou de educação especial.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Cursos

Para quem tem o 2° grau e tem tempo, capacitação em gestão ambiental,gestão empresarial e marketing com ingles, tecnica de administração de hoteis e pousadas, recepção hotelaria e gastronomia tel 26100953 das 10 as 17 horas pede o endereço e và resolver pessoalmente


NA rua São joão 214 Centro, tel 26132283 e 26224685 tem cursos de artesanatos de graça, para quem tem disposição fazer e vender uma dica marcenaria em papel

inscrições até dia 30 por imail, ead.esaf9@fazenda.gov.br , ead.esaf3@fazenda.gov.br , para quem quer entender o que e serviço publico e como é utilizado o dinheiro publico.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos é lançado

Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos é lançado
18/7/2008

Agência FAPESP - No ano em que se comemoram os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos é lançado o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, com a proposta de identificar, reconhecer e estimular experiências no âmbito da educação que promovam os direitos humanos.

Trata-se de uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, com o patrocínio e a execução da Fundação SM.

A partir do dia 4 de agosto, instituições públicas e privadas de educação básica e superior e secretarias estaduais e municipais de educação poderão inscrever seus trabalhos de educação em direitos humanos e concorrer em quatro categorias, dotadas de R$ 100 mil em prêmios. As inscrições vão até 6 de outubro.

Segundo os organizadores, o prêmio foi concebido como bienal para permitir, entre uma edição e outra, a troca de experiências e a reflexão sobre os projetos premiados, contribuindo para a consolidação de uma sociedade que afirme valores como liberdade, justiça, igualdade, solidariedade, tolerância e paz.

Mais informações: www.educacaoemdireitoshumanos.org.br
http://whttp://www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/site/index.php?idpage=6 (ver categorias)
ww.agencia.fapesp.br/materia/9146/noticias/premio-nacional-de-educacao-em-direitos-humanos-e-lancado.htm

Isenção ???

Será que estes cursos como são promovidos dentro de estabeleciamento publico tem isenção de taxa para que pessoas sem condições possão participar de cursos de acesso a qualificação.

Centro Cultural da Justiça Federal

Centro Cultural da Justiça Federal
promove

Oficina Básica de Contação de Narrativas:
"O Contador de Histórias"

. Programa:
- O contador de histórias: seu papel, sua importância
- Habilidades do contador de histórias
- Os diversos tipos de narrativas
- Atividades lúdicas de expressão corporal e vocal
- O conto popular e o conto autoral
- Dinâmicas de grupos
- Para quem, onde e quando contar histórias
- Prática de contação de histórias
- Bibliografia
- Entrega de certificados

. Sala Multimídia do Centro Cultural da Justiça Federal
Av. Rio Branco, 241 (térreo) - centro - Rio de Janeiro
. Datas: 16, 23 e 30 de agosto (sábados)
. Carga horária: 9 horas (3 encontros de 3 horas)
. Horário: das 14:00 às 17:00 horas
. Investimento: R$90,00 (com material didático)
Para o servidor público da Justiça Federal: R$72,00
. Inscrição: até 08/08/2008 com as Ministrantes
Profas. (Letras) e Contadoras de Histórias:
Sonia Sampaio - fone: (21) 2551-3572
e-mail: sonia.sampaio@oi.com.br
Deka Teubl - fone: (21) 3237-7237
e-mail: dekateubl@yahoo.com.br

Participe da oficina, compartilhando suas vivências e suas histórias
Será que tem isenção de taxa para quem possui menos recursos, e se a seleção à isenção ocorre com trasparencia ?????

A Dinâmica da Terra é a única empresa na área sócio-ambiental

A Dinâmica da Terra é a única empresa na área sócio-ambiental a possuir parceria de cooperação técnica com o INMETRO.
Estamos sediados no Parque Tecnológico do INMETRO.


Treinamentos no Mês de agosto/2008

08 e 09/08

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

O gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde visa minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo os resíduos perigosos e cumprindo a legislação referente à saúde e ao meio ambiente e tem o objetivo de definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido e a preservação do meio ambiente. Mais informações em www.dinamicadaterra.com.br

09, 16 e 23/08

Interpretação e Implantação – 14001

Objetiva capacitar profissionais a participarem da preparação ou adequação de seus Sistemas de Gestão Ambiental - SGA aos requisitos da norma NBR ISO 14001:2004. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br

14/08

Gestão de Transportes de Produtos Perigosos

Objetiva dotar conhecimentos relativos ao Controle da Poluição Acidental relativos a fase de Transporte de Produtos Perigosos aos profissionais das mais variadas formaçoes através de uma abordagem prático-teórica. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br

16, 23 e 30/08

Balanced Scorecard – Indicadores Balanceados de Desempenho

O curso visa conceituar e posicionar a importância da realização do Planejamento Estratégico e da Gestão Estratégica com uso da ferramenta Balanced Scorecard para obtenção de resultados consistentes em uma organização empresarial. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br

18 a 22/08

Auditor Interno em Sistemas de Gestão Integrada
Destinado a profissionais das mais diversas áreas, o curso é um diferencial a mais para conquista ou manutenção de colocação no mercado de trabalho, pois, atualmente as organizações empresariais estão passando por um período de adaptação às exigências internacionais e aos requisitos legais aplicáveis a seu escopo de atuação. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br

25 a 29/08

Auditor Líder em SGA

O curso visa formar auditores em Sistemas de Gestão Ambiental com base nas normas ABNT NBR ISO 14001:2004 e ABNT NBR ISO 19011:2002. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br

28/08
Educação Ambiental Empresarial

Objetiva discutir os principais fundamentos conceituais da Educação Ambiental de modo a preparar as pessoas para o exercício da Gestão Ambiental e da cidadania, no sentido do desenvolvimento da ação coletiva para o enfrentamento dos conflitos sócio ambientais. Mais informações www.dinamicadaterra.com.br


Dinâmica da Terra Serviços Ambientais Ltda
INMETRO - Parque Tecnológico de Xerém
Av. Nossa Senhora das Graças, 50 - Prédio 32 - Sala 02
Xerém - Duque de Caxias - RJ - Brasil CEP 25250-020
(21) 2679-9216 / 8621-2026
contato@dinamicadat erra.com. br
www.dinamicadaterra .com.br
Será que tem isenção de taxa para quem possui menos recursos, e se a seleção à isenção ocorre com trasparencia ?????

Seminário Internacional Redes e Desenvolvimento 2008

Seminário Internacional Redes e Desenvolvimento 2008

Para divulgar em suas redes de contatos!

Caso você não esteja visualizando a imagem, acesse
www.redesedenvolvimento.org.br

Agenda

Programa

Atividades

30 de julho, 20h
Painel de Abertura: As Redes e o Desenvolvimento Sustentável:
promessas e desafios

Palestra de abertura do seminário. Importantes pensadores da Sociedade
em Rede debatem as vantagens da colaboração e do trabalho em rede na
promoção do desenvolvimento sustentável em seu sentido amplo,
abarcando suas várias dimensões.

Palestrantes: Augusto de Franco (Agência de Educação para o
Desenvolvimento) │ Leslie Paas & Heather Creech (Canadá –
International Institute for Sustainable Development) │ Rodrigo Costa
da Rocha Loures (Federação das Indústrias do Paraná) │ Paulo Sérgio de
Oliveira e Costa (Secretário Municipal de Assistência e
Desenvolvimento Social)

Apresentação: Jorge Duarte (Senac São Paulo) e Dalberto Adulis (ABDL)

Moderação: Dalberto Adulis

Palavra dos apoiadores: Sérgio Mindlin (Fundação Telefônica) │ Claudia
Malschitzky (Instituto HSBC Solidariedade) │Paulo Castro (Instituto
C&A)

31 de julho
O papel das redes no desenvolvimento sustentável

Painel, 9h.

Palestrantes: Antônio Carlos G. da Costa (Modus Faciende) │ Ladislau
Dowbor (PUC-SP) │ Fábio Feldmann (Fórum Brasileiro de Mudanças
Climáticas)
Moderação: Jorge Duarte

Práticas do Trabalho em Rede e Rodas de Diálogo e Construção Coletiva,
31 de julho, 11h às 12h30 e 14h30 às 16h.
O trabalho em rede em diferentes áreas

Ementa

De que forma as redes têm contribuído para a promoção do
desenvolvimento sustentável no país?

O público é dividido em quatro grupos, por temas, para assistir a
apresentações de experiências práticas de articulação em redes em
diferentes campos de atuação: social, ambiental, político e econômico.
Neste dia, todos os palestrantes buscarão responder às seguintes
perguntas:

1. Por que articular redes para o enfrentamento das questões
relacionadas cada campo de atuação?

2. Quais principais desafios, caminhos possíveis?

3. O que a experiência mostra como 'ação acertada' na articulação
de redes em cada campo?

Os exemplos deste dia terão como tema:

Colaboração e diálogo na promoção do desenvolvimento social: questões
relacionadas à infância e juventude:

■ Rede ANDI – Ciça Lessa

■ Rede Amiga da Criança (MA) – Ivana Braga

■ Rede de Atenção Integral à Criança e Adolescente de Niterói
– Alexandre Nascimento

■ Unicef – Anna Penido

Diálogos para a promoção do desenvolvimento socioeconômico: Apoio ao
empreendorismo e geração de renda

■ Aliança Empreendedora – Rodrigo Brito

■ Feira Preta – Adriana Barbosa

■ Banco Palmas – Joaquim de Melo

■ Sebrae São Paulo – Alessando Paes

Intercâmbios para o meio ambiente: enfrentamento das mudanças climáticas

■ Climate Action Network – Rubens Born

■ Rede de ONGs da Mata Atlântica – Kláudio Cóffani

■ Instituto HSBC Solidariedade – Fátima Lima

Alianças para a cidadania: formulação, monitoramento e avaliação de
políticas públicas

■ ORBIS – Luciana Brenner

■ Instituto Ágora – Gilberto de Palma

■ Oficina Municipal – José Mário Brasiliense

À tarde, os participantes de uma mesma temática se reúnem em pequenas
rodas de diálogo, com até 10 pessoas, incluindo um sistematizador,
para debater questões relacionando a temática escolhida por eles ao
trabalho em rede. Estes grupos serão formados na mesma sala onde, no
período anterior, foram apresentadas as práticas do trabalho em rede.
Cada sala tem um facilitador responsável por apresentar as questões,
separar o grupo em rodas e apresentar o sistematizador de cada roda.
Cada roda busca responder a uma questão específica e cabe ao
sistematizador controlar o tempo de fala de cada um para que todos
possam dar sua contribuição. Ao final do debate, os sistematizadores
de cada roda, junto com o facilitador, reúnem, em um único documento,
as principais contribuições dos participantes.

Na plenária final, os quatro facilitadores apresentarão os resultados
do debate em cada temática e os desafios a serem enfrentados para o
fortalecimento da ação em rede na promoção do desenvolvimento
sustentável.

01 de agosto
O desafio da atuação em rede

Painel, 9h.

Enrique Mendizabal (Espanha/Reino Unido - Overseas Development
Institute) │ Caio Silveira (Expo Brasil Desenvolvimento Local) │
Ricardo Wilson-Grau (Holanda – consultor em desenvolvimento e
avaliação)
Moderação: Dalberto Adulis

Práticas do Trabalho em Rede Rodas de Diálogo e Construção Coletiva,
01 de agosto, das 11h às 12h30 e das 14h30 às 16h
Diferentes desafios do trabalho em rede

Ementa

A articulação em rede possibilita ampliar o escopo de atuação, a
escala de abrangência, o intercâmbio de informações e conhecimento e o
ganho de capital social. Porém, o trabalho em rede também traz
desafios a serem enfrentados por seus integrantes. Os principais
desafios serão debatidos em pequenos grupos a partir de experiências e
práticas.

Ampliação, abrangência e alcance das ações em rede

1. Estratégias adotadas pela rede para disseminar praticas,
metodologias e experiências bem sucedidas.

2. Dificuldades encontradas nesse processo.

3. Desafios a serem enfrentados.

■ Museu da Pessoa – Brasil Memória em Rede – Karen Worcman

■ Rede de Tecnologia Social – Larissa Barros

■ Expo Brasil Desenvolvimento Local – Caio Silveira

Estratégias para o fortalecimento de redes

1. Descrição da Iniciativa ou programa de fortalecimento de redes.

2. Principais resultados.

3. Principais desafios.

■ ABDL – Dalberto Adulis

■ Ashoka – Luiz Bouabci

■ Senac São Paulo - Jorge Duarte

Metodologias e tecnologias para a colaboração

1. Qual o conceito da metodologia/ferramenta?

2. Como ela funciona e qual seu diferencial em relação a outras similares?

3. Que outras ferramentas ou metodologias a rede utiliza?

4. Quais as dificuldades encontradas?

5. Como fomentar a participação efetiva dos usuários?

6. Que informações devem estar disponíveis?

■ Sulá Batsú/Bellanet – Kemly Camacho

■ Programa Pró-Menino (Fundação Telefônica) – Talita Montiel

Dinâmica e estrutura nas Redes

1. Como a rede funciona atualmente?

2. Qual o modelo de governança da rede (processo decisório,
recursos, avaliação)

3. É uma rede de organizações ou de pessoas?

4. Existem estruturas formais que definem papeis diferenciados
entre os membros?

■ Cássio Martinho (consultor em redes)

■ Rede ANDI – Ciça Lessa

■ Mov. Nac. dos Catadores de Materiais Recicláveis – Roberto
Laureano da Rocha

Este dia seguem a mesma lógica e metodologia do dia anterior: à tarde,
os participantes de uma mesma temática se reúnem em pequenas rodas de
diálogo, com até 10 pessoas, incluindo um sistematizador, para debater
questões relacionando a temática escolhida por eles ao trabalho em
rede. Estes grupos serão formados na mesma sala onde, no período
anterior, foram apresentadas as práticas do trabalho em rede. Cada
sala tem um facilitador responsável por apresentar as questões,
separar o grupo em rodas e apresentar o sistematizador de cada roda.
Cada roda busca responder a uma questão específica e cabe ao
sistematizador controlar o tempo de fala de cada um para que todos
possam dar sua contribuição. Ao final do debate, os sistematizadores
de cada roda, junto com o facilitador, reúnem, em um único documento,
as principais contribuições dos participantes.

Na plenária final, os quatro facilitadores apresentarão os resultados
do debate em cada temática e os desafios a serem enfrentados para o
fortalecimento da ação em rede na promoção do desenvolvimento
sustentável.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Seminario

http://www.centrovivo.org/node/705

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL - DIREITOS HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA: a
situação de crianças e adolescentes na América Latina hoje
Início:05/11/2008 - 00:00
Término:07/11/2008 - 23:59
Timezone: Etc/GMT

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL

DIREITOS HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA:

a situação de crianças e adolescentes na América Latina hoje

Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ- Brasil

Data: 5, 6 e 7 de novembro de 2008

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL

DIREITOS HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA:

a situação de crianças e adolescentes na América Latina hoje

Programa do Evento:

05 de novembro

14 horas: inscrições e credenciamentos

18 horas: sessão Solene de Abertura

19 horas: Conferência com o Tema:

Direitos Humanos e Democracia na Contemporaneidade

06 de novembro

9 às 12 horas

Mesa Redonda I. Comunicação, Mídia e Direitos Humanos.

9 às 12 horas

Apresentação de Trabalhos . Temas:

GT I: Direitos Humanos e Criminalização da questão social na América Latina

GT II: Políticas Públicas na Contemporaneidade e Direitos Humanos

GT III: Políticas Sociais de Proteção a Crianças e Adolescentes na
América Latina

GT IV: Direitos Humanos e Questão da Violência no Universo
Infanto-juvenil na América Latina

GT V: O Papel do Estado e da Sociedade Civil na Garantia de Direitos

GT VI: Universidade e Direitos Humanos

14 às 17 horas:

Apresentação de Trabalhos . Temas:

GT I: Direitos Humanos e Criminalização da questão social na América Latina

GT II: Políticas Públicas na Contemporaneidade e Direitos Humanos

GT III: Políticas Sociais de Proteção a Crianças e Adolescentes na
América Latina

GT IV: Direitos Humanos e Questão da Violência no Universo
Infanto-juvenil na América Latina

GT V: O Papel do Estado e da Sociedade Civil na Garantia de Direitos

GT VI: Universidade e Direitos Humanos

19 às 22 horas

Mesa Redonda II. Políticas Públicas e Direitos Humanos

07 de novembro:

- Workshops:

INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS NO CAMPO DA GARANTIA DE DIREITOS DE
CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA AMÉRICA LATINA HOJE

- Sessões de Pôsteres

As Sessões Interativas de Pôsteres serão apresentadas nos mesmos
horários que os workshops nos dias 06 e 07 de novembro. Os autores dos
trabalhos apresentados nessas sessões deverão estar ao lado de seus
trabalhos para discutirem com os interessados. É recomendável que se
possível, seja fornecida aos interessados uma cópia do resumo do
trabalho, bem como os contatos com os autores.

Os pôsteres deverão ser expostos nas datas e horários estabelecidos
pela Comissão. A fixação e retirada do pôster é de responsabilidade
do(a) autor(a). A Comissão Organizadora não se responsabilizará pela
fixação, retirada e guarda do mesmo.

A fonte deve ser maior para possibilitar a leitura com facilidade a
uma distância de 2m. As dimensões máximas para os pôsteres são: 0,90m
de largura e 1,20m de comprimento.

14 às 18 horas

Mesa Redonda III: A Questão das Violências contra Crianças e Adolescentes

19 às 22 horas :

Mesa Redonda IV: Direitos Humanos e Proteção de Crianças e Adolescentes

OBS: Durante os três dias do Seminário serão realizadas feiras de
livros sobre os assuntos tratados com diversas editoras

No dia 5 de novembro das 15 às 22 horas será realizada a Exposição
Coletiva de Fotos: Direitos Humanos, Violência e Pobreza no 1º andar
da UERJ, Realização do PROEALC com os Curadores Janaina Abdalla e
Elionaldo Fernandes Julião

Inscreva seu trabalho

O Programa de Estudos de América Latina e Caribe – PROEALC –do Centro
de Ciências Sociais da UERJ e demais parceiros convidam a comunidade
acadêmica latino-americana para o II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS
HUMANOS, VIOLÊNCIA E POBREZA: a situação de crianças e adolescentes na
América Latina Hoje que se realizará nos dias 05, 06 e 07 de novembro
de 2008 em nossa Universidade.

O II SEMINÁRIO INTERNACIONAL pretende promover o intercâmbio de
estudiosos e pesquisadores referentes aos Direitos Humanos na América
Latina, na busca de alternativas referentes à trágica condição social
dos povos latino-americanos na contemporaneidade, congregando as
universidades e organizações da sociedade civil da região no sentido
de promover discussões, permanentes sobre Direitos Humanos e elaborar
propostas políticas capazes de fortalecer a defesa e conquista de
direitos na região. As atividades do Seminário incluem conferências e
mesas redondas com intelectuais de grande destaque no tema e Grupos de
Trabalho específicos.

O Seminário incluirá a apresentação de trabalhos (oral e pôsteres) e
debates sobre temas relacionados com a questão dos DIREITOS HUMANOS,
da VIOLÊNCIA E POBREZA hoje, dando ênfase na situação de crianças e
adolescentes na América Latina. Os trabalhos aceitos poderão ser
apresentados oralmente e através de pôsteres pelos autores, durante
sessões de trabalho previstas para o dia 06 e 07 de novembro próximo,
seguindo-se de debate.

Todos os trabalhos deverão ser submetidos à avaliação dos
coordenadores para aprovação da apresentação.

Serão selecionados os trabalhos para apresentação oral que estiverem
de acordo com os seguintes critérios:

- originalidade: abordagem inédita em algum(ns) aspectos da
argumentação; articulação de várias fontes de informação na análise
apresentada; sugestão de inovação(ões) nas práticas das questões
analisadas, apoiando-se em instrumentais que resultem da
materialização das teorias utilizada e abordagem prospectiva na
exposição do tema.

- relevância: importância da temática na área, contribuição à área de
conhecimento no campo teórico e prático e articulação da temática com
o cenário contemporâneo brasileiro e latino-americano.

- qualidade científica: estruturação do pensamento, coerência das
idéias, qualidade de linguagem, interlocução com a produção científica
da área.

A seleção dos trabalhos para apresentação oral será realizada com base
na avaliação dos trabalhos completos que deverão ser enviados até o
dia 30 de julho de 2008, no seguinte formato: de 7 à 15 laudas,
escritas em caracteres no formato Arial tamanho 12, espaçamento 1,5
entre as linhas e 2,5 cm de margem em todos os lados. O envio do
trabalho deverá conter a identificação do nome.

A seleção dos trabalhos para apresentação nas Sessões Interativas de
Pôsteres deve seguir os mesmos critérios de seleção dos trabalhos
supra citados e também deverão ser enviados até o dia 30 de julho,
sendo que a proposta de trabalho deve ser apresentada através de
resumo com 1.800 caracteres com espaçamento, no seguinte formato:
Arial tamanho 12, espaçamento 1,5 entre as linhas e 2,5 cm de margem
em todos os lados. Serão priorizadas nessa modalidade de apresentação,
experiências desenvolvidas na garantia e defesa dos direitos humanos.

A fonte de confecção dos pôsteres deve ser maior para possibilitar a
leitura com facilidade a uma distância de 2m. As dimensões máximas
para os pôsteres são: 0,90m de largura e 1,20m de comprimento.

TEMAS , EMENTAS e RESPONSÁVEIS:

GT I: Direitos Humanos e Criminalização da questão social na América Latina

Coordenação. Profa. Dra. Silene de Moraes Freire, Profa. Msc. Eblin Farage

Co-coordenação. Reginaldo Machado da Costa Júnior e Rodrigo Marcelino

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt01@gmail.com

. A construção do Estado Penal na América Latina

. Hegemonia neoliberal e questão social

. O mito das classes perigosas

. A Violência Policial

. A penalização da pobreza

. Políticas Sociais Compensatórias e Exclusão Social

. Questão Social e Cidadania na América Latina

. Pobreza e Trabalho na América Latina

. Desemprego e Exclusão Social

. Movimentos de resistência

. Mídia e Violência

. Direitos Sociais e Políticas Redistributivas

GT II: Políticas Públicas na Contemporaneidade e Direitos Humanos

Coordenador: Prof.Dr. Elionaldo Fernandes Julião. Co-coordenação: Msc.
Marcela Cristina Moraes Reis e Msc. Rosângela Peixoto Santa Rita

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt02@gmail.com

. Políticas Públicas de promoção dos Direitos Humanos e da Cidadania

. Políticas Públicas de combate à discriminação

. O acesso à Justiça

. Mecanismos alternativos de resolução de conflitos

. Cidadão X Consumidor

. Políticas Públicas e Enfrentamento da Pobreza

. Políticas Públicas e Cidadania.

. Políticas de Ações Socioeducativas

. Políticas de Segurança Pública na América Latina

GT III: Políticas Sociais de Proteção a Crianças e Adolescentes na
América Latina

Coordenação: Profa. Dra. Maria Cristina Leal, Profa. Dra. Estela Sheinver.

Co-coordenação: Profa. Dra. Vânia Sierra Morales

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt03@gmail.com

.Estudos, pesquisas e avaliações sobre as políticas de atendimento e
os movimentos sociais relativos à infância e adolescência/juventude na
América Latina.

.Debate conceitual na área da infância e da adolescência/ juventude

.Cidadania infanto-juvenil destacando dimensões existenciais e políticas.

.Ordenamento jurídico-político e seus desdobramentos nas políticas
para infância e adolescência na América Latina

.Desafios estruturais e seus enfrentamentos via políticas para
infância e adolescência

.Estudos comparados das políticas para infância e adolescência na América Latina

.Metodologias de avaliação das políticas para infância e adolescência
na América Latina

.Movimentos instituintes nas políticas sociais que se afirmam pela
participação infanto –juvenil.

. Conselho Tutelar e Conselhos dos direitos da criança e do
adolescente como dispositivos de proteção

GT IV: Direitos Humanos e Questão da Violência No Universo
Infanto-juvenil na América Latina

Coordenação. Prof. Dra. Deise Nunes, Profa. Msc. Jane Santos da Silva

Co-coordenação: Profa. Stelamaris Rosa Cabral , Profa. Sônia Maria Lucas

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt04@gmail.com

. Juventude, violência e cidadania

. A Criança e a Violência na Mídia

. Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes

. Violência e relações familiares – Infância, Violência e Relações Sociais

. Aspectos sócio-jurídicos que envolvem a questão da violência

. Violência e Saúde

. Drogas e Violência – Juventude e Narcotráfico

. Seqüelas da violência no desenvolvimento de crianças e adolescentes

. Estratégias de Combate à diferentes formas de Violência contra
Crianças e Adolescentes

. Notificação Compulsória da Violência na área de Saúde

. Conselhos Tutelares e Conselhos de Direitos

. Direito ao Respeito e a Dignidade o Fenômeno Bullyng

. Exploração Comercial e Sexual da infância e adolescência

GT V: O Papel do Estado e da Sociedade Civil na Garantia de Direitos

Coordenação: Prof. Dr. Miguel Serna, Prof. Dr. José Henrique
Organista, Prof. Dr. Lier Pires Ferreira Júnior

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt05@gmail.com

. O Estado e a Garantia de Direitos na Contemporaneidade

. Principais instrumentos e garantias jurídicas de proteção aos direitos humanos

. Terceiro Setor e Direitos Humanos

. As ONGs e as iniciativas não governamentais no acesso à cidadania

. Direitos às Diferenças

. Direitos Indígenas

. Direito à Organização Política

. Reconfiguração do Estado e garantia dos Direitos Humanos

. O Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH - no Brasil

. Poderes Públicos e Direitos Humanos
. Questão agrária e direitos humanos

. Trabalho e Direitos Humanos

. Agências Multilaterias e Direitos Humanos

. Direitos Humanos e Democracia

GT VI: Universidade e Direitos Humanos

Coordenação: Profa. Dra Tania Maria de Castro Carvalho Netto e Prof.
Msc. Jorge Alberto Saboya Pereira.

Co-Coordenação: Prof. Bruno Miranda Neves

Trabalhos devem ser enviados para: proealc.gt06@gmail.com

. Estudos sobre Direitos Humanos na América Latina

. Ações Afirmativas através de Cotas nas Universidades e Direitos Humanos

. Os Direitos Humanos como eixo articulador do Ensino, da Pesquisa e
da Extensão Universitária

. Educação e Direitos Humanos

. Interdisciplinaridade e Formação em Direitos Humanos.

. Dimensão ética, Dimensão Política, Dimensão Social, Dimensão
Jurídica dos e demais eixos da formação em Direitos Humanos.

. A extensão e o desenvolvimento de propostas em direitos humanos

. Universidade e Publicações em Direitos Humanos

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Site multimidia rj

Um mundo mais rico, porém com menos empregos
O trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos*
por . - publicado em 17/01/2007

Por que um capítulo sobre o trabalho de crianças e jovens adolescentes, menores de dezesseis anos, se ele é proibido por lei, é fiscalizado e punido por órgãos federais, estaduais e municipais, denunciado por organizações não-governamentais, restringido por entidades empresariais e combatido por sindicatos e centrais sindicais? Por que tratar esse tema num livro sobre o trabalho, se entidades internacionais organizam programas para sua erradicação?

Aparentemente, há um consenso social definindo que a infância e a primeira fase da adolescência não são etapas da vida para se trabalhar e que devem ser dedicadas ao estudo e à brincadeira, duas atividades reconhecidas como necessárias ao desenvolvimento do ser humano.

No entanto, crianças e jovens adolescentes continuam trabalhando no Brasil e em outras partes do mundo. E não são dois ou três casos excepcionais.No Brasil, de 3 a 4 milhões de crianças, algumas vezes antes dos cinco anos de idade, e jovens adolescentes passam uma boa parte de sua infância e os primeiros anos da adolescência presos a atividades que, mesmo quando não têm caráter penoso, perigoso ou insalubre, deixam seqüelas para o resto da vida.

Nesse início do século XXI, só se pode pensar o trabalho de crianças e jovens adolescentes como trabalho subordinado à lógica do capital, ou seja, como utilização de força de trabalho nos mesmos moldes da mão-de-obra de adultos. Mais ainda, o trabalho na infância e na primeira fase da adolescência não é, e na verdade nunca foi, uma excrescência nas sociedades capitalistas. Pelo contrário, aparece desde os primórdios da história do capitalismo e tem, ao longo do tempo, encontrado diferentes meios de legitimação social. Foi somente em virtude da luta de trabalhadores adultos que o trabalho de crianças e, depois, de jovens adolescentes foi sendo, aos poucos, restringido, protegido, fiscalizado e, finalmente, proibido.

Portanto, não se vai tratar aqui de trabalho em sociedades tribais, por exemplo, onde essa atividade é, muitas vezes, parte da socialização da criança e, como tal, um modo de inclusão social. O enfoque abordado é o do trabalho como única forma de sobrevivência e que, exercido na infância e nos primeiros anos da adolescência, acaba por aprofundar desigualdades sociais, podendo tornar-se causa e instrumento de exclusão na idade adulta.

Outro cuidado necessário é a não utilização do termo trabalho infantil. Infantil é um adjetivo que denota aquilo que é próprio ou adequado à infância: cantigas infantis, roupa infantil, comportamento infantil. Não existe trabalho que possa ser chamado de infantil, porque o trabalho não é uma atividade própria ou adequada a crianças e jovens adolescentes que vivem no século XXI.

Pelo mesmo motivo, não se deve distinguir piores formas de trabalho infantil de outras formas de trabalho na infância como faz a recente Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho. Todo trabalho de crianças e jovens adolescentes é prejudicial ao futuro adulto e, portanto, é um problema, em si. Não deve ser tratado como resposta a uma necessidade ou mesmo solução para graves questões que enfrentam muitas sociedades nos dias de hoje, como, por exemplo, a geração de renda. Isso não quer dizer que não se deva combater, no curtíssimo prazo, o trabalho em situações de risco, aquele que mata, mutila, aleija. Pelo contrário, esse trabalho deve ser erradicado imediatamente. Mas não se pode achar que, com isso, está resolvida a questão do trabalho de crianças e jovens adolescentes, deixando-se para discutir depois, e com menos ênfase, outras atividades que também mutilam e aleijam, física, psicológica, intelectual e socialmente no médio e longo prazo. Uma criança ou jovem adolescente fora da escola, uma criança ou jovem adolescente que não tem tempo para brincar é uma pessoa prejudicada em seu desenvolvimento e será um adulto com dificuldades, provavelmente, para o resto da vida. Hoje, quando a educação é parte fundamental da preparação para a vida adulta, essa é a realidade.

O Brasil e os países onde crianças e jovens adolescentes ainda trabalham precisam levar em conta as conseqüências dessa atividade não só para cada um destes pequenos trabalhadores, mas para o país e, no limite, para a humanidade como um todo.

Ao contrário dos outros capítulos deste livro, que têm como objetivo, ao mostrar a situação do trabalho no país, subsidiar ações que possam torná-lo bem remunerado, gratificante, enfim um instrumento de construção de um mundo digno da condição humana, este capítulo sobre crianças e jovens adolescentes trabalhadores não visa ao cumprimento da legislação trabalhista ou mesmo à melhoria de suas condições de trabalho. Busca, isto sim, em primeiro lugar, mostrar sua abrangência, verificar que sua ocorrência não se restringe a exceções ou a casos isolados. Mais que isso, porém, procura-se, ao divulgar as condições em que é exercido, apontando algumas de suas causas e as conseqüências nefastas para a criança, o jovem adolescente e o futuro adulto, provocar uma reflexão social que possa levar a sua erradicação.

LEGISLAÇÃO E PROTEÇÃO

No Brasil, como também em muitos outros países, a tendência nos últimos cem anos tem sido o aumento da proteção à infância e à adolescência, o que inclui leis que regulamentam e, no limite, proíbem o trabalho nesta fase da vida.

Nos primeiros tempos da República brasileira, em 1891, um Decreto- Lei regularizava idade mínima e jornada máxima para o trabalho em fábricas que, em 1917, passam a ser de catorze anos e seis horas diárias, respectivamente. Dez anos mais tarde, o Brasil consolida seu primeiro Código de Menores. O Serviço de Assistência ao Menor - SAM - é criado em 1941 e, em 1964, surge a Fundação de Bem-Estar do Menor - FUNABEM. Em1979, é elaborado e entraemvigência o último Código de Menores brasileiro. Essas entidades e instrumentos legais tinham como alvo a criança e o adolescente que, de uma maneira ou de outra, estavam em situação irregular perante a lei.Emoutras palavras, até recentemente só havia legislação para os casos excepcionais, ficando as outras crianças e adolescentes sem qualquer referência ou proteção legais específicas.

Essa situação começa a mudar com as discussões que precederam a promulgação da Constituição de 1988. A sociedade brasileira inicia uma discussão sobre a infância e adolescência, através de grupos preocupados com os direitos da criança. Cria-se, em março de 1988, o Fórum Nacional Permanente de Entidades Não-Governamentais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - Fórum DCA -, com o objetivo de levar à Assembléia Constituinte, de forma organizada, uma idéia até então inédita no Brasil: o combate à violência estrutural e cotidiana contra a infância e a adolescência, por meio de mecanismos institucionais.

A conseqüência mais importante, naquele momento, foi a Assembléia Nacional Constituinte ter sido grandemente influenciada por duas campanhas: "Criança Constituinte" e "Criança Prioridade Nacional". Como resultado imediato, deu-se a aprovação do artigo 227 da Constituição Federal, em cujo caput se determina:

Art. 227 - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Ainda na Constituição de 1988, o artigo 7º, inciso XXXIII, determina "proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz".

O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - aprovado em 1990 é, ainda hoje, o mais completo código relativo aos direitos da infância e adolescência elaborado no Brasil, sendo considerado um dos mais abrangentes do mundo, em virtude de adotar como princípio a Doutrina de Proteção Integral, que tem como objetivo integrar direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais da criança e do adolescente.

É no contexto da Constituição de 1988 e do ECA que se elimina a dupla referência a pessoas com menos de dezoito anos, habitual até então. Ou seja, o discurso oficial não mais utiliza o termo menor para designar infratores e, por generalização preconceituosa, crianças pobres, mas todos são, até os dezoito anos, igualmente chamados de crianças e adolescentes.

Como órgãos de atuação e fiscalização do ECA foram criados, no Ministério da Justiça, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - Conanda - e, nos estados e municípios, os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares.

O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil - PETI - é outro mecanismo institucional destinado a proteger o direito à infância. Instalado em novembro de 1994, coordenado pelo Ministério do Trabalho e do Emprego, apoiado pela OIT e pelo Unicef, o fórum reúne mais de quarenta entidades governamentais e não-governamentais com o objetivo de combater o trabalho de crianças, integrando ações, projetos e programas. Nesse sentido, foi criado o PAI - Programa de Ação Integrada - como instrumento para mobilizar e articular iniciativas, elaborar estudos e pesquisas, estabelecer planejamentos estratégicos, identificar recursos financeiros, enfim, viabilizar os objetivos do fórum.

Em 1998, a Emenda Constitucional Nº 20 aumentou a idade mínima para início do trabalho de 14 para 16 anos, completando o atual quadro institucional com relação à criança e ao adolescente que a Constituição de 1988 e o ECA inauguraram.

No plano internacional, a Declaração de Genebra sobre os Direitos da Criança foi o primeiro documento de defesa da infância, já em 1924. Entretanto, é só em 1959 que a Organização das Nações Unidas (ONU) elabora a Declaração dos Direitos da Criança. Trinta anos depois, a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças consagra a Doutrina de Proteção Integral. A OIT, por sua vez, vem estabelecendo, ao longo dos últimos oitenta anos, algumas restrições ao trabalho de crianças, através de suas convenções.

No mês de outubro de 1999, o governo brasileiro enviou ao Congresso Nacional, para sua apreciação, a Convenção 138 de 1973 e a Convenção 182 de 1999, ambas da OIT, tratando do trabalho de crianças e jovens adolescentes. Essas convenções já foram assinadas pelo governo brasileiro, mas sua ratificação depende da aprovação de lei interna pelo Congresso Nacional. A Convenção 138 proíbe todo e qualquer trabalho até os quinze anos. A Convenção 182 prioriza o combate ao que chama de piores formas de trabalho infantil.

Apesar de a legislação procurar proteger a criança e o adolescente, há uma grande distância entre o que diz a lei e a realidade observada. Crianças e jovens adolescentes continuam trabalhando no Brasil e, com isso, trocando a infância e a primeira fase da adolescência pela sobrevivência imediata, em flagrante desobediência ao estabelecido pelos instrumentos e mecanismos institucionais, internos e externos. É claro que não se trata de desobediência individual, mas de um processo social que obriga famílias pobres a utilizar o trabalho de todos os seus membros como estratégia de sobrevivência, o que leva, no limite, crianças e jovens adolescentes a trabalhar antes da idade permitida por lei.

O TRABALHO DE CRIANÇAS E JOVENS ADOLESCENTES NO BRASIL

Os grandes números relativos ao trabalho de crianças e jovens adolescentes no Brasil têm uma característica especial, que é tratar de uma atividade ilegal e, como tal, muitas vezes, clandestina. Assim, embora as pesquisas nacionais, regionais e metropolitanas sobre ocupação e desemprego incluam crianças e adolescentes com menos de dezesseis anos em seus levantamentos, nada garante um retrato fiel da realidade desse trabalho já que, em alguns casos, procura-se esconder exatamente o que está sendo pesquisado.

Uma dificuldade adicional ainda presente em algumas estatísticas sobre crianças e jovens adolescentes trabalhadores, em todo o Brasil, é o fato da PNAD/99 não considerar, em sua distribuição etária, a nova legislação brasileira que permite o trabalho apenas a partir dos 16 anos. Assim, os dados referentes à faixa de 15 a 17 anos, da forma como são divulgados pela PNAD, incluem, ao mesmo tempo, trabalho legal e ilegal, o que inviabiliza, para este grupo, o corte analítico segundo a lei. Este corte no entanto, é possível ser feito ao se utilizar a PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego realizada pelo DIEESE e SEADE, em conjunto com entidades estaduais. Neste caso, porém, a dificuldade fica por conta destes levantamentos não apresentarem dados sobre crianças trabalhadoras antes dos 10 anos - sua referência é a População em Idade Ativa - PIA - que é a população com 10 anos ou mais. Esse procedimento deixa de fora um grupo expressivo de crianças que trabalham.

Assim, esses dados indicam um subdimensionamento do número de crianças e adolescentes com menos de 16 anos trabalhando. Mesmo assim, podem fornecer um sinalizador significativo do problema existente no país, e por isso são aqui considerados.

A PNAD encontrou, em 1999, 2.908.341 crianças e jovens adolescentes ocupados entre 5 e 14 anos, sem considerar as populações rurais dos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. Nem todas as crianças e jovens adolescentes que trabalham ilegalmente estão aí incluídas, não apenas pela restrição à área rural da Região Norte, mas por não serem considerados os adolescentes com 15 anos, que também exercem uma atividade legalmente proibida. Mesmo assim, estabelece indício da grandeza desta questão no Brasil, que atinge pelo menos 2 milhões e 900 mil crianças e jovens adolescentes entre cinco e catorze anos.

Assim, segundo o universo pesquisado pela PNAD, 8,97% das crianças e jovens adolescentes brasileiros entre 5 e 14 anos trabalham. Ainda, de acordo com a PNAD/99, 65% deles estão ocupados em atividades agrícolas e 35% em atividades não agrícolas.

Pelos dados da PNAD/99, 62% das crianças com idade entre 10 e 14 anos que trabalham, o fazem sem obter remuneração em dinheiro. Além disso, 5% das crianças e adolescentes trabalham em emprego doméstico e outros 17% são empregados, enquanto 5,1% exercem atividades por conta própria.



*Artigo do livro A situação do trabalho no Brasil, do DIEESE.

DEBATE SOBRE A CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O RACISMO E TODA FORMA DE DISCRIMINAÇÃO E INTOLERÂNCIA.

CONVITE PARA O DEBATE SOBRE A CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O RACISMO E TODA FORMA DE DISCRIMINAÇÃO E INTOLERÂNCIA.

O Núcleo de Estudos Afro- Brasil eiros (NEAB-UERJ), a Assessoria para Assuntos Comunitários-Reitoria/UERJ, a Criola e o CEJIL (Centro pela Justiça e o Direito Internacional) convidam para a continuidade do debate sobre o PROJETO DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O RACISMO E TODA A FORMA DE DISCRIMINAÇÃO E INTOLERÂNCIA.

Conforme foi acordado na última reunião, realizada na UERJ , está marcado novo encontro a ser realizado no dia 21 de julho às 19 horas (próxima segunda-feira), no mesmo local: sala 80, 2º andar, bloco D da UERJ, que está localizada na Rua São Francisco Xavier , 524, Maracanã. O objetivo desda reunião é iniciar a revisão do texto do projeto da Convenção, artigo por artigo, verificando se os mesmos estão de acordo com os conceitos, conteúdo, principios e necessidades respectivas. A espectativa é que possamos elaborar proposições a serem enviadas ao Grupo de Trabalho encarregado de elaborar o projeto de convenção.

Atendendo as solicitações dos participantes da última reunião, estamos encaminhando em anexo: o Projeto da Convenção Interamericana Contra o Racismo e toda a forma de Discriminação e Intolerância; a crítica do CEJIL ao Projeto; a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU); o texto dos slides apresentados pela Viviana, diretora executiva do CEJIL e ainda, a Declaração das Mulheres Reunidas na Conferência da Sociedade Civil das Américas, enviado por Vera Negri, do Instituto Baobab.

A reunião a ser realizada faz parte de uma série de encontros visando a análise do Projeto da Convenção e de seus artigos específicos, a primeira reunião aconteceu na PUC-Rio (06/05) e as seguintes na UERJ (11.06 e 07.07)

Lembramos que este novo instrumento internacional pode vir a proporcionar uma resposta qualificada e diferenciada às violações sofridas por grupos específicos que historicamente são discriminados em nossas sociedades.

Portanto, acompanhar e incidir neste processo é muito importante para garantir a ampliação e o respeito dos direitos destes grupos, refletindo sobre o texto do projeto, e elaborando sugestões referentes aos conceitos de racismo, discriminação e intolerância e ainda, sobre os aspectos propositivos que tal instrumento deve contemplar.

Esperamos por você!

NEAB-UERJ Criola

CEJIL REITORIA - UERJ

Rio de Janeiro - Conferência Estadual de Direitos Humanos

Caros amigos

Gostaria de convidar todos para a mobilização da Conferência Estadual de Direitos Humanos do Rio de Janeiro, etapa da Conferência Nacional, que acontecerá em Brasília em dezembro. A edição do decreto nº 41.392, foi publicado ontem, terça-feira (15/7) do Diário Oficial, pelo governador Sérgio Cabral.
A Conferência será realizada nos dias 12 e 13 de setembro, na UERJ e terá como objetivo estimular o diálogo permanente entre os atores relacionados à temática de direitos humanos da sociedade civil e do poder público; construir uma proposta de revisão e atualização do Plano Nacional de Direitos Humanos Brasileiro e elaborar o Plano Estadual de Direitos Humanos do Rio de Janeiro.

Muito trabalho, muitos desafios.
Gostaria da participação de todos vocês !
Entre em contato para mais informações e agenda das conferências regionais pelo tel: 021 2299-5351 com Danielle Ferreira

--
Marco Fonseca
Ouvidor/ Ombudsman
Governo do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos
Rio de Janeiro State Government
Social Welfare and Human Rights Secretary
Ombudsman Department
www.ouvidoria.org

SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Cidadã pelo Fim da Miséria

SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Educação Cidadã pelo Fim da Miséria

Nós podemos acabar com a fome, a miséria e o analfabetismo no Brasil? Para cada um fazer a sua parte, a Ação da Cidadania convida educadores e educandos de escolas, entidades e universidades para participar do 1º Seminário Nacional de Educação.

Programação:

09h00 - Cidadania contra o Analfabetismo: Raymundo Romeo (Fórum de Reitores | Conselho Ação da Cidadania), Comte Bittencourt (UNIPLI | ALERJ) e Jacques Schwarzstein (UNICEF)

11h00 - Eduacação e Cidadania: Marcelo Neri (FGV-RJ), Mozart Ramos (Todos pela Educação) e Márcia Leite (UERJ).

14h00 - Oficinas de Educação Cidadã: Prêmio EducAção Cidadã (projetos sócio-educativos entre escolas e comunidades), Espaço de Leitura (Ação da Cidadania) e Custo Aluno-Qualidade (Campanha Nacional pelo Direito à Educação).

16h00 - Cine Debate EducAção: "Pro Dia Nascer Feliz" (Brasil, 2007, classificação livre), com presença do diretor João Jardim.

Serviço:
- Dia: 09/08/2008 (sábado), 9h às 18h
- Local: Av. Barão de Tefé, 75, Saúde, Rio/ RJ (Praça Mauá)
- Inscrições: (21) 2233-7460| acao@acaodacidadania.com.br
- Evento gratuíto. Informações: www.acaodacidadania.com.br

Prêmio Von Martius de Sustentabilidade 2008

Prêmio Von Martius de Sustentabilidade 2008

Inscrições de projetos vão até 26 de setembro

Estão abertas as inscrições para o Prêmio von Martius de
Sustentabilidade, um dos mais importantes da área. Os interessados
podem acessar o site http://www.premiovonmartius.com.br, no qual a
Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, promotora do Prêmio,
disponibiliza informações sobre o regulamento, inscrições, histórico
da premiação etc. O prazo para inscrever os trabalhos vai até o dia 26
de setembro e a cerimônia de entrega aos vencedores será realizada em
11 de novembro, em Curitiba.

Desde 2007, a cerimônia de premiação é realizada de maneira rotativa
pelas capitais do Brasil. Desta forma, a Câmara Brasil-Alemanha
acredita estar difundindo ainda mais o Prêmio em todo o País, bem como
incentivando a inscrição de projetos de várias regiões brasileiras.

No ano passado, o Rio de Janeiro sediou a entrega do prêmio. A escolha
de Curitiba como sede da 9ª edição do Prêmio von Martius de
Sustentabilidade deve-se ao forte vínculo da cidade com as questões
ambientais, o que inclui a preocupação com a manutenção de sua área
verde. Hoje, Curitiba detém os mais altos índices de áreas verdes
entre as metrópoles do País. Os seus mais de 30 parques e bosques
totalizam 82 milhões de metros quadrados, o que corresponde a 52m2 de
área verde por habitante, três vezes maior do que a área mínima
recomendada pela ONU.

A cerimônia de entrega do Prêmio von Martius de Sustentabilidade será
este ano, mais uma vez, carbon free. Isto será feito em parceria com a
BRTÜV, empresa especializada em certificação e qualificação de
produtos e serviços. Ela fará um levantamento de todas as emissões de
gás carbônico relacionadas ao evento e identificará a forma mais
adequada para a sua neutralização. "Essa importante parceria reforça o
compromisso do Prêmio von Martius de Sustentabilidade com o
desenvolvimento sustentável, especialmente com relação ao meio
ambiente", afirma Ricardo Rose, Diretor de Meio Ambiente e
Sustentabilidade da Câmara Brasil-Alemanha.

Sobre o Prêmio von Martius de Sustentabilidade

O Prêmio von Martius de Sustentabilidade reconhece projetos de todo o
Brasil – concluídos ou em realização – que promovam o desenvolvimento
econômico, social e cultural alinhado com o conceito de
desenvolvimento sustentável. Podem concorrer iniciativas de empresas,
instituições públicas ou privadas, indivíduos e organizações não
governamentais, associadas ou não à entidade promotora. Dividido em
três categorias – Humanidade, Tecnologia e Natureza –, o Prêmio reúne
mais de 1.400 projetos inscritos em apenas oito anos.

O Prêmio von Martius de Sustentabilidade 2008 conta com o patrocínio
das empresas: Faber-Castell, Gráfica Bandeirantes, Henkel, Petrobras e
Tetra Pak, além do apoio das seguintes instituições: Ministério do
Meio Ambiente do Brasil, Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (PNUMA), Conselho Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), do World Wide Fund for Nature
(WWF) e InWEnt. O Prêmio von Martius de Sustentabilidade é o único
concurso de projetos ambientais do Brasil a dispor de compensação de
carbono certificada pela BR TÜV.


(Envolverde/Camara Brasil-Alemanha )

Seminário políticas públicas e o garantia de direitos da criança e do adolescente do estado do Rio de Janeiro

Seminário políticas públicas e o garantia de direitos da criança e do
adolescente do estado do Rio de Janeiro

Dia 22 de Julho de 2007

Local: Auditório do Palácio Gustavo Capanema (Prédio do MEC)
Rua da Imprensa, nº 16, Centro

Programação do Seminário do dia 22 - ECA

- 08:30 às 09:00 - Credenciamento

- 09:00 - Abertura Oficial - Desembargador Siro Darlan (Presidente do
CEDCA) e demais autoridades

- 09:30 - Atividade Cultural - AIACOM

- 10:00 às 12:00 - Mesa da Juventude: "A JUVENTUDE NA LUTA POR DIREITOS"
- Movmento Direito Para Quem?
- Rede Rio Criança
- Juventude do MST
- Estudantes Secundaristas
- Movimento Moleque

- 12:00 às 13:00 - Almoço

- 13:00 ás 13:30 - Atividade Cultural - Casa do Menor S. Miguel Arcanjo

- 13:30 às 14:00 - Filme

- 14:00 às 16:30 - Palestra Acadêmica: "JUVENTUDE DESCARTÁVEL?"
- Professora Esther Arantes - PUC
- Professora Maria Lívia do Nascimento - UFF
- Doracy Anacleta Eich - Assistente Social, Líder Comunitária em Acari
- Dr. Carlos Nicodemos - Projeto Legal (mediador)

- 16:30 às 17:00 - Encerramento com Apresentação Cultural daas Crianças da AMAR.

Atenciosamente,
CEDCA/RJ

quinta-feira, 17 de julho de 2008

curiosidade

O Instituto Brasileiro de Cultura, Moda e Design (INBRACULTMODE) localizado no Rio de Janeiro e que tem como missão promover iniciativas que possam estimular, fomentar, divulgar e promover a transformação social através da inclusão social e geração de renda através da Moda, as Artes e o Design está com vagas abertas para curso de Gestão em Negócios de Moda on line ministrado e certificado em parceria com o SENAI CETIQT. Das 40 bolsas gratuitas espalhadas pelo Brasil ainda têm 10, basta responder a mensagem no email cursosonline@rodadamoda.com indicando o nome e instituição que deseja a bolsa. A resposta com o link de inscrição é enviada automaticamente.

O INBRACULTMODE criou em 2007 um projeto com o intuito de assegurar o acesso às informações necessárias para novos profissionais e grupos sócio-econômicos do setor. O foco é garantir a visibilidade de pequenos produtores de qualquer região do país através de uma ferramenta de integração global: o portal na internet RODA DA MODA (www.rodadamoda.com). O projeto é financiado pela OI FUTURO.

A idéia promove a interface entre cooperativas regionais e pequenos estilistas com as tecnologias de ponta, estimulando a indústria enquanto cultura, com o objetivo de fortalecer uma identidade nacional do setor, além da inclusão digital.

Com objetivo de atuar como uma inesgotável fonte de estudos, lançamentos, conhecimento e conteúdos de moda, design, decoração, artesanato e artes criamos em parceria com o SENAI CETIQT e a OI Futuro um curso de ponta chamado Gestão de Negócios em Moda (on line) cujo conteúdo pode ser acessado de qualquer local do planeta via web. Todos os participantes com 75% ou mais de acesso terão certificado expedido pelo SENAI CETIQT.

Conhecendo a inovação do trabalho da lista 3º setor e sabendo o quanto nossas idéias são parecidas apresentamos nosso convite para participação na turma que se forma cujo conteúdo apresentado irá de certo colaborar com suas ações para fortalecer a gestão financeira e comercial dos produtores, e fortalecer a rede, colocando sempre o criador em contato com outros produtores.

Acreditamos que ao divulgar o potencial criativo de todo o povo brasileiro, no sentido de fortalecer a identidade nacional e a competitividade do produto made in Brazil, temos nosso objetivo potencializado e viabilizado via acesso para CULTURA DA MODA, gerando ações que possam fortalecer nossa ECONOMIA CRIATIVA.

Para acessar o site e fazer a inscrição solicitamos que respondam a mensagem no email cursosonline@rodadamoda.com indicando o nome e instituição. A resposta com o link de inscrição é automática.
Atenciosamente,
Viviane Martins
Desenvolvimento Institucional

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Estagio Jovem Aprendiz

OPORTUNIDADE DE ESTÁGIO

EMPRESA SELECIONA ESTUDANTES DE 2° GRAU.

Período/ano: 1° ao 3º ano.

Atividades a serem desenvolvidas: Apaiar a área administrativa.

Requisitos imprescindíveis: Usuários do Pacote Office e word.

Horário de estágio: 10 às 17 horas.

Local do estágio: CENTRO - RJ.

Benefícios: R$ 415,00 + VT + VR .


Os interessados enviar currículo para o e-mail:
Paula.romanazzi@gruposeres.com.br

Mencionar no assunto: JOVEM APRENDIZ.

Gestão de Talentos SERES – Grupo Seres
Cadastre-se no nosso site: www.gruposeres.com.br

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Resultado do provão 1° e 2° grau

E Quem ainda não pegou o resultado do provão 1° e 2° grau do ano passado ir na Rua são Cremente N° 17 as 3° e 5° das 9 as 15 horas

Ponte S.A Cursos

Até dia 18 de junho estão abertas inscrições para cursos que podem gerar emprego na ponte S.A end rua Mario neves n°1 Ilha da conceição ligar para o n° 2718-9100 ramal 9166, idade de 15 a 19 anos estudantes de escolas publicas com declarãção escolar e documentos.

sábado, 12 de julho de 2008

Convenios Sociais superintendente de Saúde, Segurança e Ambiente de Trabalho

Superintendente participa de cerimônia de convênios com a Petrobrás
08/07/2008 - 17h03




Representando o secretário estadual de Trabalho e Renda, Ronald Azaro, a superintendente de Saúde, Segurança e Ambiente de Trabalho, Maria Christina Rodrigues Menezes, participou na última sexta-feira, 04 de julho, da cerimônia de assinatura de convênio entre a Petrobrás, o governo do estado, o Senac-Rio, o Cefet-Campos e as prefeituras de Campos, Macaé e Rio das Ostras para a implantação de projetos sociais, ambientais e educacionais nos municípios circunvizinhos a Bacia de Campos.
Com a presença do governador Sérgio Cabral, o evento, realizado em Macaé, região norte do estado, sagrou-se pela criação do Programa de Desenvolvimento Social de Macaé e Região, cujo objetivo é efetivar projetos estruturantes, através de ações compartilhadas, em prol do desenvolvimento da região. Entre os convênios associados ao programa, destacam-se os projetos de capacitação para profissionais em atividades não ligadas a cadeia de petróleo, a duplicação da rodovia RJ-106 e melhoria operacional em serviços de combate a incêndio.

Já na quinta-feira, 03 de julho, Maria Christina participou do lançamento do navio número mil da Transpetro, o Nordic. Integrante do programa de modernização e expansão internacional da frota brasileira, a nova embarcação cumpre todas as normas de saúde, meio ambiente e segurança.

Será que os adolescentes e jovens de baixa escolaridade serão deixados de lado de novo, verifiquem o estado deles (vida) em Macaé, tornando a vida de muitas meninas em profissionais de sexo(prostituição) e de garotos em crueis que matam os meus filhos, mas, felizmente alguns ainda se tornam cidadões em atividades informais ou mesmo formais que impedem de ter outro futuro pelo horario corrido que os impedem de melhorar de vida.

Setrab/SINE-RJ

CARTA CONVITE Nº 01/2007
LOCAL: Av. General Justo, 275 – sala 811.
DATA: 15/06/2007 HORA: 9:30 h.
O objeto do presente convite é a contratação de serviços de promoção de eventos incluindo a produção de um jornal institucional com tiragem extra de edição bilingüe, contendo informações sobre a SETRAB e os Programas por ela desenvolvidos e que serão distribuídos na Feira Brazil Offshore/2008, a ser realizada no período de 19/06 à 22/06/2007, na forma da proposta-detalhe (Anexo 1).
ESTIMATIVA: R$ 33.693,67
PROCESSO nº E-22/ 618 /2007
Talvez venha o edital de como vai ser feita as escolhas para os cursos

29° ENECOM

29º ENECOM - Divulgação (www.enecom2008.com)

*29º Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social*

Contamos com a sua ajuda na divulgação do 29º Enecom.

O 29º Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (ENECOM) vai
acontecer na UFF (Universidade Federal Fluminense) entre os dias 20 e 26 de
julho. Mil universitários estarão presentes na cidade de Niterói, estado do
Rio de Janeiro, para debater, entre outros temas, a qualidade da formação do
comunicador, o preconceito na mídia e a democratização dos meios
de comunicação.

Outras informações, você encontra na página www.enecom2008.com.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Vagas para trabalho

Para quem quer fazer o Enem e não quer pagar, acesse no site do enem o formulário de carência, na pág de inscrição e enviar com copia de identidade para Exame Nacional do Ensino Médio (Inep/Daeb)SCN Quadra 04 BLoc B sala 704 Centro Empresarial Varig CEP 70.714.900 Brasilia.

Hotéis Othon estão com vagas abertas, vagas temporárias, www.portalothon.com.br e mais site www.asserttem.com.br , recrutamento@patrimovel.com.br, www.mafraimoveis.net, www.walker.com.br/imobiliaria, dão oportunidade pra que quer aprender a ser corretor, heringvarejo@heringnet.com.br, rh@quadrac.com.br ,


Para mim contato@barbukowski.com.br , viplei.viplei@gmail.com,


Para deficientes; www.ibm.com/br/employment ,e, emprego@sorri.com.br assunto Merck Sharp & Dohme diversidade & ambiente de trabalho

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Seminario de Enfretamento ao trafico de mulher

"O Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres:

Uma Questão Urgente de Políticas Públicas"

Na próxima quinta feira, dia 10, das 10h às 14h, será realizado o Seminário
"O Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres: uma Questão Urgente de Políticas
Públicas", na Ordem dos Advogados do Brasil. O evento é parte das ações da
Comissão OAB Mulher e contará com a presença de Luciana Campello, psicóloga
e articuladora, e Alessandra Page, advogada, ambas do Projeto Trama, que
atua no enfrentamento ao tráfico de pessoas.

O Projeto Trama é desenvolvido pelo consórcio de quatro entidades,
Organização de Direitos Humanos Projeto Legal, Instituto Brasileiro de
Inovações em Saúde Social – IBISS, a organização não-governamental CRIOLA e
Universidade do Grande Rio – UniGranRio e tem como objetivo promover ações
articuladas de mobilização nacional e internacional para o enfrentamento
estrutural e integrado do tráfico de pessoas, principalmente de mulheres,
adolescentes e crianças para fins de exploração sexual, sempre baseado na
afirmação dos princípios de direitos humanos.

Para saber mais sobre o Projeto Trama acesse www.projetotrama.org.br


Serviço:

Seminário Enfretamento ao Tráfico de Mulheres: Uma Questão Urgente de
Políticas Públicas

OAB Rio de Janeiro - Plenário Lins e Silva

Rua Marechal Câmara,nº 150, 4º andar.

CONVITE EM ANEXO

Direito a publicidade e acessibilidade

A minha Ira e não ter direito de acesso a um bem que não me é repassado a informação ou quando repassam os melhores cursos já sumiram ou o tel não toca, será porque é diferente no municipio de Niteroi, questiono está cidadania apenas aos amigos

questiono II

Gostaria de saber para onde foram levados os cursos de qualificação do PLANTEQ 2008, será que este governo se especializou em oferecer só aos amigos, onde é feita a inscrição como é feita as escolhas, decididamente não gosto de implorar por um direitos que deveria ser de todos. O principio da publicidade decididamente não existe em Niterói e mesmo que apareça as cadeiras já possuem donos, é triste. As inscrições são até quinta segundo o jornal meia hora dia 07/07/2008 de segunda feira o site do governo é www.trabalho.rj.gov.br

Perigo: Inseguranças jurídicas, sociais e comunitárias.

Perigo:
Inseguranças jurídicas, sociais e comunitárias.
Violação de estado de direitos.
Intelectuais e governistas que adoram e apóiam sistemas de ditaduras, governo militar ou civil (tipo Cuba) e demonstram pavor ao lembrar a nossa ditadura militar, até se beneficiam com recursos. Penso que estas ditaduras que tem como principal palco, controle social aos pobres, desqualificados e inimigos e tudo aos amigos e parentes, observando que dependem do governo para alimentação e se quiserem chegar a algum lugar tem que ser amigo.
No governo atual verifiquei (embora conte como sua mãe o matriculou no aprendiz por isso se tornou torneiro mecânico) o apoio que deu a este que foi uma porta de entrada para sua capacitação e como impediu milhares de adolescentes com baixa escolaridade, alguns com filhos, que estão preferindo se profissionalizar em traficantes, prostitutas, ladrões (verificar índices do IBGE e institutos de pesquisas renomados) que quando se comemora o aumento de carteiras assinadas não se há dados de aposentados que retornaram ao mercado, quantos jovens entraram ao mercado de trabalho e quantas dispensas em proporção ao contrato, que Todos quando erram e possuem só o ensino médio são desqualificados (só os professores, que tem a exigência do ensino superior e recebem 2(dois) salários mínimos (considerado baixa renda, por isso quando só possuem uma renda e família, residem em favelas), mais R$ 95.00, e tem que pagar o computador que utilizam como matéria didática, eventos e outros como passagens, IPTU, luz, água e se morar em apto, condomínio que trabalham em escolas não consideradas de ponta também são considerados desqualificados) Niterói segundo o Ministério da educação tem uma demandada para o EJA, (houve uma melhora no índice da qualidade de ensino, e a quantidade de entrada de novos alunos nas redes particulares e dos repetentes no ensino publico...) ensino de jovens e adultos. Eu como moradora de uma comunidade, incentivo adolescente com defasagem escolar a ir para este sistema, não existe outra opção considerando a atual conjuntura político social do atual governo, explico;
Em 23 de setembro de 2005 (O Governo controla a maioria no congresso) sancionou a Lei 11.180 que alterava a CLT Art 428 estendendo a idade há 24 anos em um capitulo que tem como texto proteção ao trabalho do menor sem alterar o Art 402 considerações; em 1° de dezembro de 2005 foi sancionado o Decreto Lei 5.598/2005 que tem, o CBO como regra e retira o direito ao acesso a muitos adolescentes já que o empregador que se compromete a assegurar função de acordo com o desenvolvimento físico, moral e intelectual e o CBO não dispõem de quase nada para o perfil deste adolescente semi analfabeta. Das Portarias publicadas pelo MTE 615/616/618 de dez de 2007 que e o principio da proteção jurídica dada ao trabalhador, nos termos Contrato Especial de Trabalho, CLT) existe a primazia da realidade? Já que termos como curso de nível técnico ou técnico-cientifico, técnico-tecnologica, raciocino lógico-matemático e anexo do arco direcionado a maiores de 18 anos apenas Portaria 615/2007 que na LDB da Educação remete a alunos de ensino médio o que pode favorecer ou influenciar na elaboração do contrato e dificultar o acesso a adolescentes de baixa escolaridade, e a preferência para quem já possui capacitação ou foi do pro-jovem, existem município que não tem o pro-jovem. Lembremos que se antigamente fosse assim, O Presidente Luiz Inácio da Silva teria dificuldade de acesso. E se tratando de proposta de inclusão social, ver Lei Federal 11.692 de 10/06/2008 que trata do pro-Jovem adolescente, apesar de tratar de acesso a adolescentes de 15 a 17 anos e restringir o acesso a adolescentes de 14 anos difere da proposta oferecida pela Lei CLT Art 402 ao 441, se verificada a luz da Constituição Federal, ou Cláusulas Pétreas, e o ECA na questão da proteção dada ao adolescente de toda forma de violação de direitos (Ex. adolescente impedido de participar de processo seletivo de Empresa publica para o Contrato Especial de Trabalho Art 428 CLT, em virtude da necessidade de escolaridade mínima ou falta de condição na competição em provas de acesso avaliada pela melhor/maior nota), há a questão do Art 98 III do ECA, a qual o adolescente age segundo a própria conduta, ou no caso podemos ter adolescente em risco social pelo fato da dificuldade de acesso ao Contrato Especial de Trabalho em virtude da baixa escolaridade. Colocando juntos os absolutamente,relativamente incapaz com os plenamente capazes a luz do Código Civil Art 3° e 4° a disputar uma vaga e comemoram a convenção 182 no entanto desprezam a eficácia da realidade, adolescente sem portas abertas vão batalhar por uma, afinal porque ajudá-los não são os bonitinhos que ficam aparecendo na T

segunda-feira, 7 de julho de 2008

3Setor

Percebo um cunho politico de denegrir quem não faz parte a aquele partido ou mesmo quem não se deixa levar por fatos não veridicos, sinceramente vejo hoje um monte de gente se fazendo de inteligente falando dificil e se afastando de quem deveria ajudar, o povo, Gostei do trabalho dela e acho que com sua morte apareceram trabalhos realizados por ela que outros quizeram esconder ou tomar como seu.

Não sou jornalista mais como pessoa com direito a opinião espero ter o mesma consideração, publicado no blog, questionadora.blogspot.com


3setor ] Vá para o INFERNO Ruth Cardoso

Por que isso é ou não é spam?
ovythal
para 3setor

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Tenho aprendido muito com o grupo, cumpre a finalidade pela qual me
inscrevi "como leitora". Mas ao ler o que se segue:--- Em
3setor@yahoogrupos.com.br, Alencar Andrade
escreveu Vá para o INFERNO Ruth Cardoso, se é que esse lugar
existe...; tive a paciência de lêr todos os comentários, e o que me
fez parar para pensar, refletir foi do Sr Sandro Felix.
Realmente, "direito de opinião" à parte, ter visão critica, humana,
bom senso é tarefa para milenios, se a humanidade não se destruir
antes. Nem dentro de um grupo focado no 3setor conseguimos nos
aprofundar, compreender,clarear o "como"... Vamos enfrente no caminho
da utopia, que é o que nos mantem em ação.
Abraços fraternos, grata pelas lições democraticas.
Odete / Jardinópolis-SP

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Os participantes são leitores, correspondentes, comentaristas, articulistas, divulgadores e etc.

A Rede não tem HTML nem anexos, as mensagens são leves e sem vírus.

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Olá a todos!!!
Sem dúvida, existe algo muito maior por trás desta representação de ódio! Não está falando somente a D.Ruth ( mulher do presidente) mas a alguém que lhe fez um mal profundo... por isso esta manifestação tão extremada!
Sou PT desde criancinha... e pasmem a única figura que tinha apreço no PSDB era D.Ruth! A Comunidade Solidária deu muita oportunidade as Ong's pequenas e orgânicas ( para citar Gramsci em homenagem a D.Ruth). Podemos criticar a Comunidade Solidária em muitas questões, mais que alavancou as pequenas Ong's inclusive com cursos de organização do 3setor não podemos negar...
Que seu espírito descanse em paz!!!
paz e luz a todos!
Regina Carla

De:3setor@yahoogrupos.com.br

Para:"lilicaalvez" lilicaalvez@yahoo.com.br

Cópia:"alencarjornalista" alencarjornalista@yahoo.com.br,"3setor" 3setor@yahoogrupos.com.br,"ftstrajano" ftstrajano@hotmail.com

Data:Fri, 4 Jul 2008 12:56:44 -0300

Assunto:RE: [ 3setor ] Vá para o INFERNO Ruth Cardoso

Concordo plenamente com Liliana.
Simone Fragoso.

Lamentável!

Essa pessoa por acaso é boa ou faz algo de excelente para o mundo para julgar assim os demais e alimentar tanto ódio - coisa que este mundo não precisa de mais nem um pouco? Não admiro a falecida senhora, mas a respeito e a seus familiares e não lhes desejo nenhuma mal.

Lamento tanto que não estejamos evoluindo como seres humanos, alimentando os círculos viciosos de raiva, desrespeito e desconfiança que tanto mal trouxe à nossa história.

Essa lista está cada vez maior e portanto, não dá para ler tudo. Eu apago sem ler cerca de 95% dos e-mails, somente pelo título. Cursos, outras cidades, boletins, convites, currículos, MST, FARC, FHC, PIG, temas partidários, declarações odiosas contra quem quer que seja, são os primeiros.
No entanto, os 5% restantes são por demais interessantes para eu me desligar desta lista - que acompanho desde que estive no Forum Social Mundial, em 2003 - por enquanto.

Lamento contribuir para aumentar o número de e-mails sem conteúdo, mas essa foi demais.

Triste mesmo.

Liliana - Florianópolis, SC

"Então, caro amigo, disse sócrates, a coisa que pretendias contar-me não é certamente verdadeira, nem boa, nem útil. Assim sendo, não tenho intenção de conhecê-la e aconselho-te a não mais procurar veiculá-la. "

--- Em sex, 4/7/08, fernando trajano escreveu:

De: fernando trajano
Assunto: RE: [ 3setor ] Vá para o INFERNO Ruth Cardoso
Para: alencarjornalista@yahoo.com.br, 3setor@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 4 de Julho de 2008, 10:55

Acredito que eu e diversas pessoas nesse país e que não foram poucas
discordamos da politica realizada por Fernando Henrique, e o resultado disso é
que no final perderam as eleições, mas é lamentável que uma lista como essa
do terceiro setor que deve servir sempre para contribuir com o surgimento de
idéias em favor da população seja utilizada em opiniões deste tipo, com
todo respeito que a opinião individual de cada um mereça, mas utilizar de um
espaço democratico para esses fins não é possivel que as pessoas de bem
admitam, por isso seria importante que os resposáveis pela lista tivesse o
cuidado ao permitir que certas opiniões como essa fosse colocada, e não se
trata de censura, mas respeito.

To: 3setor@yahoogrupos.com.br
From: alencarjornalista@yahoo.com.br
Date: Thu, 3 Jul 2008 20:56:07 -0700
Subject: [ 3setor ] Vá para o INFERNO Ruth Cardoso

Vá para o INFERNO Ruth Cardoso, se é que esse lugar existe!

Vá para o inferno, ou qualquer lugar onde o que sobrou de você possa sofrer
bastante, Ruth Cardoso.

Vá sentir um pouco do que passam milhões de famílias brasileiras que passam
fome, TODOS OS DIAS DA EXISTÊNCIA DELAS.

Vá sentir um pouco da indignação que sentem milhões de brasileiros –
TODOS OS DIAS – ao serem humilhados nas filas do INSS, ao terem seus direitos
negados na Justiça, nas escolas, na imprensa, em todas as repartições
públicas.

Vá para algum lugar onde sua alma, espírito ou qualquer coisa sua - seja
roubada e vilipendiada, como somos todos nós brasileiras e brasileiros, por
esse Estado fascista, por tantos políticos corruptos e incompetentes. Por esse
sistema capitalista que existe única e exclusivamente para promover a
desigualdade e a exploração entre as pessoas, através das quais se obtém o
lucro.

Você merece, precisa e deve queimar nas profundezas do inferno, por longos
séculos, até sentir uma vontade imensa de voltar a esta terra para tentar,
minimamente, se redimir de tanto mal que VOCÊ causou a todos os brasileiros,
de hoje e do futuro.

E nenhum argumento poderá redimir sua responsabilidade total e absoluta. A sua
culpa, como diriam os católicos.

Você nunca poderá alegar desconhecimento (como, por exemplo, somos forçados
a admitir em relação à semi-analfabeta de sua sucessora).

Vá para o inferno sua peste.

Estamos morrendo de alegria e de rir com seu velório. Triste, macabro e cheio
de falsidades. Como VOCÊ merece!

Você que ajudou a construir um discurso político enganador, travestido de
mudanças e promessas para as classes pobres e ignorantes.

Você que compunha o quadro da farsa e da mentira, atuando como uma ajudante de
mágico que abre o pano em frente à platéia, para esconder as manobras do
“mágico”. Pena que, no mundo real, não existam mágicas e os resultados
foram os mais perversos. As privatizações, o neoliberalismo, a compra de
votos, a corrupção e tantos males que VOCÊ ajudou a promover, Ruth Cardoso,
provocaram milhões de desempregos, anos e anos de desesperança. Quantos
jovens não tiveram oportunidade de crescer e trabalhar e, por isso, foram para
o crime? Quantas pessoas se suicidaram, no desespero diante medidas mesquinhas e
desumanas que vocês ordenaram, enquanto ocupavam o Poder? Quantos morreram nas
portas dos hospitais sem assistência e sem piedade, enquanto VOCÊ passeava
por jardins na Europa, tomando champagne e rindo da desgraça nossa?

Vá para o inferno sua desgraça!

Queime bem fundo e profundamente!

Pessoas como você sempre existiram ao longo da história. São os carrascos da
humanidade. Os hiters de cada quadra. Os loucos e desmedidos que olham apenas
para seus umbigos, querem glória, pompas, louros e todo o dinheiro que puderem
roubar dos pobres, da grande massa da população. Preservam seus pares, aqueles
que financiam suas campanhas. Ampliam o poder destes, enchendo-lhes as burras,
às custa de mais miséria e desrespeito à total maioria do povo.

Você fez isso, e fez consciente. Pior. Muito pior, Ruth Cardoso, porque fez
isso traindo a própria trajetória. Montada num discurso de enganação.

Nesta hora de sua morte, saiba que muitos, que milhões, estão em júbilo.
Vai-se uma desgraçada! Uma co-autora tantos e tão graves crimes.

Mas a história é sábia. Os ladrões, enganadores e farsantes, como VOCÊ,
nunca escaparão do julgo certeiro da história.

Por isso, fazemos com você, Ruth Cardoso, o mesmo que fazemos com Judas. A
queimamos. Achincalhamos-lhe em praça pública e lhe prestamos a verdadeira
homenagem que você merece. Morra e vá para o inferno, sua traste. Com a
certeza de que ainda vamos rir muito mais quando outros, de sua laia e corja,
lhe seguirem em direção à morada de onde nunca deveriam ter saído!

Andrade

Belo Horizonte

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